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Deputado é condenado pela Justiça do Rio a pagar R$ 66 mil a Felipe Neto por fake news

Carlos Jordy foi condenado após publicar uma fake news sobre o youtuber Felipe Neto (Imagem: Reprodução)

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) efetuou o pagamento de R$ 66.269,30 devido a Felipe Neto, após ser condenado pela Justiça do Rio de Janeiro a indenizar o youtuber por danos morais. Ele associou o influenciador ao massacre que aconteceu em uma escola pública em Suzano, na região metropolitana de São Paulo, em 2019.

Por meio de seu perfil no Twitter, Felipe Neto celebrou o pagamento e informou que, quando o valor for liberado pela Justiça, será doado ao Instituto Marielle Franco e ao movimento Ocupa Sapatão. Além disso, o youtuber ressaltou que o parlamentar ainda deve se retratar publicamente.

“Hoje é um grande dia. O deputado bolsonarista Carlos Jordy fez o pagamento em juízo da indenização que me devia. Assim q a justiça liberar, os 66 mil reais dele irão para o Instituto Marielle Franco e o movimento Ocupa Sapatão. Ainda falta ele se retratar publicamente”, comemorou Felipe Neto em suas redes sociais.

Entenda o caso

Em agosto do ano passado, a 13º Câmara Cível do TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) decidiu, por unanimidade, manter a sentença que condenou Carlos Jordy a indenizar Felipe Neto, após o deputado bolsonarista associar o youtuber à tragédia de Suzano, quando uma dupla de atiradores invadiu a Escola Professor Raul Brasil, matou duas funcionárias e cinco estudantes da instituição em 2019.

“Quando digo que pais não devem deixar os filhos assistirem vídeos do Felipe Neto, não é brincadeira. Em 2016, ele fez vídeo ensinando a entrarem em sites da deepweb. Agora descobriram que os assassinos de Suzano pegaram as informações para o massacre num dos sites após assistirem ao vídeo”, publicou Jordy em abril de 2019 no Twitter. Posteriormente, ele deletou a postagem.

Inicialmente, o parlamentar foi condenado a indenizar o youtuber no valor de R$ 35 mil, porém, com os juros, correção e honorários advocatícios, o débito subiu para R$ 66.269,30. A Justiça também determinou que o bolsonarista deve fazer uma retratação pública.

À época, Carlos Jordy recorreu da decisão e alegou que sua fala estava amparada pela imunidade parlamentar, mas seu apelo foi rejeitado.

O UOL entrou em contato com a assessoria de Carlos Jordy e aguarda um posicionamento.

Com informações do Uol

Governo Federal e Congresso decidem ampliar Auxílio Gás e criar auxílio caminhoneiro

Foto: Adriano Machado / Reuters

Não há estimativa de custos das medidas, discutidas a 4 meses das eleições

A menos de quatro meses das eleições, o governo Jair Bolsonaro (PL) e o Congresso Nacional decidiram ampliar o Auxílio Gás e criar um auxílio para caminhoneiros como resposta à alta no preço dos combustíveis.

Os detalhes foram acertados em uma reunião entre o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nesta terça-feira (21).

A informação foi confirmada por técnicos e integrantes do Palácio do Planalto.

A viabilidade das medidas está em análise pela AGU (Advocacia Geral da União), pois há o receio de que a criação do vale aos caminhoneiros viole a lei eleitoral. Na avaliação de parte do governo, a inclusão da medida em uma PEC (proposta de emenda à Constituição) afasta os questionamentos eleitorais, mas, ainda assim, técnicos veem riscos.

A expectativa é contemplar entre 700 mil e 900 mil caminhoneiros autônomos com o vale. O piso de R$ 400 pago no programa Auxílio Brasil tem sido uma referência nas discussões sobre o valor.

No Congresso, porém, há quem prefira um subsídio direto ao diesel, por meio de um fundo de compensação para reduzir o preço nas bombas. Essa possibilidade foi defendida por Pacheco, que é favorável à criação de um fundo de estabilização.

No caso do Auxílio Gás, uma das possibilidades é reduzir o intervalo do pagamento do benefício, que passaria a ser mensal em vez de bimestral, segundo fontes do governo ouvidas pela Folha. Outra opção é dobrar o valor pago às famílias a cada dois meses.

O Auxílio Gás foi criado em novembro do ano passado e paga 50% do valor de um botijão de gás de 13 kg às famílias beneficiárias a cada dois meses. Em junho, o valor do benefício é de R$ 53, pago a 5,7 milhões de famílias.

