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Fiocruz e UNFPA certificam amanhã 320 profissionais em emergências obstétricas

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) é a agência de desenvolvimento internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) que trata de questões populacionais

A cerimônia virtual de encerramento do curso de atualização em Urgências e Emergências Obstétricas acontece amanhã (4) às 9h (horário Manaus), com transmissão pelo youtube.

A iniciativa é resultado da parceria entre o Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD-Fiocruz Amazônia), o Fundo de População das Nações Unidas no Brasil (UNFPA) e o Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz Pernambuco). O curso atendeu profissionais da área na Região Norte e oferecido no Campus Virtual da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), plataforma on-line com videoaulas

O evento contará com a participação da diretora da Fiocruz Amazônia, a médica Adele Benzaken, e da representante do UNFPA Brasil, Astrid Bant. Poderá ser acompanhado pelo link https://www.youtube.com/channel/UCpTAHcLsJ2TYNvjmYDJqroQ

O curso ofereceu um total de 500 vagas e contou com 1.750 inscrições em todo o território nacional, sendo selecionados 1.431 profissionais de saúde da Região Norte. O Amazonas foi o Estado com o maior número de participantes (929), entre matriculados da capital e do interior. O objetivo foi qualificar os profissionais a lidar com as situações que colocam em risco a vida da gestante e do feto, reduzindo o risco de mortalidade infantil e de mulheres durante o parto, além de estimular o planejamento familiar voluntário e a maternidade segura.

Emergências obstétricas são as situações que demandam resposta imediata por parte da equipe de saúde em atendimento nas unidades. De acordo com o pesquisador em Saúde Pública Júlio Schweickardt, chefe do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia (Lahpsa), da Fiocruz Amazônia, o curso contou com um total de concluintes bem acima da média brasileira de participantes que chegam até o final de cursos on-line. Foram certificados, no total, 320 profissionais de saúde da região Norte das 1.431 pessoas inscritas.

“Uma média alta e bastante satisfatória, em se tratando de cursos oferecidos em plataformas on line no Brasil”, afirma Schweickardt, acrescentando que se trata de uma oportunidade de formação extremamente importante para os profissionais de saúde da Região Norte, especialmente nos municípios de difícil acesso. “Com isso, a Fiocruz Amazônia cumpre a sua missão institucional de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da capacitação dos seus profissionais em atuação em parceria com organismos internacionais como o UNFPA”, destacou.

A chefe do Escritório do UNFPA em Manaus, Débora Rodrigues, destaca a importância da participação feminina. “O curso alcançou profissionais da saúde, em sua maioria mulheres, que estão na linha de frente da atenção ao ciclo gravídico-puerperal, entre enfermeiras, técnicas de enfermagem, médicas, fisioterapeutas e agentes comunitárias de saúde em sete estados da Região Norte. A partir do curso, as participantes tiveram os seus conhecimentos fortalecidos e atualizados para atuarem em prol do objetivo de zero mortes maternas evitáveis, e que faz parte da estratégia global do UNFPA até 2030”, explicou, ressaltado a contribuição das redes públicas locais, por intermédio das Secretarias de Saúde municipais e estaduais, fundamental para a mobilização e engajamento de profissionais não somente das capitais mas, de 56 municípios dos interiores, onde 135 participantes foram certificados.

O curso teve, no total, 24 aulas, oferecidas semanalmente, às sextas-feiras, por meio da plataforma do Campus Virtual da Fiocruz, ministradas por especialistas de todo o Brasil, selecionados pelo Instituto Statera Cursos e Consultoria. Depois do Amazonas (206), os estados com maiores números de participantes certificados foram o Pará (49), seguido por Rondônia (20), Roraima (19) e Acre (19), Tocantins (4) e Amapá (3).

Durante o curso, foram abordadas temáticas diversas, entre as emergências obstétricas mais conhecidas, a exemplo da pré eclâmpsia e eclâmpsia, hemorragia pós-parto, assistência ao parto em apresentação pélvica, distocia de ombros, prolapso do cordão umbilical, reanimação neonatal, rutura uterina e, hiperestimulação uterina com compromisso hipóxico fetal. Para lidar com cada situação, o profissional de saúde necessita de habilidades técnicas específicas.

