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Deputado defende segurança armada nas escolas

O projeto foi protocolado no dia 27 de março, dia em que houve a morte de uma professora em São Paulo. FOTO: Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados

Após os últimos ataques em escolas brasileiras, ganhou notoriedade um projeto de lei que torna obrigatória a implantação de segurança armada nas escolas, de autoria do deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP).

“Os planos de segurança pública têm falhado para garantir a segurança dos alunos e professores brasileiros, em razão disso esse projeto de lei mostra-se necessário, para garantir a atualização dos procedimentos de segurança nas escolas. Em razão disso, solicito apoio dos nobres pares para esse projeto de lei, a fim de garantirmos maior segurança para os brasileiros”.

Pela proposta, as escolas das redes públicas e privadas da educação básica de ensino devem, obrigatoriamente, contratar serviço de segurança armada, durante todo ano letivo.

As escolas também seriam obrigadas a emitir um relatório mensal acerca das atividades prestadas pelos servidores contratados, a ser encaminhado para suas respectivas Secretarias ou órgãos superiores.

Na justificativa do PL, Bilynskyj ressalta que o objetivo é garantir a segurança aos cidadãos brasileiros, principalmente crianças, adolescentes e professores, que convivem em ambiente escolar.

“A violência nas escolas de todo o País é um assunto que já vem sendo debatido há anos, a importância do tema se demonstra principalmente em momentos como o vivenciado neste 27 de março, em que um aluno invade a escola em que estuda e ataca professora e colegas, assim como, em tantas outras tragédias vivenciadas”.

O projeto foi protocolado no dia 27 de março, dia em que houve a morte de uma professora em São Paulo. No dia 28 de março, uma adolescente de 16 anos invadiu uma escola e fez vários disparos em uma escola municipal na zona rural de São Luís, no Maranhão.

FONTE: DIÁRIO DO PODER

 

Feirão do Pescado encerra nesta Sexta-feira Santa com sucesso de público

FOTO: RUTH JUCÁ / ADS

Segue para o segundo dia a realização do Feirão do Pescado, realizado pelo Governo do Amazonas por meio da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) que iniciou na quarta-feira (05/04) com a oferta de 100 toneladas de peixe, dos quais mais de 60 toneladas foram comercializadas apenas no primeiro dia, movimentando aproximadamente R$ 800 mil, auxiliando na comercialização da alta procura de peixes no período, por conta da Semana Santa.

O Feirão do Pescado é realizado em três pontos da cidade de Manaus, com estoque para atender à alta demanda da época. “Orientados pelo governador Wilson Lima, nos dedicamos à articulação junto aos piscicultores e demais trabalhadores que atuam na produção de peixes no Amazonas para atendermos à expectativa da população amazonense”, declarou a presidente da ADS, Michelle Bessa.

Nesta quinta-feira (06/04), além dos peixes do tipo tambaqui, matrinxã e pirarucu, que são os mais procurados, estão sendo ofertadas outras espécies de peixes miúdos como: pacu, sardinha, jaraqui, acará-açu e outros peixes lisos, além de filés processados de tucunaré, aruanã e pescada, com potencial nutricional equivalente às espécies mais comercializadas.

“No Feirão do Pescado da ADS, é possível encontrar além do pescado mais utilizado comercialmente (tambaqui, matrinxã e pirarucu), a venda de outras espécies de diversidade de sabores e igual potencial nutricional, ricos em ômega 3 e 6, por exemplo, por conta da elevada quantidade de proteínas que esses peixes possuem, entre 22 e 24%. Qualquer que seja a escolha do cliente, estará abastecido em questões nutricionais”, afirmou o engenheiro de pesca da ADS, Aprígio Mota.

A edição do Feirão do Pescado nesta quinta (06/04) é realizada na Arena Amadeu Teixeira, Zona Centro-Sul; Centro de Convivência Padre Pedro Vignola, Zona Norte; e Centro Cultural Povos da Amazônia, Zona Sul. No horário: das 7h30 às 18h30, exceto na sexta-feira, feriado religioso, quando será encerrada às 12h.

