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Congresso aprova orçamento secreto, mas governo não terá obrigação de pagar

(Foto: Wesley Amaral/Câmara dos Deputados)

O Congresso Nacional aprovou, nesta terça-feira (12), a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2023 sem o trecho que previa a obrigatoriedade de execução das emendas de relator (RP9) no Orçamento. Com isso, os recursos destinados a essas emendas poderão ser realocados para outras finalidades caso haja necessidade.

O texto-base foi aprovado por 324 votos favoráveis e 10 contrários na Câmara. No Senado, foram 46 votos a favor e 23 contra. Parlamentares agora analisam destaques, que são propostas de mudança no texto.

As emendas de relator são chamadas de “orçamento secreto” por terem menos transparência do que as emendas impositivas. No texto, está previsto o valor de R$ 16,5 bilhões para essas emendas no próximo ano. Na CMO (Comissão Mista de Orçamento), que analisou o texto antes de ir ao plenário, a decisão do relator Marcos do Val (Podemos-ES) de dar esse caráter impositivo a elas foi criticada por alguns parlamentares.

Em sessão na segunda-feira (11), no entanto, o senador decidiu retirar o trecho, o que gerou manifestação das legendas favoráveis à obrigatoriedade. O União Brasil foi uma delas, tendo o presidente da CMO, Celso Sabino (União-PA), solicitado mais prazo para analisar a mudança. Nesta terça-feira, no entanto, os líderes do Congresso firmaram um acordo, em reunião pela manhã, para a retirada do trecho que previa a obrigatoriedade.

A reportagem apurou que a reunião das lideranças do Congresso foi tensa, com discussões exaltadas. O União Brasil foi a legenda que mais se posicionou contra a mudança. No plenário, no entanto, Sabino confirmou o acordo, que foi costurado principalmente pela oposição. O acordo envolveu a votação de PLN (Projetos de Lei do Congresso Nacional) de interesse do governo, que serão votados em seguida.

Diante do entendimento, Marcos do Val apresentou um adendo ao parecer, pedindo a supressão do trecho que previa “a obrigatoriedade de execução das programações incluídas ou acrescidas por emendas classificadas com identificador de resultado primário 9 (RP 9)”.

A mudança feita por Marcos do Val no relatório ocorre após entrevista do senador ao jornal O Estado de S. Paulo na qual ele disse ter recebido R$ 50 milhões de emendas de relator (RP9) para apoiar a candidatura de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado. Ele afirmou posteriormente que foi mal interpretado, mas a afirmação repercutiu de forma negativa no Congresso.

Foi mantida no texto a previsão de que as emendas de relator serão direcionadas pelo relator-geral do Orçamento, atualmente o senador Marcelo Castro (MDB-PI), e pelo presidente da CMO, Celso Sabino. Oficialmente, os parlamentares afirmam que a proposta visa não deixar os recursos concentrados nas mãos do relator-geral. Nos bastidores, no entanto, fala-se que o objetivo é manter parte do poder na Câmara.

O projeto também obriga a identificar os autores das emendas, o que, segundo os parlamentares, é uma forma de dar mais transparência. Entretanto, o texto não retroage e, assim, não obriga a identificar aqueles que já haviam destinado emendas anteriormente.

Salário mínimo
A LDO aprovada também prevê que o salário mínimo de 2023 será de R$ 1.294, com a correção pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), sem aumento real. De acordo com a matéria, o déficit nas contas públicas será de R$ 65,9 bilhões.

O texto diz ainda que a atualização do teto de gastos — medida que busca a austeridade fiscal ao fixar um limite para os gastos do governo federal — deve gerar um espaço fiscal de R$ 108 bilhões no próximo ano. A LDO estima que o PIB (Produto Interno Bruto) — a soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país — possa crescer 2,5% em 2023.

A lei em questão estabelece as diretrizes que devem ser seguidas ao redigir a LOA (Lei Orçamentária Anual). A LDO possui as metas e prioridades do governo, com as despesas do próximo ano.

*Com R7

Parceria entre Sebrae e Fecomércio vai fomentar áreas de serviços e turismo no Amazonas

O Amazonas foi escolhido para a realização do piloto do Programa Empreende+ na região Norte

Protocolo de intenções prevê disseminação de experiências nos setores de comércio, serviços e turismo

O Sebrae e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) firmaram parceria para fomentar o empreendedorismo nos setores de comércio, serviços e turismo. A formalidade ocorreu na sede administrativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Manaus pelo presidente da CNC, José Roberto Tadros, e o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Amazonas, Muni Lourenço Silva Júnior.