Com informações do ILMD / Fiocruz Amazônia

Facebook não prioriza Brasil contra fake news, diz Frances Haugen, do Facebook Papers

A ex-funcionária do Facebook, Frances Haugen, em palestra no Texas (Foto: Montinique Monroe / Reuters)

Ex-funcionária diz que há menos proteção contra tentativas de interferência na eleição brasileira do que houve na dos EUA

O Facebook não prioriza o Brasil no combate às operações coordenadas de desinformação eleitoral, alerta a cientista de dados Frances Haugen, a ex-funcionária da plataforma de internet que liberou à imprensa documentos da empresa, os chamados Facebook Papers, no ano passado. “Eu garanto que há muito menos proteção no Brasil contra tentativas de interferir nas eleições do que nos Estados Unidos”, disse Haugen em entrevista exclusiva à Folha.

Haugen, que cuidava da área de integridade cívica na empresa, chega ao Brasil hoje (3) para participar de uma audiência pública na Câmara na terça-feira (5) sobre o projeto de lei das fake news e conversar com organizações da sociedade civil.

A cientista de dados afirma que o mecanismo anunciado pelo Facebook no Brasil em outubro, que detecta conteúdo desinformativo eleitoral e coloca etiquetas que direcionam os usuários para links do TSE, é muito ineficiente.

“Na melhor das hipóteses, o Facebook consegue detectar 20% do conteúdo desinformativo –mas, pensando de forma realista, eles devem estar rotulando no máximo 5%”, disse, afirmando se basear nos números a que teve acesso na empresa.

Ela critica a falta de investimento e transparência em moderação e inteligência artificial em português. “Eles só se preocupam com moderação de conteúdo em países onde correm o risco de serem alvo de regulação, como os Estados Unidos.”

Acompanhe trechos da entrevista

Folha – Qual é o objetivo de sua viagem ao Brasil?
Haugen – O Facebook vem nos dizendo há anos que o melhor caminho para tornar a plataforma segura é a moderação de conteúdo por meio da inteligência artificial “mágica”. Mas eles sempre sub-investiram em segurança em idiomas fora o inglês e também não investiram o suficiente em moderadores. O Brasil é uma das democracias mais importantes do mundo e eu garanto a vocês que o português brasileiro é um dos idiomas que não têm os sistemas básicos de segurança que deveria.

Folha – O Ministério Público enviou ofício ao Facebook e às outras plataformas de internet indagando quantas pessoas que falam português eles têm nas equipes de moderação de conteúdo e pedindo informações sobre a inteligência artificial em português. As empresas não especificaram. O Facebook revela esses números em algum país?
Haugen – Eles vêm se recusando a fornecer as informações mais básicas sobre o desempenho de seus sistemas para todos os governos na Europa. Os governos perguntaram seguidamente quantos moderadores de conteúdo falam alemão, quantos falam francês, espanhol, e eles nunca respondem. A Meta [empresa dona do Facebook] não responde porque, se fosse honesta sobre o quanto investe em segurança em línguas sem ser inglês, as pessoas ficariam furiosas. Eles têm sido muito negligentes. Vou te dar um exemplo que mostra porque eu aposto que o sistema é muito ruim com o português brasileiro.Há 500 milhões de pessoas que falam espanhol no mundo, e apenas 130 milhões que falam alemão. Em 2019, o Facebook gastava cerca de 58% de seu orçamento para combate a discurso de ódio em moderação em inglês, e só cerca de 2% ou 3% para alemão e espanhol. Isso porque eles têm mais medo que os alemães baixem regulamentação sobre o Facebook —e isso é profundamente injusto.

Folha – A senhora acha que o Facebook não investe o suficiente em moderação em línguas que não o inglês, e não são transparentes, porque é muito caro?
Haugen – Se fosse baseado em necessidade e urgência, eles estariam investindo muito mais em idiomas em que há um histórico de violência étnica, do que em inglês. O motivo real é que o Facebook aloca seus recursos de segurança nos países onde ele teme ser regulamentado. Esse é o motivo de eles gastarem cerca de 87% de seu orçamento de desinformação no idioma inglês, em 2020, apesar de uma proporção muito menor de usuários falarem inglês. Basicamente, o Facebook tenta minimizar os riscos para a empresa, e não otimizar recursos para a segurança das pessoas.

Folha – A senhora pode explicar quais são as consequências concretas de não investir em moderação de conteúdo em outros idiomas? Em 2015, em meio a crescentes tensões em Mianmar que acabaram desembocando no genocídio dos rohyngia, o Facebook tinha apenas dois moderadores que falavam birmanês e a plataforma foi um dos principais veículos de discurso de ódio contra a minoria muçulmana.
Haugen – Mark Zuckerberg admitiu, em 2018, que a promoção de conteúdo baseada em engajamento é perigosa. Ela é perigosa porque as pessoas são mais atraídas por conteúdo extremista. Quando o Facebook não investe o necessário em um idioma, as pessoas acabam usando a versão mais violenta do Facebook.