*Com informações da assessoria

 

Incêndios na Amazônia levam a 15 milhões de casos de doenças respiratórias e cardíacas por ano

Os incêndios na Amazônia trazem também problemas graves de saúde às populações de territórios indígenas e de outras cidades que podem persistir por anos. FOTO: Christian Braga/Greenpeace/Imazon

No romance do autor português Valter Hugo Mãe lançado em 2022, “As Doenças do Brasil”, o fogo é visto pelos indígenas da aldeia fictícia amazônica Abaeté como espíritos do mal da floresta, já que lambe toda a vida e provoca a morte.

Fora da ficção, os incêndios na Amazônia trazem também problemas graves de saúde às populações de territórios indígenas e de outras cidades que podem persistir por anos.

Um estudo conseguiu mensurar pela primeira vez os danos associados às queimadas em terras indígenas da Amazônia Legal e observou um impacto estimado de cerca de 15 milhões de casos de infecções respiratórias e doenças cardiovasculares por ano com um custo estimado de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,1 bi).

Considerando que as partículas de poluentes dispersas com os incêndios podem se espalhar para até 500 km do local do foco inicial, os danos à saúde são sentidos em diversos outros estados e países do continente sul-americano.

Por outro lado, manter a floresta de pé auxilia na absorção desses poluentes e ajuda a prevenir casos de problemas respiratórios e gastos aos serviços de saúde.

O estudo, publicado nesta quinta (6) na revista científica Communications Earth & Environment, do grupo Nature, foi conduzido por pesquisadores de Brasil, México e Estados Unidos, com apoio financeiro da Fundação Ford.

Antes da publicação, foi organizada uma conferência para jornalistas na última quarta (5) com a presença de Carlos Nobre, cientista do clima, Paula Prist, pesquisadora da Ecohealth Alliance (EUA) e autora principal do estudo, Patrícia Pinho, diretora científica do Ipam (Instituto Brasileiro de Pesquisa Ambiental da Amazônia), Marcia Macedo, diretora do programa de água e pesquisadora do Centro de Pesquisas Climáticas Woodwell, Dinamam Tuxã, coordenador-executivo da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) e Maypatxi Apurinã, gerente de monitoramento territorial da Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira).

Para avaliar os efeitos na saúde do fogo nos territórios indígenas da Amazônia, os cientistas primeiro usaram dados de satélite de dois sistemas da Nasa de incêndios e a correlação destes com a emissão de poluentes na atmosfera de 2010 a 2019.

Esses poluentes são medidos pela chamada concentração de material particulado de dimensão 2,5 (PM2,5). A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda um limite máximo de 5 µg/m3 (microgramas por metro cúbico) de PM2,5.

Em seguida, observaram a incidência das infecções respiratórias do mesmo período provocadas pela poluição do ar ou por inalação dessas substâncias, utilizando os dados do DataSUS, do Ministério da Saúde. Os cientistas consideraram as taxas de infecções nos 772 municípios da região, não só naqueles adjacentes às terras indígenas.

Segundo Prist, a análise das infecções respiratórias no estudo incluiu tanto os pacientes afetados pela exposição ao PM2,5 aguda (no local do incêndio), cujos efeitos levam ao atendimento emergencial em serviços de saúde, quanto aqueles que, devido a uma exposição anual às partículas, tiveram adoecimento crônico.

Cruzando os dados, os pesquisadores viram uma maior incidência de infecções por doenças respiratórias nos anos de maior ocorrência de queimadas (2011, 2013 e 2010). A incidência média anual no período foi de 587 casos por 100 mil habitantes.
Nos territórios indígenas, a taxa registrada foi de 227 casos por 100 mil habitantes -cerca de 143 mil casos por ano. A incidência de novas infecções respiratórias apresentou um crescimento de 165% nos territórios indígenas de 2010 a 2019, sendo o último o pico de maior incidência (também de maior ocorrência de queimadas).

Alguns locais, como nos territórios indígenas Kayabi (Mato Grosso), Panará (Pará) e Sete de Setembro (na divisa de Rondônia e Mato Grosso) representaram as maiores incidências de casos respiratórios.

