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Prefeitos do G20 pedem investimento de US$ 800 bi em ações climáticas

Foto: Divulgação / Prefeitura do Rio

Cerca de 60 prefeitos e outras lideranças de cidades, incluindo representantes do Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia (GCoM) e da rede C40 Cities, pediram US$ 800 bilhões destinados a ações climáticas, em investimentos públicos anuais de governos nacionais e instituições de financiamento ao desenvolvimento até 2030. A solicitação ocorreu no neste sábado (16), no Urban20 (U20) Summit, o fórum urbano do G20.

“Esse investimento é essencial para implementar e expandir projetos climáticos em nível municipal ao redor do mundo, promovendo ambientes urbanos mais saudáveis, sustentáveis e dinâmicos”, disseram a rede C40 Cities e o GCoM, em nota.

O apelo ocorre enquanto líderes globais se reúnem no G20 e na COP29, onde discutem recursos para ações climáticas em adaptação, mitigação, perdas e danos.

Soluções urbanas

Para os líderes, investir em soluções urbanas, como transporte de baixa emissão, energia limpa e infraestrutura resistente ao clima, não promete apenas reduções significativas de emissões, mas pode gerar milhões de empregos e impulsionar o crescimento econômico. Eles estimam que, com financiamento direcionado, as cidades podem se tornar motores de crescimento verde, liberando US$ 23,9 trilhões em retornos até 2050, além de transformar setores como transporte, habitação e energia e impulsionar o desenvolvimento econômico e a inovação.

“Ao financiar soluções climáticas urbanas e apoiar iniciativas lideradas pelas cidades que priorizam os mais vulneráveis, os governos e bancos nacionais podem impulsionar o crescimento econômico inclusivo, que inclui o fortalecimento da saúde pública e a melhoria da qualidade de vida urbana para todos os moradores”, apontaram as entidades.

Além disso, elas avaliaram que apoiar as comunidades vulneráveis é uma prioridade fundamental para uma transição justa.

Segundo Gregor Robertson, embaixador Global do GCoM, os países podem quase dobrar suas ambições climáticas ao incluir planos climáticos urbanos em suas estratégias nacionais. Ele avalia que investir na sustentabilidade das cidades significa um futuro mais resiliente, saudável e sustentável para todos.

“Atingir a meta de US$ 800 bilhões com fundos públicos [permitirá] desbloquear investimentos do setor privado, criando empregos e reduzindo as tragédias climáticas nas cidades. Esse compromisso financeiro catalisará parcerias público-privadas que são essenciais para a construção de cidades sustentáveis e para a proteção das comunidades que mais necessitam”, finalizou.

*Com informações de IG

Gafes de Janja no G20 constrangem governo e irritam aliados

Foto: Reprodução / Ricardo Stuckert / PR

As gafes da primeira-dama, Janja da Silva, em eventos do G20 Social irritaram e incomodaram membros do governo Lula no último sábado (16).

Em evento paralelo ao G20, Janja chamou a atenção por falas polêmicas. Ao mediar e apresentar eventos oficiais, ela xingou o bilionário Elon Musk, dono do X, em inglês e chamou o autor do atentado a bomba em Brasília de “bestão que acabou se matando”.

A repercussão não agradou membros do governo. Sem se pronunciar publicamente, ministros e aliados não esconderam que acharam a postura imprópria.

O próprio presidente Lula (PT) disse, em evento ao fim da noite, que não era para seus aliados “xingarem ninguém”. Pessoas que fazem parte do governo dizem que ele repete isso com frequência, mas não descartam uma indireta.

Para quê?

Evitar polêmicas desnecessárias tem sido uma das tentativas do governo. Embora muitas vezes nem Lula siga este plano, há um entendimento no alto escalão de que a gestão tem muitas dores de cabeça e que, se puder fugir de uma nova, melhor — gafes como estas da primeira-dama incorrem exatamente nisso.

Lula, por exemplo, não falou ainda sobre o atentado de Brasília. Mesmo cobrado, ele deixou para os ministros se pronunciarem e não chegou nem a fazer uma postagem na internet. O entendimento é que falar do assunto só o amplificaria e poderia até trazer mais repercussão internacional por causa do G20.

Janja foi no caminho contrário. “O que inacreditavelmente aconteceu em Brasília essa semana, e o ‘bestão’ lá acabou se matando com fogos de artifício”, disse Janja, durante o G20 Talks, promovido por ela, rindo e arrancando risadas da plateia. “A gente ri, mas é sério, gente.”