Folha – O Brasil terá eleições presidenciais em 2 de outubro. O presidente Jair Bolsonaro tem espalhado sua versão do “Stop the Steal” de Donald Trump, afirmando que as eleições serão fraudadas. A senhora acha que o Facebook aprendeu com os erros que cometeu nas eleições americanas de 2016 e 2020?
Haugen – A rede que existia em 2020 para lidar com as eleições, chamada de Integridade Cívica, foi desmantelada imediatamente depois da eleição daquele ano. E para ter inteligência artificial que garanta segurança na plataforma, é preciso construí-la para cada língua, cada contexto. No momento, não existe transparência em relação ao que o Facebook está ou não fazendo. Sou muito cética em relação à ideia de que o Facebook fez o trabalho necessário para garantir a segurança da eleição [brasileira].

Folha – O que o Facebook deveria estar fazendo para garantir a segurança da eleição do Brasil?
Haugen – No verão de 2020 nos EUA, o Facebook estava recomendando aos usuários entrarem em grupos, durante dias, antes que o sistema de segurança pudesse avaliar se os grupos eram seguros. Havia grupos com atividades ilegais. Eles estavam ativamente promovendo esses grupos [alguns eram sobre o Stop the Steal, a teoria da conspiração sobre suposta fraude nas eleições]. Isso era muito perigoso, porque grupos estavam enviando milhares de convites por dia, e o sistema de segurança não conseguia dar conta. Ao fazer pequenas mudanças como reduzir o número de convites para grupos que podem ser enviados por dia [feito posteriormente na eleição americana], diminuindo de 2000 para 200 o número de convites que um grupo ou usuário pode mandar por dia, já fica significativamente mais difícil espalhar desinformação e burlar as regras de uso. Esses ajustes são fáceis de “ligar e desligar” e o Facebook sabe disso.

Folha – E como sabemos se o Facebook está implementando esses ajustes?
Haugen – Não temos a menor ideia. O Facebook tem se negado a tratar o governo brasileiro e a população brasileira como parceiros. Tenho certeza de que o Facebook não está dando o mesmo nível de prioridade para o Brasil [em comparação aos EUA].

Folha – O Facebook anunciou em outubro do ano passado que passaria a detectar posts com conteúdo relacionado à eleição brasileira e iria colocar rótulos direcionando os usuários ao site oficial da Justiça Eleitoral. Mas não sabemos quão eficiente é esse sistema, porque a empresa só revela o total de posts rotulados, e não quantas pessoas foram expostas aos posts antes de eles terem sido rotulados, por exemplo. Será que esse sistema consegue detectar a maior parte da desinformação eleitoral?
Haugen – Levando em conta as informações que revelamos [nos Facebook Papers], podemos presumir que o sistema não funciona bem. Segundo documentos do próprio Facebook, eles só conseguiam filtrar entre 3% e 5% do discurso de ódio. Na melhor das hipóteses, o Facebook consegue detectar 20% do conteúdo desinformativo. Mas esse número é muito otimista, porque depende da precisão da inteligência artificial em outros idiomas. Pensando de forma realista, eles devem estar rotulando no máximo 5% [em português]. Não podemos confiar neles e é por isso que estou indo para o Brasil.

Folha – A senhora esteve na União Europeia e no Congresso dos EUA discutindo regulação das plataformas de internet. Baseado na sua experiência, que tipo de regulação é mais urgente e deveria ser adotada o mais rápido possível em todos os lugares?
Haugen – Nós definitivamente precisamos ter acesso aos dados do Facebook. Qualquer indústria ou empresa do mundo com o mesmo nível de poder que o Facebook é mais transparente. Por exemplo, a indústria automobilística, nós podemos comprar os carros, testar colisões. A legislação aprovada na UE, o Digital Services Act [Lei de Serviços Digitais], estabelece acesso dos pesquisadores aos dados das plataformas. Ou seja, por enquanto, ainda estamos no estágio de negociar poder comprar um Modelo T., não podemos nem tocar no carro.

Folha – Considerando seu conhecimento sobre o funcionamento da equipe de integridade cívica do Facebook, a senhora acha que a plataforma está preocupada com as eleições brasileiras?
Haugen – Eu acho que há pessoas no Facebook prestando atenção nas eleições do Brasil, que, vou repetir, é uma das democracias mais importantes do mundo. Mas será que há um número suficiente de pessoas acompanhando as eleições brasileiras e como podemos saber? Não há transparência, nem responsabilidade.