Para a pesquisadora, apesar de alguns picos representados por aumento da ocorrência de queimadas em 2013 e 2019, a análise considerou as internações ano a ano justamente para eliminar esses possíveis pontos “fora da curva”.

“Toda vez que temos um incêndio, ele tem o efeito para a saúde pública e, embora em anos com mais queimadas o efeito seja maior, na nossa análise vimos uma correlação clara entre incidência de doença respiratória e emissão de poluentes”, afirma Paula Prist.

A pesquisa estimou que mais de 1,7 tonelada por ano de poluentes é liberada só com os incêndios na Amazônia, sem contar as queimadas em outros biomas brasileiros.

Por outro lado, a floresta amazônica tem o potencial estimado de absorver 26 mil toneladas de poluentes na atmosfera a cada ano, sendo 27% desta capacidade somente nos territórios indígenas, que representam 22% de toda a extensão da Amazônia Legal.

“A preservação da floresta e dos territórios indígenas e tradicionais tem capacidade não só de mitigação climática, mas também de trazer benefícios inequívocos para a saúde”, explica Prist, destacando que nos últimos quatro anos de governo Bolsonaro houve um desmantelamento das políticas de proteção às terras indígenas.

O estudo destaca ainda que houve um aumento de perda florestal por queimadas no período, uma situação que vem se agravando -os anos de 2020 a 2022, não inclusos no estudo, foram de recordes de desmatamento na região.

“O número de incêndios vem crescendo nos últimos anos, então é de se esperar que os efeitos para a saúde também sejam aumentados”, afirma a pesquisadora.

Para Dinaman Tuxã, da Apib, o estudo concretiza aquilo que os povos indígenas alertam há tempos. “Já vimos alertando e contribuindo para a comunidade científica e global a importância dos territórios indígenas para o combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas. Quando alertamos para a demarcação [de terras], isso reflete muito mais do que apenas na população indígena que vive ali”, diz.

Tuxã espera que o governo Lula (PT) cumpra a promessa de realizar a demarcação de terras indígenas até o prazo de cem dias de governo, que será completado na próxima segunda (10).

Em nota, o Ministério dos Povos Indígenas informou que concluiu a instrução processual de 12 terras indígenas consideradas como prontas para finalização do procedimento demarcatório, de acordo com a identificação feita pela equipe de transição de governo ainda em 2022, e que espera retomar os processos de demarcação durante o mês de abril.

De acordo com estudo do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), a demarcação dos 13 territórios indígenas prometidos, dos quais cinco estão na Amazônia, totalizariam em uma redução de mais de 470 bilhões de gases de efeito estufa emitidos na atmosfera, além da possibilidade de estocar dezenas de bilhões de toneladas de carbono.

“É imprescindível preservar os territórios não só pela sua biodiversidade e complexidade cultural, mas para assegurar o futuro tão almejado de um desenvolvimento sustentável e de resiliência climática”, afirma Patrícia Pinho, do Ipam.

FONTE: FOLHAPRESS

 

Regularização fundiária avança em comunidades do Jorge Teixeira

FOTO: DIVULGAÇÃO / IMPLURB

As comunidades de Santa Inês e Mariele, no Jorge Teixeira, zona Leste, começam a receber os serviços de topografia e selagem para regularização fundiária, a partir do dia 10 de abril, com a Prefeitura de Manaus dando continuidade aos serviços iniciados no entorno. A meta é chegar a um número total de até 7 mil famílias atendidas com a documentação nas duas comunidades e no Coliseu.

Paralelamente à topografia, é feita a selagem, um cadastro preliminar realizado com a identificação dos lotes e residências com uso de drone. Os imóveis recebem um selo e, posteriormente, os assistentes sociais e equipe de arquitetura fazem a confirmação in loco. Serão realizadas, ainda, a topografia de lotes e o cadastro socioeconômico detalhado.

O prefeito David Almeida fez o lançamento do processo para Regularização Fundiária Urbana (Reurb), e os trabalhos são coordenados pela Vice-Presidência de Habitação e Assuntos Fundiários (Vpreshaf).