O protocolo de intenções foi firmado durante cerimônia de posse da nova diretoria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amazonas (Fecomércio-AM). Na ocasião, tomaram posse os diretores efetivos e suplentes, os membros do conselho fiscal e os representantes da entidade na CNC.

Pelo prazo de 18 meses, podendo ser prorrogado, as entidades atuarão em parceria para identificar, consolidar, compartilhar e disseminar experiências e boas práticas nos três segmentos, bem como, fomentar a atuação integrada entre as instituições.

A parceria diz respeito ao desenvolvimento do Programa Empreende+, que será realizado em cinco estados do Norte e Nordeste do Brasil. O Amazonas foi o estado escolhido para a realização do piloto na região Norte e o programa será executado a partir da parceria entre Sebrae Amazonas e Fecomércio-AM.

Com informações da assessoria

Projeto Jazz no Flutuante acontece sexta com show da Orquestra de Beiradão

O projeto “Jazz no Flutuante” é uma prévia do Amazonas Green Jazz Festival, que ocorrerá do dia 22 a 30 de julho

O “esquenta” do Amazonas Green Jazz Festival acontecerá nesta sexta-feira (15), a partir das 17h, com o projeto “Jazz no Flutuante”, que será realizado no flutuante Abaré, às margens do Lago Tarumã, com uma apresentação especial da Orquestra de Beiradão do Amazonas. A entrada é gratuita, porém é necessário pagar o traslado que é feito de canoa, do estacionamento para o flutuante, ao valor de R$ 15.

Com músicas que fazem uma releitura de ritmos, misturando forró, cúmbia, merengue, xote, choro, jazz e lambada, a Orquestra de Beiradão do Amazonas faz o maior sucesso em Manaus, sob comando do fundador e líder do grupo, o saxofonista, flautista e compositor, Ênio Prieto. O grupo fará dois sets às 17h30 e 19h30.

Os hits da Orquestra de Beiradão são inspirados em artistas da região como Teixeira de Manaus, Chico Cajú, Manezinho do Sax, Chiquinho Davi, Aurélio do Sax, Souza Caxias, Ozéias da Guitarra e Magalhães da Guitarra.

“É uma satisfação muito grande para a Orquestra de Beiradão do Amazonas retornar ao festival de jazz. Porque fomos lançados no festival de 2013, no Teatro Amazonas, e agora a gente retorna nessa paisagem especial do flutuante Abaré, na beira do rio e ao por do sol. Isso acaba refletindo em nossa música e em nossa proposta. Por ser um som instrumental, que destaca os rios, beiradões e pela representatividade que essa música tem em nosso estado”, comentou Prietro.

Além de Ênio Prietro, a Orquestra de Beiradão é formada Jonaci Barros no saxofone alto, Giovani Oliveira no saxofone tenor, Daniel Nascimento no saxofone barítono, Agildo Barbosa no trompete e flugelhorn, Tenório Pimentel no trompete e flugelhorne, Alexandre Oliveira no trombone, Jandeilson Nascimento no trombone baixo, Aldenor Honorato na guitarra, Sérvio Túlio no baixo elétrico, Airton da Silva n bateria, Tércio Macambira na percussão, Rebeca Maciel na produção e Joquebedy Prieto na produção.

Para chegar ao flutuante Abaré, o público deve adicionar a informação “Recepção Abaré” nos aplicativos de transporte e de mapas, como Waze. Informações mais detalhadas podem ser obtidas no contato: (92) 99165-8947.

Mais sobre o evento

O objetivo do “esquenta” no flutuante Abaré, com o projeto “Jazz no Flutuante” é fazer uma prévia do Amazonas Green Jazz Festival, que ocorrerá do dia 22 a 30 de julho, com mais de 40 atrações nacionais e internacionais, no Teatro Amazonas. A programação completa do festival está disponível no www.amazonasgreenjazzfestival.com.br.

Com informações da assessoria

Pesquisa da CDC/Aleam aponta que Cesta Básica de junho teve aumento de 4,17%

(Foto: Mauro Smith/CDC/Aleam)

Pelo quinto mês consecutivo a cesta básica amazonense apresentou um aumento, de acordo com a pesquisa da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Amazonas (CDC/Aleam). Em comparação ao mês passado, a cesta de junho de 2022 teve alta de 4,17% chegando ao total de R$ 323,97.