Folha – Documentos revelados nos Facebook Papers mostram que, no Brasil, as declarações e mensagens políticas são o tipo de desinformação com maior alcance na plataforma no Brasil, na percepção das pessoas. O que o Facebook deveria fazer para combater esse tipo de desinformação no Brasil?
Haugen – Em primeiro lugar, investir em sistemas para português do Brasil. Eu te garanto que há muito menos proteção no Brasil contra tentativas de interferir nas eleições do que nos Estados Unidos. Isso é muito grave.

Com informações da Folha de S.Paulo

Saiba quais são as 10 raças de cachorros mais amadas por brasileiros

Cachorro Caramelo já se tornou um símbolo brasileiro - Foto: Reprodução / Twitter

Se tem um negócio que o brasileiro ama é cachorro! Não é à toa que é o pet é considerado o melhor amigo do homem, né? Com cada vez mais famílias adotando e comprando animais, existem algumas raças que vem se destacando e ganhando popularidade entre os tutores.

Por isso, a fim de mapear alguns dados sobre os caninos, a plataforma DogHero realizou o CensoPet 2021. A partir desse levantamento, os entrevistados responderam questões sobre as raças de cães e um ranking foi montado. A seguir, você confere as 10 raças de cachorros mais amadas do Brasil!

10° lugar: Dachshund (2%)

O famoso “cão salsicha” é originário da Alemanha e pode viver até 16 anos.

9° lugar: Golden Retriever (3%)

Muito querido pelas famílias, o gigante caramelo veio da Grã-Bretanha e deve viver entre 10 e 12 anos.

8° lugar: Pinscher (3%)

Esse pequeno e irritado cãozinho tem origem alemã e austríaca, e pode chegar a completar 16 anos de vida.

7° lugar: Buldogue francês (3%)

Apesar da cara de mal-humorado, ele é considerado um cão de companhia, sabia? Oriundo da França, pode viver, em média, 14 anos.

6° lugar: Lhasa apso (3%)

Pequeno e amoroso, esse cãozinho tem pelagem longa, veio do Tibete e deve assoprar as velhinhas até os 14 anos.

5° lugar: Spitz alemão (4%)

Também conhecido como lulu-da-pomerânia, é nativo da Pomerânia, região europeia entre a Alemanha e a Espanha, e pode chegar a 16 anos.

4° lugar: Poodle (4%)

Peludos, esse cachorrinho foi reconhecido como francês e tem uma expectativa de vida entre 12 e 15 anos.

3° lugar: Yorkshire Terrier (5%)

A medalha de bronze vai parar o pequeno york, que costuma pesar, no máximo, 3,5 kg. Oriundo da Inglaterra, ele vive de 13 a 16 anos.

2° lugar: Shih-tzu (12%)

Basta uma voltinha no shopping para entender que os brasileiros realmente amam essa raça! Com medalha de prata, esse cãozinho é dócil e uma ótima companhia. Vindo do Tibete, deve assoprar até 16 velhinhas.

1° lugar: Cães sem raça definida (SRD) (40%)

Não tem jeito, o maior amor do Brasil é pelos vira-latas! Com diferentes tamanhos e pelagens, eles são os doguinhos mais amados pelos brasileiros. Sua origem se dá pelo cruzamento de diversas raças e a expectativa de vida pode ser um pouco difícil de definir, mas vale se guiar pelo porte do animal.

*Com informações de Terra

Negros são as maiores vítimas de crimes violentos no País, mostra levantamento

Protesto contra mortes de vidas negras no Brasil - Foto: Reuters

Pessoas negras são a maioria das vítimas de crimes violentos no Brasil, segundo o 16° Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, responsável pelo levantamento.

Entre casos de homicídio doloso (quando há intenção de matar), latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e mortes por intervenção policial, 78% das vítimas eram negras e 21,7% brancas.

A maior diferença está nos números de mortes por intervenção policial. De acordo com o levantamento, 84% das vítimas nesses casos eram negras. A morte de policiais em serviço também forma outro retrato da discriminação racial: 67,7% de policiais militares e civis mortos neste ano são negros.

A discriminação racial também é vista em casos de feminicídio – quando a mulher é morta por ser mulher. Nesses casos, 62% dos registros são de mulheres negras, e 37,5% brancas.

O Anuário Brasileiro de Segurança Pública se baseia em informações fornecidas pelas secretarias de segurança pública estaduais, pelas polícias civis, militares e federal, entre outras fontes oficiais da Segurança Pública.