Nos sobrevoos da área com uso de drones são produzidas imagens aéreas georreferenciadas. Neste mapeamento, a partir das ortofotos geradas, os imóveis e outros elementos do entorno têm a posição na imagem correspondente a sua posição geográfica real.

Visitas

As visitas técnicas contam com a tecnologia para construção de levantamento topográfico associado a imagens captadas para extrair coordenadas e fazer mapeamento com alta precisão, georreferenciamento e aerofotogrametria. A aerofotogrametria é apoiada por equipe em solo que faz o rastreamento das coordenadas de cada lote.

Este tipo de tecnologia permite fazer o mapeamento de todo o projeto georreferenciado para construir o memorial descritivo, com informações sobre o tamanho e limites de cada imóvel a ser regularizado.

“A regularização fundiária serve para compatibilizar o registro de imóveis com a realidade, com a vida de milhares de pessoas que moram muitas vezes há décadas num bairro ou comunidade e não têm a segurança jurídica. O produto final da Reurb é um direito real registrado no cartório de imóveis, garantindo a segurança na propriedade para o morador do imóvel regularizado”, explica o vice-presidente Renato Queiroz.

Além dos levantamentos em campo, são feitos os diagnósticos sobre o histórico fundiário da comunidade, a fim de conferir a segurança jurídica para atender a lei.

O que é a regularização?

Regularização fundiária é o conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos irregulares e à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme a Lei Federal 13.465/2017 e a Lei Municipal 2.492/2019.

 

Atletas amazonenses disputam vaga para Sul-Americano de Atletismo

FOTO: Rudson Reman / Faar

Representando o Amazonas, os atletas Hyago Melo, 18, Lucas Max, 16, que fazem parte do Programa Esporte e Lazer na Capital e Interior, +Pelci viajaram, nesta quinta-feira (06/04), rumo a cidade de Cascavel (PR), onde disputarão o Campeonato Brasileiro Interclubes Loterias Caixa Sub-20 de Atletismo. Os esportistas foram contemplados com passagens aéreas, por meio da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), em busca da classificação para o Sul-Americano, que acontece em maio em Bogotá, na Colômbia.

“Graças ao Projeto Vôo Campeão estamos enviando Lucas e Hyago para representar o estado no principal campeonato da categoria Sub-20. Com isso, colocamos o Amazonas na rota dos principais estados que estão desenvolvendo o esporte Olímpico, e com apoio do Governo do Estado esses jovens estão tendo a oportunidade de fazer a diferença por meio do esporte”, comentou o coordenador do projeto e medalhista olímpico, Sandro Viana.

Organizada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), a etapa reúne os melhores atletas do Brasil. A competição classifica os melhores no ranking para compor a seleção brasileira nos Campeonatos Sul-Americano, em maio, na Colômbia, e no Pan Americano Sub-20 que acontece na cidade de Mayaguez, no Paraguai.

Vindo de resultados expressivos no atletismo, o velocista amazonense, considerado o jovem mais rápido em sua categoria no Amazonas, Hyago Melo, que integrou a delegação brasileira no Sul-Americano de Atletismo Sub-18 em 2022 e conquistou a vice-liderança na prova de revezamento 4×100, ressalta a importância de disputar as provas 100 e 200 metros rasos no Sub-20, este ano.

“Estou indo com objetivo de ganhar, quero novamente ingressar na seleção brasileira sub-20, vou em busca dessa vaga. Gostaria de agradecer ao governador Wilson Lima por esse apoio, que está sendo fundamental para representarmos o estado neste campeonato, onde se encontram os melhores atletas do Brasil”, destacou o atleta Hyago Melo.

Lucas Max também comentou sobre suas expectativas para a disputa e ressaltou a importância da competição para realização do seu maior sonho. “Essa será minha primeira vez no brasileiro Sub-20 e estou confiante que vou representar o Amazonas da melhor forma. Desde que comecei a praticar o salto em altura venho acompanhando os melhores saltadores, porque meu sonho é competir em uma Olimpíada”, destacou.