No entanto, vendas em queda indicam que os recursos não estão sendo utilizados na compra de botijões, diz o setor. Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), as vendas de botijão registram queda de 5,6% nos primeiros quatro meses de 2022, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Entre janeiro março, o volume de gás de cozinha vendido em botijões de 13 quilos no país é o menor pelo menos desde 2017, também de acordo com estatísticas da ANP.

A ampliação do Auxílio Gás deve dobrar o custo do programa, que hoje oscila entre R$ 275 milhões e R$ 300 milhões mensais.

A autorização para as despesas deve ser incluída na mesma PEC que tramita no Senado e prevê uma compensação aos estados pela redução de tributos sobre diesel e gás. Os valores ficam fora do teto de gastos, a regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação.

Técnicos da área econômica ainda trabalham nas estimativas sobre o custo adicional das medidas.

Com informações da Folha de S.Paulo

Moraes envia ao MP denúncia contra Bolsonaro por gasto em motociatas

(Foto: Reprodução/Twitter)

Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), encaminhou para o Ministério Público Eleitoral (MPE) uma denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro. Apresentada pelo deputado Elias Vaz, a ação pede que Bolsonaro seja seja investigado por suposto uso do dinheiro público em campanha eleitoral antecipada.

Segundo informações da colunista Bela Megale, Vaz relaciona o aumento de gastos dos cartões corporativos da Presidência à retomada de motociatas realizadas em abril por Bolsonaro. Agora cabe ao MPE avaliar se investigará a denúncia.

O TSE já havia investigado propaganda antecipada por meio das motociatas em uma denúncia feita pelo PDT. Na nova ação, Vaz apresenta novos fatos apontando gastos milionários com o cartão corporativo da Presidência no mesmo período em que Bolsonaro participou desses eventos.\

De acordo com o parlamentar, somente em abril, os cartões corporativos ligados à Presidência somaram custos de R$ 4,2 milhões. O total é similar àquele registrado entre janeiro e março de 2022, que foi de R$ 4,6 milhões.

“Bolsonaro torrou em 35 dias cerca de 90% do que gastou nos três primeiros meses do ano. Chama a atenção esse gasto exorbitante”, disse Elias Vaz.

Dados levantados pelo parlamentar no Portal da Transparência revelam que, só em passagens e diárias, o governo federal gastou mais de R$ 160 mil na participação do presidente no evento.

Segundo a colunista, no despacho, Moraes cita o artigo 95 da Resolução do TSE 23.607/2019, que estabelece: “A autoridade judicial, à vista de denúncia fundamentada de filiada ou de filiado ou delegada ou delegado de partido, de representação do Ministério Público ou de iniciativa da Corregedora ou do Corregedor, diante de indícios de irregularidades na gestão financeira e econômica da campanha, poderá determinar as diligências e providências que julgar necessárias para obstar a utilização de recursos de origem não identificada ou de fonte vedada”.

*Com iG

David Almeida vistoria 14 novos ônibus que entram na frota a partir de segunda-feira

Foto – Dhyeizo Lemos / Semcom

O prefeito de Manaus, David Almeida, realizou, na manhã de hoje (21), uma vistoria nos primeiros 14 ônibus, de um total de 138, que serão colocados em circulação nas vias da capital amazonense ainda neste ano. Os novos veículos fazem parte do plano de renovação da frota manauara e já estarão à disposição da população na próxima segunda-feira, (27).

“Estamos modernizando a frota de ônibus. Nós estamos recebendo os primeiros 14, de um total de 138, incluindo os elétricos. A nossa meta é chegar até o final do ano com esses ônibus todos já disponíveis no nosso sistema. Assim que esses veículos forem chegando, nós vamos colocando para rodar, visando melhorar a qualidade do serviço prestado no transporte coletivo. São ônibus com ar-condicionado, com suspensão pneumática e direção hidráulica, dando conforto para o trabalhador rodoviário e para o usuário do serviço do coletivo”, enfatizou David.

O gestor municipal, acompanhado pelo diretor-presidente do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), Paulo Henrique Martins, realizou um test-drive no veículo. Durante a viagem, ele salientou a importância dos novos veículos como um marco na transformação da cidade de Manaus.