*Com informações de Terra

Conselho Nacional de Extrativistas reivindica direitos em encontro no sul do Amazonas

Foto: Divulgação

CNS foi um dos participantes de encontro anual da Aliança para o Desenvolvimento Sustentável do Sul do Amazonas

A construção de pontes estratégicas e de apoio ao planejamento e implementação de grandes projetos incidentes na região e operacionalização de políticas públicas foi a base para os debates do encontro anual da Aliança para o Desenvolvimento Sustentável do Sul do Amazonas (ADSSA), que aconteceu no município de Humaitá (distante 590 quilômetros de Manaus).

O Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) levou estratégias de fortalecimento dos territórios tradicionais de uso coletivo para a discussão no encontro, que reuniu mais de 90 participantes.

“Para o CNS esse é um espaço muito importante e estratégico para discutirmos as ações, principalmente para essa região, que tem um histórico de conflitos e ameaças fundiárias”, afirmou o secretário executivo do CNS, Dione Torquato.

Considerada como uma nova fronteira agrícola, a ocupação da região sul do Amazonas preocupa as autoridades ambientais e movimentos sociais locais quanto ao aumento do desmatamento.

“Participar desse encontro é uma forma de estarmos mais próximos do território, acompanhando melhor as ações que são aqui desenvolvidas, mas também os conflitos e todas as discussões que envolvem estados e municípios”, destaca.

A região do sul do Amazonas abrange uma área de 467 milhões de quilômetros quadrados espalhada pelos municípios de Novo Aripuanã, Manicoré, Humaitá, Lábrea, Boca do Acre, Canutama, Tapauá, Apuí, Pauini e Maués. Mais de 338 mil pessoas vivem nessa região.

“Acreditamos que, por meio da Aliança para o Desenvolvimento Sustentável do Sul do Amazonas, podemos tirar encaminhamentos concretos de ações políticas de incidência a essa questão da reivindicação de direitos territoriais fundiários, fortalecimento da agenda sócia produtiva e das organizações de base”, afirmou o presidente do CNS, Julio Barbosa.

Além da CNS, estão presentes nos debates setoriais representantes de outras federações de movimentos sociais locais, como FETAGRI (Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado Amazonas) e COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira).

A ADSSA nasceu com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico aliado à conservação ambiental e a melhoria dos índices sociais. Busca ainda compreender os grandes projetos previstos para a região, junto aos seus operadores, e ainda debater questões relacionadas à infraestrutura, produção e extrativismo, regularização fundiária e ambiental e desmatamento e queimadas.

A ADSSA é formada por representantes dos movimentos sociais indígenas, extrativistas e da agricultura familiar, de institucionais dos governos municipais do sul do Amazonas e do Governo do Estado, além de representantes de organizações parceiras, como ONGs.

Conselho

O Conselho Nacional das Populações Extrativistas é uma organização de âmbito nacional que representa trabalhadores agroextrativistas organizados em associações, cooperativas e sindicatos.

Seu Conselho Deliberativo é formado por 27 lideranças de diferentes segmentos agroextrativistas de todos os Estados da Amazônia. São seringueiros, castanheiros, coletores de açaí, quebradeiras de coco babaçu, piaçabeiros, extratores de óleo e plantas medicinais, entre outras modalidades.

Com informações da assessoria

Prefeitura divulga campeões do Festival Folclórico do AM; público superou 100 mil pessoas

Foto – João Viana / Semcom

Vinte e seis grupos folclóricos foram declarados campeões do 64° Festival Folclórico do Amazonas, promovido pela Prefeitura de Manaus em parceria com o governo do Amazonas, nas nove modalidades da categoria Bronze, nove da categoria Prata e oito do grupo de Acesso. A apuração que iniciou às 14h de ontem (2), finalizou hoje (3) às 00h47, na sala multiuso do Centro de Arqueologia de Manaus (CAM), localizado na avenida Sete de Setembro, no Centro, com a presença dos presidentes dos grupos folclóricos e danças.

A solenidade de apuração das notas foi aberta pelo diretor de cultura da Manauscult, Jonathas Ribeiro, seguido pelo representante da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Amazonas (OAB/AM), Fernando Simões, e finalizada pelo diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Alonso Oliveira.

“Estamos muito felizes com resultado do festival, por determinação do prefeito David Almeida resgatamos o folclore em nossa cidade, e, por isso, realizamos o 64° Festival Folclórico do Amazonas, que reuniu um público de 100 mil pessoas em 14 dias de evento. Conseguimos concluir de forma satisfatória o reajuste financeiro das danças, reunir diversas secretarias, do estado e do município, para que pudéssemos realizar o festival folclórico com êxito e sucesso” afirmou Alonso Oliveira.

