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Por que a quarta dose da vacina contra a Covid é necessária? Tire suas dúvidas

Ministério da Saúde estendeu a aplicação do segundo reforço a pessoas com mais de 50 anos e profissionais da saúde. (Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF)

Um novo reforço vacinal contra a Covid-19 passou a ser recomendado a pessoas com mais de 50 anos e trabalhadores que atuam na linha de frente dos serviços de saúde. Mas por que a quarta dose é necessária, sendo que o primeiro reforço começou a ser aplicado no fim de 2021?

Juarez Cunha, presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), esclarece essa e outras dúvidas.

Por que a quarta dose foi recomendada?

O especialista explica que no decorrer da campanha de imunização contra a Covid-19 foi observado que há uma queda gradual da proteção oferecida pelas vacinas em um período de quatro a cinco meses após a aplicação do esquema completo — duas doses no caso das vacinas da Pfizer, AstraZeneca e CoronoVac, e uma dose da Janssen — ou da dose de reforço.

“Então, se viu que era necessário reforçar para melhorar de novo a proteção, principalmente por esses dois aspectos: uma queda esperada da proteção da vacina e o aparecimento de variantes que não estavam respondendo da forma que se imaginava com o uso inicial dos imunizantes”, afirma Cunha.

Além disso, segundo a nota técnica divulgada pelo Ministério da Saúde, no caso dos idosos há uma redução da proteção causada pelo envelhecimento do sistema imunológico, o que requer estratégias diferenciadas para garantir a proteção desse grupo que é de maior vulnerabilidade para a infecção causada pelo Sars-CoV-2.

A dose de reforço contra a Covid-19 será sempre necessária?

Apesar das recomendações atuais, o presidente da SBIm destaca que ainda não se sabe por quanto tempo a dose de reforço será necessária ou de que forma a vacina anti-Covid será implementada no Calendário Nacional de Vacinação.

“Muitas pessoas perguntam se vai ser igual à [vacina] da gripe, mas ainda não sabemos. Não sabemos se teremos que utilizar vacinas com uma performance diferente. Então, existe essa possibilidade para o futuro, mas também pode ser que a gente venha a fazer exatamente como é a da gripe: alterar a composição da vacina especificamente para aquelas variantes que estão acontecendo. Mas ainda não temos essas respostas”, afirma Cunha.

Também pode ocorrer uma atualização das vacinas que estão sendo aplicadas, de acordo com o especialista.

“Tudo vai depender de como as variantes vão se comportar daqui pra frente, mas também tem a expectativa de vacinas de segunda geração que venham a potencializar a resposta e proteger por mais tempo e para várias possibilidades dessas mutações que podem acontecer”, explica.

A quarta dose será estendida para a população em geral?

No cenário mundial de vacinação contra a Covid-19, ainda não há uma recomendação para que o segundo reforço seja aplicado na população em geral, de acordo com o especialista.

“Temos que ver como a epidemiologia vai evoluir, porque essas decisões são baseadas no que os números estão mostrando e no que a gente tem de literatura de artigos médicos colocando se vale a pena ou não. Existe a possibilidade de melhorar a proteção com a quarta dose, mas a melhora é, em especial, para os mais vulneráveis. Então se vamos aplicar para outras faixas etárias e outros grupos ainda não está definido”, afirma Cunha.

A dose de reforço causa mais efeitos adversos?

Segundo Cunha, as reações adversas provocadas pelas vacinas variam de pessoa para pessoa. Mas, no geral, o que se tem visto na prática é que as doses de reforço não causaram novas reações nem as potencializaram.

Estou com sintomas gripais, posso tomar a dose de reforço?

Caso um teste confirme que os sintomas são de Covid-19, a pessoa deve esperar no mínimo quatro semanas para se vacinar; se o quadro evoluir para um estágio mais grave, o tempo de espera pode ser de até três meses, segundo o especialista.

No caso de sintomas gripais causados por outros vírus respiratórios, como o influenza, o recomendado é que se espere até a melhora clínica do quadro.

Por que não posso tomar a vacina se eu estiver com Covid-19?

Quando o Sars-CoV-2 infecta uma pessoa, o sistema imunológico começa a produzir anticorpos para combater a infecção. Nesse sentido, Cunha explica que a aplicação da vacina pode interferir na resposta natural do organismo.

Vale ressaltar, no entanto, que a infecção prévia pelo vírus não descarta a necessidade de vacinação.

