Os trabalhos de recuperação e restauro das peças foram realizados pelo especialista em biologia de vertebrados da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/Minas), Bruno Garzon, e pela equipe de artistas plásticos do Musa coordenados por Roberto Suarez e Raul Perigo.
“O processo de restauro e reconstrução das peças precisa ser minucioso e contar com materiais específicos, pois é essencial preservar características do fóssil original”, afirmou o restaurador.
Segundo o Musa, a exposição é uma das mais procuradas para visitação, principalmente pelas crianças, admiradores e estudiosos do passado pré-histórico amazônico. O espaço foi inaugurado em 2021, após a descoberta de um sítio paleontológico em Boca do Acre, no Amazonas.
“Estamos felizes em devolver ao público uma exposição tão rica em história quando esta. Todos estão convidados”, disse o diretor do Musa, Ennio Candotti.
O Musa funciona diariamente, das 8h30 às 17h. Os valores para a visitação variam entre R$ 30 e R$ 120.
Com informações do g1-AM