“Vamos melhorar o conforto da população. Queremos modernizar a frota ano a ano. Em função da pandemia, não tivemos a fabricação de ônibus durante dois anos. Em 2022, as fábricas voltaram ao ritmo normal e esses veículos são os primeiros que chegaram a Manaus. A nossa meta é melhorarmos a mobilidade urbana da cidade, melhorarmos o transporte coletivo e investir também em viadutos, passagens de nível e alargamento de vias. Nós estamos finalizando os nossos convênios e contratos, e tenho certeza de que, nos próximos meses, nós teremos uma melhor condição para os condutores e para o morador da cidade de Manaus com relação ao transporte coletivo e a mobilidade urbana”, afirmou o prefeito.

Paulo Henrique Martins informou que todos os novos veículos são preparados para atuarem em vias que saem dos bairros e seguem até os terminais utilizando os corredores, visto que são equipados com porta de saída no lado esquerdo. Assim, as empresas devem reforçar as linhas que atuam nas zonas Norte e Leste da capital.

“Esses ônibus serão distribuídos pelas empresas nas áreas que mais necessitam. É bom que as pessoas entendam que estamos entrando em uma fase de melhoria tecnológica dos veículos. Essa é a quarta etapa no programa de governo do prefeito David Almeida. São ônibus que poluem menos, têm suspensão a ar e são menos barulhentos, pois os motores estão na parte traseira. Essa tecnologia, só Manaus e Goiânia (GO) estão usando. Foram as primeiras capitais a receberem esses veículos”, informou Martins.

Com informações da Semcom

Brasil poderá ter nova companhia aérea

Galeb Baufaker Junior ainda não deu entrada oficialmente no processo junto à Anac, mas já foi feito o registro do site baufaair.com.br. (Imagem: Reprodução)

O Brasil pode ter uma nova companhia aérea, a Baufa Air, projeto do empresário do Distrito Federal Galeb Baufaker Junior. Apesar de ainda não ter iniciado o processo formal junto à ANAC, já existe CNPJ e o site www.baufaair.com.br já foi registrado.

Segundo o portal especializado AEROIN, a Baufa Air conta com membros que vieram da Itapemirim Transportes Aéreos, depois que o empresário não foi se seduziu pela possibilidade de compra da ITA.

“O processo para obtenção da outorga, que garantirá à Baufa Air a permissão para explorar o serviço de transporte aéreo de passageiros e cargas, tem cinco fases, leva meses e custa alto”, diz a reportagem.

Nas últimas etapas, há exigência de pelo menos uma aeronave no país para ser vistoriada pela ANAC tanto em solo quanto em voo.

Disposto a investir até R$ 400 milhões para comprar a ITA e acelerar o processo de entrada em funcionamento da Baufa Air, o empresário teria que quitar as dívidas com os passageiros e ex-funcionários, além de negociar com outros credores. A desistência veio depois de verificar profunda insegurança jurídica no processo.

*Com AEROIN

Fernanda Cantanhede toma posse no cargo de procuradora-geral do MPC/TCE-AM

Foto: Ana Cláudia Jatahy

Com a presença de autoridades do Estado e do município, além de membros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), a procuradora Fernanda Cantanhede foi empossada como a nova chefe do Ministério Público de Contas (MPC). A solenidade de posse aconteceu hoje (21), no auditório da Corte de Contas amazonense. O evento teve transmissão ao vivo pelas redes sociais do TCE-AM (YouTube e Facebook), além da transmissão, em áudio, pela Rádio Web do Tribunal.

A nova procuradora-geral ocupa a vaga deixada pelo procurador João Barroso, que esteve à frente do MPC nos últimos quatro anos, tempo máximo permitido em lei para o cargo. Ao assinar o termo de posse, Fernanda Cantanhede pontuou que deve basear seu mandato no diálogo e na participação ativa de procuradores, servidores e estagiários para prestar um bom serviço à sociedade e aos jurisdicionados.

“Essa será uma gestão baseada no diálogo. Estamos retomando nossas vidas pessoais e profissionais e, mais do que nunca, há a necessidade de união de todos que estão envolvidos no TCE e no MPC para continuar prestando um trabalho de excelência a todos. Pretendo me doar totalmente para que a gente possa continuar a nossa missão de coibir o desvio do recurso público, para que a gente possa ter uma sociedade que veja o retorno dos seus impostos totalmente aplicados para o bem-estar da sociedade”, destacou a agora procuradora-geral do Ministério Público de Contas, Fernanda Cantanhede.

Responsável por empossar a nova procuradora-geral, o conselheiro-presidente do TCE-AM, Érico Desterro, destacou a parceria existente entre o Tribunal de Contas do Amazonas e o Ministério Público de Contas.

