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Jojo Todynho versão 2022: outro sobrenome, ritmo diferente e muito mais contida

Foto: Reprodução / Instagram

Depois de cinco anos de uma carreira dedicada ao funk, Jojo Todynho decidiu diversificar seu repertório.

Lançado recentemente, seu primeiro single de pagode, “De Onde Eu Venho”, já ultrapassa a marca de 400 mil visualizações no You Tube. É um sucesso, mas a cantora afirma que não se trata de um novo rumo na carreira. “Não estou migrando para outro ritmo, estou agregando. Não mudei o foco, o pagode, assim como funk, é um ritmo que faz parte da minha história”, diz.

Outra mudança-que-não-é-mudança diz respeito ao seu nome profissional. Jordana Gleise de Jesus Menezes, 25, trocou o “Todynho” que lhe deu fama pelo sobrenome Maronttinni em suas redes e também no clipe. Apesar de já ter falado em entrevistas anteriores que enfrentava problemas com uma gigante do setor alimentício pelo uso da marca registrada há décadas pela empresa, Jojo negou qualquer alteração. “Não quero mudar de nome”, limitou-se a responder, por e-mail.

A cantora também nega que essa seja o início de uma mudança de imagem. Se até então ela tinha como uma de suas principais características a forma como falava sobre sexo sem constrangimento algum nas letras de suas músicas e em entrevistas, é perceptível que ela puxou o freio. E, coincidência ou não, virou habitué dos programas da Globo e recebeu uma oferta de emprego de Ana Maria Braga.
Jojo insiste que nada mudou. “Não existe nova imagem. Sou uma mulher verdadeira que não nega suas origens nem sua história. Não me arrependo de nada, com os acertos venci, com os erros aprendi. Tudo é resultado de muito trabalho, dedicação, foco e determinação”, finaliza.

Com informações da Folha de S.Paulo

Na região do Madeira, Omar conversa com a população e apresenta ações pelos municípios

Omar Aziz destinou mais de R$ 40 milhões a Borba, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã, Humaitá e Apuí

Parlamentar também se reuniu com vereadores e prefeitos para ouvir as principais demandas dos representantes do povo

O senador Omar Aziz (PSD-AM) realizou uma viagem a municípios da Calha do Rio Madeira para prestar contas de sua atuação parlamentar, responsável por destinar mais de R$ 40 milhões a Borba, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã, Humaitá e Apuí. Os recursos, provenientes de emendas aprovadas por Omar, foram aplicados em benfeitorias que vão desde a aquisição de equipamentos hospitalares, até a recuperação da malha viária e assistência social dessas localidades.

Distante 390 quilômetros da capital, Manicoré foi uma das beneficiadas pelas emendas, com recursos que serão utilizados para recuperar 20 das principais ruas da cidade. O apoio das emendas parlamentares é crucial para municípios como Manicoré, assim como todos do interior do Amazonas, já que a maioria depende quase que integralmente de repasses federais e estaduais para manter as contas em dia.

“Tenho uma história antiga com Manicoré e todos os municípios que recebem nossa comitiva de prestação de contas para a população na Calha do Madeira. Tive uma relação boa com todos os prefeitos que passaram por essas cidades, eles me apoiando ou não, pois meu compromisso sempre foi com a população. Eu governei me colocando no lugar das pessoas, pois é difícil governar de cima para baixo”, destaca Omar.

Um dos principais municípios produtores de gado do Amazonas, Apuí recebeu Omar Aziz na casa do povo, em uma reunião com vereadores locais na Câmara Municipal. O presidente da Câmara, Jonas Castro, destacou a importância da reunião para debater sobre as necessidades de benfeitorias para a cidade de Apuí.

O prefeito de Apuí, Marcos Antônio Lise, aproveitou a oportunidade para agradecer ao senador Omar por destinar mais de R$ 4,5 milhões em emendas parlamentares. Metade desse montante foi injetado no PAB, programa que financia os gastos com saúde de alta e baixa complexidade. “Temos que olhar por quem ajuda Apuí e a população precisa ver quem se importa com a cidade de fato. Temos que olhar aqueles que têm compromisso e esses parlamentares têm um compromisso forte com Apuí”, salientou Lise. Também participaram da reunião os deputados federais Átila Lins e Marcelo Ramos.

Na ocasiâo, uma das demandas apresentadas pelo prefeito foi o apoio para a aquisição de uma patrulha mecanizada para o município, que beneficiaria principalmente os produtores agropecuários que precisam escoar sua produção leiteira e de corte em regiões de difícil acesso de Apuí.

