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Árvores perto da fiação podem prejudicar a energia de milhares de casas, diz concessionária

A Amazonas Energia recomenda que população acione o serviço de poda para evitar incidentes e interrupção acidental

A concessionária alerta para riscos de galhos de árvores próximos à rede elétrica interromperem a distribuição de energia

No estado situado no meio da maior floresta tropical do mundo, a vegetação é presença permanente ao longo dos mais de 8 mil quilômetros de rede elétrica na capital e dos 35 mil quilômetros no interior. Para manter a segurança de todos, a Amazonas Energia realiza permanente serviço de “desobstrução” destas redes, pois o balanço ou queda dos galhos em cima dos fios pode ocasionar riscos à população.

“Uma única árvore é capaz de interromper a distribuição de energia para milhares de casas e empresas. Uma trepadeira, por exemplo, pode se enroscar nos fios e afetar até o transformador. Os cuidados são redobrados em áreas próximas a subestações, porque alimentam grandes regiões da cidade”, esclareceu Thiago Côrrea, Coordenador do Departamento de Manutenção.

Regularmente, inspetores de campo circulam pela capital (dois na área urbana e um na área rural), observando se o crescimento das árvores representa uma ameaça. Como grande parte da cidade possui cabeamento antigo, chamado de rede “nua” (sem proteção dos fios), o material está mais suscetível ao toque. “Os novos cabeamentos, que estão sendo implantados agora pela concessionária, possuem fios isolados por borracha especial, conseguem transferir energia sem oscilação. No futuro, o número de podas será menor, porque a fiação nova convive melhor com a vegetação”, ponderou o Corrêa.

As demandas por podas também chegam por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) 0800 701 3001 e pela contribuição consciente dos funcionários da concessionária que, ao verificarem copas de árvores trazendo risco para a fiação, informam ao setor competente para tomar as devidas providências.

Rotina

As demandas se transformam em Ordens de Serviço (OS), que são direcionadas para as equipes de campo. Elas avaliam a situação. Se for constatada a necessidade de poda e a concessionária obtiver a autorização dos órgãos públicos, o serviço entra numa escala cronológica de execução, que pode levar até 30 dias. Em casos emergenciais – como temporais que levaram a queda de árvores e galhos, partindo os fios – a concessionária age imediatamente. A retomada do serviço é sempre prioritária.

O trabalho é mais intenso no verão (junho, julho e agosto) porque o período chuvoso representa risco eminente de acidentes durante atividades envolvendo energia, mas o acompanhamento do crescimento das árvores é constante, independente da época do ano. No verão, as plantas de grande porte chegam a crescer 15 centímetros. Já no inverno, elas disparam e podem avançar até 30 centímetros.

As podas não são executadas no sentido de eliminar as copas por completo. São “limpezas” preventivas. Os galhos são cortados de forma que fiquem distantes um metro da rede nua. As equipes especializadas em podas utilizam caminhões que chegam a alturas de 14 e 18 metros para cortar somente o que for perigoso e descartam os resíduos em trituradores para não deixam sujeira no local.

Supressão

Em casos extremos, a única alternativa é a supressão (retirada) da árvore para evitar acidentes. O Corpo de Bombeiros e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) são acionados para realizar o serviço. “Quando há deslizamento de terra, a Amazonas Energia atua em conjunto com a Defesa Civil. Enquanto a concessionária cuida da desativação da rede, o setor público fica responsável pelos cuidados com os moradores”, explicou Thiago Côrrea.

Nos ramais, as equipes da concessionária só atuam nos locais que permitem a trafegabilidade dos caminhões. É comum, nessas regiões, a perda do sinal telefônico. Nestes casos, um motoqueiro é enviado ao local da execução do serviço para verificar se a equipe encontra-se bem.