“Os dados que temos é que as pessoas que tiveram Covid e foram vacinadas depois, são as que têm a melhor resposta protetora. Ter a doença não significa que a pessoa não tenha que tomar a vacina, porque o escape dessas variantes também acontece com quem já teve [a infecção]. Por ter tido uma proteção induzida por um tipo de variante, não necessariamente [os anticorpos] vão proteger para outra”, destaca o especialista.

Posso receber a vacina contra a gripe junto com a dose de reforço?

No começo da campanha de vacinação contra o Sars-Cov-2, a aplicação conjunta das vacinas não era recomendada, mas no ano passado a orientação mudou e é possível receber a imunização contra a Covid-19 e a gripe no mesmo dia.

“Quando começamos a utilizar as vacinas anti-Covid, a recomendação era fazer esse intervalo de duas semanas. Com o passar do tempo e com a experiência que se tem, foi observado que uma vacina não interfere na resposta da outra, nem nos eventos adversos, que eram a maior preocupação”, afirma Cunha.

A regra, no entanto, permanece para crianças com idade entre 5 e 11 anos, que devem cumprir um intervalo de 14 dias entre as vacinas.

Tenho mais de 50 anos e não tomei a terceira dose, posso tomar a quarta?

Para quem não recebeu o primeiro reforço da vacinação, o recomendado é que faça essa aplicação e, só depois de quatro meses, receba a quarta dose.

Para aqueles que não completaram o esquema inicial — com duas doses da vacina da AstraZeneca, Pfizer ou CoronaVac, ou uma da Janssen — é importante regularizar a vacinação.

“Tem muita gente que não terminou o esquema primário ou que não fez o primeiro reforço. [É importante] estimular para que essas pessoas façam a vacina, completem o esquema, porque todos os dados têm mostrado que a Covid aumentou muito [nas últimas semanas] e que a maioria das mortes e internações é de pessoas que não foram vacinadas ou não estão com o esquema completo. Já temos certeza absoluta de que as vacinas evitam as formas graves e morte”, destaca Cunha.

Quem tomou a vacina da Janssen vai receber a quarta dose?

Como o esquema vacinal da Janssen é de apenas uma dose, o segundo reforço para essa vacina configura a terceira aplicação. Então, nesse sentido, para pessoas com mais de 50 anos e profissionais de saúde que receberam o imunizante, o segundo reforço também está autorizado.

Qual vacina será aplicada para a quarta dose?

A recomendação do Ministério da Saúde é que a quarta dose seja aplicada com a vacina da Pfizer, da Janssen ou da AstraZeneca.

*Com R7

 

Justiça proíbe PRF de atuar fora das estradas

Pedido do MPF ocorreu após operações policiais conjuntas, com mortes de 37 pessoas em comunidade do Rio. (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

A Justiça Federal decidiu impedir a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em operações fora de rodovias federais. A 26ª Vara Federal do Rio de Janeiro aceitou pedido do Ministério Público Federal (MPF) para suspender o Artigo 2º da Portaria 42/2021, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Segundo o artigo suspenso, a PRF poderia designar efetivo para integrar equipes em operação conjunta com outras forças, prestar apoio logístico, atuar na segurança das equipes e do material empregado, ingressar em locais alvos de mandado de busca e apreensão, mediante previsão em decisão judicial, lavrar termos circunstanciados de ocorrência e praticar outros atos relacionados ao objetivo da operação conjunta.

O MPF pediu a nulidade do Artigo 2º para impedir a atuação da PRF em operações policiais em locais como as comunidades localizadas dentro da cidade do Rio. A Justiça aceitou o pedido por considerar que ele viola o parágrafo 2º do Artigo 144 da Constituição Federal, que especifica que a PRF “destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais”.

O pedido do MPF veio depois de três operações policiais, com a participação da PRF, que resultaram na morte de 37 pessoas, uma na comunidade do Chapadão (que deixou seis mortos), em março; e duas na Vila Cruzeiro (uma em fevereiro, com oito mortos, e outra em maio, com 23 mortos).

A assessoria de imprensa da PRF informou que, no momento, não fala a respeito do assunto. “Aguardamos o posicionamento oficial para divulgação”, acrescentou.

*Com Diário do Poder

 

Ações de promoção da igualdade racial são apresentadas hoje em Manaus

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O secretário nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Paulo Roberto, estará em Manaus nesta quarta-feira (8).

O gestor participará do Seminário para Gestores e Conselheiros de Promoção da Igualdade Racial do estado do Amazonas.

Durante o evento , Paulo Roberto vai apresentar as iniciativas da secretaria com foco no Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial – Sinapir.

O objetivo é ampliar a adesão à ferramenta do Governo Federal. Dos 62 municípios amazonenses, apenas São Paulo de Olivença integra o Sistema.