Retomada de obras do Ifam Humaitá

Paralisada desde 2014, as obras da sede do Instituto Federal do Amazonas (Ifam) devem ser retomadas em breve, com apoio de recursos das emendas da bancada do Amazonas, em uma ação conjunta de senadores e deputados federais, que estiveram no município para compartilhar a novidade a um ginásio lotado com mais de mil humaitaenses.

O Ifam sofreu com o corte de mais de 80% no seu orçamento de 2020 para 2021, resultando em um corte superior a R$ 20 milhões nas verbas destinadas a investimentos na capital e no interior. A redução também afetou diretamente o andamento de obras em importantes polos educacionais, como no caso dos campi de Tefé, Humaitá e Eirunepé.

Com início na última sexta-feira, 08/07, a visita aos municípios da Calha do Madeira incluiu ainda uma parada em Novo Aripuanã e se encerrou no sábado, pela cidade de Borba, onde Omar apoiou a estruturação dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS E CRAS).

Com informações da assessoria

Catadora mostra rotina nas redes sociais: ‘Sei tudo da vida das pessoas pelo lixo’

Litz Govk comenta sua rotina diária nas redes como catadora

Catadora mostra rotina nas redes sociais: ‘Sei tudo da vida das pessoas pelo lixo’

Todos os dias, há 12 anos, Litz Gouvea sai de casa cedo, com dezenas de sacos de lixo, e passa o dia fazendo coleta em um conjunto residencial na zona norte de São Paulo. Mas, há menos de um ano, a catadora de 28 anos, que também faz curso técnico de meio ambiente, passou a compartilhar nas redes sociais sua rotina trabalhando com o lixo.

No perfil do Instagram, que ganhou o nome de Barbie Lixeira, Litz coloca os seguidores frente a frente com o lixo que produzimos e discute tanto questões ambientais, como excesso de resíduos e reciclagem, como questões sociais, como racismo e violência policial contra catadores.

Em entrevista a Universa, ela conta que este “é um trabalho árduo, pesado, mas que fica mais difícil por causa da falta de respeito das pessoas com a separação dos resíduos”.

O lixo é um assunto coletivo, mas a gente não é educado sobre isso desde criança. As pessoas pensam: ‘Jogo fora, tiro da minha casa e o problema não é mais meu’. Aí cabe a nós, garis e catadores, lidar com o que as pessoas não querem mais.

“As pessoas enxergam as lixeiras separadas por cor, mas a ignoram, jogam na lata errada ou até no chão, na frente. É muito descaso. Eu gravo, mostro o problema, principalmente a questão de vidro, que é um fator de risco para os catadores”, explica.

Assédio e violência policial: “Quiseram me bater”

“Hoje a gente tem um local específico [o conjunto residencial onde Litz e o pai fazem a coleta], mas, por já ter trabalhado na rua, a gente percebe o descaso com os catadores”, fala.

Ela relembra situações de assédio sexual e de violência policial, como agressões recorrentes na rotina.
“Já fui parada pela polícia. Tive que me impor, não deixar tocar em mim, porque não tinha policial mulher, e os policiais quiseram me bater. Sou uma mulher preta, toda tatuada, e não saio para trabalhar com a mesma roupa que vou para a balada. Alguém me vê mexendo no lixo, pensa sei lá o quê e chama a viatura.”

É preconceito, racismo. O catador tem esse estigma de ser morador de rua, drogado, vagabundo. Mas a gente não pode normalizar essa violência. O catador está trabalhando como qualquer outra pessoa.

Litz conta que, na rua, as mulheres ficam ainda mais sujeitas a assédio. E, como em outras profissões, a desigualdade de gênero é escancarada. “Muitas vezes, as pessoas preferem pedir qualquer serviço de catador para homens com o argumento da força física, principalmente na retirada de entulhos e eletrodomésticos”.

“Antigamente, quando comecei, era bem difícil ver mulheres catadoras trabalhando sozinhas, elas saíam em casal ou em família, como meu pai e eu”, lembra. “Agora, principalmente depois da pandemia, com a alta do desemprego, vejo muitas mulheres sozinhas, mães solo, às vezes com crianças.”

“Dá para saber tudo da vida de alguém pelo lixo”

Litz começou a trabalhar como catadora aos 16 anos, quando sua mãe ficou doente e ela decidiu trabalhar para ajudar na renda da família —mas, como seu pai não queria que ela parasse de estudar, a solução encontrada foi que os dois saíssem para fazer coleta de recicláveis no contraturno da escola.