Com informações da assessoria

Efeito dominó: desmatamento na Amazônia ajuda a derreter neve do Tibete

Tibete - Foto: Gety Images

Há um ditado recente, que se tornou popular entre os cientistas climáticos: “O que acontece no Ártico não fica no Ártico”. Agora, novas pesquisas acrescentam ao nosso entendimento que, da mesma forma, o que acontece na Floresta Amazônica não fica na Floresta Amazônica.

Há cerca de um mês, pesquisadores informaram na revista Nature Climate Change que o desmatamento na Floresta Amazônica pode ter efeitos colaterais para o clima em regiões distantes, potencialmente pressionando elementos-chave do sistema climático global – no Planalto Tibetano e na camada de gelo da Antártica Ocidental – em direção a pontos de ruptura climática que podem ser catastróficos para a humanidade e para a biodiversidade de nosso planeta.

O clima da Terra é controlado por uma complexa rede de interações entre sua atmosfera, oceanos, solos, gelo e biosfera. Os cientistas identificaram que as ações da humanidade estão atualmente levando elementos deste sistema a limites extremos, ou inclusive a pontos de inflexão, para além dos quais as mudanças se tornariam autossuficientes – fazendo com que todo o sistema terrestre se transforme em um novo estado possivelmente hostil à vida em suas formas atuais.

“Os componentes do sistema Terra que têm um limiar crítico além do qual um sistema se reorganiza são chamados de elementos de ruptura”, explica o coautor do estudo Jingfang Fan, um cientista do sistema terrestre da Universidade Normal de Pequim, na China, e do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático (PIK), na Alemanha.

Estes elementos de ruptura incluem o bioma Amazônia, as placas de gelo da Antártica Oriental e Ocidental, o permafrost ártico e a Grande Barreira de Corais, na Austrália, entre outros.

Existe a teoria de que um ponto de ruptura, ou ponto de inflexão, alcançado em uma região poderia desencadear um ponto de ruptura em outra, e assim por diante, como a derrubada de dominós.

Os pesquisadores identificaram uma relação entre as temperaturas na Amazônia e a calota de gelo da Antártica Ocidental, ambos elementos-chave de ruptura do sistema climático da Terra. Os cientistas estão preocupados com o fato de que o gelo antártico possa já ter entrado em um estado de declínio irreversível

Para investigar como diferentes elementos de ruptura no sistema climático global podem estar interconectados, os pesquisadores analisaram 40 anos de medições de temperatura do ar acumulado a cada hora perto da superfície pelo Centro Europeu de Previsão Meteorológica de Médio Prazo, em uma rede global de mais de 65 mil locais, ou nós.

Essa imensa rede de dados permitiu que os cientistas investigassem como as mudanças em uma região parecem se propagar através do sistema climático para afetar as temperaturas em outras partes do globo, comparando as relações entre as temperaturas nos nós dentro da Floresta Amazônica com os nós em outras regiões. Os pesquisadores então utilizaram simulações computadorizadas para modelar como as mudanças climáticas poderiam afetar essas conexões entre vários elementos de ruptura até o final do século 21.

“Esta é a primeira vez que a teoria [matemática] de redes complexas foi aplicada no contexto de pontos de inflexão [muito distantes]”, disse Teng Liu, pesquisador PhD em sistemas complexos da Universidade Normal de Beijing, que realizou o estudo. “Descobrimos que a Floresta Amazônica exibe uma teleconexão significativa com outros elementos de ruptura.”

Na imagem acima, o chamado Arco de Desmatamento, uma vasta faixa de Floresta Amazônica que vem sendo convertida em fazendas de gado, plantações de soja e outras monocultura. O fenômeno pode levar à eventual morte da floresta tropical e à conversão do bioma em savana degradada.

A equipe de pesquisa identificou uma forte correlação entre as anomalias de temperatura – em que as condições regionais se sobrepõem à tendência global – na Floresta Amazônica e no Planalto Tibetano, a cerca de 15 mil quilômetros de distância. Estas anomalias permitiram aos autores distinguir entre a tendência global de aquecimento climático e as conexões climáticas diretas entre regiões distantes.

