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Dr. Daniel Vasconcelos homenageia povos indígenas e destaca Conferência Estadual

Foto: Renan Pinheiro

Vereador é presidente da Comissão de Direitos Humanos, Povos Indígenas e Minorias da Câmara Municipal de Manaus

O vereador Dr. Daniel Vasconcelos, presidente da Comissão de Direitos Humanos, Povos Indígenas e Minorias da Câmara, homenageou, na manhã de hoje (19), os povos indígenas, durante pronunciamento na Casa Municipal de Manaus (CMM). Na ocasião, o vereador destacou também a Conferência Estadual das Organizações dos Povos Indígenas do Amazonas, que está em andamento em Manaus.

Em discurso, o parlamentar declarou que é preciso avançar nas pautas envolvendo os direitos do povo indígena, e a maneira de fazer isso é estando junto deles entendendo suas necessidades. “Por isso, a importância da Conferência Estadual das Organizações dos Povos Indígenas do Amazonas, que está ocorrendo no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, Zona Sul de Manaus. É um espaço para debate e união de forças”, disse.

No evento são tratados desde temas envolvendo a segurança nacional, até a sustentabilidade. “O debate desses representantes de organizações indígenas de todo Estado servirá para a construção do Programa Amazonas Indígena, que trará ações coletivas nas mais diversas frentes, com ênfase nas questões relacionadas à segurança territorial, sustentabilidade e projetos sociais voltados às comunidades indígenas”, explicou.

Por fim, o parlamentar parabenizou a iniciativa do governo, prefeitura e legislativo em proporcionar o debate. “Parabenizo o governador Wilson Lima pelo esforço e comprometido com a causa Indígena. É assim que se avança, Governo, Prefeitura e Legislativo juntos!”, finalizou.

Com informações da assessoria

Lira discute freio para ‘baixarias’ e avalia punir deputados; Nikolas Ferreira lidera apostas

O presidente da Câmara dos Deputados quer acabar com agressões e discursos de ódio entre deputados federais (Foto: Poder360)

Presidência da Câmara anda incomodada com as agressões verbais entre bolsonaristas e governistas especialmente em reuniões de comissões com sabatinas de ministros.

A Câmara dos Deputados instala hoje (19), o seu Conselho de Ética. Se depender de Arthur Lira, o grupo terá bastante trabalho pela frente. É que em reuniões reservadas, Lira disse a líderes que quer punir três deputados de cada lado.

A presidência da Câmara anda incomodada com as agressões verbais entre bolsonaristas e governistas especialmente em reuniões de comissões com sabatinas de ministros. A avaliação é de que as baixarias não mancham as imagens dos parlamentares individualmente, mas sim da Câmara. E Lira quer dar um freio nessas situações.

Em várias reuniões de líderes, o presidente já sinalizou que não vai impedir o direito de deputados falarem o que querem, mas que as falas – se desrespeitosas – podem ter consequências. Por isso, a ideia de dar um exemplo. E punir três deputados bolsonaristas e três governistas para ver se o exemplo acaba com situações desse tipo.

Apesar de o regimento interno da Câmara prever até mesmo cassação de mandato, há opções mais brandas de punição como advertências por escrito e suspensão por até seis meses – sem direito a salário.

No bolsão de apostas, líderes acreditam que um dos punidos deve ser o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) que, além de ser um dos mais acalorados deputados, cometeu um ato transfóbico em plenário no dia 8 de março, que foi repreendido por Lira em uma rede social.

Com informações do Blog da Andreia Sadi

Pesquisa da Fiocruz aponta que 100% dos yanomamis têm verminoses e 15% têm malária

Foto: Andressa Anholete / Getty Images / O Estado de Minas

Estudo com 295 indígenas do Amazonas mostra que todos estavam com parasitos intestinais e 85% foram diagnosticados com dois a seis tipos diferentes de parasitas.