O Sinapir foi instituído pelo Estatuto da Igualdade Racial e tem três modalidades de adesão: básica, intermediária e plena. Elas são definidas a partir do grau de engajamento do ente da Federação na pauta de promoção da igualdade racial.

Atualmente, a ferramenta conta com 24 estados, o Distrito Federal e 175 municípios.

*Com Agência Brasil

 

Número de brasileiros com fome dispara e supera 33 milhões, revela pesquisa

Foto: Nathalie Brasil

O número de pessoas em insegurança alimentar grave no Brasil —ou seja, passando fome— quase duplicou em menos de dois anos. Segundo a pesquisa Vigisan (Inquérito Nacional Sobre Segurança Alimentar no Contexto da Pandemia Covid-19 no Brasil), divulgada hoje (8), 33,1 milhões de brasileiros se encontram nessa situação (15,5% da população).

O levantamento foi realizado pela Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional), que envolve seis entidades parceiras. Em 2020, quando foi realizada a primeira pesquisa deste tipo, eram 19 milhões de pessoas com fome no Brasil (9,1% da população).

O novo inquérito foi conduzido pelo instituto Vox Populi entre novembro de 2021 e abril de 2022, com visita a 12.745 domicílios de 577 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal.

Situação piora

Segundo a pesquisa, mais da metade (58,7%) da população brasileira convive com insegurança alimentar em algum grau, o que significa 125,2 milhões de brasileiros. São famílias que estão preocupadas com a possibilidade de não ter alimento no futuro ou já passam fome.

O problema aparece mais no campo, onde 60% dos domicílios relataram algum tipo de dificuldade —18,6% com insegurança alimentar grave.

Os pesquisadores também destacam que as famílias negras e chefiadas por mulheres são as mais atingidas:

• 65% dos domicílios comandados por pessoas pretas e pardas convivem com restrição de alimentos em qualquer nível.
• 63% dos lares com responsáveis mulheres apresentaram algum patamar de insegurança alimentar.

Um dos itens novos nesta edição da pesquisa foi a análise da relação entre insegurança hídrica e alimentar. Das casas com dificuldades no abastecimento de água, 42% responderam que passam por situação de fome.

Proporcionalmente, a preocupação com o acesso a alimentos atinge maiores parcelas da população no Norte (71,6%) e no Nordeste (68%).

Em números absolutos, o Nordeste registra mais pessoas com fome: são 12 milhões em situação de insegurança alimentar grave.

“Betinho estaria horrorizado, se estivesse vivo, ao ver que voltamos a uma estaca menor que zero, nós pioramos”, diz Rodrigo Afonso, diretor-executivo da ONG Ação da Cidadania, citando o sociólogo e ativista dos direitos humanos Herbert José de Sousa, o Betinho, que criou projeto contra a fome, a miséria e pela vida em 1993.

Na época, diz Afonso, eram 32 milhões de brasileiros em risco de fome —a metodologia do cálculo, porém, era diferente. Segundo ele, a situação atual do Brasil não pode ser explicada apenas pela pandemia, já que os dados mostram que a fome vinha crescendo antes disso.

O nível de segurança alimentar é dividido em quatro graus:

Segurança alimentar: alcança hoje 41,3% dos brasileiros. É quando a família tem acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.

Insegurança alimentar leve: atinge 28% dos brasileiros. É quando a família tem preocupação ou incerteza quanto ao acesso aos alimentos no futuro, com qualidade inadequada resultante de estratégias que visam não comprometer a quantidade de alimentos.

Insegurança alimentar moderada: atinge 15,2% dos brasileiros. É quando há redução quantitativa de alimentos entre os adultos e/ou ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos.

Insegurança alimentar grave: atinge 15,5% dos brasileiros. É quando há redução quantitativa de alimentos entre as crianças e/ou ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos.

A pesquisa utiliza como parâmetro a EBIA (Escala Brasileira de Insegurança Alimentar), também usada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

“Horrorizados”

A pesquisadora Ana Maria Segall, que participou do inquérito, pondera que não é possível cravar que estamos piores que em 1993, já que a metodologia usada à época era mais restritiva e falava sobre risco de fome —não da fome em si, como hoje. “O que podemos dizer com certeza é que está pior que em 2004, quando as pesquisas começaram a ser feitas com essa metodologia”, diz.

Segundo ela, desde 2018 já era possível perceber aumento nos patamares da pobreza extrema e fome.