“A procuradora Fernanda Cantanhede é uma pessoa que conhece muito bem a Corte de Contas e o MPC. São 23 anos atuando pelo bem das contas públicas e, ultimamente, tem se dedicado a temas muito interessantes inclusive à questão da implantação da acessibilidade como regra na administração pública. Tenho com ela um excelente relacionamento e acredito que o TCE e o MPC marcharão sempre juntos com muito equilíbrio no controle externo”, destacou o conselheiro-presidente, Érico Desterro.

Deixando o cargo após quatro anos, o agora ex-procurador geral João Barroso desejou boa gestão à colega de MPC e fez um breve resumo das principais atividades realizadas durante sua gestão.

“Apesar de termos sofrido o impacto da pandemia, não paramos nesses últimos quatro anos. Fizemos diversas ações e trabalhos no campo do meio ambiente, infraestrutura e acessibilidade, com destaque para o campo da saúde. É com esse espírito público que o MPC se renova com a posse da nova procuradora-geral, Fernanda Cantanhede. Desejamos todo êxito e harmonia possível com os demais poderes e com o Tribunal de Contas do Amazonas”, disse o procurador João Barroso.

Trajetória

Eleita para o biênio 2022-2024, Fernanda Cantanhede Veiga Mendonça é procuradora do MPC há 23 anos, quando foi empossada em junho de 1999. Nestes anos, a procuradora atuou em diferentes áreas, se destacando na coordenadoria de “Infraestrutura e Acessibilidade”, cargo do qual ocupava até o momento.

Nomeada pelo governador Wilson Lima, Fernanda Cantanhede é formada em direito e pós-graduada em Direito Civil pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Antes de chegar ao Ministério Público de Contas, também foi procuradora efetiva da Ufam.

A solenidade foi acompanhada pelos conselheiros Yara Lins dos Santos; Mario de Mello, representando a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon); Josué Cláudio e Fabian Barbosa, além dos auditores Luis Henrique e Mário Filho.

Também estiveram presentes Flávio Cordeiro Filho, chefe da Casa Civil do Governo do Amazonas, representando o governador Wilson Lima; o desembargador João Abdala Simões, representando o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM); o deputado Roberto Cidade, presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM); o procurador-geral de Justiça do Amazonas, Alberto do Nascimento Júnior; o chefe da Casa Civil municipal, Rafael Lins, representando o prefeito de Manaus, David Almeida; o defensor-público geral do Amazonas, Ricardo Queiroz de Paiva; o presidente da OAB Amazonas, Jean Cleuter Mendonça, além de Antonio Carlos da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam).

Com informações do TCE-AM

Anne Moura participa de lançamento da Plataforma Digital do Governo Lula-Alckmin

A Plataforma Digital Juntos pelo Brasil de Participação Social terá o Plano de Governo Lula-Alckimin

A pré-candidata a deputada federal pelo Amazonas e Secretária Nacional de Mulheres do PT, Anne Moura, participou hoje (21), da apresentação do documento Diretrizes para construção do Programa de Governo Lula-Alckmin e da Plataforma Digital Juntos pelo Brasil de Participação Social do Programa de Governo. O evento aconteceu no Hotel Intercontinental SP, na capital São Paulo.

O documento, estruturado a partir dos eixos “desenvolvimento social e garantia de direitos”, “desenvolvimento econômico e sustentabilidade socioambiental e climática” e “defesa da democracia e reconstrução do Estado e da soberania”, apresenta as principais ideias-força da aliança progressista, formada por PT, PCdoB, PV, PSB, REDE, PSOL e SOLIDARIEDADE, para reconstruir o Brasil.

Para ela, que faz parte da coordenação do Plano de Governo, na pauta de mulheres, o lançamento desta plataforma, além das diretrizes que guiam o Programa de Governo, mostra o compromisso da aliança em ouvir as reais demandas da população. Além disso, destacou o compromisso do presidente Lula em estar alinhado à proteção da floresta Amazônica e dos direitos das mulheres.

“Hoje vivi um importante momento que vai pautar a reconstrução do Brasil, pelas mãos de quem tem compromisso com o país, e que quer ampla participação popular nesse processo. Afinal, o povo brasileiro é importante nessa retomada do crescimento econômico, social, ambiental e político de nosso Brasil. Estamos juntos e juntas nesse caminho de construção com todos os partidos e movimentos sociais para eleger novamente Lula presidente do país, renovando a esperança do povo e garantindo a preservação da Amazônia e a retomada nas conquistas de direitos para as mulheres”, afirmou.

