Expedição Amazônia mostra recursos naturais ‘mágicos’ da floresta em novo documentário

A beleza única e a riqueza de recursos naturais da Amazônia chamam a atenção do mundo inteiro há anos, porém estudar a fundo todas as possibilidades sustentáveis para trazer soluções e esperança ao planeta diante das mudanças climáticas é uma tarefa que alguns Exploradores da National Geographic têm levado a fundo dentro do projeto Amazon Expedition do Perpetual Planet da Nat Geo Society.
Um grupo desses exploradores NagGeo registrou sua viagem pela floresta para mostrar uma pesquisa inovadora e surpreendente feita em expedições que navegaram por toda a bacia do rio Amazonas, dos Andes ao oceano Atlântico. O resultado é o novo documentário especial Expedição Amazônia, disponível no Disney+, e no qual a água é a grande protagonista.
Expedição Amazônia no Disney+: o que mostra o documentário
Com foco no ecossistema de água doce da Amazônia, equipes multidisciplinares lideradas por um grupo de Exploradores da National Geographic realizaram ao longo dos últimos dois anos e meio pesquisas intensivas que passaram por todo o território amazônico em seis diferentes países.
Eles também contaram contando com a colaboração de cientistas, comunidades e formuladores de políticas locais para “desenvolver soluções inovadoras e viáveis voltadas para a comunidade a fim de garantir a proteção, a restauração, a revitalização e a sobrevivência desse ecossistema vital”, como explica a página do projeto Amazon Expeditionde Nat Geo Society.
De seus rios voadores a seus riachos e florestas inundadas, a água é o elemento vital que sustenta o ecossistema amazônico e cerca de 40 milhões de pessoas que dependem dele em todo o continente. Durante as expedições, os Exploradores seguiram o fluxo dos cursos d’água da Amazônia, desde a nascente do rio Amazonas até chegar bem próximo das águas caribenhas, passando das típicas florestas de manguezais aos botos-cor-de-rosa do rio e à migração dos ursos andinos.
Foram expedições em diferentes locais da Amazônia e que reuniram equipes dedicadas a buscar soluções esperançosas para o planeta em uma grande missão documentada no especial da National Geographic Expedição Amazônia, que o público já pode conferir no Disney+.
Com informações da National Geographic Brasil
Iniciativas de bioeconomia podem contribuir para redução de catástrofes ambientais
Neste domingo, 13 de outubro, é o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes. A data ganha ainda mais relevância diante dos eventos climáticos extremos que estão sendo vivenciados no mundo, a exemplo das secas recordes na Amazônia, as enchentes no Rio Grande do Sul e as chuvas torrenciais no deserto do Saara, além do maior furacão registrado nos últimos 100 anos na Flórida (EUA).
A data reforça a importância de ações para a redução do risco de catástrofes. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o impacto dos perigos naturais pode ser reduzido por meio de esforços proativos e sistemáticos para analisar e diminuir os fatores causadores desses desastres.
“A adaptação climática é a nossa nova realidade. Não nos preparamos para os efeitos das mudanças climáticas. Seja na Amazônia ou nos Estados Unidos, tudo está ocorrendo de forma nunca antes vista. No Amazonas, há poucos dias chegamos a mais uma seca histórica, com o Rio Negro batendo o recorde de 12,11 metros. Me pergunto qual futuro que nos aguarda, se não começarmos a realmente levar a sério a conservação e preservação do meio ambiente”, comenta a superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS, Valcléia Solidade.
De acordo com a também ambientalista, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) vem promovendo uma série de articulações para implementar em comunidades amazônicas soluções que ajudem a proteger as florestas, rios e, principalmente, as pessoas que vivem nessas regiões e são as primeiras afetadas pelos extremos das mudanças climáticas.
Bioeconomia
Entre as soluções que agregam valor e tradição está o fortalecimento da bioeconomia, que pode ser uma das medidas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e contribui para a redução do desmatamento, além de gerar renda para as populações tradicionais.
Uma das iniciativas da instituição é o projeto “Empreendedoras da Floresta”, que está beneficiando 60 mulheres atuantes na cadeia do artesanato em três Unidades de Conservação (UCs) do Amazonas. A iniciativa será executada em três anos e realizará uma jornada empreendedora, por meio de oficinas, incentivando a desenvolver produtos inovadores da bioeconomia, empoderamento feminino e mentoria financeira, além de capital semente para seus projetos. O projeto é executado pela FAS, em parceria com a L’Oréal Fund for Women.
A artesã Ingrid Diniz, moradora da comunidade indígena Três Unidos, do povo Kambeba, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Rio Negro, destaca os benefícios que vem recebendo por meio da iniciativa.