Para Segall, apesar de os pesquisadores esperarem um resultado pior do que o de 2020, todos ficaram “horrorizados” com o resultado de 33,1 milhões de pessoas com fome. “Isso nos dá um sentimento de muita indignação. E o que mais chama atenção é a velocidade da fome, considerando o intervalo entre um levantamento e outro.”

Ela afirma que um dos detalhes que chama a atenção é que o percentual de famílias em insegurança alimentar leve caiu de classe social nesse período de pandemia. “E com essa queda vêm as complicações disso: o endividamento, a fome. Vivemos um grande empobrecimento da população.”

Para a pesquisadora, a parte mais dolorosa da pesquisa foi ver como a fome atinge mais as casas onde há três ou mais pessoas abaixo de 18 anos —em um em cada quatro desses domicílios (25%), há fome.

“Quanto menor a faixa etária da fome, mais repercussões ela vai causar, e prejuízos a longo prazo. Estamos falando de crianças que vão levar essas sequelas para o resto da vida”, afirma Segall.

A pesquisa também aponta que as pessoas estão buscando alternativas fora do convencional para tentar se alimentar.

Entre os que têm fome, 15,9 milhões citaram que tiveram de adotar estratégias consideradas inaceitáveis ou vergonhosas para adquirir comida. “São aquelas imagens que vemos em reportagens: pessoas atrás de caminhão de osso, buscando alimentos nos lixões…”, lembra Segall.

Por outro lado, de acordo com o estudo, fatores como salário e educação tiram as famílias da fome:

• Em 67% dos lares com renda superior a um salário mínimo por pessoa, o acesso a alimentos é “pleno e garantido”.
• Entre as casas em que o chefe da família trabalha com carteira assinada, 53,8% relataram segurança alimentar.
• E 50,6% dos domicílios cujos responsáveis têm mais de oito anos estão na mesma situação.

Desmonte de políticas públicas

Francisco Afonso, da Ação da Cidadania, diz que houve uma mudança de foco na política de alimentos no país no governo Jair Bolsonaro (PL), que afetou a produção de alimentos, e regulação de estoques públicos.

“Houve uma ação para privilegiar o agronegócio exportador em detrimento da agricultura familiar. Todas as políticas públicas foram melhores para o agronegócio, com menos apoio e redução na produção dos alimentos. Só o feijão, nos últimos anos, perdeu 70% de sua área”, avalia.

Além disso, ele cita o desmantelamento de políticas como o PAA (Programa de Agricultura Familiar) e do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) como responsáveis pela alta.

“A gente deixou de subsidiar a agricultura familiar. Essa visão tem sido adotada por todos os órgãos. A pesquisa mostra que o país deixou de olhar para segurança alimentar das pessoas.”

Na última segunda-feira (6), o UOL mostrou que governo federal destruiu e praticamente zerou o orçamento do principal programa de aquisição de alimentos da agricultura familiar, o Alimenta Brasil —ação voltada para a compra da produção agrícola de famílias e doação a pessoas em situação de insegurança alimentar.

Para o economista Francisco Menezes, que é analista de políticas da ActionAid e ex-presidente do Consea (Conselho Nacional Segurança Alimentar e Nutricional, órgão extinto em 2019 por Bolsonaro), a fome no país chegou a níveis inaceitáveis.

“Em 2020 já eram números grandes, ruins. Mas agora eles são assustadores. O que nós vemos é um quadro de desigualdade que impera no país, seja de raça, cor, gênero ou regional.”

Ele cita ainda as políticas para proteção social que foram desmontadas ou remodeladas, de acordo com ele, “de forma equivocada”.

“O governo acabou o Bolsa Família e criou o Auxílio Brasil, que tem muitos problemas: ele é confuso, difícil de entender porque mistura vários programas separados, o que o torna muitas vezes inacessível.”

Segundo revelou a coluna, somente em março o governo deixou de pagar o Auxílio Brasil a 2 milhões de famílias em extrema pobreza (ou seja, com renda per capita de até R$ 105).

“E existe um outro aspecto gravíssimo: o governo criou um programa para que pessoas em extrema pobreza que estejam fora [do Auxílio Brasil] entrem em um aplicativo para ingressarem. Isso é um paradoxo”, completa.

Fizeram parte da pesquisa as entidades:

• Ação da Cidadania
• Actionaid
• Friedrich Ebert Stiftung Brasil
• Ibirapitanga
• Oxfam Brasil
• Sesc

Com informações do Uol

Moro não vai recorrer ao TSE e deve sair ao Senado pelo Paraná

Em 17 de abril, a PGR apresentou uma denúncia por um comentário do parlamentar sobre 'comprar um habeas corpus'. (Foto: Patrícia de Melo Moreira/AFP)

O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) não vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que barrou a mudança de domicílio eleitoral dele para o estado. Moro ainda poderia tentar reverter a situação no TSE, mas não deve contestar o impedimento.