Os dados mostraram que as temperaturas anormalmente quentes na Amazônia e no Tibete coincidiram durante os últimos 40 anos. Eles encontraram uma relação semelhante entre a temperatura na Amazônia e na camada de gelo da Antártica Ocidental, um elemento chave de ruptura no sistema climático da Terra.

Simulações de mudanças climáticas futuras realizadas pelos pesquisadores indicaram que estas conexões provavelmente serão mantidas até 2100. Estes modelos computadorizados também mostraram que os futuros eventos climáticos extremos na Amazônia e no Planalto Tibetano provavelmente serão sincronizados.

O estudo matemático demonstrou que “se você perturba a Amazônia, há outras implicações em outras partes do mundo”, disse Tim Lenton, diretor do Global Systems Institute, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, que não estava envolvido no estudo.

“Qualquer avanço do mapeamento confiável destas ligações entre os elementos de ruptura nos dá uma imagem mais rica do tipo de dinâmica não-linear combinada da Terra como um sistema”. Os cientistas concordam que a detecção precisa dos pontos de inflexão reais é impossível até que se tenha passado por eles, e só pode ser totalmente confirmada em retrospectiva.

O ciclo de água das florestas é responsável pela geração de aproximadamente metade da precipitação anual na Amazônia. Porém, tem crescido a preocupação de que, com a contínua perda e degradação da floresta tropical devido às atividades humanas, o bioma Amazônia está em transição para um novo estado mais seco, potencialmente causando a extinção da floresta remanescente e sua substituição por savana, com profundos impactos secundários para o sistema climático global.

Os ciclos de água das florestas são responsáveis pela geração de aproximadamente metade das chuvas anuais que ocorrem na Amazônia, mas cresce a preocupação entre os cientistas de que o desmatamento contínuo e a degradação das florestas possam causar o colapso do bioma florestal remanescente e que ele seja substituído pela savana. Tal evento de derrubada resultaria em uma liberação maciça de carbono armazenado nas árvores e solos da floresta tropical, agravando a mudança climática em toda a região e no planeta.

Conexões climáticas de longa distância

Analisando os dados coletados, os pesquisadores afirmam que o desmatamento (em sua maioria devido a incêndios intencionais) na Amazônia pode ser responsável pela conexão de longa distância com as condições no Planalto Tibetano, através de padrões de circulação atmosférica e oceânica. Essa conexão segue um caminho de 20 mil km que transporta o ar da América do Sul para a costa sul da África, depois para o norte, através da África Oriental, e finalmente para o oeste através do Oriente Médio até o Himalaia, onde chega ao Planalto Tibetano.

“O vento ou as correntes oceânicas podem carregar poeira ou partículas pretas de carbono geradas pela queima da Floresta Amazônica, que poderiam então ser transportadas para o Planalto Tibetano por este caminho”, ajudando a aquecer a atmosfera sobre o Tibete e derreter a neve, explicou Fan. No entanto, mais pesquisas serão necessárias para confirmar e definir de forma mais precisa tais trajetórias e as conexões climáticas intercontinentais que elas sustentam.

Os pesquisadores encontraram evidências de que “a cobertura de neve no Planalto Tibetano vem perdendo estabilidade desde 2008, o que implica que [a cobertura] é um elemento de ruptura ativado”, disse Liu. Embora o Planalto Tibetano possa estar próximo de seu ponto de inflexão, “não sabemos em que tipo de novo estado o local permanecerá se cruzar o limiar”, advertiu Fan.

Lenton disse que ainda não está claro se a passagem desse limiar no Planalto Tibetano levaria ao tipo de ciclo de feedback autossustentável que é a característica definidora de um elemento de ruptura, mas ele concordou que “mudanças abruptas no Planalto Tibetano teriam impactos bastante significativos na região e [provavelmente levariam] a retroalimentação climática também”.