Os envelopes foram abertos, conforme regulamento, contendo as notas dos cinco jurados responsáveis pela avaliação da apresentação dos 72 grupos folclóricos que integraram a programação no período de 12 a 23 de junho, no Centro Cultural Povos da Amazônia, além das 29 danças do grupo de Acesso. Das 72 apresentações previstas das categorias bronze e prata, duas não ocorreram porque não conveniaram com a Manauscult.

Com a apresentação comprometida por causa da chuva, a dança Cabras do Capitão Rufino, amparada pelo Regulamento do Festival Folclórico do Amazonas, não teve suas notas contabilizadas e pelo regulamento a mesma permanece no grupo prata.

Os grupos vencedores da categoria de Acesso sobem para a categoria Bronze, as danças vencedoras da Bronze sobem para a categoria Prata no próximo festival e os campões da categoria Prata sobem para a Ouro, que é realizada pelo governo do Amazonas. Para ser considerado campeão, a exigência era que o grupo tivesse pontuação mínima de 70% dos itens avaliados, segundo o regulamento.

Durante 14 dias, aproximadamente quatro mil brincantes se apresentaram para um público de mais de 100 mil pessoas.

Resultado Final – Acesso, Bronze e Prata

Categoria BRONZE – Primeiros lugares de cada modalidade

Quadrilha de Duelos: Anjos Bandidos Show
Quadrilha Cômica: Bagaceiras na Roça
Quadrilha Tradicional: Coração de São João
Quadrilha Alternativa: Hit Dance
Dança internacional: Rancho Luso Brasileiro
Dança Nacional: Xote da Carolina
Dança Nordestina: Cangaceiros de Asa Branca
Ciranda: Império da Compensa
Tribo: Muras

Categoria PRATA – Primeiros lugares de cada modalidade

Quadrilha Tradicional:Manto Azul
Dança Internacional: Odalic
Cacetinho: Jurupixuna
Dança Nordestina: Cangaceiros de Lampeão
Ciranda: Independente do Coroado
Tribo: Barés
Quadrilha Cômica: Garotas da Noite
Quadrilha de Duelo: Pistoleiros na Roça
Dança Nacional: Café da Redenção

Grupo de Acesso – Primeiros lugares de cada modalidade

Ciranda: Ciranda da Betânia
Quadrilha Tradicional: Fogueira Ardente
Dança Alternativa: Tsunami na Roça
Dança Regional: Simetria Norte
Quadrilha Cômica: Escolinha na Roça
Dança Nordestina: Pisada no Sertão
Cacetinho: Belo Horizonte
Quadrilha De Duelo: Renascer

Com informações da Manauscult

Gasolina continua cara, vai a R$ 10,65 e aumenta número de Estados onde etanol vale a pena

A medida provisória estendeu até 28 de fevereiro as isenções de PIS e Cofins cobradas da gasolina e do álcool combustível. (Imagem: Shutterstock)

Os preços médios dos combustíveis já apresentam pequena baixa com o corte no ICMS já adotado por alguns Estados, mas ainda estão bastante altos. O valor máximo cobrado pelo litro da gasolina é de R$ 10,65 na cidade de Marechal Thaumaturgo, no Acre, enquanto a cidade com o etanol mais caro é Três Passos (RS), com média de R$ 7,646.

Os dados são da Ticket Log, referentes ao fechamento de junho. Ainda de acordo com a empresa de logística e gestão de frotas, o combustível fóssil teve elevação de 10% no primeiro semestre, contra 4,2% do combustível vegetal. Neste cenário, a quantidade de Estados onde o álcool hoje é mais vantajoso saltou de quatro em maio para sete – uma elevação de 75%.

“Em maio, o etanol se apresentou como a opção mais vantajosa para abastecimento em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Agora, além desses Estados, o combustível também se tornou economicamente mais viável para os motoristas de Mato Grosso do Sul, Paraná e Piauí”, destaca Douglas Pina, diretor-geral de Mainstream da divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil, proprietária da Ticket Log.

Segundo o executivo, o preço da gasolina fechou a primeira quinzena de junho a R$ 7,52, um recuo de 0,35% em relação ao mês anterior.

“Porém, após o último reajuste no repasse às refinarias para o combustível, válido desde 17 de junho, em poucos dias o valor do litro do derivado do petróleo chegou a custar R$ 7,68, como identificamos nos dados médios”, complementa Pina.

Segundo a Ticket Log, a gasolina mais barata é encontrada em Parobé (RS), com média de R$ 6,59, enquanto o etanol mais acessível está em Valentim Gentil (SP), a R$ 4,112.