A decisão do TRE paulista impede que o ex-ministro da Justiça concorra nas eleições deste ano pelo estado. Moro pretendia disputar o Senado por São Paulo e, agora, apostará na candidatura pelo Paraná.

O ex-juiz descarta tentar uma cadeira na Câmara dos Deputados para não atrapalhar a candidatura do ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Os dois ganharam notoriedade pela atuação na Operação Lava Jato.

Com a mudança de estratégia, Moro deve enfrentar o senador Álvaro Dias (Podemos-PR), que tentará a reeleição. Dias foi o responsável por articular a filiação do ex-juiz ao Podemos. A candidatura de Moro à Presidência, no entanto, não decolou e ele trocou o partido pelo União Brasil.

Rosângela Moro, mulher do ex-juiz, deve ser candidata à Câmara dos Deputados por São Paulo.

Julgamento

O plenário do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) suspendeu a transferência de domicílio eleitoral do ex-ministro nesta terça-feira (7). Foram 4 votos contra Moro e 2 a favor.

“[O prazo de] poucos dias que ele se hospedou no referido hotel [na capital paulista] vai de encontro ou mesmo coloca em dúvida a alegação de que despendia mais tempo em São Paulo do que em Curitiba”, disse o relator do caso, juiz Maurício Fiorito.

O juiz Afonso Celso da Silva divergiu. “Pode ser até que ele despendesse mais tempo em Curitiba que em São Paulo. Mas aqui o fato que se discute não é o critério temporal ou mesmo se ele continua a residir, como já disse, em Curitiba, o que é inegável. O que se discute aqui é a existência de um vínculo que autorizasse a transferência ora impugnada.”

Os desembargadores analisaram uma ação apresentada pelo PT que questionou decisão da 5ª Zona Eleitoral que aprovou o pedido de transferência de domicílio eleitoral do ex-juiz federal. O partido argumentou, no processo, que o ex-magistrado não tem vínculos com o estado de São Paulo ou com a capital paulista e que a transferência tinha como objetivo somente viabilizar a candidatura.

*Com R7

 

Felipe Neto volta a criticar Tiago Leifert nas redes sociais: “você é um nojo”

Foto: Instagram / @felipeneto

O youtuber se pronunciou novamente sobre a troca de farpas com o jornalista

Felipe Neto voltou as redes sociais ontem (7), para falar sobre a polêmica com Tiago Leifert. O youtuber e o jornalista trocaram farpas recentemente e trouxeram à tona algumas desavenças do passado.

Na gravação, o empresário afirmou que não tem intuito de se envolver em polêmicas na internet, pois é ruim para sua imagem, já que muitas pessoas o associam como “brigão”.

“Toda vez que saio nessas polêmicas, é ruim para mim. É péssimo para mim, porque toda vez que saio nas manchetes fico com a imagem de brigão, que caça polêmica”, declarou ele, explicando que tenta não dar sua opinião, mas tem situações que não consegue deixar passar. “Fui criado assim”, afirmou.

Felipe aproveitou para rebater um comentário de Leifert, que insinuou que ele impõe opiniões ao criticar seu posicionamento político. O jornalista declarou que não votaria nem em Lula (PT), nem em Jair Bolsonaro (PL) nas próximas eleições, e o youtuber criticou a posição do voto nulo.

“Dizem que eu quero impor minha visão política e ‘cancelar’ quem pensa diferente. Isso é mentira. Queria deixar isso claro, para não repetirem essa história de que queremos impor a opinião e queremos definir em quem você vai votar. Deixem de ser mentirosos. Eu não estou nem aí, você pode votar em quem for, desde que não seja um ‘desgraçado’ e ‘defensor de milícia'”, disparou ele, fazendo críticas ao atual governo e reforçando o comentário que incomodou o jornalista. “Se fosse, o Bolsonaro contra qualquer político, e você fala que vai votar nulo, eu continuo falando: ‘Você é um nojo!'”, acrescentou.

O empresário também agradeceu o apoio que recebeu após Tiago o chamar de “gente inferior”. “Depois que fui chamado de gente inferior, recebi uma onda de amor muito grande e queria agradecer vocês. E tem um detalhe, a pessoa disse: ‘inferior a nós’. Eu jamais falaria isso de alguém”, completou.