“Fui percebendo como as pessoas jogam a vida delas no lixo. Dá para saber tudo da vida das pessoas pelo lixo delas. Na coleta, a gente consegue ver todos os hábitos alimentares, se a pessoa é saudável ou não, os remédios que ela toma, o que consome.”

Litz conta que, quando começou a trabalhar como catadora, passou a se interessar cada vez mais por questões ambientais —nasceu aí o interesse em estudar meio ambiente. Hoje, ela tem um coletivo de reciclagem chamado Recicle Ou Morra e é ativista na proteção dos animais.

“As pessoas veem o tema ambiental só como árvore, natureza, uma coisa distante da cidade, mas meio ambiente é tudo: nossa casa, a rua, o local de trabalho. Elas olham para o entorno, para os animais, como se estivessem ali para servir. Não têm senso de responsabilidade com o ambiente porque sabem que sempre vai ter alguém para limpar, para resolver, e não entendem que isso se torna um problema.”

O nome da conta no Instagram, @barbielixeira, foi inspirado em uma música da banda Os Pedrero e surgiu a partir de comentários de amigos: “Eles falavam que eu era muito bonita para trabalhar com lixo. Aí pensei: a Barbie tem todas as profissões, mas nunca vi uma catadora. Agora vai ter até um filme dela, então tem que ter uma catadora”, explica.

Com informações do Universa / Uol

Concurso internacional vai premiar melhor fotografia retratando a beleza do mundo

Foto: Hartmut Schwarzbach

Participação no concurso de fotografia é gratuita e aberta a profissionais e amadores

Em um mundo dominado por imagens de guerras, destruição do meio ambiente e sofrimento humano, um prêmio de fotografia criado na Alemanha desafia os participantes a retratarem cenas de beleza e esperança.

O Cewe 2023 está com inscrições abertas com o tema “Nosso Mundo É Bonito”. A participação é gratuita.

O autor da melhor foto ganhará uma viagem para o lugar de sua escolha, no valor de até 15 mil euros (R$ 83,4 mil), além de equipamentos fotográficos e uma viagem para receber o troféu na Alemanha.
Ao todo, o concurso distribuirá 250 mil euros (R$ 1,3 milhão) às melhores fotografias em 10 categorias. Podem concorrer profissionais e amadores, acima de 18 anos.

Prêmio de fotografia ajudará Aldeias SOS

O concurso é organizado por uma marca de processamento fotográfico alemã. Além da chance de ganhar, os participantes também ajudarão um projeto social. Para cada trabalho submetido, a Cewe doará 10 centavos de euro (R$ para a ONG internacional responsável pelo programa Aldeias SOS.

Na última edição, em 2021, concurso bateu recorde de inscrições, resultando na doação de 60 mil euros (R$ 334 mil reais) à ONG, aplicados em um projeto social que atende a mais de 1 mil crianças em Porto Príncipe, no Haiti.

Além do prêmio para a melhor foto, o concurso oferecerá aos nove vencedores das demais categorias equipamentos fotográficos no valor de 5 mil euros, bem como produtos fotográficos da Cewe no valor de 2.5 mil euros.

Os autores das fotos classificadas entre 11º e 30º lugar ganharão equipamentos fotográficos no valor de 2.5 mil euros e produtos fotográficos Cewe no valor de 1.000 euros. E os classificados entre 31º e 1000º serão recompensados com um voucher para produtos fotográficos Cewe no valor de 100 euros.

Além disso, três vencedores serão escolhidos a cada mês, independentemente da categoria ou país. Cada um dos vencedores mensais receberá um voucher para produtos fotográficos Cewe no valor de 100 euros.

As inscrições podem ser feitas no site do prêmio de fotografia (https://www.cewe.co.uk/cewe-photo-award.html). Cada participante pode submeter até 100 trabalhos. Conheça as categorias e as melhores fotografias escolhidas pelos jurados do concurso na última edição.

Com informações do MediaTalks / Uol

Três Comunicação é finalista no Top Mega Brasil 2022; votação encerra na próxima sexta

Izenilda Farias e Margareth Queiroz assumem o desafio diário de fazer jornalismo com qualidade

Referência em comunicação corporativa no Amazonas, a Três Comunicação e Marketing é finalista no Top Mega Brasil 2022. A premiação é concedida pela Mega Brasil Comunicação, que elege as melhores Agências e Executivos de Comunicação Corporativa de cada região e em nível nacional. O segundo turno da votação da edição 2022, que é aberta ao público, iniciou no último dia 4 e segue até a próxima sexta-feira, dia 15.