O estudo aumenta o volume de evidências cada vez maior de que um ecossistema saudável e funcional na Amazônia é crucial, tanto para o clima regional no Brasil e em outras nações sul-americanas, como também para todo o sistema terrestre.

Mas prever exatamente quando os pontos de ruptura regionais serão alcançados, e como esses dominós climáticos regionais podem cair, é extremamente difícil de determinar – embora este estudo ajude a conectar alguns pontos climáticos globais. O que é certo é que estamos mudando a Terra de forma perigosa.

Lenton acredita que um mercado expandido para créditos de carbono genuínos na Amazônia poderia ser o “salvador final” para a preservação deste ecossistema vital, porém vulnerável.

*Com informações de Uol

Mesmo condenado, Trump poderá concorrer à Presidência dos Estados Unidos; entenda

Foto: Reprodução

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi julgado culpado por abuso sexual e difamação contra a escritora E. Jean Carroll. O veredicto saiu nesta terça-feira (9), determinando que ele terá de pagar cerca de US$ 5 milhões em danos compensatórios e punitivos.

Carroll alega que Trump a estuprou em meados da década de 1990, e depois a difamou anos depois, quando ela tornou as acusações públicas.

Trump, que nega as acusações, não se defendeu e acabou optando por não testemunhar. O ex-presidente disse que Carroll “não fazia seu tipo” e sugeriu que ela estava inventando a história para aumentar as vendas de seu livro.

O empresário deve disputar as eleições presidenciais dos EUA pelo partido Republicano. Acusado em outro processo, que envolve a atriz de filmes adultos Stormy Daniels, ele havia afirmado anteriormente que não abandonaria a disputa.

Entretanto, mesmo com a condenação, Trump ainda pode concorrer à Presidência, é o que explica o professor de direito da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, Richard Hasen.

“Nada impede Trump de concorrer enquanto estiver indiciado, ou mesmo condenado”, declarou Hasen.

A Constituição dos Estados Unidos exige apenas três coisas dos candidatos. Eles devem ser:

  • Cidadão nato;
  • Ter pelo menos 35 anos;
  • Ser residente dos EUA por pelo menos 14 anos.
  • Outras restrições não se aplicam a Trump

Outras restrições não se aplicam a Trump

Existem alguns asteriscos tanto na Constituição quanto nas 14ª e 22ª Emendas, nenhum dos quais atualmente se aplica a Trump nos casos considerados mais próximos de uma acusação formal.

Limites de mandatos: A 22ª Emenda proíbe quem já foi presidente duas vezes (o que significa que foi eleito duas vezes ou cumpriu parte do mandato de outra pessoa e depois venceu o seu próprio) de concorrer novamente. Isso não se aplica a Trump já que ele perdeu a eleição de 2020.

Impeachment: Se uma pessoa for impugnada pela Câmara e condenada pelo Senado por crimes graves e contravenções, ela será destituída do cargo e inabilitada para servir novamente. Trump, embora duas vezes impugnado pela Câmara durante sua presidência, também foi duas vezes absolvido pelo Senado.

Desqualificação: A 14ª Emenda inclui uma “cláusula de desqualificação”, escrita especificamente visando ex-soldados confederados.

FONTE: CNN BRASIL

 

Obras de revitalização de feiras e mercados avançam e prefeitura programa entregas

Foto: Gildo Smith / Semacc

A feira municipal Polivalente, no Japiim, tem previsão de entrega ainda este ano

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc), segue avançando na obra de revitalização da feira municipal Polivalente, localizada no Japiim, zona Sul da capital. Essa é mais uma feira que está sendo reformada, com previsão para ser entregue ainda em 2023.

A feira está sendo totalmente revitalizada. A área funcionará setorizada, com boxes padronizados, as partes elétrica e hidráulica serão trocadas, e a reforma conta também com novos pisos, identidade visual, pinturas, forro e iluminação, além de uma nova fachada moderna e mais atraente.