Com informações do Terra

Chamas de Saúde chega a Borba e Apuí com diversos atendimentos especializados

(Foto: Divulgação/CBMAM)

A 14ª e 15ª edições do projeto Chamas de Saúde chegou neste início de semana aos municípios Borba e Apuí (a 151 e 453 quilômetros de Manaus respectivamente), na programação do Governo Presente, com diversos atendimentos especializados para a população. As ações foram acompanhadas pelo governador Wilson Lima e pelo comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas, coronel Orleilso Ximenes Muniz.

Em Borba, foram realizados 383 atendimentos; e em Apuí, 448; totalizando 11.541 atendimentos em quinze edições do Chamas de Saúde.

O Corpo de Bombeiros levou para os municípios vários especialistas médicos, como: clínico ginecologia, otorrinolaringologista, cardiologista, pediatra e ortopedista. Depois das consultas médicas, os pacientes foram encaminhados para os farmacêuticos com a dispensação de medicamentos.

Durante a ação social, houve ainda palestras de prevenção, escavação e entrega de kits odontológicos para as crianças.

A equipe de serviço social realizou atendimento e agendamento de exames e consultas, além de teste rápido e coleta para exames laboratoriais.

Nas ações do Chamas de Saúde é sempre realizado um trabalho prévio com as prefeituras dos municípios para identificar as necessidades de atendimento especializado, em seguida, os bombeiros montam as equipes e as estruturas para atender à demanda mapeada nos municípios.

No dia 10 de junho, o Chamas de Saúde vai atender as populações dos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho.

*Com informações da assessoria

 

“Medalha a Petrucio é gratidão a uma das figuras mais bem avaliadas do Governo do Estado”, diz Belarmino

(Foto: Divulgação)

“A Medalha Ruy Araújo a Petrucio Júnior é uma questão de gratidão a uma das figuras mais bem avaliadas do governo Wilson Lima e um prêmio à competência pelo que o secretário tem feito pelo setor primário do Estado do Amazonas”, disse, em discurso, o deputado estadual Belarmino Lins (Progressistas), destacando a outorga da Medalha Ruy Araújo ao titular da Sepror, Petrucio Pereira de Magalhães Júnior, em Sessão Especial realizada na manhã desta terça-feira (07), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

“A homenagem prestada, nesta data, é duplamente especial, pois também destaca o dia consagrado ao natalício do nosso homenageado, dia em que ele recebe a mais importante comenda instituída pela nossa Assembleia Legislativa, a Medalha Ruy Araújo, comenda concedida as personalidades brasileiras que honram a probidade e a seriedade no serviço público”, disse Belarmino.

Discursando em nome do plenário da Aleam, o deputado Tony Medeiros (PL) elogiou a conduta de Petrucio Júnior à frente da Sepror: “Um homem que se dedica ao Setor Primário durante 24 horas, quebrando paradigmas ao manter sempre relações amistosas com qualquer liderança ou cidadão comum, a homenagem a ele é para todo o Setor Primário do Amazonas”.

Representando o governador Wilson Lima na Sessão, o controlador-geral Otávio Goes mencionou o “dinamismo” de Petrucio Júnior no comando da Sepror. “Que a população do Amazonas acredite que esse trabalho tem que continuar”, reforçou.

(Foto: Divulgação)

Em discurso, o secretário Petrucio Júnior, ao agradecer a Medalha Ruy Araújo, registrou o seu “amor pela produção e pelo desenvolvimento sustentável”. Apesar da pandemia, disse o secretário, “seguimos trabalhando com muito amor e dedicação, dispondo de um orçamento que, graças a parlamentares como o deputado Belarmino Lins e suas emendas, nos permite grandes ações, saímos de um orçamento de 90 milhões de reais para um orçamento, hoje, de 300 milhões de reais”.

“Nunca se investiu tanto”

Como exemplo das ações do Governo do Estado para a revitalização do Setor Primário na gestão Wilson Lima, Petrucio ressaltou o Plano Safra, de R$ 1 bilhão, manifestando: “Nunca se investiu tanto no Setor Primário como agora”. Ressaltou, ainda, o Programa de Combate ao Desperdício de Alimentos, bem como o Programa Peixe no Prato, de incentivo a píscicultura, e o Garantia Safra, que beneficia mais de 92 mil agricultores no Estado.

O secretário ressaltou também o programa SOS Vicinais e os esforços oficiais para manter em dia o pagamento da subvenção da juta e da malva, além de destacar a recuperação do Parque de Exposição Eurípedes Lins, na BR-174, e o retorno da Expoagro (Exposição Agropecuária do Amazonas).