Foram classificados para essa segunda fase da premiação 100 executivos, entre os cerca de 800 indicados, e 97 agências, entre as 450 indicadas. Para escolher a Três Comunicação – Região Norte, basta acessar o link https://bityli.com/AexuEj, fazer um pequeno cadastro e votar.

O público poderá selecionar até cinco profissionais e até cinco agências, tanto para o TOP 10 Brasil quanto para o TOP 5 Regional. Não é obrigatório votar em todos, já que pelo regulamento o voto, ainda que parcial, ou seja, somente em uma agência, é válido.

Este é o sexto ano consecutivo que a Três Comunicação foi indicada para o prêmio. Em todos eles, a agência ficou entre as cinco melhores da região Norte, e em 2019 foi consagrada a grande vencedora do Top Mega Brasil. “É muito gratificante sempre ter essa indicação ao prêmio, pois ela vem de forma genuína, de profissionais de comunicação”, afirma Margareth Queiroz, diretora da agência.

Os vencedores ganharão o Troféu da Onça Pintada, símbolo adotado pela premiação para distinguir as feras da comunicação corporativa.

“Pedimos a todos que votem e ajudem a elevar a comunicação corporativa da Região Norte entre as melhores do País”, disse a diretora da Três, Izenilda Farias.

O resultado da segunda fase sairá dia 17 de julho próximo, enquanto que a grande vencedora será divulgada no dia 17 de agosto, véspera da abertura da 25ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas. A premiação será realizada no Unibes Cultural, no bairro do Sumaré, em São Paulo (SP).

Walcyr Carrasco explora trauma como inspiração para história inédita em novela da Globo

Longe da TV desde 2019, Walcyr Carrasco desenvolve nova novela na Globo após lançar livro (Foto: Reprodução)

Walcyr Carrasco encarou o desafio de abordar um tema denso em Meu Lugar no Mundo. O autor usou uma trágica experiência pessoal para falar de suicídio e das descobertas da adolescência em seu novo livro infanto-juvenil. Após o lançamento da obra na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o dramaturgo já trabalha em sua próxima novela, mas guarda segredo dos detalhes da trama

“No meu passado distante eu tive a história de um amigo que se matou, e essa memória permaneceu, mas eu não conto a história dele. Estudei bastante sobre depressão e suicídio para entender qual era o processo da abordagem e deixei emoção me tomar. É um processo intuitivo. O que a gente estudou vem para dentro da gente, e a emoção passa a falar mais alto”, conta ele ao Notícias da TV.

O escritor não costuma se prender a técnicas para separar trabalhos como os livros e novelas. As ideias simplesmente surgem. “Isso já acontece desse jeito mais intuitivo. Eu durmo bem, e em geral tenho essas ideias à noite, quando vou escrever. O escrever é algo que eu faço intuitivamente e com muito prazer, então quando eu entro no projeto, entro no coração, e aí vai. Agora estou desenvolvendo uma novela”, entrega.

Quem conhece o escritor apenas da televisão pode não saber que ele tem mais de 50 obras na literatura infanto-juvenil. Assim como na dramaturgia, os livros que dialogam com os jovens requerem atenção redobrada na linguagem e métodos de abordagem. Apesar de o livro já sair “com a cara que tem que ter”, como dita ele, a linguagem é mais simples e menos rebuscada.

“Todo vocabulário a gente procura fazer adequado, mas é um trabalho sério. Você precisa entender como funciona, o que está no universo da criança, o que vai sair desse universo dela. É um trabalho sério, e para o adulto a linguagem é mais solta, você pode escrever o que você quiser”, explica.

As pessoas têm suas vidas e suas histórias, e as crianças também têm histórias terríveis com as quais elas lidam. Então, esses temas profundos e fortes, quando são debatidos, estamos usando a realidade das crianças, que já ouviram falar do assunto. É bom falar com elas, para que assim possam formar uma opinião a respeito e não agirem por impulso.

Aos 70 anos, Carrasco vem de uma geração com costumes totalmente diferentes daqueles dos jovens de hoje, mas dialoga bem com qualquer público. Para o jornalista, a tecnologia e a literatura são aliadas.