Mais cedo, a primeira-dama já tinha viralizado nas redes por provocar Musk. “Acho que é o Elon Musk. Eu não tenho medo de você, inclusive! Fuck you, Elon Musk”, disse Janja, após ter um problema no microfone enquanto apresentava outro quadro. O bilionário, que deve assumir um cargo no novo governo de Donald Trump, respondeu no X que Lula perderia a próxima eleição.

Foto: Cláudio Kbene / Planalto

Membros do governo questionam a necessidade das falas. Por mais espontâneas que sejam, eles dizem avaliar que só traz repercussão negativa para o governo, para a primeira-dama e para o próprio Lula.

O próprio protagonismo da primeira-dama no show da Aliança Global Contra Fome e Pobreza já estava incomodando ministros. Janja tomou para si o papel de organizar o evento, convidou influencers e artistas amigos e promoveu quase que um evento paralelo.

Não à toa, ganhou a alcunha de “Janjapalooza”. Para membros do governo, mais um sinal claro de que havia uma certa confusão de foco do que estava sendo promovido. O apelido pegou mal até para ela, que deu bronca em uma apoiadora que usou o nome durante um evento.

Quem fala?

Internamente, ministros questionam quem poderia “dar um toque” na primeira-dama, já que isso poderia criar situações delicadas, eles dizem. Ninguém quer se tornar uma persona non grata para a esposa do presidente, ainda mais quando se sabe no Palácio do Planalto que ela é o único assunto inviolável com Lula, conhecido por incentivar que seus ministros critiquem a ele e à sua gestão.

A fala de Lula parece indicar um caminho. “Essa é uma campanha [em] que não temos que ofender ninguém ou xingar ninguém”, disse o presidente, ao lado de Janja, em evento após a fala sobre Musk.

Procurado, o governo preferiu não comentar sobre o caso. A primeira-dama também não comentou. A reportagem a procurou por meio de assessoria de imprensa, mas não teve resposta até a última atualização. O espaço está aberto para manifestações.

*Com informações de Uol

Cristiano Ronaldo diz que Portugal o motiva e evita aposentadoria

Foto: Reprodução / Instagram

Destaque na goleada de Portugal por 5 a 1 sobre a Polônia, na sexta-feira, pela Liga das Nações, o craque Cristiano Ronaldo afirmou que espera continuar aproveitando cada momento em campo, enquanto se sentir bem, e deixa a aposentadoria mais para a frente. Próximo de completar 40 anos, o craque do Al-Nassr, da Arábia Saudita, disse que pode pendurar as chuteiras em um ou dois anos.

“(Estou) desfrutando. Vai acontecer de planejar a aposentadoria, mas daqui a um ano, dois, não sei. Por isso que eu digo, e digo com sinceridade, que é desfrutar o momento. Poder me levantar, ir para o treino e jogar motivado. Quando não sentir isso, vou dar um passo à frente e dizer ‘já não dá mais para mim, foi uma carreira excelente'”, comentou o atacante após a partida. “Mas ainda não senti isso”, disse.

Na partida que sacramentou a classificação de sua seleção às quartas de final da Liga das Nações e a liderança da chave, o camisa 7 marcou dois gols, sendo um deles uma pintura de voleio, e ainda deu o passe para Pedro Neto deixar sua marca. Para o jogador, porém, o golaço não foi tão especial.

“Já marquei alguns gols bonitos pela seleção, então é difícil de dizer. Foi um gol bonito, mas não sei se foi um dos mais bonitos, sinceramente. Tenho que rever, ver o grau de dificuldade também, mas estou bastante feliz”, analisou. “No pênalti, estava um pouco indeciso porque tinha errado no último jogo no Al-Nassr. E, quando é assim, a ansiedade é um pouquinho maior. Mas a equipe jogou bem e estamos de parabéns.”

Com os gols marcados diante da Polônia, Cristiano Ronaldo atingiu a marca de 910, mas o craque fez questão de minimizar a corrida pelo milésimo tento na carreira, apesar do desejo. “Se você me perguntar se quero chegar aos 1.000 gols, obviamente, é normal querer, mas não penso nisso. É pensar jogo a jogo, daqui a três meses, vou fazer 40 anos, tenho que ir com calma. É isso que estou fazendo, principalmente, na seleção. Gosto de jogar aqui”, comentou.

*Com informações de Uol

G20 Social: documento final defende taxação dos super-ricos e reforma na governança global

O G20 Social é um ambiente de incentivo à participação da sociedade civil - Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

A Declaração Final da Cúpula Social do G20 (G20 Social) foi lida e aprovada por r epresentantes da sociedade civil neste sábado (16), no Rio de Janeiro. O documento defendeu a “taxação progressiva dos super-ricos” e cobrou uma reforma do Conselho de Segurança da ONU, com maior participação de países do Sul Global. (Confira o documento na íntegra abaixo).