De acordo com o titular da Semacc, Wanderson Costa, nos últimos dias a obra avançou de forma significativa, e a feira deve ser entregue muito em breve, reformada e humanizada, contribuindo com o desenvolvimento social e econômico do município.

“Estamos avançando cada dia mais nas reformas de muitas feiras e mercados. As obras estão sendo intensificadas como determinou o prefeito David Almeida. Mais trabalhadores, mais mão de obra, com isso em pouco tempo teremos no mínimo umas 10 feiras para serem entregues até o início do segundo semestre, porque o trabalho não para. Nosso compromisso é com cada morador e permissionário dessa cidade. Aqui na feira Polivalente já podemos notar a estrutura nova e mais moderna, e o retorno muito positivo de todos”, ressaltou Costa.

Ainda de acordo com o secretário, as pessoas notam, veem de perto que tudo está mudando. “Temos muitas feiras em obras, algumas adiantadas, outras vamos intensificar mais. É nossa obrigação deixar esse legado para todos. Quando se falar em feiras municipais, tenho certeza de que a população vai saber que o prefeito David é o pioneiro. As pessoas vão ter prazer de voltar a frequentar,” concluiu o secretário.

Para Daniela de Jesus, permissionária da feira, onde sua família trabalha há 15 anos, as obras estão dentro das melhores expectativas. Ela disse que o local já mostra outra cara, outro padrão e todos ficam agradecidos pelo trabalho.

“Minha família está aqui nesta feira há 15 anos, no mínimo, e nunca teve uma reforma. A feira agora está ficando padronizada, bonita, moderna e bem agradável, já podemos perceber e esperar dias melhores. Tenho gratidão por todos que dessa vez lembraram da gente, não estamos mais abandonados”, salientou Daniela.

Construída pelo Governo do Amazonas e repassada em 2005 para a Prefeitura de Manaus, o local beneficia 99 empregos diretos e mais de 5 mil indiretos, trabalhando com a comercialização de frutas, verduras, estivas, lanches, carnes, peixes, restaurante e miudezas.

Com informações da Semacc

Vereadores levam assuntos de interesse público à tribuna no Grande Expediente da CMM

Foto: CMM

Os parlamentares levantaram questões como sistema de cotas da UEA e a segurança nas escolas

Durante o Grande Expediente de hoje (9), 10 vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) utilizaram a tribuna do plenário Adriano Jorge para explanar assuntos de interesse da sociedade. Entre as questões levantadas pelos vereadores está o sistema de cotas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a segurança nas escolas.

A vereadora Professora Jacqueline (União Brasil) utilizou a tribuna para falar sobre a lei estadual que trata sobre o sistema de cotas da UEA, que destina 80% das vagas da unidade para estudantes amazonenses. Recentemente a lei foi anulada pelo Superior Tribunal Federal (STF), que considera a medida inconstitucional.

A parlamentar afirmou que este sistema garante que, principalmente, o estudante do interior do Amazonas, tenha a chance de ingressar em uma universidade.

“Eu acho que a gente tem que lutar contra essa decisão porque é uma injustiça. A UEA foi criada no sistema de cotas, para que nós pudéssemos dar acesso aos estudantes do interior, que vem para capital, que querem fazer o seu curso de medicina. Para muitos deles é um sonho, e não tem como realizar esse sonho se não for através dessa cota”, destacou a vereadora.

O vereador Capitão Carpê (Republicanos) levou à tribuna a questão da segurança nas escolas, destacando o recente fato ocorrido em uma escola municipal localizada no bairro Jorge Teixeira, zona leste de Manaus, em que um aluno desfere golpes em uma colega de classe com uma caneta durante a apresentação de um trabalho escolar.

Em seu discurso, Carpê relembrou a existência de uma lei federal que determina a presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas públicas do país, além de afirmar que vai tomar providências em relação ao assunto.

“Amanhã estarei entrando com um requerimento pedindo informações se existe alguma escola na cidade de Manaus que tenha psicólogo ou assistente social e se a prefeitura de alguma forma está tentando trabalhar aplicando a Lei 13.935”, disse.