“Eu acho que atualmente existem muitas possibilidades, porque o mundo em que a gente vive é muito rico de informação, de possibilidade, de carreiras… E esse mundo rico é bom porque oferece muitas possibilidades, mas às vezes confunde. Você não sabe muito bem o que escolher. Então eu acho que cada vez mais os jovens têm se informado de tudo que podem para escolherem com mais tranquilidade”, reflete.

Com informações do Uol

Yamaha Day celebra cidadania e apoia Prefeitura em ação de limpeza no igarapé do Gigante

Foto – Divulgação / Semulsp

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), em parceria com a Yamaha, realizou ação de limpeza ontem (9), no igarapé do Gigante, um dos braços de rio da bacia do Tarumã, na zona Oeste da cidade. Diversos big bags de lixo foram retirados dos trechos do rio. No total, oito toneladas de resíduos foram recolhidas das águas.

De acordo com o subsecretário de operações da Semulsp, José Rebouças, todos os dias a pasta realiza limpeza nos igarapés da cidade. “A orientação do prefeito David Almeida e do secretário Altervi Moreira é deixar todos os igarapés limpos, e é isso que estamos fazendo aqui no igarapé do Gigante”, destacou.

A ação de limpeza deste sábado foi em parceria com uma das fabricantes do Polo Industrial de Manaus (PIM), a Yamaha, que promoveu o “Yamaha Day”, celebração solidária e social, durante o aniversário global da companhia nos seus 67 anos.

“Como forma de comemorar o aniversário da Yamaha Mundial, que completa 67 anos, nada melhor do que realizar uma ação voltada para a sociedade, para o meio ambiente”, declarou Marcos Alves, consultor de negócios de Náutica do grupo Yamaha.

A ação contou com cem voluntários, entre trabalhadores da Yamaha, parceiros, fornecedores, clientes, fãs da marca, concessionária da Yamaha em Manaus e servidores da Semulsp. E a marca já planeja realizar outras ações neste sentido junto com a prefeitura.

Para o local, foram deslocadas balsa, redes de contenção e equipes especializadas em limpeza de igarapés, além dos “Garis da Alegria” e servidores da educação ambiental, que orientaram moradores sobre o descarte correto dos resíduos.

Educação ambiental

Além da limpeza e coleta de lixo domiciliar diária, a Semulsp, por meio da Comissão Especial de Divulgação da Política de Limpeza Pública (Cedolp), vem realizando campanhas e ações de conscientização em todos os bairros da cidade, porta a porta, e por meio de redes sociais e ampla mídia. Existe também o grupo “Garis da Alegria”, que colabora com a campanha, inclusive com ações nas escolas municipais e estaduais.

Coleta agendada

Para evitar que materiais de grande porte como sofás, camas e geladeiras sejam descartados irregularmente nos igarapés ou em vias públicas, a Prefeitura de Manaus segue com o serviço de coleta agendada de grandes objetos. O programa recolhe objetos de grande porte, que serão descartados e funciona por agendamento, realizado via aplicativo de mensagens ou ligação. Para utilizar o serviço, é necessário entrar em contato com a Semulsp, por meio do WhatsApp (92) 98415-9563 ou 98459-5618.

A população também pode contar com o serviço de coleta seletiva, coordenado pela Semulsp, que ocorre todos os dias. O cidadão pode separar os próprios resíduos recicláveis e levar até um dos 26 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) mantidos pela Prefeitura de Manaus, em parceria com associações e grupos de catadores, que estão espalhados em 26 locais diferentes da cidade.

Com informações da Semulsp

Musa das redes sociais entra para o Guinness com o maior número de tatuagens de Messi

Suzy Cortez no momento de realizar uma das suas tatuagens com o rosto do craque argentino Lionel Messi (Foto: Divulgação)

Essa coisa de rivalidade Brasil-Argentina tem uma pacificadora: a modelo e influencer Suzy Cortez, que pode ser chamada indubitavelmente de fã número um do craque Messi.

Ela acaba de entrar para o Guinness Book of Records como a mulher com o maior número de tatuagens do craque argentino no corpo: são seis no total, uma delas homenagem gigantesca nas costas para celebrar o primeiro título do jogador pelos hermanos, contra o Brasil, na última Copa América, em 2021.

E ela promete que não vai ficar por aí. Suzy pretende adicionar mais três tattoos em caso de título da Argentina na Copa do Mundo neste ano, que acontece no Catar a partir de novembro.