Pesquisadores da Fiocruz investigaram a saúde de 295 yanomamis e constataram que todos eles, todos, estavam com verminoses. Cerca de 15% estavam com parasitose intestinal e malária ao mesmo tempo e os outros 85% foram diagnosticados com dois a seis tipos diferentes de parasitas.

Causadora da amebíase, Entamoeba histolytica foi detectada em 71% das amostras. Entre os sintomas dessa doença, estão febre, dor, diarreia e perda de peso. Já os vermes que provocam o amarelão e os Ascaris lumbricoides (as populares lombrigas) foram detectados em 20% dos indígenas. O amarelão causa diarreia e anemia crônicas e pode provocar danos até aos pulmões. A ascaridíase traz vômitos, dores e diarreia.

O trabalho de pesquisa começou em 2015, no Amazonas, dentro de um projeto maior de estudo da malária. Os índígenas testados para parasitos são da aldeia Marari, na fronteira com a Venezuela. Ou seja, essas amostras foram colhidas antes mesmo da revelação sobre a crise humanitária vivida pelo povo Yanomami. O quadro de penúria sanitária visto hoje e ampliado com a invasão do garimpo ilegal já estava desenhado anos atrás, sem que medidas efetivas fossem tomadas.

A coordenadora do estudo, Joseli Oliveira Ferreira, pesquisadora do Laboratório de Imunoparasitologia do IOC, destacou que esses parasitos, ao provocarem diarreia e impedirem a absorção plena de nutrientes, agravam a desnutrição e aumentam o risco de morte de crianças. Só no ano passado, 99 crianças yanomamis morreram antes de completar cinco anos de idade.

De acordo com dados obtidos pela BBC por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), entre 2019 e 2022, 177 indígenas do povo Yanomami morreram por desnutrição, três vezes mais que nos quatro anos anteriores, quando foram registradas 41 mortes. O censo do IBGE divulgou, há 15 dias, que existem 27.144 yanomamis na Terra Indígena que é formada por parte do Amazonas e de Roraima.

É uma população que encolheu, já que no censo de 2010 foram identificados cerca de 30 mil yanomamis. Muito já se falou _ e se comprovou _ que, na gestão de Jair Bolsonaro, a qualidade de vida desses indígenas caiu vertiginosamente. O ex-presidente estimulou o garimpo, chegando a fazer um decreto liberando os garimpeiros para atuarem nas terras indígenas, e tirou o suporte de serviços públicos e de segurança das aldeias.

As verminoses que atacam os yanomamis já estavam lá, mas a situação se agrava com a contaminação dos rios com os despejos de lama e mercúrio do garimpo ilegal. Até o começo da operação do governo Lula para desmontar a garimpagem, havia 20 mil garimpeiros na Terra Indígena Yanomami.

“O governo Bolsonaro foi um incentivo deliberado de expropriação de riquezas e de destruição do meio ambiente”, afirma o médico e pesquisador da Fiocruz Paulo Cesar Basta. Ele foi um dos pesquisadores chamados pelo Senado para explicar a condição dramática do povo yanomami. Em sua apresentação aos parlamentares, destacou que, em Roraima, de onde o Brasil viu cenas trágicas de crianças e idosos em extrema fragilidade, 89% das operações da Polícia Federal sobre crimes ambientais são de mineração ilegal. O mercúrio despejado por essa atividade nos rios é altamente tóxico.

Sem água potável e sem condições sanitárias, Basta explica que a medida de aplicar medicamentos contra verminoses é “verdadeiramente enxugar gelo”. “As fontes naturais de água são contaminadas pelo garimpo, que muda cursos de rios, provoca derramamento de lama e mercúrio, devasta as florestas”, afirma o médico em entrevista exclusiva a esta coluna.

Para ele, o resultado do estudo desenvolvido pela Fiocruz e outras instituições, com a disseminação de verminoses entre os yanomamis da aldeia Marari, não é diferente do que vive todo o povo dessa etnia. Ele aponta que essas verminoses podem ter influído na mortandade de crianças registrada em 2022.