Com informações da CMM

Angélica é detonada após sugerir vibrador para o dia das mães: ‘Deselegante’

Angelica - Foto: Reprodução / Instagram / Mais Novela

A apresentadora Angélica se tornou alvo duras críticas na internet após sugerir em seu Instagram, um brinquedo sexual como presente de dia das mães.

A loira acumula mais de 16 milhões de seguidores e aparentemente eles não gostaram da sugestão que a artista deu. Isso porque a famosa compartilhou a foto de um vibrador para promover o produto e usou a data comemorativa.

“Já pensou em dar vibrações de bem-estar para a sua mãe? Mas não apenas as que vão no abraço apertado ou num cartão bonitinho. Estamos falando daquela que solta serotonina e ocitocina no sangue, tem 10 tipos de vibração e visual discreto,” ela escreveu no post.

A publicação gerou revolta entre os seguidores

A postagem dividiu opiniões, alguns gostaram, e outros acharam a sugestão “deselegante” e “desrespeitosa”: “Você já se imaginou recebendo dos seus filhos um vibrador?”, perguntou um. “Falta de respeito, que deselegância”. disparou outro.

E também tiveram seguidores que apoiaram Angélica: “Quanto tabu… Parece que deram celular com internet pra galera do século XIII. Que loucura”, criticou uma internauta. “Gente, para quê esse auê? Se não quer presentear, não presenteia. Simples! Para quê tanto chilique?”, opinou outra.

*Com informações de Terra

Luto oficial de três dias pela morte de Rita Lee é decretado por Lula: ‘inspirou gerações’

Rita Lee recebeu homenagens de todo o Brasil nas redes sociais inclusive do presidente Lula que afirmou: “Rita enfrentou o machismo na vida e na música e inspirou gerações de mulheres no rock e na arte".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de três dias, em todo o país, pela morte da cantora Rita Lee Jones. O texto foi publicado hoje (9), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

A cantora e compositora, um dos nomes mais importantes da música brasileira, ícone do pop e do rock nacionais, morreu ontem (8), aos 75 anos, em casa em São Paulo. Rita foi diagnosticada com câncer de pulmão em 2021 e desde então tratava a doença.

Mais cedo, em postagem nas redes sociais, o presidente escreveu que Rita Lee “é um dos maiores e mais geniais nomes da música brasileira. Cantora, compositora, atriz e multi-instrumentista. Uma artista a frente do seu tempo. Julgava inapropriado o título de rainha do rock, mas o apelido faz jus a sua trajetória”.

Ainda na mensagem, Lula lembrou que “Rita ajudou a transformar a música brasileira com sua criatividade e ousadia. Não poupava nada nem ninguém com o seu humor e eloquência. Enfrentou o machismo na vida e na música e inspirou gerações de mulheres no rock e na arte”.

O velório será aberto ao público amanhã (10), no Planetário do Parque Ibirapuera, em São Paulo. “De acordo com a vontade de Rita, seu corpo será cremado. A cerimônia será particular. Neste momento de profunda tristeza, agradecemos o carinho e o amor de todos”, diz nota da família.

Rita Lee deixa o marido, Roberto de Carvalho, com quem foi casada por 46 anos, e três filhos – Beto, de 45 anos; João, de 44; e Antônio, de 42.

Com informações da Agência Brasil

Cetam abre inscrições para cursos de Gastronomia, Panificação e Confeitaria

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) vai oferecer 540 vagas para os cursos técnicos de Gastronomia, Confeitaria e Panificação.

As inscrições estarão abertas das 10h do dia 15 de maio até às 16h do dia 19 de maio de 2023, exclusivamente pela internet, neste endereço eletrônico.

O edital, com todos os detalhes sobre o processo seletivo, como pré-requisitos de participação e cronograma do certame, também está disponível na página.