A seleção de Messi enfrenta na primeira fase a Arábia Saudida, a Polônia e o México. Ainda vale lembrar que o craque hermano comemorou outro título no mês passado, o embate entre os campeões da Copa América e da Eurocopa, chamado de Finalíssima, em um formato parecido com a antiga Copa Intercontinental de Clubes entre os vencedores da Champions League e Libertadores – vitória dos sul-americanos sobre a Itália por 3 a 0, em jogo realizado em Londres.

A ex-Miss BumBum e Miss BumBum mundo Suzy Cortez chegou a dizer anteriormente que duas tatuagens estratégicas de Messi faziam “homens falharem na hora H” – uma na pélvis e outra na região anal.

“Incrivelmente, já passei por situações embaraçosas por causa da tatuagem. Olhar para o rosto de Messi no meu corpo faz os homens falharem na hora H”, afirmou a modelo.

Com informações da Revista Monet

Grupo que vai discutir novo Código da Mineração na Câmara Federal inicia trabalhos na terça

Grande área de garimpo com dezenas de barracões na região do rio Uraricoera na Terra Indígena Yanomami (Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real

Está marcada para a próxima terça-feira (12) a primeira reunião do novo Grupo de Trabalho criado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para rediscutir o texto do Código da Mineração. O encontro está previsto para ter início às 16h.

O grupo anterior, criado por Lira no início de 2021, sofreu um racha no final do ano passado e seu relatório não chegou a ser votado. A nova formação do GT, com maioria pró-governo e histórico de atuação anti-ambiental, foi publicada no Diário Oficial da União no dia 23 de junho.

Na pauta da primeira reunião do grupo, constam apenas dois itens: a apresentação do Plano de Trabalho do Relator – Deputado Joaquim Passarinho (PL-PA); e a deliberação de requerimentos que tenham sido apresentados até 24 horas antes do horário da reunião.

O Código da Mineração é uma lei de 1967 que disciplina a extração, distribuição e comércio de produtos minerais no Brasil. Ao criar os Grupos de Trabalho, a intenção de Lira é a de “atualizar” a norma.

O texto gerado nas discussões do primeiro GT – o que sofreu racha no final de 2021 – foi muito criticado pelo setor ambientalista, por conter inúmeros retrocessos ambientais.

Entre eles estava a possibilidade de aprovação automática de mais de 90 mil requerimentos parados na Agência Nacional da Mineração (ANM). A redação proposta também interferia na criação de novas unidades de conservação e dificultava a demarcação de Terras Indígenas.

O racha teria acontecido por interesses conflitantes de mineradoras. Uma parcela relevante dos parlamentares que compunham o GT foi contrária ao texto da então relatora, deputada Greyce Elias (Avante-MG), e o documento não foi votado.

Na formação atual do GT, 12 dos 15 deputados votam a favor da flexibilização das leis ambientais, conforme mostra o Monitor do Congresso desenvolvido por ((o))eco.

Com informações de O Eco

Inscrições para o ‘Prêmio Imprensa Econômica 2022’ vão até o dia 30 de julho

As inscrições para o ‘Prêmio: Imprensa Econômica 2022’, promovido pelo Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon-AM), em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Amazonas (SJPAM) e Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que vai homenagear profissionais e publicações do jornalismo especializados na cobertura desta importante editoria do jornalismo amazonense, vão até o dia 30 de julho.

Os veículos podem enviar as reportagens para o e-mail: [email protected], juntamente com o envio do material que será indicado ao prêmio. O regulamento do prêmio foi divulgado no site do Corecon-AM: corecon-am50anos.com.br/, desde abril. Os participantes poderão acessar também o regulamento nas redes sociais do conselho.

Os projetos serão julgados por meio de uma Comissão Julgadora, formada por 5 (cinco) profissionais, sendo eles: 3 (três) jornalistas diplomados e 2 (dois) economistas, observando que os jornalistas envolvidos na comissão julgadora não poderão participar do prêmio, assim como os veículos que eles representam.

Os vencedores do prêmio serão agraciados com placas e diplomas, que serão entregues em cerimônia realizada em Manaus, no Amazonas, no dia 13 de agosto, Dia do Economista, em local e hora a serem definidos pelo prêmio.

“O prêmio é um reconhecimento do trabalho do jornalista e um estímulo aos novos jornalistas e é também um reconhecimento do trabalho exercido pelos profissionais da comunicação”, afirmou o presidente do Corecon-AM, Marcus Evangelista.

Com informações da assessoria

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