O documento deve ser entregue ainda neste sábado para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, que assumirá a liderança do G20 para 2025.

A leitura foi realizada pela secretária nacional de Mulheres da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Agrícolas), Mazé Morais, que representou a sociedade civil brasileira na cerimônia. Após a leitura, o documento foi aprovado com aclamação.

Leia o documento na íntegra

“A Cúpula Social do G20, reunida entre os dias 14 e 16 de novembro, no Rio de Janeiro, ao final do amplo processo de participação do G20 Social, convocado pela Presidência Brasileira do G20, dirige aos líderes mundiais, que se reunirão entre os dias 18 e 19 de novembro, na Cúpula do G20, a seguinte DECLARAÇÃO sobre as principais propostas da sociedade civil global, consensuadas durante os trabalhos realizados ao longo do ano, em torno dos três temas centrais da presidência brasileira do G20:

Quem somos e de onde falamos

Representamos movimentos sociais e organizações da sociedade civil do Brasil e do mundo, reunidos ao final de intensos processos participativos, que buscaram dar voz aos mais diversos segmentos da sociedade global, frequentemente impactados, mas raramente ouvidos nas grandes decisões geopolíticas e macroeconômicas conduzidas por um seleto grupo de mandatários.

Durante esses meses de trabalho, buscamos incorporar as demandas, reivindicações e propostas historicamente construídas pelas organizações e movimentos de mulheres, negros e negras, povos originários e indígenas, comunidades tradicionais, pessoas com deficiências, LGBTQIA+, jovens, crianças, adolescentes, pessoas idosas, populações deslocadas ou em situação de rua, migrantes, refugiados e apátridas, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade, da economia formal, informal, solidária e de cuidados. Todos clamando por uma reforma da governança global que assegure o fim dos conflitos armados, o desenvolvimento e a justiça socioambiental para si e para todo o planeta.

Combate à fome, à pobreza e à desigualdade

Em caráter de urgência e prioridade máxima, é imperiosa a adesão de todos os países do G20 e outros Estados, à iniciativa da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Em alinhamento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, essa aliança deve promover a cooperação e a intercooperação entre países e organismos internacionais, estabelecendo um fundo específico para financiar políticas públicas e programas de combate à fome, de forma a garantir o acesso universal à alimentação adequada.

Defendemos a soberania alimentar, a partir da produção de alimentos saudáveis, como um pilar para erradicar o flagelo da fome em cada nação e no plano global. Os povos devem ter reconhecido o direito do acesso democratizado à terra e à água, de controlar sua própria produção e distribuição de alimentos, com ênfase em práticas agroecológicas e de preservação do meio ambiente. A promoção de uma alimentação saudável deve ser central para assegurar justiça socioambiental, garantindo que todos os grupos sociais, independentemente de raça, classe, gênero ou origem, tenham acesso igualitário aos benefícios ambientais, respeitando as culturas alimentares tradicionais e evitando a mercantilização dos recursos naturais.

Reafirmamos a centralidade do trabalho decente, conforme os padrões da OIT, como elemento essencial na superação da pobreza e das desigualdades. É crucial combater o trabalho escravo, infantil, o tráfico humano e todas as demais formas de exploração e de precarização do trabalho. Enfatizamos a defesa da formalização do mercado de trabalho e de economias inclusivas e contra-hegemônicas, como a economia popular e solidária, cooperativas, cozinhas solidárias e o reconhecimento e valorização da economia de cuidados. É essencial assegurar que todos, especialmente jovens, população negra, mulheres e os mais vulneráveis, tenham acesso a empregos dignos, sistemas de seguridade e proteção social e à ampliação dos direitos sindicais.

Sustentabilidade, mudanças do clima e transição justa

Os mesmos dilemas que atingem milhões de pessoas vítimas da fome, das desigualdades e da pobreza refletem-se no descompromisso da maioria dos países desenvolvidos e de suas elites com o enfrentamento das mudanças climáticas e o aquecimento global. As populações mais afetadas pela fome e peta pobreza são as que mais sofrem com as emergências climáticas e desastres naturais, que se tornam mais intensos e frequentes em todo o mundo.

Reiteramos a urgência de enfrentar as mudanças climáticas, com respeito à ciência e os conhecimentos tradicionais dos nossos povos, destacando a importância dos compromissos de adaptação e mitigação no âmbito da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) e do Acordo de Paris. É uma exigência ética que os líderes mundiais assumam um compromisso firme com a redução de emissões de gases de efeito estufa e do desmatamento, bem como a proteção dos oceanos, condições essenciais para limitar o aquecimento global a 1,5°C e evitar danos irreversíveis ao planeta.