“A cesta básica acumula alta impulsionada pelo preço do petróleo, gás natural e de insumos agrícolas, como fertilizantes, defensivos e da instabilidade no mercado internacional. A cesta básica chegou ao seu maior valor em junho de 2022”, disse o presidente da CDC/Aleam, deputado estadual João Luiz.

Coleta

A coleta de dados foi realizada em 10 supermercados, localizados nas zonas Leste e Norte da capital amazonense. Ao todo, 26 itens foram selecionados, sendo que o sabão em pó (+20,32 %), sabão em barra (+17,61%), desinfetante (+14,59%), sabonete (+12,60%), macarrão (+12%) e linguiça calabresa (+11,14%) tiveram alta nos preços.

Na contramão do aumento do valor de alguns produtos, a pesquisa da CDC/ALEAM também aponta que o arroz (-7,84%), cartela de ovos (-5,01%), o sal de cozinha (-4,58%), o detergente (-4,48%), a água sanitária (-4,15%) e o creme dental (-2,25%) ficaram mais baratos.

Dados

Em junho de 2022, a cesta básica chegou ao valor médio de R$ 323,97, enquanto, em maio deste ano, o preço médio chegou ao montante de R$ 311,00.

*Com assessoria

 

Jornalismo, terapias e tecnologia são destaque na programação de férias da Nilton Lins

Programação intensa e diversificada é aberta ao público

Com um total de 18 atividades, entre cursos, palestras e workshops, a Universidade Nilton Lins apresenta a programação de atividades para este mês, período de férias das aulas presenciais.

Todos os eventos são abertos aos acadêmicos e todo o público e as inscrições estão disponíveis no endereço www.cursosextensao.niltonlins.br/Cursos/.

Amanhã (13), serão realizados os cursos “Escrita Acadêmica e Plágio” e “Indústria 4.0” e no dia 14 será a vez das apresentações sobre “Supply Chain” e “A Clínica Daseinsanalítica e Contribuições do Feminismo”.

Na segunda-feira, dia 18, a Nilton Lins promoverá duas turmas do curso “Técnicas de Acupuntura” e também a palestra “Etiqueta Profissional para o Mercado de Trabalho”.

Nesta mesma semana também estão programadas as seguintes atividades: “Antibiograma: Uma Abordagem Teórico-Prática” e “Técnicas de Punção Venosa”, ambas no dia 19.

No dia 21 será realizada a oficina “Produção de Sabonetes Líquidos e Sólidos” e “Logística de Carga Aérea”.

Ainda em julho, no dia 22, será a vez dos cursos “Valorização de Resíduos da Horticultura Amazônica para Produção de Biocatalisadores” e “Inovação e tecnologia na Gestão”.

Todos os participantes inscritos receberão certificados de participação e horas complementares em atividades extracurriculares para os universitários.

Com informações da assessoria

Thaysa Lippy propõe adoção de ícone da ONU para sinalizar acessibilidade em Manaus

O símbolo foi desenvolvido pela Organização Nações Unidas (ONU) em 2015 para identificar todos os serviços e locais acessíveis a pessoas com deficiência.

Um projeto de lei foi apresentado pela vereadora Thaysa Lippy (PP) nesta semana que dispõe sobre a utilização do Símbolo Internacional de Acessibilidade no município de Manaus. O símbolo foi desenvolvido pela Organização Nações Unidas (ONU) em 2015 para identificar todos os serviços e locais acessíveis a pessoas com deficiência.

Pela proposta, o símbolo deve ser colocado, de forma visível, em locais que possibilitem o acesso, a circulação e sejam utilizados por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; e – serviços que forem postos à disposição ou sejam passíveis de utilização por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Consta ainda na proposta que “só é permitida a utilização do “Símbolo Municipal de Acessibilidade” na identificação de locais e serviços cujo uso seja comprovadamente adequado às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida”. Também ficará a cargo do Poder Executivo designar, por meio de regulamentação, o órgão responsável por definir os critérios para escolha dos locais e serviços.