Como é feito o cálculo

A definição dos Estados onde o etanol é mais vantajoso tem como base o IPTL (Índice de Preços Ticket Log). O índice aponta o custo em reais por quilômetro rodado, levando em conta o preço médio do litro do combustível e o consumo médio – fixado em 8,5 km/l para o álcool e em 11,5 km/l para a gasolina. Evidentemente, há variações, dependendo do veículo.

É preciso considerar que o combustível de origem vegetal eleva o consumo em aproximadamente 30%, com variação para baixo ou para cima. Por esse motivo, só vale a pena usar etanol quando a diferença no preço supera percentualmente a redução na autonomia.

O Amazonas é um dos estados em que o etanol é mais vantajoso que a gasolina

+ Valores no Amazonas

– Preço médio do litro do etanol: R$ 5,540
– Custo por km rodado com etanol: R$ 0,652
– Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 7,325
– Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,637

*Preços relativos a junho de 2022

Com informações do Uol

Morre Sergio Paulo Rouanet, criador da Lei de Incentivo à Cultura, aos 88 anos

Foto: Rossana Lana / FolhaPress

Professor e ensaísta de múltipla formação, ele também era membro da Academia Brasileira de Letras
Sergio Paulo Rouanet, intelectual de vasta carreira que criou a lei que levou seu sobrenome durante sua passagem pelo governo de Fernando Collor de Melo como secretário da Cultura, morreu neste domingo aos 88 anos.

O carioca foi diplomata de carreira desde os anos 1950, tendo sido embaixador na Dinamarca, cônsul-geral em Zurique, na Suíça, e ocupado postos na Organização das Nações Unidas, na Organização dos Estados Americanos e chefias de departamento no Itamaraty, em Brasília, antes de integrar o governo federal.

Em 1991, o professor foi convidado por Collor para ocupar a Secretaria Nacional de Cultura, que tinha status de ministério à época, cargo no qual ficou até o ano seguinte. Depois, retomou atividades em embaixadas na Alemanha e República Tcheca.

Formado em ciências jurídicas e sociais, o professor e ensaísta realizou doutorado em ciência política e deu aulas no Instituto Rio Branco. Ele também ocupava, há 30 anos, a cadeira de número 13 da Academia Brasileira de Letras.

A passagem breve do intelectual pelo governo foi marcada por uma das mudanças mais significativas no cenário cultural brasileiro, a criação da Lei Rouanet, que nasceu do Programa Nacional de Apoio à Cultura e serviu de estímulo financeiro para a realização de projetos artísticos no Brasil.

A norma sofreu ampla reforma durante o governo de Jair Bolsonaro, quando deixou de levar o nome de seu criador e passou, por exemplo, a limitar os cachês de artistas que recorrem a ela em R$ 3.000.
Rouanet morreu como um dos nomes mais figurativos da guerra que Bolsonaro travou contra o setor cultural, entregue por boa parte de seu mandato a Mario Frias, ex-ator de “Malhação” que foi de galã teen a bolsonarista armado, e André Porciuncula, um ex-policial militar sem nenhuma experiência com cultura que comandou a Lei Rouanet até março, quando ambos deixaram o governo para se candidatar a uma carreira na Câmara dos Deputados pelo PL, o partido que elegeu o presidente.

Nos últimos quatro anos, a Rouanet passou a funcionar de forma que seu criador a desprezaria. Projetos alinhados à agenda ideológica de Bolsonaro, como o de arte sacra, foram priorizados, e os dissonantes, caso do Festival do Jazz do Capão, foram barrados com pareceres técnicos que diziam, por exemplo, que “o objetivo e finalidade maior de toda música não deveria ser nenhum outro além da glória de Deus e a renovação da alma”, atribuída a Johann Sebastian Bach.

Com a guinada ideológica, a Rouanet também passou a ter atraso de meses na aprovação e análise dos projetos, de tal modo que alguns produtores se viram obrigados a entrar na Justiça contra a Secretaria Especial da Cultura para obter a liberação das verbas.

Seu sobrenome também não sai da boca de alguns dos maiores cantores do país, sobretudo dos de sertanejo que são aliados do presidente, caso de Zé Neto, da dupla com Cristiano, que gerou uma hecatombe nas redes sociais, conhecida como “CPI do sertanejo”.

A polêmica surgiu depois que Zé Neto criticou uma tatuagem que Anitta fez no ânus e afirmou que os sertanejos não precisavam recorrer à Rouanet para tocar suas carreiras, o que Bolsonaro diz ser uma “mamata”, quando muitos de seus shows, com cachês milionários, são pagos por prefeituras que hoje viraram alvo de investigação do Ministério Público.