Basta explica que as medidas emergenciais tomadas pelo governo Lula são importantes para debelar a crise sanitária na Terra Indíginena Yanomami. Mas não são suficientes. É preciso criar políticas públicas de saneamento, com a construção de banheiros, a garantia de água potável, as medidas de recuperação ambiental, o recolhimento do lixo. Mas são programas “que devem ser concebidos com a participação das comunidades”, destaca ele.

“Os indígenas querem ser respeitados”, afirma Basta, que aponta a base do abandono dos povos indígenas: “A sociedade brasileira sempre deixou os povos indígenas viverem à margem. Isso tudo tem reflexo em como a sociedade se relaciona com os povos originários e, por conta desse movimento, o Estado nunca garantiu serviços públicos essenciais”. Já passou da hora disso mudar.

Com informações da coluna de Tatiana Farah / Terra

Raulzinho recomenda perdão das dívidas de permissionários da praia da Ponta Negra

Foto: Assessoria

Segundo o vereador, muitos dos trabalhadores fecharam seus estabelecimentos devido ao isolamento causado pela pandemia

Durante a Sessão Plenária de ontem (18), o vereador Raulzinho (PSDB) fez um pronunciamento solicitando o perdão das dívidas da Associação, Cooperados e Permissionários da Praia da Ponta Negra.

Em ofício encaminhado para à Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), direcionado para o representante da pasta Radyr Junior, o vereador solicitou ao Poder Executivo que as dívidas dos trabalhadores do local sejam isentadas pois muitos se encontraram em dificuldades financeiras devido a pandemia da covid-19.

Como citado pelo vereador, muitos trabalhadores fecharam seus estabelecimentos devido ao período de isolamento, mas ainda assim as cobranças continuaram sendo feitas, com recursos escassos os permissionários, assim como muitos empreendedores, não conseguiram honrar suas dívidas.

“Os permissionários que estão lá em virtude da dívida não podem participar de uma licitação. Nós vereadores, vamos votar, vamos dar o direito ao prefeito de isentar os trabalhadores da Ponta Negra, para que lá na frente possa se fazer uma licitação justa”, finalizou o vereador.

Com informações da assessoria

Lula assina projeto de lei que libera R$ 7,3 bi para pagamento de piso da enfermagem

Foto: Evaristo Sá / AFP

Medida havia sido suspensa pelo STF no ano passado por não apontar fonte de custeio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou ontem (18), o PLN (Projeto de Lei do Congresso Nacional) para garantir o custeio do piso nacional da enfermagem.

A medida tem como objetivo abrir crédito especial no valor de R$ 7,3 bilhões em favor do Ministério da Saúde para garantir o pagamento aos profissionais do setor. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

O texto contempla o piso salarial para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras.

O governo vinha sendo cobrado pela categoria para implementar a medida, que foi suspensa por uma liminar do ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), após a proposta não prever impacto financeiro para os entes da federação.

A assinatura ocorreu num evento fechado no Palácio do Planalto, com transmissão pela TV Brasil. O enfermeiro e ex-BBB Cezar Black acompanhou a cerimônia a portas fechadas.

Estados e municípios, por sua vez, pressionavam o governo no sentido contrário à proposta. O texto ganhou força diante do empenho da categoria durante a pandemia da Covid-19.

O valor do piso aprovado pelo Congresso foi de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras.

O piso foi criado após a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) pelo Congresso, em julho de 2022, com o objetivo de dar segurança jurídica a um projeto de lei que versava sobre o mesmo tema.

A proposta original, no entanto, não previa o impacto financeiro da medida para estados, municípios e hospitais. Tampouco apontava como o custo seria bancado. Sem detalhamento, o ministro Barroso decidiu, em setembro, suspender a lei do piso nacional da enfermagem.