“O símbolo promove a inclusão social da pessoa que possua qualquer tipo de deficiência, atendendo aos preceitos constitucionais, em especial o princípio da dignidade da pessoa humana”, explicou a vereadora

Com informações da assessoria

Jovens comunicadores indígenas recebem formação da Fiocruz em medicina tradicional

Os conhecimentos serão aplicados nos territórios de abrangência do Projeto Echo, desenvolvido pela Fiocruz Amazônia em parceria com o UNICEF

O evento acontece de forma virtual, por meio da Fiocruz Amazônia, e visa a formação de práticas da medicina tradicional a jovens comunicadores indígenas

O Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e as organizações não-governamentais Centro de Medicina Indígena e Saúde dos Povos Indígenas da Amazônia, realizará na próxima quinta-feira (14), a Oficina de Formação de Jovens Comunicadores Indígenas, com a temática “Medicina Indígena”, às 8h20. O objetivo do evento, que será no formato remoto, é preparar jovens comunicadores que irão acompanhar futuramente as oficinas do ensino tradicional da Medicina Indígena, respeitando e contribuindo para a preservação das tradições e costumes de cada povo.

Os conhecimentos serão aplicados nos territórios de abrangência do Projeto Echo, desenvolvido pela Fiocruz Amazônia em parceria com o UNICEF. “A ideia é estimular os jovens a saírem a campo para captar imagens e fazer registros referentes ao cotidiano de suas comunidades. Nós, da Fiocruz Amazônia, ficaremos responsáveis pela edição desse material”, explica o chefe do Laboratório de História, Política Públicas e Saúde na Amazônia (Lahpsa), Júlio Schweickardt, pesquisador do ILMD/Fiocruz Amazônia. A oficina será ministrada pelo especialista indígena João Paulo Tukano e a jornalista e documentarista Flávia Abtibol.

Durante a oficina, serão abordados os diferentes aspectos das narrativas por meio das ferramentas de comunicação e sobre práticas de cuidado de saúde e cura dos povos indígenas. Na programação, está prevista exposição sobre a importância de Kihti ukuse (narrativas míticas), Bahsese (benzimetos) e Bahsamori (rituais), os três conceitos fundamentais do conhecimento prático-científico dos povos indígenas, além do sistema de cuidado de saúde e cura, com benzimentos e uso de plantas medicinais, enfrentamento à covid-19, orientações sobre produção de vídeos e atividades práticas.

“A medicina Indígena é o reconhecimento da sabedoria e práticas baseadas em crenças e experiências de diferentes culturas utilizadas na manutenção da saúde. Assim, essa formação com os jovens comunicadores indígenas fortalece a preservação do conhecimento repassados historicamente entre os povos para a prevenção, diagnóstico, tratamento e melhora de enfermidades”, esclarece o especialista em Saúde e HIV do UNICEF Brasil, Antônio Carlos Cabral.

“Essa oportunidade ajuda os jovens comunicadores a transmitir suas demandas e de suas comunidades. Eles já trabalham muito bem na mediação das informações que são enviadas até a base. Além do fato que são futuras lideranças que vão agregar conhecimento e estratégias de comunicação nas suas organizações e comunidades”, informa Anderson Teles Marques, que integra o grupo de jovens comunicadores indígenas.

Para Júlio Schweickardt, a oficina de jovens comunicadores nada mais é do que uma oportunidade de troca de saberes e experiências. Ele lembra que a Fiocruz Amazônia e o UNICEF trabalham em parceria na elaboração de um diagnóstico do impacto da pandemia de covid-19 em comunidades indígenas e, nesse sentido, a transmissão de conhecimento via jovens comunicadores assume grande relevância. O projeto ECHO Covid, coordenado pela pesquisadora em Saúde Pública do Lahpsa, Michele Rocha de Araújo El Kadri, tem como finalidade o fortalecimento da resposta da pandemia em vigilância, saúde mental e medicina tradicional com povos indígenas de quatro estados (Amazonas, Roraima, Pará e Maranhão). O projeto conta com recursos da European Civil Protection and Humanitarian Aid Operations (ECHO).

Com informações da assessoria

Prefeitura de Manaus participa do maior evento de saúde no Brasil

(Foto: Tânia Brandão/Semsa)

A Prefeitura de Manaus marca presença no 36º Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), um dos maiores eventos de saúde pública no país, que será realizado entre os dias 12 (terça-feira) e 15/7 (sexta-feira), em Campo Grande (MS). Durante os três dias, o congresso contará com mesas-redondas, debates e palestras, que abordarão temas relacionados à regionalização do Sistema Único de Saúde (SUS), fortalecimento da atenção primária, assistência farmacêutica, emendas parlamentares e saúde mental, entre outras linhas no campo da saúde pública.