A transição justa, como processo de transformação socioeconômica para um modelo sustentável, deve ser o princípio norteador para substituir o modelo de produção baseado em combustíveis fósseis por uma economia de baixo carbono. Essa transformação precisa enfrentar a exclusão social, a pobreza energética e o racismo ambiental, e garantir condições equitativas para trabalhadores e trabalhadoras, pessoas negras e comunidades vulneráveis. Reforçamos que essa transição exige um esforço relevante de educação ambiental, participação social e formação cidadã.

Precisamos reforçar, também, a proteção de nossas florestas tropicais através da criação do Fundo Floresta Tropical para Sempre (TFFF), um mecanismo de financiamento internacional dedicado à sua proteção e inclusão socioprodutiva das populações que delas vivem e as mantém em pé. Este fundo, somado a um Novo Objetivo Quantificado Coletivo (NCQC) de financiamento climático, fortalecerá a articulação global necessária para preservar o meio ambiente, garantindo o apoio financeiro contínuo para conservar a biodiversidade e enfrentar a crise climática de forma eficaz.

Reforma da governança global

Para atingir esses objetivos, reivindicamos a necessária e inadiável reforma do modelo atual de governança global, que já se mostrou incapaz de oferecer respostas aos desafios contemporâneos e a manutenção da paz.

Assim, enfatizamos a necessidade inadiável de reforma das instituições internacionais para que reflitam a realidade geopolítica contemporânea, com a promoção do multilateralismo e ampliação da participação dos governos e povos dos países do Sul Global nos fóruns decisórios. Em especial, a reforma do Conselho de Segurança da ONU é imprescindível para garantir a diversidade de vozes globais e promover soluções mais equilibradas e eficazes frente aos desafios atuais.

Defendemos que esta reforma abrace a premissa da promoção da democracia e da participação da sociedade civil. A democracia está em risco quando forças de extrema direita promovem desinformação, discursos totalitários e autoritários, atentando contra os direitos humanos e veiculando mentira, ódio, preconceito, xenofobia, etarismo, racismo e violência nas relações sociais e política, dentro das fronteiras de cada país e no plano internacional. Defender a democracia implica em defender o Estado Democrático de Direito e a participação direta da população nos mecanismos nacionais e internacionais de regulação das informações. O exercício do direito à transparência e comunicação plural assegura uma governança global inclusiva, conferindo legitimidade e eficácia aos Estados e organismos internacionais.

Acreditamos que a justiça fiscal é uma ferramenta fundamental para alcançar o desenvolvimento sustentável. Por isso, defendemos a taxação progressiva dos super-ricos, com a garantia de que os recursos arrecadados sejam destinados a fundos nacionais e internacionais de financiamento de políticas sociais, ambientais e culturais. Esses e todos os demais fundos aqui reivindicados devem estar regidos por princípios de transparência, controle e participação da sociedade civil.

Conclusão

Senhores e senhoras líderes do G20, é hora de assumirmos a responsabilidade de liderar uma transformação que seja efetivamente profunda e duradoura. Compromissos ambiciosos são essenciais para fortalecer as instituições internacionais, combater a fome e a desigualdade, mitigar os impactos das mudanças do clima e proteger nossos ecossistemas. Este é o momento de agir com determinação e solidariedade. Com vontade política e a institucionalização de instâncias como a Cúpula Social do G20, podemos. sim, construir uma agenda coletiva que honre o compromisso com a justiça social e com a paz global.

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2024.”

*Com informações de IG

Paula Fernandes se irrita com rótulo de antipática: ‘Estou de saco cheio’

Paula Fernandes, cantora - Foto: @instagram | Reprodução

A cantora Paula Fernandes, de 40 anos, comentou sobre os boatos de que seria uma pessoa antipática. Segundo relatou, se tratam de inverdades. Ao atender os fãs, ela diz que sempre procura dar ao máximo de si.

“Estou de saco cheio. Eu não consigo entender de onde veio, de onde saiu isso, parece boicote”, disse Paula Fernandes, em uma série de vídeos compartilhadas nos stories do Instagram na quinta-feira, 13. “Não sei o que acontece, não sei por que isso está se arrastando há tantos anos, mas vocês têm que acabar com isso”.

Em seguida, ainda incomodada, a cantora sertaneja aproveitou para falar de outros rumores a seu respeito. “Disseram que eu mandei quebrar uma parede para colocar uma bicicleta ergométrica no quarto. Esse é o nível de criatividade das pessoas para tentar prejudicar alguém que nunca fez mal a ninguém”.

