A ideia é reduzir a “fuga de cérebros” proporcionando incentivos financeiros para que pesquisadores retornem e se fixem no Brasil. A medida, no entanto, gerou críticas nas redes sociais por parte, sobretudo, daqueles que fazem pesquisa no país.
Internautas criticaram o programa e argumentam que a medida mais eficaz para evitar que os cientistas se estabeleçam no exterior é melhorar as condições de trabalho por aqui, além da falta de uma estruturação para a carreira, que seria, segundo alguns, muito mais atrativo e efetivo para o “retorno de cérebros”.
Os críticos ponderam que a solução é temporária, desvaloriza o pesquisador nacional e que a medida expõe a falta de mercado de trabalho para a categoria. “Preferem qualquer um que tenha um papel emitido fora do país que investir na gente que tá aqui”, opina um usuário.
Outros apontam para a falta de investimento na educação básica e infraestrutura das universidades federais, muitas inclusive, em greve por falta de orçamento para manter suas atividades e investir em laboratórios e programas de estímulo ao desenvolvimento de projetos científicos.
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