À parte da política cultural, Sergio Paulo Rouanet também deixa um legado nas prateleiras. Entre seus livros, estão “Mal-Estar na Modernidade”, uma reflexão sobre o Iluminismo, tema no qual se especializou ao longo de sua formação acadêmica, e os volumes de crítica literária “Riso e Melancolia” e “Os Dez Amigos de Freud”.

Rouanet atuou ainda na imprensa numa coluna no Jornal do Brasil e em colaborações no extinto caderno Mais!, da Folha. Deixa três filhos e a mulher, a socióloga Barbara Freitag.

Com informações da Folha de S.Paulo

Resultados do concurso da Semsa será divulgado amanhã, segundo nota da Prefeitura

Fotos – Camila Batista / Semsa

A Prefeitura de Manaus informa aos candidatos inscritos no concurso da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) para os cargos previstos no Edital nº 002/2021, para Especialista em Saúde e Assistente em Saúde – níveis superior, médio e fundamental -, que o resultado final dos cargos de nível superior (Especialistas em Saúde) e nível fundamental (Assistente em Saúde) será divulgado no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira (4), por meio do link https://bit.ly/concursosemsaedital002.

De acordo com o cronograma, para os cargos de níveis médio e médio técnico (Assistente em Saúde), cujas provas foram realizadas no dia 5 de junho, a publicação do gabarito definitivo da prova objetiva será no dia 14 de julho, juntamente com o resultado preliminar da prova objetiva. O resultado definitivo da prova objetiva será no dia 3 de agosto. O resultado final dos cargos de níveis médio e médio técnico (Assistente em Saúde) tem data de divulgação programada para 5 de agosto.

A Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad), coordenadora do certame, esclarece que só após a conclusão de todo o processo do Edital nº 002/2021 será publicada a homologação no Diário Oficial do Município (DOM).

Com informações da Semad

Flamengo desperdiça muitas chances, mas vence o Santos merecidamente na Vila Belmiro

Foto: Esporte News Mundo

Um dos maiores clássicos do futebol brasileiro aconteceu ontem (2) e não atendeu as expectativas de parte da torcida que foi à Vila Belmiro esperando muito mais de Santos e Flamengo, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os cariocas levaram a melhor pelo placar de 2 a 1.

O jogo começou com toques de bola e o Flamengo mostrou que ia jogar muito pelo lado direito, procurando Marinho, que estava na sua posição preferida. Logo de início, aos 18 minutos, o camisa 31 fez ótima jogada pela direita, serviu Everton Ribeiro, que com classe, lançou Pedro no comando de ataque e ele fez 1 a 0 para o Flamengo.

Apesar de não estar conseguindo engrenar muitas jogadas quando a bola se oferecia para Vitinho, o Flamengo ainda era melhor e dominava a partida inteiramente. Aos 24 minutos, outro cruzamento de Marinho, na marca do pênalti, e Pedro perdeu livre.

Aos 30, Victor Hugo perdeu um cruzamento de Marinho, com a bola se oferecendo para ele quase que dentro do gol.

A torcida do Flamengo já estava preocupada com tantas oportunidades perdidas. Com 38 minutos, a partida mudou. O Santos ganhou o meio de campo e começou a levar perigo contra a meta do goleiro rubro-negro.

O Alvinegro Praiano perdeu todas as chances de empatar a partida ainda no primeiro tempo. Nesta etapa inicial, Vitinho não conseguiu jogar um futebol a altura de seus companheiros.

O segundo tempo começou da mesma maneira que o primeiro. Aos 10 minutos, Pedro perdeu oportunidade de fazer o segundo gol rubro-negro. Chutou para fora. Aos 15, o técnico mexeu no time, tirando Vitinho e colocando Lázaro.

Mais uma vez, tivemos a confirmação do ditado: quem não faz, leva. 20 minutos de jogo e um susto para a massa rubro-negra. Vinícius cobrou uma falta, e o goleiro Santos, do Flamengo, falhou: 1 a 1.

Aos 22, Dorival Júnior voltou a mexer no time da Gávea. Saíram Marinho, Everton Ribeiro e Victor Hugo, para as entradas de Gabigol, Diego Ribas e Arrascaeta. O treinador procurava dar mais segurança ao meio de campo rubro-negro, que contou muito com o talento de Everton Ribeiro.

Aos 28, o Santos estava melhor no jogo, quando a sorte sorriu para Gabigol, que pegou um rebote do ataque e chapou, marcando um gol que trouxe a vitória ao final do duelo. Com 2 a 1 no placar, mais próximo do final, Dorival chamou David Luiz e colocou o zagueiro no lugar de Pedro. Era a modificação precisa para dar mais segurança à zaga da Gávea.

Com informações do Uol

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