O campeonato acontece entre os dias 7 a 9 de abril, no Centro Nacional de Treinamento em Atletismo, na cidade paranaense de Cascavel, contando com 710 atletas e 124 clubes federações das regiões Norte, Nordeste e sudeste do país.

 

Ministério da Justiça monta força-tarefa contra violência nas escolas

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) começou, nesta quinta-feira (6), a Operação Escola Segura, com o objetivo de realizar ações preventivas e repressivas contra ataques nas escolas de todo o país. A operação conta com a participação das delegacias contra crimes cibernéticos das principais regiões brasileiras, que atuarão de forma alinhada com as estratégias da pasta.

De acordo com o secretário Nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, a integração entre as forças de segurança estaduais e o MJSP será fundamental para enfrentar essa onda de criminalidade no ambiente escolar. “Numa questão como essa, que comove o país, nós temos que dar as mãos, juntar esforços, temos que reunir uma energia muito grande porque vem a indignação, vem a comoção, mas vem a nossa responsabilidade de fazer esse enfrentamento”, afirmou Alencar.

As autoridades da área de segurança pública reforçam a necessidade de ampliação do diálogo com as plataformas responsáveis pelas redes sociais em atuação no Brasil. De acordo com delegados presentes no lançamento da Operação Escola Segura, a cooperação entre todos os atores envolvidos será fundamental para prevenir e reagir aos casos de violência nas escolas, bem como para identificar pessoas que incentivem ataques.

Na próxima segunda-feira (10), está prevista uma reunião com representantes das redes sociais para alinhar um protocolo de ação. Segundo especialistas em segurança pública, muitos jovens são recrutados por essas redes, que se tornou uma espécie de “vitrine” para grupos extremistas que impulsionam discurso de ódio.

Outro ponto importante é o papel da mídia na divulgação destes tipos de casos. Segundo o MJSP, as recomendações vão no sentido de não divulgar os nomes dos autores, nem quaisquer tipos de imagens, vídeos ou símbolos que os identifiquem, sob nenhuma hipótese. Essa medida previne o chamado “efeito contágio”, que pode desencadear outros ataques ou eventos semelhantes em um curto período e em uma área geográfica próxima.

Edital

Dentro do pacote de ações do Ministério da Justiça para o combate à violência, a pasta deve investir R$ 150 milhões no apoio às rondas escolares ou ações similares. A medida, autorizada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, será feita por meio de um edital, a ser divulgado já na próxima semana. Os recursos sairão do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e serão ofertados aos estados e municípios, que detém a competência constitucional para fazer o patrulhamento ostensivo.

FONTE: Agência Brasil

Governo Federal retira Correios, EBC e outras estatais de programas de privatização

Foto: Marina Fontenele / G1 / Arquivo

Dataprev e Serpro também foram retiradas de programa de desestatização. Governo excluiu Telebras e imóveis da Conab de programas de parcerias privadas.

O governo retirou ontem (6), os Correios e outras estatais de programas voltados para a privatização. A medida foi anunciada por meio de edição extra do Diário Oficial da União.

No total, o governo excluiu sete empresas do Programa Nacional de Desestatização (PND) e três do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Confira as listas a seguir:

1. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT);
2. Empresa Brasil de Comunicação (EBC);
3. Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev);
4. Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep);
5. Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro);
6. Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. (ABGF);
7. Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec).
1. Armazéns e imóveis de domínio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab);
2. Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. – Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA);
3. Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras).

As estatais foram remetidas para os programas durante o governo de Jair Bolsonaro.

Na quarta-feira (5), o Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos recomendou que o governo fizesse a exclusão dos Correios e da Telebras do PND.

O Ministério das Comunicações informou que o governo tem como objetivo “reforçar o papel destas empresas na oferta de cidadania e ampliar ainda mais os investimentos”.

Privatização dos Correios

O governo havia escolhido um modelo de privatização que previa a venda de 100% da estatal. À época, existia uma previsão de um leilão para concretizar a venda no 1º semestre de 2022.