“O projeto veio em uma boa hora para nós, artesãs, para conhecer pessoas novas e desenvolver ainda mais o nosso trabalho. Hoje, a venda online é importante. Então, com o curso estamos aprendendo a vender nosso artesanato pelas redes sociais. No primeiro módulo, conhecemos várias artesãs de outras comunidades onde a Fundação [FAS] atua. [Foi muito bom] conhecer novas mulheres que trabalham no mesmo ramo, mas com sementes diferentes, fibras diferentes. Isso acaba agregando em nosso trabalho”, comenta Diniz.
Outra liderança feminina que também atua na cadeia do artesanato é Izolena Garrido, vice-presidente do Conselho Administrativo da FAS, que aborda sobre os desafios enfrentados pelas mulheres ribeirinhas, indígenas, quilombolas e extrativistas.
“Mulheres empreendedoras das florestas têm grandes desafios na Amazônia e as mudanças climáticas afetam diretamente o processo de coleta de matéria-prima, especialmente, quando se trata de fibras, pigmentos, cipós e outras matérias orgânicas usadas na confecção dos produtos artesanais. Saber respeitar a vida das espécies, frente a esses eventos extremos onde extrair pode significar extinguir, sacrificar, matar uma espécie, é muito necessário no mundo empreendedor. É preciso conhecer o momento de armazenar para continuar produzindo”, revela.
Segundo ela, um dos legados do projeto é a visibilidade que está sendo proporcionada aos produtos da floresta. “Essa iniciativa nos permite defender cada vez mais a importância da responsabilidade ambiental, o cuidado com as espécies e a multiplicação das mesmas. No cenário atual, faz-se necessário pensar a vida de todos seres vivos, principalmente daqueles que nos fornecem fibras, cores, escamas, folhas, etc. O projeto nos abre a oportunidade de pensarmos sobre nossos produtos: como os produzimos, o que queremos fazer, mostrar, ganhar. Mas é primordial que nós, artesãs empreendedoras, possamos pensar, cada vez mais, a melhor forma de manter as espécies para que elas também possam aparecer conosco em nosso sucesso”, finaliza.
Com informações da assessoria
Felix Valois conta o ‘causo’ de irmã Euzébia e sua imaginação fantástica sobre o comunismo
No ‘Artigo de Domingo’ de hoje, o advogado Felix Valois conta a história da irmã Euzébia, uma freira com imaginação tão fantástica quanto absurda sobre os perigos do monstro a quem aprendeu chamar de comunismo. Um ‘causo’ que retrata a realidade muito mais comum do que uma sociedade sadia deveria admitir.
Anticomunismo (Por Felix Valois)
À simples audição da palavra “comunismo” (ou seus derivados), a moça entrava em estado de pânico e tinha que ser socorrida com sais aromáticos para evitar um delíquio. Não que ela se preocupasse com a propriedade dos meios de produção ou com a distribuição de renda. Nada disso. Comunismo para ela não era uma doutrina socioeconômica oposta ao regime capitalista. No seu imaginário, tratava-se apenas da encarnação da besta do Apocalipse, capaz de levar a humanidade à extinção pura e simples, por via da prática de atrocidades indescritíveis. O estupro de freiras e a degustação de cérebros humanos infantis, por exemplo, eram as atividades preferidas dos comunistas, conforme afirmava com a mais absoluta convicção a nossa heroína, de nome Euzébia, produto perfeito e acabado da Guerra Fria e vítima de massiva propaganda.
Alie-se a isso a formação intensamente religiosa da moça, interna que fora em colégio católico. Sua professora de catecismo, Irmã Eugênia, não se cansava de repetir nas aulas diárias, que todo cuidado era pouco com os comunistas porque estes, insidiosos e hipócritas, não perdiam nenhuma oportunidade de se infiltrar mesmo nos lares mais bem estruturados. “Comunista não é gente”, bradava com ênfase a boa freira, sempre disposta a contar um pesadelo recidivo que a atormentava durante as noites, depois das orações na capela. Era assim a alucinação: em fila, as freiras se dirigiam à igreja para o serviço das matinas. Na semiobscuridade da noite de lua minguante, eis que lhes é dado divisar, na porta principal do templo, uma horrenda e gigantesca figura, misto de homem e dragão. Ajoelham-se as freiras, em oração e em prantos, sem conseguir desviar as vistas do monstro, que lançava fogo pelas narinas. A prioresa, num rasgo de coragem e fé, ergue-se e proclama: “Somos filhas de Deus e esposas de Cristo. Quem és tu, infame criatura, que ousas atormentar a nossa paz?” Não era uma voz o que se ouviu em resposta. Era, antes, um grunhido pavoroso, roufenho e malévolo, a dizer: “Ora, quem sou. Sou o comunismo e não tardará o momento em que vereis desabar sobre a vós toda a minha ira destrutiva e avassaladora”. Como veio, assim se foi a aparição e Irmã Eugênia despertava entre suores frios e um medo desumano.