A artista recordou a história de que teria se submetido a um procedimento na costela por estética e também rebateu as acusações de que menospreza as cidades em que faz show. “Gente, eu sou da roça, vim do nada. Lá onde cresci, nem luz elétrica tinha. Como eu falaria mal das cidades que me recebem e me convidam para tocar? Eu nem peço cama no camarim”.

Por fim, Paula Fernandes colocou todo esse alvoroço em torno de seu nome na conta do machismo. “Há alguns anos atrás, eu estava lá, sozinha nessa jornada. Agora, felizmente, temos outras mulheres que mostram o quanto é desafiador para uma mulher na estrada, pois não é uma tarefa fácil”.

*Com informações de Terra

Manaus recebe a 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos

Filme Maré Braba - Foto: Divulgação

De 19 a 22 de novembro, Manaus recebe a 14ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos, uma realização do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, com produção nacional do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF) e com produção local da Manaus Amazônia Galeria de Arte. As exibições ocorrerão no Auditório Alberto Furtado, no Instituto Federal do Amazonas (Ifam) – Campus Centro, localizado na Av. Sete de Setembro, 1975 – Centro, das 13h às 18h. Todas as sessões são gratuitas e contam com recursos de acessibilidade, como legendagem descritiva e janelas de libras.

Com o tema “Viver com Dignidade é Direito Humano”, o evento tem como objetivo desenvolver, através do cinema, a importância da dignidade humana para assegurar a qualidade de vida e liberdade para todas as pessoas. A cerimônia de abertura ocorrerá no dia 19 de novembro, às 19h, com a apresentação do canto ancestral do Povo Tukano, pela artista visual Duhigó, seguida pela exibição da Sessão Homenagem de Abertura. Após a exibição, será servido um coquetel aos presentes.

Nesta edição, a Mostra homenageia a renomada montadora de cinema Cristina Amaral, um nome fundamental do cinema brasileiro. Ao longo de sua carreira, Cristina colaborou com grandes diretores e produziu filmes que destacam questões sociais e humanas. Premiada em festivais como Brasília e Gramado, Cristina é uma referência tanto para profissionais do audiovisual quanto para as novas gerações de cineastas.

A programação é composta por 8 sessões com curtas e longas-metragens sobre a homenageada, uma sessão infantil, e filmes selecionados através de chamada aberta pública que contemplaram produções de todas as regiões do país. Todas as sessões serão seguidas de debate. Entre documentários, ficções e animações, o público poderá assistir às obras que exploram questões como identidade, justiça social e inclusão, além de participar de debates sobre cada sessão.

A Mostra também contará com uma exibição extra da sessão infantil, que apresentará o filme “Garoto Cósmico”. Ela será realizada no dia 22 de novembro, às 9h30, na Escola Municipal Amine Daou Lindoso, no bairro Japiim, Zona Sul da cidade.

O produtor local Carlysson Sena, fundador da Manaus Amazônia Galeria de Arte, destaca que a Mostra é um espaço de troca e aprendizado, onde cada sessão e debate leva os espectadores a refletir sobre questões complexas que impactam a sociedade.

“O cinema tem o poder de nos fazer enxergar o mundo com novos olhos, e é isso que buscamos com a Mostra. Esse evento vai muito além das exibições, é um momento de diálogo, aprendizado e reflexão. Nosso objetivo é que cada sessão leve o público a pensar sobre a importância dos direitos humanos e da dignidade para todos, fortalecendo o entendimento de que esses são pilares essenciais para uma sociedade mais justa”, completou.

O debatedor da Mostra Wallace Lira, professor do curso de Produção Publicitária do Ifam e professor apoiador da Mostra, destaca que o evento é uma oportunidade única de explorar o tema dos Direitos Humanos de diversas perspectivas, através de filmes que abordam essas questões de maneiras distintas.

Filme Garoto Cósmico – Foto: Reprodução

“O público será convidado a se surpreender através de formas poéticas e, em algumas vezes, bem cruas de se falar de assuntos tão pertinentes ao nosso momento social e político. Cada filme ou curta irá tratar o tema de forma própria, não há uma receita ou regra para a abordagem do tema. Porém, é sabido que o cinema consegue dar voz aos que não têm, de uma forma incrível, real e verdadeira”, afirmou.

Lira também enfatiza a importância da sessão infantil dentro da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos. A ideia é que os filmes desempenhem não só o papel de entreter, mas também educar, transmitindo valores como cidadania e respeito.

“Eu destacaria a sessão infantil, com animações e curtas que possibilitarão uma experiência sensível aos jovens e crianças que estiverem conosco. Educar para a cidadania e o respeito é basilar na formação de um povo. Logo, a intenção é plantar sementes de solidariedade e cidadania”, declarou.