Depois que Lula foi eleito para um terceiro governo, o grupo de transição propôs que a privatização da estatal fosse descartada.

Com informações do g1

Sandy e Fabio Porchat serão par romântico em filme que traz ‘Evidências’ na trilha sonora

Sandy afirma estar empolgada com o projeto que vai conciliar com o lançamento do seu próximo DVD (Foto: Reprodução / HBO Max)

Empolgado, o ator revelou a novidade nas redes sociais e até recebeu um comentário de sua ex-esposa, Nataly Mega

Fabio Porchat usou suas redes sociais ontem (6), para anunciar a realização de um projeto para lá de especial. Com seu humor de sempre, o ator foi revelando, aos poucos, mais detalhes sobre o novo filme que já está em produção.

“Uma comédia romântica. Até aí acho que ainda não chamei muito a sua atenção. E se eu te dissesse que o filme tem como pano de fundo a música Evidências? Já tá mais atento, né? E se em cima disso eu usasse um super trunfo? Meu par romântico é a filha do hômi: Sandy! Toma sociedade! Cinema brasileiro, tamo chegando! Esse filme vai ser DEMAIS! Só quero ouvir você dizer que sim! #EvidenciasDoAmor”, escreveu Porchat, empolgado

Entre os inúmeros comentários de fãs animados com a notícia, também estão os de amigos famosos do humorista, que vibraram com a surpresa. “Meu Deus”, reagiu Maisa. “Preciso assistir”, disse Giulia Be. “Tudo!”, respondeu Fe Paes Leme. Nataly Mega, ex-mulher de Fabio Porchat, vibrou com o anúncio de filme do ator com Sandy.

Com direção de Pedro Antonio Paes, “Evidências do Amor” gira em torno dos encontros e desencontros de um casal. E, como já adiantado por Porchat, traz a clássica canção de Chitãozinho e Xororó, tio e pai de Sandy, como trilha sonora dos protagonistas.

O longa, que estreia em 2024 nos cinemas, também marca o retorno de Sandy às telonas. Seu último papel foi no suspense “Quando Eu Era Vivo”, em 2014, que também contou com Antonio Fagundes no elenco.

Com informações do gshow

Redes em favor da Amazônia firmam parceria para impulsionar resultados de projetos

Foto: FAS

Para estimular a criação de projetos inovadores, sustentáveis e de cunho social, a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN Amazônia) e o Hub de Bioeconomia Amazônica firmaram, neste mês, um termo de cooperação institucional. O acordo tem o objetivo de realizar uma série de atividades, como cursos online, eventos, fortalecimento de redes de mulheres amazônicas e políticas de investimento em países da PanAmazônia, entre outras

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é responsável pela secretaria executiva de ambas as instituições, SDSN Amazônia e o Hub de Bioeconomia Amazônia. O termo representa uma vitória para ambas as partes, que dialogavam sobre sinergias possíveis desde 2021, quando o Hub assumiu a coordenação do Grupo de Trabalho de Bioeconomia da rede SDSN.

Segundo Marysol Goes, facilitadora do Hub, além de amplificar novas soluções, o objetivo também é expandir o nível de influência e alcançar novos territórios:

“Desde então 2021, este intercâmbio entre as organizações amadureceu e gerou novos projetos que visam fortalecer iniciativas em três frentes de ação: cursos online sobre economia verde na perspectiva dos países integrantes da rede; atividades voltadas ao fortalecimento de redes de mulheres atuantes na bacia amazônica; e somar influência política junto a organizações da Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Brasil para fomento de políticas regionais de bioeconomia em escala regional”, afirma Marysol.

Já a secretária executiva da SDSN Amazônia, Júlia Garcia, informa que as duas estão se unindo para além do território. “Estamos somando e nos potencializando em diversas ações. Juntas, as redes podem fortalecer todo um ecossistema de organizações que atuam na construção de conhecimento local para o desenvolvimento sustentável na região Amazônica e mobilizar esse conhecimento em prol da incidência política tanto no Brasil como em todos os países da Bacia Amazônica. Também é possível construir pontes entre atores fundamentais para a transição para uma economia verde, com justiça social e distribuição de riquezas”, comentou Júlia.