É importante que os candidatos leiam atentamente o documento para esclarecer todas as dúvidas para que, no período das inscrições, não percam tempo no processo.

Os cursos terão turmas nos três turnos e as aulas iniciam no dia 12 de junho de 2023.

*Com informações da assessoria

 

Dom e Bruno: acusados voltam atrás e agora alegam legítima defesa

Foto: Nelson Almeida / AFP

Os acusados pelo assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira voltaram atrás na confissão que tinham feito à polícia e passaram a alegar legítima defesa. Eles foram ouvidos em audiência à Justiça Federal nesta segunda-feira (8) e disseram que Bruno teria atirado primeiro.

Em entrevista à Agência Brasil , o advogado da família de Dom, Rafael Fagundes, disse que, no depoimento que prestaram na polícia, os acusados haviam confessado que atiraram primeiro.

A audiência ocorreu em Tabatinga (AM), por videoconferência, já que os acusados Amarildo da Costa Oliveira, Oseney Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima estão presos em presídios federais. O primeiro está em Catanduvas, no Paraná, e os outros dois em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

“Esse movimento é natural. É direito deles se defender, ainda que a versão que eles tenham apresentado não se sustente, nem do ponto de vista lógico, nem do ponto de vista das provas dos autos”, disse o advogado.

Este foi o primeiro depoimento dos acusados à Justiça, eles foram os últimos a serem ouvidos no processo. Depoimentos de testemunhas já tinham sido colhidos em audiências anteriores. Segundo o advogado, “a única versão dissonante [de que eles são culpados] é a que foi dada pelos parentes dos acusados, que sequer prestaram compromisso de dizer a verdade”.

Fagundes informou que agora as partes envolvidas no processo vão requerer suas últimas provas, podendo requerer novas diligências, como juntada de documentos, expedição de ofícios, requerimento de informações. Depois o juiz decidirá se os acusados irão a júri popular. No entanto, não há prazo para essa decisão.

Histórico

O correspondente do The Guardian e o indigenista foram executados em junho de 2022. Eles articulavam um trabalho conjunto para denunciar crimes socioambientais na região do Vale do Javari , onde há a maior concentração de povos isolados e de contato recente do mundo. Dom Phillips pretendia, inclusive, publicar um livro sobre as questões que afetam o território e fazia apurações das informações, na época. Na Terra Indígena Vale do Javari, encontram-se 64 aldeias de 26 povos e cerca de 6,3 mil pessoas.

As autoridades policiais colocaram sob suspeita pelo menos oito pessoas, por possível participação nos homicídios e na ocultação dos cadáveres. No final de outubro de 2022, o suposto mandante do assassinato, Rubens Villar Pereira, foi posto em liberdade provisória após pagar fiança de R$ 15 mil.

*Com informações de IG

Moro rebate fala de Gilmar sobre dólares: ‘obsessão por mim’

Foto: Pedro França / Agência Senado

O senador Sérgio Moro (União-PR) usou as redes sociais para rebater comentários que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) fez relacionados ao parlamentar. O magistrado afirmou que cabe ao parlamentar dar explicações sobre “vendas de sentenças”

Tacla Duran diz, pelo menos, é o que está aí em todas as entrevistas, que teria feito um depósito de US$ 5 milhões para o escritório da mulher do Moro. Basta abrir a conta e esclarecer essa dúvida. Portanto, quem tem que fazer explicações sobre venda de decisões é Moro“, declarou Gilmar Mendes ao canal CNN.

A fala é uma referência ao vídeo que viralizou em abril e que o senador fala em “comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”.

No Twitter, Moro, que é ex-juiz da Lava Jato, destacou a própria conduta durante a operação.

Não tenho a mesma obsessão por Gilmar Mendes que ele tem por mim. Combati a corrupção e prendi criminosos que saquearam a democracia. Não são muitos que podem dizer o mesmo neste país”, afirmou Sérgio Moro.

FONTE: DIÁRIO DO PODER

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