Presente em todos os estados do Brasil, a 14° Mostra Cinema e Direitos Humanos é uma realização do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, com produção local da Manaus Amazônia Galeria de Arte e do Instituto Federal do Amazonas (Ifam). A Mostra conta com o apoio local da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, da Secretaria Municipal de Educação, da Prefeitura de Manaus, da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, da Secretaria de Estado de Educação e Desporto, da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, da Central Única das Favelas – Amazonas e do Instituto Evereste.

Confira a programação completa:

Dia 19 (terça-feira)

19h Cerimônia + Canto ancestral do Povo Tukano com a Artista Visual Duhigó + Sessão Homenagem de Abertura seguida de debate
66 min | Classificação livre
Abá – Documentário | 4 min| SP | 1992 | Classificação: livre
Belos Carnavais – Drama musical | 16 min | SP | 2020 | Classificação: livre
Confluências – Documentário | 26 min | DF | 2024 | Classificação: livre
Sem Asas – Drama | 20 min | SP | 2019 | Classificação: livre

Dia 20 (quarta-feira)

14h Sessão Depois do Expediente seguida de debate
101 min | Classificação 12 anos
Big Bang – Ficção | 15 min | RN | 2022 | Classificação: livre
Hábito – Híbrido | 18 min | AL | 2023 | Classificação: livre
Mborayhu Ñemoheñoi: A Luta das Mulheres Avá Guarani – Documentário | 20 min | PR | 2022 | Classificação: 12 anos
Sobre a Cabeça os Aviões – Documentário | 19 min | GO | 2022 | Classificação: 10 anos
Pássaro Memória – Drama, Musical | 15 min | RJ | 2023 | Classificação: livre
Fluxo – O Filme – Drama | 14 min| SP | 2023 | Classificação: 12 anos

17h Sessão Territórios e Dignidade seguida de debate
86 min | Classificação 12 anos
Maré Braba – Animação | 8 min | BA | 2023 | Classificação: livre
Água Rasa – Ficção documental | 20 min | MG | 2023 | Classificação: livre
Mansos – Ficção | 20 min | PE | 2024 | Classificação: 12 anos
Somos Terra – Documentário | 8 min| RO | 2020 | Classificação: livre
Máquinas de Lazer – Documentário | 10 min | SC | 2023 | Classificação: livre
Pulmão de Pedra – Documentário | 14 min | PB | 2023 | Classificação: livre
Marés da Noite – Animação | 7 min | SP | 2024 | Classificação: livre

Dia 21 (quinta-feira)

14h Sessão Infantil seguida de debate
Garoto Cósmico – Animação | 76 min | 2007 | Classificação: livre

17h Sessão Jovens Curadores seguida de debate
68 min | Classificação 10 anos
Possa Poder – Ficção | 19 min | RS | 2022 | Classificação: 10 anos
Marina Não Vai à Praia – Ficção | 17 min | MG | 2014 | Classificação: livre
Lapso – Ficção | 20 min | MG | 2023 | Classificação: 10 anos
Sobre Amizade e Bicicletas – Ficção | 12 min | PR | 2022 | Classificação: livre

Dia 22 (sexta-feira)

13h Sessão de Homenagem 1 seguida de debate
Cidade; Campo – Ficção, Drama, Suspense | 120 min | 2024 | Classificação: 14 anos

17h Sessão de Homenagem 2 seguida de debate
Curtas Jornadas Noite Adentro – Drama musical | 102 min | 2021 | Classificação: 16 anos

Serviço:

  • O quê: 14° Mostra Cinema e Direitos Humanos

  • Quando: 19 a 22 de novembro – das 13h às 18h.

  • Onde: Auditório Alberto Furtado, no Ifam – Campus Centro

  • Endereço: Avenida Sete de Setembro, 1975 – Centro.

  • Entrada Gratuita

Manaus é segunda melhor do mundo entre cidades com menores índices de poluição do ar

Foto: Arquivo / Semcom

De acordo com o site britânico Auto Trader, a cidade de Manaus ocupa o 2º lugar no ranking das cidades com os menores índices de poluição do ar. O estudo classificou as cidades com base em uma pontuação de índice de qualidade do ar, levando em conta concentrações de partículas poluentes no ar, como dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio, coletadas pela plataforma Open Weather Map, duas vezes por ano, durante um período de três anos.

Para o prefeito de Manaus, David Almeida, o resultado da pesquisa é uma ótima notícia, principalmente se for levado em consideração todas as ações preventivas realizadas pela atual gestão municipal.