No final do seu pronunciamento, Petrucio fez um alerta, chamando a atenção para as transformações vividas hoje no mundo e que apontam para sérios desafios quanto a segurança alimentar. “O mundo passa por transformação, e o grande desafio do Brasil é garantir a segurança alimentar, segundo a ONU. E o Amazonas será decisivo no enfrentamento desse desafio, produzindo alimentos com a marca da Amazônia, com respeito a natureza, conciliando tecnologia e sustentabilidade”.

Placa para Belão

Durante a Sessão Especial, o presidente da organização das Cooperativas do Brasil no Amazonas (Sistema OCB-AM), Merched Chaar, da tribuna da Aleam, anunciou uma homenagem ao deputado Belarmino Lins por meio de uma placa em razão do seu importante apoio ao cooperativismo no Estado do Amazonas ao longo de sua trajetória no Parlamento Estadual, com destaque para o período em que presidiu a Aleam entre 2005 e2006, 2007 e 2008 e de 2009 a 2010. “Só tenho uma palavra para esta homenagem: Gratidão”, disse o deputado, agradecendo a placa que foi entregue por Muni Lourenço, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (FAEA).

(Foto: Divulgação)

Petrucio Júnior

Nascido na quinta-feira do dia 07 de junho de 1973, na cidade de Benjamin Constant/AM, no Alto Solimões, Petrucio Júnior é filho do casal Petrucio Pereira de Magalhães e de Rosa Maria Magalhães. Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM, turma de 1997, e em Direito pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas – CIESA, turma de 2012; MBA Executivo em Gestão Empresarial, pela Fundação Getúlio Vargas – FGV (2003); especialização em Direito Médico e Hospitalar, pela Escola Paulista de Direito – EPD (2017); pós-graduação em Direito Público, pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA (2018); Direito e Gestão dos Serviços Sociais Autônomos, pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (2013); e Mestrado em Agricultura e Sustentabilidade da Amazônia, título obtido também pela nossa magnífica UFAM (2008).

Destaque-se também a importante participação de Petrucio na constituição de várias cooperativas no interior do Estado, distribuídas nos ramos da agropecuária, crédito, trabalho, transporte, produção, saúde e agricultura familiar, dentre outras. Destaque-se, ainda, a contribuição de Petrucio na instalação da Comissão de Direito Coorporativo da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB seccional do Amazonas e Câmaras Municipais, e o labor no magistério superior.

Também vale destacar a trajetória do secretário na OCB/SESCOOP/AM, onde foi presidente de 2009 a 2017, assim como sua relação com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), que já teve como presidente o saudoso empresário Eurípedes Ferreira Lins.

Prestigiaram a Sessão Especial da Aleam, dentre outras autoridades, o controlador-geral Otávio Gomes, representando o governador Wilson Lima; Secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Vanderson Silva da Costa, representando o prefeito David Almeida; Superintendente Federal de Agricultura no Amazonas, Guilherme de Melo Pessoa; Superintendente Regional da Conab, Luiza Moura; Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (FAEA), Muni Lourenço; Presidente da organização das Cooperativas do Brasil no Amazonas (Sistema OCB-AM), José Merched Chaar; Presidente da FECOMERCIO, Anderson Soares Barros; Presidente da CDLM, Ralph Assayag; e o Vice-Presidente da Associação Comercial do Amazonas (ACA), Bruno Pinheiro.

*Com assessoria

 

Tiago Leifert se defende após polêmica por anunciar voto nulo no segundo turno

Foto: Reprodução / Instagram

Tiago viralizou ontem (7), ao revelar o posicionamento político em um vídeo publicado nas suas redes sociais e fez críticas a quem o cobrou por decidir votar nulo.

“Eu sou a favor do debate, sem ofensa e sem agressividade. Nunca funciona. E esse vídeo também não vai adiantar nada, mas segue a tentativa”, escreveu na legenda do vídeo. Ao falar, Tiago comenta a falta de liberdade que sente para mostrar o próprio lado político.

“Cometi um erro grave que foi falar como eu penso politicamente, eu falei o que vou fazer em caso de segundo turno entre os dois candidatos em primeiro lugar nas pesquisas. E eu disse que não votaria em nenhum dos dois”, começou.

No vídeo, ele lista os xingamentos que leu na internet e questionou o porquê da reação dos internautas.
“Desde então, fui chamado de covarde, imbecil, burro, falaram que eu não sei nada sobre a vida, que preciso aprender. Queria só pontuar umas coisas curiosas. Primeiro: por que eu não posso dizer o que eu penso? Por que eu sou xingado?”, disse.