Intitulado Juntos pelo Brasil, a plataforma digital (programajuntospelobrasil.com.br), ficará aberta por cerca de 30 dias, e será fundamental na construção do programa de governo da chapa Lula-Alckmin. A ferramenta permitirá o envio de sugestões, bem como a realização de debates, fóruns, discussão e consultas, em um amplo envolvimento da sociedade civil. Terá ainda um canal de organização para envolver a participação dos comitês populares e organizações dos movimentos populares.

Participaram do evento, o ex-presidente e pré-candidato à presidência do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva; o ex-governador de São Paulo e pré-candidato à vice-presidência do Brasil, Geraldo Alckmin; a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann; o ex-ministro e coordenador do Programa de Governo, Aloizio Mercadante; a ex-presidenta do Brasil, Dilma Rousseff; entre outras lideranças dos demais partidos políticos presentes.

Com informações da assessoria

Fiscalização interdita parque de diversões sem licença, na zona norte

(Foto: Divulgação/Implurb)

A Prefeitura de Manaus, via Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), notificou e interditou um parque de diversões que estava funcionando irregularmente na área externa do shopping Phelippe Daou, na Cidade de Deus, zona Norte.

Fiscais do instituto foram acionados após denúncia, fazendo ação nesta segunda-feira, 20/6, verificando que o parque não tinha autorização expedida pela Gerência de Comércio Fixo em Áreas Públicas (GFAP). A fiscalização nos brinquedos é realizada por órgão competente, como o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM) e Corpo de Bombeiros. Cada parque necessita ter um engenheiro responsável por este serviço, funcionalidade dos equipamentos (brinquedos) e o que for necessário numa vistoria, além de apresentar uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Para obter a autorização junto ao Implurb, o responsável pelo parque de diversões deve apresentar Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), ART do engenheiro, laudo técnico de instalação, laudo técnico dos brinquedos, croqui de montagem dos equipamentos e ART do Crea-AM. “Com a documentação, o interessado pode dar entrada no pedido de regularização junto à Prefeitura de Manaus. O funcionamento regular só é permitido após a autorização ser liberada”, explicou o gerente da GFAP, Roberto Carvalho.

Denúncias sobre obras irregulares, obstrução de passeio público e afins são atendidas pelo número do Disque Ordem, o 161, de segunda a sexta-feira, de 8h às 14h, exceto feriados e pontos facultativos, e por e-mail, para o [email protected].

*Com assessoria

 

Justiça de São Paulo penhora carros de corrida e taças de Fittipaldi na Fórmula 1

Emerson Fittipaldi conquistou títulos na F1 e na Indy (Foto: IndyCar / Grande Prêmio)

A Justiça de São Paulo determinou a penhora de troféus e carros de corrida do ex-piloto Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial de Fórmula 1, em razão de uma dívida estimada em R$ 416 mil.

A decisão foi tomada pela juíza Fabiana Marini em um processo movido pela empresa Sax Logística de Shows e Eventos por conta de uma competição que Fittipaldi promoveu em 2012, a “6 horas de São Paulo”, uma prova de automobilismo do Campeonato Mundial de Marcas.

A Sax foi contratada à época para realizar o processo de liberação na alfândega dos carros e equipamentos necessários para a competição, o que incluiu o fretamento de aviões e contêineres. Os valores combinados, no entanto, não foram pagos na íntegra e a dívida, com juros e multa, é calculada hoje em cerca de R$ 416 mil.

A juíza decidiu penhorar os bens que estão em um imóvel localizado na avenida Rebouças, em São Paulo, sede da empresa de Fittipaldi que realizou o evento, até que se alcance o valor da dívida.

No imóvel estão guardados, por exemplo, o lendário carro Copersucar 1976, da Escuderia Fittipaldi, a única equipe originalmente brasileira da Fórmula 1, assim como o da Patrick Racing com o qual o piloto venceu as 500 milhas de Indianápolis em 1989.

Estão lá também a taça do bicampeonato mundial de Fórmula 1 (1974) e o troféu do Grande Prêmio Brasil de F1, realizado em Interlagos em janeiro de 1974.

Em documento enviado à Justiça, os advogados do ex-piloto contestaram a penhora. Segundo eles, Fittipaldi não é o proprietário dos bens que estão no imóvel.