“Temos realizado um trabalho preventivo para a melhoria do meio ambiente que impacta diretamente na qualidade do ar. As ações envolvem várias secretarias e vão desde a educação ambiental até o fomento dos produtores rurais com técnicas que não agridem o meio ambiente”, explicou o prefeito. “Além disso, investimos na renovação da nossa frota do transporte público. Já são mais de 400 ônibus novos com ar-condicionado e que contam com um sistema novo que diminui a emissão de carbono. Estamos avançando e esse estudo confirma que estamos no caminho certo”, concluiu Almeida.

Segundo o ranking, o pódio é formado por Funafuti (Tuvalu), Manaus (Amazonas) e Hobart (Austrália). No top 20, o Brasil conta com outras duas cidades: Salvador (Bahia), que aparece em 14º, e Recife (Pernambuco) em 16º. Vale ressaltar que de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a poluição do ar causou cerca de 6,7 milhões de mortes, só em 2019. Esses óbitos estão relacionados com doenças cardíacas, derrames, câncer de pulmão, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica e diabetes.

Cidades com a melhor qualidade do ar

  1. Funafuti (Tuvalu)

  2. Manaus (Brasil)

  3. Hobart (Austrália)

  4. Darwin (Austrália)

  5. Apia (Samoa)

  6. São Tomé (São Tomé e Príncipe)

  7. Nuku’alofa (Tonga)

  8. Sucre (Bolívia)

  9. Wellington (Nova Zelândia)

  10. Canberra (Austrália)

  11. Suva (Fiji)

  12. Christchurch (Nova Zelândia)

  13. Port Louis (Mauritius)

  14. Salvador (Brasil)

  15. Auckland (Nova Zelândia)

  16. Recife (Brasil)

  17. Edmonton (Canadá)

  18. Dodoma (Tanzânia)

  19. Antananarivo (Madagascar)

  20. Monbasa (Quênia)

Vereador Luís Mitoso participa de inauguração de projeto social em Manaus

O local oferecerá atendimentos gratuitos nas áreas de clínica geral, odontologia, fisioterapia, assessoria jurídica, cursos profissionalizantes e muito mais - Foto: Assessoria de Comunicação do vereador

O vereador Luis Mitoso (MDB) participou na manhã deste domingo (17/11) da inauguração do projeto social Torre de Cidadania, Base Zona Norte “Ednade Melo e Silva”. O espaço está localizado no complexo da Igreja Assembleia de Deus no Amazonas (IEADAM), na Área 123, situada na Avenida Max Teixeira, Cidade Nova.

O local oferecerá atendimentos gratuitos nas áreas de clínica geral, odontologia, fisioterapia, assessoria jurídica, cursos profissionalizantes e muito mais. Além de Mitoso, o projeto conta com o apoio do deputado estadual Dan Câmara (Podemos).

“Essa Torre de Cidadania vem nesse sentido, sendo um braço estendido do governo, alcançando lugares onde ele, às vezes, não consegue chegar. Temos 400 congregações espalhadas nesta zona, que conhecem e sentem a dor dos nossos irmãos. A Torre chega com serviços e oportunidades de cursos profissionalizantes, para que portas de emprego também sejam abertas, aliando a cura espiritual à cura física da nossa população”, afirmou Mitoso.

Os serviços serão realizados por meio do trabalho voluntário de profissionais ligados às mais de 400 igrejas da IEADAM. Esses voluntários atenderão a comunidade, buscando atender às demandas locais e cumprir o papel social que a igreja propõe, em auxílio e complemento às políticas públicas voltadas para esse público.

Os detalhes sobre os horários de atendimento e as especialidades disponíveis serão divulgados nos próximos dias pela direção da Torre.

“É uma evolução de vida”, afirma contemplado com o subsídio do Amazonas Meu Lar para comprar sua casa própria

O Amazonas Meu Lar tem como meta atender 24 mil famílias com soluções - Foto: Mauro Neto / Secom

“É uma evolução de vida. É o sonho de toda pessoa, acredito, sair da casa dos pais e começar uma vida”. A afirmação é do industriário Hudson Aragão, 33, contemplado com o subsídio Entrada do Meu Lar, de R$ 30 mil, concedido pelo Governo do Estado no primeiro Feirão Amazonas Meu Lar, realizado neste fim de semana (16 e 17/11), no Centro de Convenções Vasco Vasques, até às 19h.

O governador Wilson Lima abriu, no sábado (16/11), a primeira edição do feirão, que reúne construtoras com ofertas de empreendimentos do programa Minha Casa, Minha Vida, disponíveis para financiamento. O beneficiário, que já sonha em construir uma família, falou sobre a emoção de receber o benefício.