Sobre o Hub de Bioeconomia Amazônica

O Hub de Bioeconomia Amazônica é uma rede com a missão de acelerar a transição para uma economia verde, justa e inclusiva centrada no protagonismo dos povos da Amazônia. É fruto de uma parceria entre a Fundação Amazônia Sustentável, eleita a melhor ONG (Organização Não-Governamental) do Brasil em 2021, segundo o ranking do Prêmio Melhores ONGs e a Green Economy Coalition (GEC), uma das maiores alianças globais de organizações multissetoriais engajadas na promoção de uma economia verde e justa no mundo. Acesse https://bioeconomiaamazonia.org/ e saiba mais.

Sobre a SDSN Amazônia

A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN Amazônia), criada em 2014 na cidade de Manaus (Brasil), é uma rede regional da SDSN Global. A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) realiza a secretaria executiva da rede. A organização visa mobilizar o conhecimento local na busca e criação de soluções práticas e viáveis para os desafios relacionados ao desenvolvimento sustentável da Pan-Amazônia.

Sobre a FAS

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia por meio de programas e projetos nas áreas de educação e cidadania, saúde, empoderamento, pesquisa e inovação, conservação ambiental, infraestrutura comunitária, empreendedorismo e geração de renda. A FAS tem como missão contribuir para a conservação do bioma pela valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade e pela melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia. Em 2023, a instituição completa 15 anos de atuação com números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares famílias beneficiadas e a queda de 40% no desmatamento em áreas atendidas entre 2008 e 2021.

Com informações da assessoria

David Almeida lidera intenção de voto para as Eleições 2024, aponta pesquisa Perspectiva

Prefeito David Almeida na leitura da mensagem da Prefeitura de 2023 na Câmara Municipal de Manaus

Em todos cenários, prefeito lidera a pesquisa que aponta a reeleição em 2024 com uma administração que registra 73% de aprovação popular

Pesquisa realizada pela empresa Perspectiva – Mercado e Opinião, divulgada hoje (6), aponta a liderança do prefeito de Manaus, David Almeida, na corrida eleitoral pela reeleição. Na espontânea, o prefeito tem 15,3% contra 6% do segundo colocado, o deputado federal Amom Mandel, e 1,1% do terceiro, Coronel Menezes.

Na pesquisa estimulada, o atual prefeito segue na frente, com 31,9%, contra 26,2% do segundo colocado (Amom) e 9,8% ante o terceiro (Coronel Menezes).

Nas simulações de segundo turno realizadas pela Perspectiva, David Almeida também confirma a liderança e se reelegeria se as eleições fossem hoje: 45% contra 43% de Amom e 56% contra 28% do Coronel Menezes.

Aprovação popular da gestão

A pesquisa também avaliou a aprovação da gestão municipal: 73,1% avaliaram positivamente a gestão, entre regular positivo (8,2%), bom (42,4%) e ótimo (22,4%). A elevada aprovação segue o mesmo nível de pesquisas realizadas em 2022, por outros institutos de pesquisa, resultado que se reflete na liderança nas intenções de votos para as eleições de 2024.

O publicitário Durango Duarte, CEO da Perspectiva, explica que a pesquisa mostra, com clareza, a liderança do prefeito de Manaus rumo à reeleição. “David Almeida é o prefeito mais bem avaliado no terceiro ano de mandato da história, considerando os últimos 40 anos da política manauara”.

Durango acrescenta que David Almeida tem o melhor desempenho eleitoral, acima da casa dos 30%. “Isso considerando um cenário com nove nomes potencialmente candidatos a prefeito nas próximas eleições (de 2024)”, acrescenta.

Universo pesquisado

A pesquisa ouviu 1.500 pessoas, entre os dias 28 a 31 de março, em todas as zonas de Manaus (Norte, Leste, Sul, Oeste, Centro-Sul e Centro-Oeste. A margem de erro, segundo a Perspectiva, é de 2,5%, para mais ou para menos, com grau de confiabilidade de 95,5%.

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