A decisão foi dada em ação apresentada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços. O ministro afirmou que a entidade fez “alegações plausíveis” de possíveis “demissões em massa” com a nova regra.

No final de março, o presidente Lula afirmou que o governo federal pretendia subsidiar o salário dos profissionais de enfermagem de Santas Casas para que o piso nacional da categoria seja implementado.
Lula afirmou que o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), reuniu-se com o ministro Luís Roberto Barroso para que fosse revogada a liminar suspendendo a aplicação do piso.

Como a Folha mostrou, o governo inseriu na sua proposta de arcabouço fiscal uma lista de mais de dez itens que ficarão de fora do novo limite de gastos a ser criado a partir do ano que vem. Dentre elas, repasses a municípios para o pagamento do piso da enfermagem, recursos destinados a acordos com precatórios e aportes em empresas estatais.

Com informações da Folha de S.Paulo

Virginia fatura R$ 22 milhões em 13 horas de live para lançar maquiagem e bate recorde

Na live anterior, o casal trocou tatuagens com os seus nomes (Foto: Reprodução / Instagram: @virginia)

O lançamento anterior da marca, uma base para o rosto, gerou uma onda de comentários negativos na internet

A influenciadora e empresária Virgínia Fonseca afirmou que conseguiu bater o próprio recorde de vendas em uma live. A esposa do cantor Zé Felipe disse ter faturado R$ 22 milhões e realizado 194 mil vendas no último domingo (16).

A influenciadora fez a live para lançar um novo produto de sua linha de maquiagem. Ontem (18), ela publicou um print com os números e comemorou o feito.

“Com certeza mais um dia que ficará marcado na história da WePink. Gratidão é a palavra que define. Obrigada por confiarem em nós e na marca, sem vocês nada disso seria possível”, agradeceu ela no Instagram.

O recorde acontece meses após a polêmica envolvendo o lançamento anterior da WePink, uma base que chegou a ser vendida por R$ 199,99. O produto gerou uma série de comentários negativos de blogueiros e especialistas em maquiagem, segundo os quais o produto custava muito mais caro do que valia.

Outras lives

Não é a primeira vez que a Virgínia Fonseca faz lives desse tipo. Na anterior, ela já tinha faturado cerca de R$ 15 milhões em 12 horas de transmissão ao vivo.

Nessa ocasião, ela tatuou o nome de Zé Felipe no pescoço. O cantor também desenhou o nome dela no corpo.

Com informações do Terra

Feclam começa hoje e Roberto Cidade destaca importância do diálogo com os municípios

O deputado Roberto Cidade defende o diálogo permanente entre as Casas Legislativas dos municípios do interior para o fortalecimento do Amazonas

O maior evento das casas legislativas do País, o Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam) terá início hoje (19). Promovido pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), a terceira edição do evento, que se encerra na quinta-feira (20), deve reunir representantes de todas as Câmaras Municipais do Estado. Presidente da Aleam, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), destaca o papel da Casa no fortalecimento do legislativo em todo o Amazonas.

“O Feclam é um evento que surgiu no nosso primeiro ano de gestão à frente da presidência da Assembleia e o intuito é trazer todos os legisladores do estado do Amazonas, dos municípios do interior e da capital, para que tenham a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e, dessa forma contribuir com seus mandatos e com a população que representam. Durante esses dois dias, toda a estrutura da Assembleia está à disposição para que os legisladores tenham condições de absorver conteúdos que garantam mais robustez nos seus projetos, para que possam exercer melhor o seu papel parlamentar”, resumiu o presidente.

Assim como no ano passado, neste também haverá premiação para as Câmaras Municipais que mais enviarem representantes. Serão sorteados seis prêmios no valor de R$ 20 mil, cada, por meio da categoria “Câmara Municipal em Destaque”. A premiação é baseada na presença dos vereadores e assessores durante os dois dias do fórum.