“De primeira eu não acreditei e quando ligaram para mim e falaram que eu tinha que aparecer na Suhab, eu fiquei muito feliz. Falaram que tinha que levar os documentos e eu logo pensei que já iria receber o certificado”, completou Hudson que irá receber o imóvel em março de 2025.

Para o primeiro Feirão Amazonas Meu Lar, está prevista a concessão de subsídios do Governo do Estado com valores entre R$ 20 e R$ 35 mil para famílias cadastradas no programa, de acordo com a renda mensal de cada uma.

A autônoma Edneia Parente, 66, mora de aluguel com seu filho, no Conjunto Viver Melhor 2, e aproveitou o feirão para atualizar seu cadastro e visitar os estandes das construtoras para analisar as propostas. “Agora que atualizei, eu vou na construtora para ver qual me encaixo para conseguir o apartamento. Eu vou pagar um negócio que é meu, vai ser muito bom para mim. Como eu já tenho 66 anos, preciso de uma casa própria, que é o sonho de todo brasileiro”, destacou Edneia.

Para participar do feirão e acessar a linha de atendimento Entrada Do Meu Lar, é necessário estar pré-cadastrado no programa Amazonas Meu Lar. O pré-cadastro foi reaberto de forma permanente e pode ser feito pelo site www.amazonasmeular.am.gov.br ou pelo aplicativo SASI.

O valor do subsídio estadual é de R$ 35 mil para famílias da Faixa 1, que tenham renda mensal bruta de até R$ 2.850,00; de R$ 30 mil para a Faixa 2, com renda mensal bruta de R$ 2.850,01 até R$ 4.700,00; e de R$ 20 mil para a Faixa 3, com renda mensal bruta de R$ 4.700,01 até R$ 8.000,00. Somado com o subsídio disponibilizado pelo Governo Federal, em alguns casos é possível até zerar a entrada.

“Após a análise de crédito é feita uma análise social. Após essa análise social nós iremos emitir um certificado que tem validade de trinta dias para que essa pessoa retorne a Caixa Econômica e faça a validação final do seu cadastro. O certificado é como se fosse um cheque, é como se fosse uma indenização que dá acesso para que o contemplado possa dar entrada a um financiamento”, explicou a secretária executiva da Sedurb Daniella Jaime.

Amazonas Meu Lar

Foto: Diego Peres / Secom

O Amazonas Meu Lar integra as políticas de habitação e fundiária do Estado. Atuando em parceria com o programa federal Minha Casa, Minha Vida, ele tem como meta atender 24 mil famílias com soluções de moradia e 33 mil com regularização fundiária.

“É apenas uma das soluções que estamos inaugurando aqui, hoje. As soluções como indenizações, auxílios e bolsas de moradias, entrega de unidades habitacionais, regularização fundiária, entrega de títulos definitivos, já vêm sendo realizadas pelo Governo do Amazonas”, pontuou Jivago Castro, titular da Suhab.

Roberto Cidade volta a defender união de forças na luta pela pavimentação da rodovia BR-319

Foto: Herick Pereira

O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), voltou a defender, na tribuna da Casa, uma força conjunta envolvendo o Executivo e o Legislativo estaduais, junto com a bancada amazonense no Congresso, numa luta efetiva para que a BR-319 seja pavimentada.

“Em 3 de outubro de 2020, eu era presidente da Comissão de Transportes desta Casa e estive em Humaitá, junto com o governador Wilson Lima e o ministro Tarcísio de Freitas, quando foi assinada a ordem de serviço da manutenção da BR-319. Naquele momento, diziam que iam pavimentar mais de 50 quilômetros da BR 319. Passaram-se esses anos todos e isso não aconteceu”, destacou.

Cidade lembrou que sua família é do Sul do Estado e que, por isso, conhece muito bem a área cortada pela estrada. “Além da acabar com isolamento do Amazonas e de Roraima com relação ao restante do país, a BR-319 pode trazer muito desenvolvimento aos municípios que são atravessados por ela”, continuou.

O parlamentar reforçou que está mais do que na hora das promessas deixarem de ser promessas e saírem do papel. “Precisamos cobrar, independentemente de quem seja o presidente, precisamos ter a BR 319 pavimentada. Precisamos de ações efetivas, de medidas concretas, de iniciativas da nossa bancada e de todos nós. O que for preciso fazer, no que depender desta Casa e do Governo do Amazonas, tenho certeza de que será feito para que essas pautas avancem, que esses entraves burocráticos sejam resolvidos e que, naquilo que depender do Estado do Amazonas, as licenças necessárias sejam emitidas”, complementou.

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