Os bens, dizem, pertencem ao Museu Fittipaldi, criado em 2003 “para compor o patrimônio cultural e esportivo do país, de forma a fomentar a memória esportiva do automobilismo”.

“O museu não é parte litigante do processo, e a penhora dos bens que lhe pertencem é irregular. Fittipaldi sequer é administrador do Museu Fittipaldi, sendo apenas membro presidente do conselho de deliberação”, disseram à Justiça.

A defesa de Fittipaldi afirmou ainda que os bens não podem ser leiloados, uma vez que teriam sido trazidos ao Brasil mediante um acordo com a Receita Federal por meio do qual não houve a cobrança de impostos, mas foi acertada uma cláusula de não alienação.

A Sax Logística declarou à Justiça que as alegações da defesa de Fittipaldi são uma “nítida manobra [do ex-piloto] para ocultar seus bens e fraudar credores”.

Fittipaldi respondeu à acusação de fraude dizendo que o museu foi constituído muito anos antes da assinatura do contrato com a empresa.

A despeito da argumentação, a juíza manteve a decisão da penhora, ressaltando que o endereço do museu é o mesmo da empresa executada, o que indica, segundo ela, “evidente confusão patrimonial”.
Fittipaldi ainda pode recorrer da decisão.

O piloto responde atualmente a uma série de processos de cobrança abertos na Justiça por credores. Em 2020, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, afirmou passar por dificuldades financeiras, mas que está trabalhando para quitar todas as dívidas.

“Primeiramente, nunca escondi nenhum patrimônio. Já paguei muita dívida e estou pagando e vou liquidar tudo”, afirmou à época. “Os caras inventaram esse negócio, me deixou com uma imagem péssima, foi algo diabólico, e que não tem nada a ver com a realidade.”

Com informações do Uol

PGR acata ação proposta por bancada do AM contra o decreto que ameaça a Zona Franca

Marcelo Ramos acredita que, com mais uma vitória do Amazonas, a justiça ao modelo econômico vai se consolidando

Argumentos do governo federal contra modelo econômico industrial foram rechaçados por procuradores_

O deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM) comemorou mais uma vitória do Amazonas na batalha judicial travada entre a bancada do estado no Congresso e o governo federal pela manutenção das vantagens comparativas da Zona Franca de Manaus. A Procuradoria Geral da República (PGR) acaba de se manifestar contra os argumentos da Advocacia Geral da União (AGU) para o não cumprimento integral de Medida Cautelar que suspende os efeitos de dois decretos presidenciais que reduzem o IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, dos itens produzidos na ZFM.

“A PGR se manifestou acatando nossas alegações, deixando claro que não tem cabimento os argumentos da AGU de que o Amazonas é um paraíso fiscal ou de que não é possível cumprir a ação cautelar do ministro Alexandre de Moraes no sentido de excluir os produtos da ZFM dos efeitos dos decretos do IPI”, diz Ramos, acrescentando que, na ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) interposta pela bancada do Amazonas, a PGR atua como fiscal da Constituição.

Marcelo Ramos acredita que, diante de mais uma vitória do Amazonas, a justiça ao modelo econômico vai se consolidando e confirmando que a liminar concedida por Moraes, relator da ADI no Supremo Tribunal Federal (STF), apresentada por meio do partido Solidariedade, poderá ser acolhida em decisão definitiva do pleno da Corte.

“Seguimos, mais confiantes do que nunca, junto com a nossa bancada do Amazonas, defendendo e salvaguardando as vantagens comparativas do modelo, que são claramente constitucionais, e assim, protegendo os empregos, a saúde, as universidades que necessitam dos tributos da ZFM para se manterem”, comemorou Ramos.

Aras a favor da ZFM

Em seu Agravo Regimental à medida cautelar, o Procurador Geral da República, Augusto Aras, rechaça os argumentos da AGU e justifica, em seu posicionamento em favor da Zona Franca, o risco à instabilidade da manutenção das empresas no Polo Industrial de Manaus face aos decretos presidenciais.

“Havendo risco aparente de os Decretos 11.047/2022, 11.052/2022 e 11.055/2022 esvaziarem o estímulo à permanência de empresas, e instalação de outras, na Zona Franca de Manaus e não sendo possível, nessa fase processual, antecipar o próprio exame de mérito da ação direta de inconstitucionalidade, a fim de afastar a plausibilidade jurídica do pedido, mostra-se prudente a preservação da medida cautelar concedida até o julgamento definitivo da ação”, diz Aras em seu parecer.

Com informações da assessoria

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