“Nosso estado tem dimensões continentais e sabemos da dificuldade que é vir dos lugares mais distantes, mas confiamos que os legisladores têm consciência da importância desse evento para melhor compreensão sobre regimentos, elaboração de projetos, uso de técnicas de comunicação, redes sociais e outros aspectos que perpassam a atuação parlamentar. O Feclam já é uma referência em todo Brasil e nossa alegria é ver que ele tem chegado nos municípios mais distantes do nosso Estado. Estamos muito felizes e otimistas de que o 3º Feclam será um grande sucesso”, falou.

Feclam 2023

O tema da terceira edição do Feclam é “As Casas Legislativas na Amazônia” e a programação será composta de palestras acerca do processo legislativo, do sistema eleitoral e da comunicação parlamentar, além de oficinas temáticas.

Com informações da assessoria

Não bastasse o câncer, Preta Gil enfrenta o drama da separação, traição e muitas fofocas

Preta Gil busca força na fé e nos amigos para enfrentar o câncer e a possível traição do marido Rodrigo Godoy

O marido, Rodrigo Godoy, limita comentários e some das redes após críticas por separação de Preta Gil

Rodrigo Godoy, marido da cantora Preta Gil, foi alvo de críticas nas redes sociais após o jornalista Léo Dias vazar, nesta terça-feira (18), um vídeo em que o personal trainer é flagrado com uma outra mulher.

Nos comentários de seu Instagram, ele foi cobrado por, supostamente, estar envolvido com outra pessoa enquanto a cantora enfrenta o tratamento contra o câncer , um adenocarcinoma na porção final do intestino.

Diante das mensagens negativas, Rodrigo limitou os comentários e, até o momento, não se manifestou sobre o assunto.

Além disso, Rodrigo não compartilha uma foto em seu perfil desde 2022. A última postagem dele é do dia 23 de dezembro ano passado, desejando bom dia aos seus seguidores. No dia 12 de dezembro, ele postou uma foto sem camisa com um mar ao fundo e Preta reagiu com um emoji de coração.

O personal trainer, que também era produtor de Preta, também não é visto nas últimas publicações da cantora. Em fevereiro, durante o tratamento contra a doença, ela recebeu vários posts em um show particular e Rodrigo não apareceu nas imagens, o que já deixou alguns fãs desconfiados sobre o fim do casamento.

Além disso, apesar de seguir Preta no Instagram, ele não deixou mensagem de apoio nas últimas postagens dela relatando sua luta contra o câncer.

Preta Gil fala pela primeira vez após rumores de separação: “Verdades vindo à tona”

“Amores meus, hoje acordei numa espécie de pesadelo. Pelo meu estado de saúde muito grave esses dias, minha equipe, amigos, família e médicos me blindaram de fofocas que estavam saindo a respeito do meu casamento, mas, infelizmente, hoje eles não conseguiram mais me poupar da crueldade que está rolando na internet”, começou ela em nota.

“Muitas coisas eu tomei conhecimento hoje e estou muito abalada. No meio das fofocas tem muitas mentiras, como, por exemplo, assuntos financeiros, rastreador no carro, trisal….”, continuou.

A cantora finalizou o texto pedindo ajuda dos fãs.

“No mais, as verdades estão vindo à tona, o que para mim é muito doloroso e cruel. Eu peço que vocês também me ajudem a me proteger de toda essa nojeira, pois estou frágil no meio de um tratamento oncológico, depois de quase morrer numa sepsemia. Eu preciso de paz para me curar!!!! Beijos com amor, Preta”.

Com informações do gshow

Wilson Lima apresenta ‘Amazonas Meu Lar’ a ministério das Cidades e à Caixa Econômica

Governador Wilson Lima apresenta projeto de habitação ao ministro das Cidades, Jader Filho (Foto: Diego Peres / Secom)

Programa habitacional prevê a entrega de mais de 20 mil moradias e 32 mil títulos de terra

Em Brasília, o governador do Estado, Wilson Lima, apresentou ontem (18), o Programa Amazonas Meu Lar para o ministro das Cidades, Jader Filho, e para a presidente da Caixa Econômica, Rita Serrano. O programa, lançado no último dia 10, prevê a oferta de mais de 20 mil unidades habitacionais e 32 mil títulos de terra definitivos.