Por cima de tudo, a nossa Euzébia não era figura que primasse por dotes de beleza física. Os mais inclementes diziam mesmo que ela era feia como a justiça de Tefé. Tendo escolhido a enfermagem como profissão, não lhe foi difícil compreender a natureza de certas manchas que lhe apareceram na pele. Era vitiligo. Socorreu-se, como era natural, dos serviços de um dermatologista de sua confiança que, após lhe explicar a natureza e a evolução da doença, teve a modéstia de lhe afirmar que, em Cuba, ela poderia encontrar tratamento mais adequado e mais avançado. Foi o mesmo que cutucar o cão com vara curta. A moça ficou uma fera e, dedo em riste, vociferou para o esculápio: “Admiro-me do senhor, doutor. Conhecendo-me, como o senhor me conhece, ter a ousadia de sugerir que eu, esta serva de Deus, vá me submeter a tratamento com aqueles comunistas (o sinal da cruz veio em seguida). Deus me livre. Antes uma boa morte do que permitir que um barbudo nojento daqueles toque no meu corpo”.
Era inevitável: Eusébia se tornou membro da TFP. Essa organização (Tradição, Família e Propriedade) era o que podia haver de mais cretino e reacionário na segunda metade do último século. Desfraldando agourentas bandeiras pretas, saíam em bandos pelas ruas, a fazer pregações e a visitar famílias, tudo com o intento primacial de prevenir a todos contra os perigos do comunismo. Nessa faina, entra o grupo de fanáticos na humilíssima residência de uma velha, num dos bairros periféricos de Manaus. Chão batido, desprovida de qualquer superfluidade, a casinha era a própria imagem da pobreza, raiando a miséria. O porta-voz do bando exorta a velhinha: “Minha boa senhora, tenha muito cuidado com o comunismo”. Sentada num caixote de madeira, a anciã indaga: “O que é comunismo?” A resposta não se fez esperar: “É um bando de malvados que não tem piedade de ninguém. Eles tiram o que é da gente para distribuir e não pagam nada”. A réplica foi mortal: “Tomara que já venha, então, esse tal de comunismo. Pode ser que eu acabe ganhando uma cadeira de balanço”. Pano rápido. A horda deu marcha a ré e foi atormentar em outra freguesia.
Lançamento do BNI Amazônia marca nova era de networking empresarial no Amazonas
Manaus será palco, no dia 17 de outubro, do lançamento do BNI Amazônia, o mais novo grupo da maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do Brasil. O evento será realizado no restaurante Terra e Mar (Av. Mario Ypiranga 1309, Manaus), a partir das 6h30, e promete reunir empresários de diferentes segmentos para uma manhã de oportunidades e conexões estratégicas.
O Business Network International (BNI) é uma organização global com 39 anos de história, presente em 78 países e com mais de 329 mil membros em todo o mundo. Seu modelo de negócios exclusivo permite que apenas um representante de cada setor participe de cada equipe, garantindo um ambiente de referências qualificadas e negócios em expansão. Em 2023, a organização gerou US$ 23,3 bilhões em negócios fechados por meio de indicações entre seus membros.
O BNI se diferencia pela filosofia Givers Gain®️ (Contribuir para Receber). O conceito, baseado na troca mútua de negócios e oportunidades, estabelece um ecossistema de crescimento para todos os membros envolvidos. O sucesso dessa filosofia é comprovado pelos resultados globais do BNI, que conta com 11.200 equipes espalhadas pelo mundo.
Segundo o diretor executivo do BNI Amazônia, Alberto Martin Frioli, o lançamento do BNI Amazônia marca um ponto de virada para os empresários locais.
“Trazer o BNI para Manaus é oferecer uma ferramenta poderosa de crescimento para as empresas da nossa região. O poder do networking e da troca de referências qualificadas permite que negócios de todos os portes prosperem em um ambiente colaborativo e de confiança mútua”, destaca.
A diretora executiva do BNI Amazônia, Tânia Silveira Soares, também ressalta a importância do evento. “Esta é uma oportunidade interessante para os empresários do Amazonas se conectarem de maneira estratégica e eficaz. O BNI Amazônia será um pilar para aqueles que buscam expandir seus negócios e construir relacionamentos sólidos, baseados em confiança e colaboração”, afirma.