Ele então, diz que as pessoas que o criticam sentem que são “enviadas do céu” para ensinar sobre política. “No podcast eu falo disso, do tom professoral, das pessoas da internet com grandes seguidores, por escrever em portal ou jornal, acham que são enviadas para iluminar seres inferiores, para instruir e ensinar como a gente deveria pensar. Todas as críticas vieram nesse tom”, afirmou.

Tiago sente que as pessoas que o criticaram são da “polícia dos costumes”. “Olha que curioso, as pessoas que vieram defender a democracia e que se julgam defensoras da democracia e dizem que eu sou uma ameaça por votar nulo, são as primeiras a dizer que eu sou imbecil por pensar diferente”, pontuou.

“Sei que não vai adiantar, mas confie em mim, eu estou entendendo. O que eu quero dizer é que se você acha que a democracia é ameaçada, você não pode defendê-la atacando as pessoas”, comentou.

Com informações do IG

Prefeitura e Sebrae ofertam 180 vagas de ‘Elaboração de Projetos’ para artistas

Foto - Oliveira Júnior / Manauscult

A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM), abriu ontem (7), as inscrições para 180 vagas gratuitas no curso de “Elaboração de projetos para captação de recursos”, destinado a artistas manauaras. As inscrições ficarão abertas até as 23h59, do dia 10/6.

Os interessados no curso devem acessar o site manauscult.manaus.am.gov.br ou abrir diretamente o link https://forms.gle/17f3G1cJ3fxnuJmX8 e preencher o formulário disponível para realizar a pré-inscrição. Os cursos serão realizados presencialmente na sede do Sebrae, localizado na avenida Leonardo Malcher, nº 924, Centro, e acontecerá no período de 20 a 23/6 e de 27 a 30/6.

A iniciativa faz parte do Programa Municipal de Formação Artístico e Cultural (Promfac), que busca ofertar capacitação e qualificação profissional para os artistas, agentes e produtores culturais residentes em Manaus, atuantes nos diversos segmentos da arte.

As 180 vagas serão divididas em seis turmas de 30 pessoas. O preenchimento do formulário garante a inscrição desde que haja vagas disponíveis.

O diretor-presidente da Manauscult, Alonso Oliveira, destaca que a qualificação da classe artística e o fortalecimento da economia criativa são prioridades na gestão do prefeito David Almeida. E que o curso busca qualificar os artistas para participarem do novo edital de cultura da prefeitura, que será lançado ainda este mês.

“Lançaremos neste mês o novo edital de apoio à classe artística, o Edital Thiago de Mello, e a partir desse curso poderemos formar, qualificar e aprimorar o conhecimento dos artistas, para que eles possam pleitear não somente os editais de cultura da Manauscult, mas de diversos órgãos no país. Além disso, nessa edição, atendendo pedidos dos artistas, estamos ofertando o curso em todos os turnos, matutino, vespertino e noturno” explicou Oliveira.

A superintendente do Sebrae no Amazonas, Lamisse Said Cavalcanti, ressaltou a importância da parceria entre as instituições e disse que a iniciativa fortalece ainda mais a classe artística da cidade.

“A parceria do Sebrae Amazonas com a Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult, é relevante por apoiar, incentivar e fortalecer a classe artística, que foi fortemente afetada na pandemia da Covid-19. A economia criativa gera empregos e renda e tem um público cada vez mais amplo de micro e pequenos empreendedores, que vai se beneficiar dos conhecimentos que iremos oferecer na área”, salientou Cavalcanti.

Promfac

O Promfac é um programa de articulação que pretende oferecer formação na área cultural, por meio de oficinas, cursos, workshops, debates e palestras, proporcionando aos artistas, produtores, agentes e gestores culturais, conhecimentos tecnológicos, socioeducativos, e de formação integral, desenvolvendo não apenas competências e habilidades para ingressar no mercado de trabalho, mas, também, para a criação e o fortalecimento de um nicho de mercado cultural na cidade, com vistas a colaborar significativamente para o desenvolvimento econômico e social da região, por meio da produção de projetos culturais dentro da sua pluralidade de linguagens e segmentos artísticos.

Cronograma dos cursos

– Turma 1 – De 20 a 23/6 (9h às 12h)
– Turma 2 – De 20 a 23/6 (13h às 17h)
– Turma 3 – De 20 a 23/6 (18h às 22h)
– Turma 4 – De 27 a 30/6 (9h às 12h)
– Turma 5 – De 27 a 30/6 (13h às 17h)
– Turma 6 – De 27 a 30/6 (18h às 22h)

Com informações da Manauscult

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