Tanto o ministro quanto a presidente da Caixa ressaltaram a importância da parceria com o Estado para viabilizar a oferta de moradias, e afirmaram que estão acelerando a tramitação para a publicação das portarias com as novas regras do Programa Minha Casa Minha Vida, com o qual o Governo do Estado deve firmar parceria. Segundo Jader Filho, Norte e Nordeste terão atenção especial para que 100% dos recursos destinados às duas regiões sejam efetivamente utilizados.

De acordo com o governador, um dos grandes diferenciais do projeto do Amazonas é que o Estado vai subsidiar parte da entrada do financiamento para quem for adquirir o seu imóvel diretamente com a construtora. “Será muito importante a entrada (subsídio) do ‘Meu Lar’, que será ofertada pelo Governo do Amazonas, para ampliar o subsídio do Minha Casa Minha Vida”, disse o governador.

O “Amazonas Meu Lar” prevê investimentos de R$ 3,9 bilhões. Desse total, R$ 1,086 bilhão virá dos cofres estaduais e os R$ 2,836 bilhões restantes serão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e de programas de financiamento. Além da construção de novas moradias, o programa prevê a concessão de subsídios para pagamento de sinal de financiamento na aquisição de imóveis já disponíveis no mercado.

O novo programa será executado pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), em conjunto com a Superintendência de Habitação do Amazonas (Suhab).

“Estamos em tratativas com a Caixa e com as construtoras e trabalhando nas regras do programa, que serão anunciadas em breve para toda a população”, afirmou o coordenador executivo da UGPE, Marcellus Campêlo, que acompanhou a comitiva do governador em Brasília. Também estavam presentes o titular da Suhab, Jivago Castro, e a secretária de Relações Federativas e Internacionais (Serfi) do Governo do Amazonas, Inês Carolina Simonetti.

O Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+) e o Programa de Saneamento Integrado do Interior (Prosai) de Parintins, que têm financiamento do BID, foram inseridos no escopo do “Amazonas Meu Lar”. Segundo Wilson Lima, a estimativa é gerar 51 mil empregos diretos e indiretos.

Serão destinadas, ainda, soluções de moradia definitiva para reassentar as famílias retiradas da ocupação Monte Horebe, zona norte, e da Cachoeira Grande, zona oeste, que hoje recebem auxílio aluguel do Estado.

Com informações da Secom

‘Harry Potter’ vai ganhar novo jogo de quadribol para PC e videogames, diz Warner Bros

Cena de ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’, de 2001 (Foto: Reprodução)

Jogo é produzido pela Unbroken Studios e permite partidas online do esporte do universo criado por JK Rowling

O quadribol está de volta aos games. A Warner Bros. anunciou na segunda-feira (17), o jogo “Harry Potter: Quidditch Champions”, dedicado ao esporte fictício da franquia criada por JK Rowling.

O jogo foi anunciado para PC e consoles de videogame, incluindo o Xbox One e o PlayStation 5, e vai permitir que os jogadores disputem partidas de quadribol online e com amigos. O projeto é da Unbroken Studios, que está envolvida na produção “Suicide Squad: Kill the Justice League”.

A Warner não divulgou mais informações sobre o jogo, que até o momento não tem data de lançamento. Mas os interessados já podem acessar a plataforma da Warner Bros. Games para se inscrever na fase de testes do jogo.

O anúncio de “Quidditch Champions” acontece poucas semanas depois do lançamento de “Hogwarts Legacy”, mais recente empreitada do Wizarding World nos games. A produção dividiu a crítica e atraiu polêmica por conta de Rowling, acusada de dar declarações transfóbicas.

Com informações da Folha de S.Paulo

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