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) será representada pelo titular da pasta, Djalma Coelho, pela subsecretária de Gestão da Saúde, Aldeniza Araújo, e pelo subsecretário de Gestão Administrativa e Planejamento, Nagib Salem. O evento, conforme Aldeniza, é um importante espaço para que o SUS seja aprimorado e fortalecido.

“O Conasems reunirá todos os secretários municipais de saúde, gestores e trabalhadores, que discutirão processos, inovações, tecnologias. É um momento importante para troca de experiências para que possamos ter uma atenção primária mais organizada, célere e resolutiva”, informa.

Ainda segundo ela, um dos pontos altos do evento será a participação da Semsa Manaus na 17ª edição da “Mostra Brasil Aqui tem SUS”, em que o trabalho “Preventivo em suas mãos”, será apresentado pela servidora Hellen Bastos Gomes.

Movimentação

Em sua 36ª edição, o evento tem mais de 5.700 pessoas inscritas e será realizado em dois espaços distintos. Nos dias 12 e 13, as atividades ocorrem em uma das unidades da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp). Já no dia 15, as ações serão no shopping Bosque dos Ipês. O Conasems tem por objetivo principal apoiar os municípios na formulação e aprimoramento das políticas públicas de saúde.

*Com assessoria

 

Consumidor pode pedir dinheiro de volta se empresa atrasar entrega

O Código de Defesa do consumidor considera que o atraso configura quebra de contrato por parte da empresa. (Imagem: Reprodução)

Você já comprou um produto pela internet e ficou esperando, ansioso, contando os dias até que o prazo estabelecido pela empresa se esgotasse?

Pois saiba que, no caso de a empresa não cumprir o prazo, você pode exigir a entrega imediata ou pedir o dinheiro de volta, já que o contrato foi quebrado por uma das partes.

A advogada consumerista Fernanda Zucare afirma que o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 35, diz que ultrapassar o prazo de entrega configura descumprimento do contrato.

E não existe, nesse caso, “jeitinho” ou bom senso, já que não há previsão para uma tolerância para o atraso, conforme explica a doutora: “O prazo a ser cumprido é aquele que foi informado ao consumidor quando da compra do produto ou serviço, levando-se em consideração o direito básico à informação que é garantido ao consumidor”.

Imagine uma pessoa que comprou uma casa e programou a mudança de acordo com o prazo da entrega do colchão em que iria dormir.

A empresa, que havia prometido a entrega em 15 dias, demora 40 para, de fato, cumprir o acordo. Além do inadimplemento contratual, é possível que a demora tenha causado danos materiais, já que a pessoa teve de pagar contas da casa sem usufruir dela, e também danos morais, pela chateação.

Existe, então, a possibilidade de o fornecedor precisar reparar os danos e pagar indenização para o comprador, desde que entre na Justiça para resolver o problema.

Outra forma de solucionar é acionar o Procon, que garante que 70% das reclamações são atendidas e resolvidas.

*Com R7

Marcelo Ramos denuncia ao MPF demissões em massa nos portos do Amazonas

Deputado explica que representação é resultado de suposta prática de conduta abusiva com objetivos eleitorais que precisam ser investigadas

Pressões, ameaças e chantagens do DNIT sobre funcionários é estratégia para contratações políticas, diz Ramos

O deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM) protocolou hoje (12), representação junto ao Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público Eleitoral solicitando a apuração de possíveis irregularidades em demissões e novas contratações na superintendência do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) no Amazonas.

O órgão do governo federal é responsável pelo setor de infraestrutura portuária e de transportes. “A representação é em razão de suposta prática de conduta abusiva com objetivos eleitorais, caracterizada mediante demissões em massa de funcionários de empresas que operam nos portos do interior do Amazonas, de modo que sejam tomadas as devidas providências pelo MP”, diz Ramos na peça encaminhada.

No rol das arbitrariedades denunciadas por funcionários dos portos, os servidores que estariam sendo dispensados sofrem pressão, ameaças e até chantagens. Segundo as denúncias, as empresas contratadas também estariam sendo obrigadas a demitir os funcionários celetistas para nomear outros por indicação política.

Os fatos ocorreram, principalmente, após troca na superintendência regional do DNIT, em junho deste ano, por interferência política. Imediatamente, o parlamentar passou a ver notícias de que funcionários celetistas, que trabalhavam em empresas que operam os diversos portos, do dia para a noite foram demitidos sem aviso prévio e sem nenhuma justificativa.

Com informações da assessoria

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