Além de promover a troca de referências, o BNI também incentiva o desenvolvimento contínuo de seus membros. A organização valoriza o aprendizado contínuo, inovação, atitude positiva, responsabilidade e a importância de construir relacionamentos sólidos. Essas diretrizes formam a base do BNI e moldam o sucesso de cada participante.
Com o lançamento do BNI Amazônia, empresários da região terão a oportunidade de fazer parte dessa rede de sucesso e alavancar seus negócios por meio do poder do networking qualificado. O evento de inauguração promete ser uma experiência transformadora para os que buscam expandir suas conexões e aprender com a tradição e inovação que o BNI oferece.
Serviço:
Evento: Lançamento do BNI Amazônia
Data: 17 de outubro de 2024
Local: Restaurante Terra e Mar
Horário: 6h30
Ingressos: Adquira seu ingresso com os nossos membros do BNI Amazônia
Com informações da assessoria
Popó ganhou mesmo? Brasileiro sofre com argentino mas vence por decisão no quinto round
“É isso mesmo que estou vendo?”, se perguntou um torcedor presente ao Ginásio da Portuguesa, em São Paulo, ao ver El Chino aplicando uma série de golpes em Popó durante a luta principal do Fight Music Show 5.
O brasileiro também machucou o rival, mas o cenário de preocupação era geral: por que o tetracampeão mundial, que dominou as outras quatro edições do FMS, estava sendo incomodado por um adversário pouco conhecido no Brasil?
A luta, prevista para terminar após seis rounds, acabou depois do quinto com vitória para o dono da casa. O UOL questionou a organização do FMS sobre a mudança repentina e atualizará a nota assim que houver retorno.
Euforia vira tensão
Popó entrou no ringue, como de praxe, ovacionado pela multidão. Já El Chino, que evitou provocações após rasgar a camisa da seleção brasileira há três semanas, entrou em cena vaiado.
A euforia se transformou em tensão durante os mais de 15 minutos de trocação. O argentino sofreu com a mão pesada do oponente, mas se impôs e deixou os fãs, literalmente, de queixo caído.
As reações no Ginásio da Portuguesa eram um misto de apoio e tentativas de desestabilização. Tanto o tradicional grito de “Popó, Popó, Popó” quanto as ofensas ao desafiante foram ouvidas em coro.
El Chino não se incomodou. Como um bom argentino, não caiu na provocação e chegou, inclusive, a colocar a mão na testa ao ver que o adversário havia errado um soco.
Popó foi valente e, aos 49 anos, machucou o rival oito anos mais novo até o fim. Ele venceu por decisão unânime dos juízes — mas dividida pelo público, que evitou vaiar o desafiante quando o brasileiro foi consagrado ganhador.
Com informações do Uol
Festival de Teatro da Amazônia 2024 anuncia espetáculos premiados neste domingo

O Festival de Teatro da Amazônia 2024, referência na região norte, encerra a programação neste domingo (13), às 19h, com o espetáculo internacional “La Vorágine”, de La Tierra, da Colômbia, e a premiação da Mostra Competitiva Jurupari, no palco do Teatro Amazonas. A entrada é gratuita.
Os espetáculos da Mostra Competitiva Jurupari concorrem a 20 prêmios, divididos em dez prêmios para categoria adulto e dez para a categoria das infâncias, no valor de R$ 2.200, cada.
Nas modalidades de adulto e teatro das infâncias, a premiação consiste em dez categorias fixas, divididas entre prêmios artísticos e técnicos, além de quatro prêmios abertos, a serem definidos pela Comissão de Seleção.
Com prêmios artísticos vão ser contemplados “Melhor Espetáculo”, “Melhor Direção”, “Melhor Atuação de Ator ou Artista Não-Binárie”, “Melhor Atuação de Atriz ou Artista Não-Binárie” e “Melhor Dramaturgia”, enquanto os prêmios técnicos destacam “Melhor Cenário”, “Melhor Figurino”, “Melhor Visagismo”, “Melhor Iluminação” e “Melhor Design de Som”.
O Festival de Teatro da Amazônia é apresentado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura – Governo Federal: União e Reconstrução, e pelo Nubank, realizado pela Federação de Teatro do Amazonas (Fetam), com apoio da WEG e do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Icbeu Manaus, Amazonas Shopping, Faculdade Martha Falcão Wyden, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (Esat/UEA), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Teatro Lambe-Lambe Estudo, Pesquisa e Prática-UEA, Ibis Styles e Abaré Central.
Serviço
Data: HOJE – 13 de outubro de 2024 (Domingo)
Horários: