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CIA afirma que aproximadamente 15 mil russos morreram na guerra na Ucrânia

Diretor da CIA, William Burns, em painel sobre a guerra na Ucrânia no Fórum de Segurança de Aspen. (Foto: Divulgação)

A CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA) estima que a Rússia tenha perdido aproximadamente 15.000 soldados na guerra contra a Ucrânia. Segundo o diretor da agência, William Burns, o número de feridos é de cerca de 45.000.

“As estimativas mais recentes da comunidade de inteligência dos EUA são algo em torno de 15.000 mortes [nas forças russas] e talvez 3 vezes mais feridos. Portanto, um conjunto bastante significativo de perdas”, disse Burns durante sua participação no Fórum de Segurança de Aspen, no Colorado, na 4ª feira (20.jul.2022).

Também de acordo com o chefe da CIA, as baixas nas forças ucranianas foram “significativas”, apesar de, “provavelmente”, um pouco menores do que entre os russos.

Saúde de Putin

No mesmo evento, quando questionado pelos jornalistas a respeito do estado de saúde do presidente da Rússia, Vladimir Putin, Burns afirmou que o líder russo é saudável.

“Há muitos rumores sobre a saúde do presidente Putin e, até onde podemos dizer, ele está muito saudável”, disse o diretor da CIA, completando se tratar de “uma avaliação informal”.

O diretor da CIA destacou que Putin acredita ter a missão de “restaurar a Rússia como uma grande potência”, e “que ele não poderá fazer isso sem controlar a Ucrânia”.

“Putin acredita mesmo na sua retórica. Eu ouvi ele dizer isso em particular ao longo dos anos, que a Ucrânia não é um país de verdade. (…) Bem, os países de verdade reagem. E foi isso que os ucranianos fizeram.”

Acordo de paz

Em visita ao Irã 3ª feira (19.jul), Putin afirmou que a Ucrânia não tem interesse em cumprir os termos para um acordo de paz.

Representantes dos países se reuniram em 29 de março e concordaram em reduzir ataques em Kiev. No entanto, Putin disse que depois da retirada das tropas russas, as autoridades ucranianas recuaram nos acordos.

Segundo o presidente russo, o resultado das negociações depende “do compromisso das partes em cumprir com os acordos. Podemos ver hoje que as autoridades de Kiev não têm interesse nisso”.

*Com Poder360

Comerciantes e produtores afetados pela enchente podem renegociar dívidas com a Afeam

Para iniciar o processo de adesão ao benefício, os clientes dos setores da indústria, comércio e serviço devem acessar o site da Afeam

Estimativa do órgão é movimentar R$ 31 milhões em acordos com pessoas impactadas pela cheia deste ano

Produtores rurais, micro e pequenos empresários e autônomos com dívidas na Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) já podem solicitar a remissão – total ou parcial – ou renegociação de despesas. A estimativa do órgão é movimentar R$ 31 milhões em acordos para pessoas que sofreram perdas por causa da cheia deste ano.

A renegociação e a remissão das dívidas foram concedidas na Lei Estadual nº 5.957, de 30 de junho de 2022, sancionada pelo governador Wilson Lima e que considera os efeitos da cheia. A previsão é que 52 municípios sejam contemplados pelos acordos, visto que os benefícios ficam limitados às cidades reconhecidas em calamidade pública ou estado de emergência pela Defesa Civil ou Secretaria Nacional de Defesa Civil.

De acordo com diretor-presidente da Afeam, Marcos Vinícius Castro, tanto a remissão total ou parcial das dívidas quanto a renegociação exigem formas diferenciadas de acesso. No caso dos produtores rurais, o laudo técnico é emitido pelo Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

“Isso vai ser analisado a cada caso. Alguns terão essa remissão de forma total da sua dívida, que foram impactados realmente e comprovaram devidamente. O produtor rural vai ter um laudo técnico emitido pelo Idam com registro fotográfico provando que esse produtor rural foi afetado ou de forma parcial, que é aquele que vinha pagando e agora neste ano apresentaria dificuldades”, pontuou o diretor-presidente.

Ainda segundo ele, os acordos dão suporte para que os trabalhadores se recuperem dos impactos causados pela enchente. “Isso realmente é um fôlego para que essas pessoas possam passar por esse momento, e esse ciclo em que são afetados, de forma que o Governo do Estado está dando apoio com essa remissão”, afirmou Marcos Vinícius Castro em entrevista.

Processo de adesão

Para iniciar o processo de adesão ao benefício, os clientes dos setores da indústria, comércio e serviço devem acessar o site da Afeam (www.afeam.am.gov.br) e preencher o Requerimento de Remissão corretamente e enviar via Whatsapp para o número (92) 3655-3038 ou via o e-mail: [email protected].

O documento também pode ser entregue diretamente na unidade local Idam do seu município.

Apoio

A comerciante Elisângela Queiroz, de 43 anos, possui um pequeno mercadinho no distrito Cacau Pirêra, no município de Iranduba (a 27 quilômetros de Manaus). Após abrir solicitação, Elisângela teve a remissão parcial de um financiamento de R$ 5 mil aprovado. Ela enfrenta os impactos da enchente e disse que esse tipo de acordo é um apoio importante para recomeçar sua atividade econômica.

“Dá mais fôlego para a gente recomeçar. Quem passa por uma cheia que sabe, não é fácil, a gente passar por uma enchente dessas. As dívidas não param, elas continuam. É uma boa o Governo do Estado faça isso para nos ajudar. É uma ajuda muito grande dar essa oportunidade para a gente se reerguer de novo”, afirmou a comerciante.

Nova regra do Ibama dificulta aplicação de multas, dizem especialistas

(Foto: Divulgação)

Um despacho publicado pelo presidente do Ibama, Eduardo Bim, na semana passada, oficializou mudanças na forma de atuação dos agentes do órgão.

Agora, para que uma multa ou autuação seja aplicada, será necessária a comprovação do dolo ou culpa do infrator, o que, na opinião de especialistas, poderá vir a ser mais um obstáculo no cumprimento das fiscalizações e combates a crimes ambientais.

No caso de uma irregularidade ambiental, um infrator está sujeito a três tipos de sanções, na esfera penal, administrativa ou civil. Enquanto sanções penais demandam provas mais robustas, por causa do processo criminal a ser julgado, as sanções administrativas são aplicadas de uma maneira mais automática.

Pelo entendimento anterior à nova mudança, os fiscais do Ibama trabalhavam sob a tese da “responsabilidade objetiva”, ou seja, era preciso mostrar a ação, ou omissão, do acusado do dano ambiental, a partir de evidências concretas, como flagrante de corte ilegal de árvores dentro de sua propriedade. Numa analogia, funciona semelhante às multas de trânsito.

Agora, porém, além do dano ambiental materializado, a autuação na esfera administrativa só será possível se o agente conseguir provar que o acusado teve a culpa, com intenção (dolo), ou não. Especialistas ainda lembram que, dentro do processo administrativo, hoje o acusado já tem o direito a recorrer, e alegar ausência de culpa.

Ex-presidente do Ibama e atual especialista do Observatório do Clima, a advogada Suely Araújo se preocupa com as possíveis implicações das novas regras no trabalho de campo. Segundo ela, ainda falta clareza sobre como será a aplicação. Um dos exemplos de fiscalização que poderá ser dificultado é o de rastreamento de cadeias produtivas, em que fiscais atuam sobre denúncias de ilegalidades nos mercados de madeira, soja, gado etc.

“Nessas operações, se fiscaliza desde quem financia a quem comprou produto de origem ilegal. São diferentes elos das cadeias fiscalizados. Mas, quando passa a exigir que o agente coloque os indícios de culpa de cada envolvido no processo, pode dificultar as operações. A operação é mais eficiente quando pega a cadeia toda”, diz Araújo.

Ele também cita preocupação com as operações remotas, feitas a partir de imagens de satélite. “O pressuposto é que quem tem a posse da terra tem a responsabilidade de cuidar, por isso o proprietário era autuado diretamente. Eu entendo que deveria continuar assim. Mas vão pressupor a culpa pela omissão de cuidado? É uma incógnita.”

Funcionário licenciado do Ibama, José Morelli, responsável pela multa ao então deputado Jair Bolsonaro por pesca ilegal em Angra, em 2012, critica que a nova regra “coloca na frente o que deveria vir depois”, e que isso dificultará o trabalho dos agentes.

“A simples observação do dano ambiental, por lei, me obriga a tomar uma atitude e a fiscalização se inicia com a lavratura do auto de infração. O dolo é comprovado, ou não, ao longo do processo. Justamente porque hoje, na Amazônia, por exemplo, é impossível o agente do Ibama apontar dolo ou culpa a cada situação concreta de dano ambiental. Isso afeta diretamente a atuação do fiscal no campo, causando insegurança ao agente e dando, de certa forma, recado positivo ao infrator.”

Pré-candidato a deputado distrital pela Rede, Morelli foi demitido da chefia do Centro de Operações Aéreas da Diretoria de Proteção Ambiental do Ibama em 2019, no terceiro mês de gestão de Bolsonaro como presidente. Desde então, foi transferido para setor de serviços burocráticos do órgão e passou a denunciar perseguição política.

Agora, o servidor pretende entrar com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra a nova regra do Ibama, e que o órgão se manifeste sobre as mudanças.

“Em qualquer tipo de procedimento administrativo, é suficiente a existência de elementos indiciários para a lavratura do auto de infração. No caso ambiental, esses elementos se bastam, por exemplo, com imagens aéreas de satélite que demonstrem que houve desmatamento recente em área sob a responsabilidade de pessoa física ou jurídica”, diz trecho do parecer.

“A regra pode impactar nos monitoramentos de plataformas em alto mar, por exemplo. Diariamente são detectados vazamentos de óleo, por satélite ou aviões”, acrescenta Morelli.

Nova interpretação tem base em precedentes do STJ
A questão da “responsabilidade objetiva” nunca esteve totalmente expressa nas legislações ambientais e as interpretações para a aplicação da lei dependiam de pareceres internos do Ibama.

Segundo especialistas, a ausência de uma norma mais clara deu força à nova interpretação, que se baseia na tese da “responsabilidade subjetiva”, ou seja, na necessidade de comprovação do dolo ou culpa para autuação.

A lei 9605/1998, que dispõe sobre as infrações ambientais, fala de omissão e ação e, desde a sua promulgação, existe um debate sobre qual tese deveria prevalecer, explica Fabio Ishisaki, coordenador jurídico da Política por Inteiro (PPI), projeto que acompanha atos do governo e debates climáticos e socioambientais.

Em 2011, uma orientação jurídica da Procuradoria Federal Especializada (PFE) do Ibama dizia que “a imputação de responsabilidade pela prática do ilícito prescinde de dolo ou culpa, bastando que se demonstre a existência de ação ou omissão”, e esse era o entendimento em vigor até então.

No entanto, em 2020, um novo parecer da PFE trouxe interpretação contrária, que expressava “demandar a existência de dolo ou culpa do agente para caracterização de infração ambiental”.

Na quinta-feira da semana passada (14), um despacho do presidente do Ibama aprovou o parecer de dois anos atrás, dando caráter “vinculante” à orientação, ou seja, fazendo com que a interpretação da “responsabilidade subjetiva” seja aplicada a todo o órgão.

“Vem de décadas a polêmica, mas nos últimos anos ganhou mais força o lado da responsabilidade subjetiva. Não dá para falar que o assunto é juridicamente pacificado, porque há precedente dos dois lados nos tribunais superiores”, explica Ishisaki.

Mas, um julgamento recente, no STJ, que deu ganho ao recurso de uma empresa que contestava uma autuação ambiental, foi usado como precedente para o recente parecer.

Procurado, o Ibama afirmou que “a tese da responsabilidade subjetiva no processo administrativo sancionador segue jurisprudência do STJ, PGR e recomendação do TCU”. O órgão também negou que a nova regra irá diminuir a fiscalização e frisou que “o sensoriamento remoto continua permitido e inclusive foram ampliadas suas hipóteses”.

Para Ishisaki, o novo entendimento vai demandar mais tempo e esforço da parte dos agentes, o que, num contexto de déficit de servidores, acabará sendo um obstáculo para a fiscalização ambiental. Na sua opinião, o assunto poderia ser resolvido com normas mais objetivas, ou com uma interpretação da lei que leve em consideração os aspectos práticos do trabalho em campo.

“A discussão aqui é sobre como isso afeta a fiscalização, está colocando uma exigência ao agente que às vezes é até impossível cumprir. Acho que tem que sair um pouco do olhar puramente de precedente judicial e olhar para a prática do dia a dia, e pacificar melhor a questão de ação e omissão, como diz a lei.”

*Com AGÊNCIA O GLOBO

 

Mario Draghi renuncia ao cargo de primeiro-ministro da Itália

(Foto: Reprodução/ANSA)

Após ter perdido sua base de apoio no Parlamento, o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, renunciou ao cargo pela segunda vez em uma semana, mas agora de forma definitiva.

No poder desde fevereiro de 2021, o economista de 74 anos se reuniu nesta quinta-feira (21) com o presidente Sergio Mattarella para comunicá-lo sobre sua decisão.

“O presidente da República recebeu nesta manhã o presidente do Conselho dos Ministros, professor Mario Draghi, o qual, após ter relatado sobre a votação de ontem no Senado, reiterou sua renúncia e a do governo por ele presidido”, disse o secretário-geral da Presidência da República, Ugo Zampetti.

Draghi ainda continuará no cargo até a nomeação de um sucessor, mas apenas para cuidar de assuntos correntes. Durante a tarde, Mattarella deve receber os presidentes da Câmara dos Deputados, Roberto Fico, e do Senado, Elisabetta Casellati, para informar seus próximos passos.

A expectativa dos partidos é de que o chefe de Estado dissolva o Parlamento e convoque eleições antecipadas ainda neste ano – o fim natural da atual legislatura seria em março de 2023.

Pouco antes de se reunir com Mattarella, Draghi ainda fez um breve discurso na Câmara dos Deputados e se mostrou emocionado, algo raro em seus 17 meses de governo.

“Às vezes, até os banqueiros centrais usam o coração. Obrigado por isso e por todo o trabalho feito nesse período”, brincou o premiê, também ex-presidente do Banco Central Europeu, ao fim de um longo aplauso por parte dos parlamentares.

Draghi já havia tentado renunciar na última quinta (14), após o partido antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) ter boicotado uma moção de confiança a um projeto do governo no Senado.

Naquela ocasião, no entanto, Mattarella rejeitou a renúncia e pediu que o premiê voltasse ao Parlamento para verificar se seria possível continuar governando.

Em discurso no Senado na última quarta-feira (20), o economista defendeu sua gestão, elencou prioridades para o futuro e pediu a reconstrução do “pacto de confiança” que possibilitara o nascimento de sua coalizão de união nacional, mas não foi suficiente.

O primeiro-ministro optou por submeter ao voto de confiança uma resolução do senador de centro Pier Ferdinando Casini, que dizia apenas que a Câmara Alta aprovava seu discurso, porém a maior parte da base governista decidiu não participar da sessão.

A ultranacionalista Liga, de Matteo Salvini, e o conservador Força Itália (FI), de Silvio Berlusconi, queriam um sinal claro de ruptura em relação ao M5S. Já o movimento antissistema acusou Draghi de colocar-se abertamente contra o partido, restando apenas a centro-esquerda e pequenas legendas de centro ao lado do governo.

“Não somos como os outros, quem assumiu a responsabilidade de prejudicar o país vai pagar as consequências nas urnas”, afirmou o ex-premiê Enrico Letta, líder do Partido Democrático (PD), de centro-esquerda. “O Parlamento se colocou contra o país, mas não todos, nós demonstramos que olhamos os interesses do país, e os eleitores vão premiar isso”, acrescentou.

União nacional

Draghi chegou ao poder em fevereiro de 2021, quando foi convocado por Mattarella para guiar uma ampla coalizão e evitar a realização de eleições antecipadas em plena pandemia.

Sem experiência prévia na política, o economista tinha como principais objetivos acelerar a campanha de vacinação contra a Covid-19 e preparar o Plano Nacional de Retomada e Resiliência (PNRR), projeto para utilizar os quase 200 bilhões de euros destinados à Itália pelo fundo da União Europeia para o pós-pandemia.

Essas duas metas foram alcançadas, mas esperava-se que Draghi governasse até o fim da atual legislatura, no primeiro semestre de 2023, conferindo estabilidade à Itália em um momento de profunda tensão econômica e geopolítica.

Com o pior da pandemia ficando para trás e a aproximação das eleições, o premiê passou a ser alvo de fogo amigo dentro de sua base aliada, especialmente por parte do M5S e da Liga, que encontram dificuldades para manter seu discurso populista estando no governo de um ex-banqueiro central.

O resultado disso se refletiu nas pesquisas. Vencedor das eleições de 2018, com 32% dos votos, o movimento antissistema sofreu diversas cisões nos últimos quatro anos e hoje está apenas em quarto lugar, com cerca de 10% da preferência do eleitorado.

Já a Liga, soberana no campo conservador durante a legislatura atual, aparece nas pesquisas atrás do partido de ultradireita Irmãos da Itália (FdI), única grande força de oposição a Draghi antes da crise política.

Próximos passos

A Constituição da Itália determina que as eleições legislativas devem ocorrer até 70 dias depois da dissolução do Parlamento, período que pode coincidir com o fim de setembro e o início de outubro, caso Mattarella encerre a legislatura ainda neste mês.

Neste caso, um novo governo tomaria posse, na melhor das hipóteses, entre o fim de outubro e o início de novembro, quando a Lei Orçamentária de 2023 já precisa estar protocolada no Parlamento. Desde que se tornou república, após a Segunda Guerra Mundial, a Itália nunca realizou eleições legislativas no segundo semestre.

Existe ainda a hipótese de nenhum campo político obter maioria clara, o que pode fazer as negociações se estenderem e deixar o país sem um governo com plenos poderes – em 2018, foram necessários três meses para empossar Giuseppe Conte como premiê.

Dessa forma, a Itália arriscaria iniciar o próximo ano sem um orçamento e ficaria enfraquecida no cenário internacional, hoje tomado pelos efeitos da invasão russa à Ucrânia, como a disparada dos preços dos combustíveis e da energia elétrica e a perspectiva de uma crise alimentar global.

Além disso, a crise política coloca em risco os repasses da UE para o PNRR, que prevê 222,1 bilhões de euros em investimentos até 2026 para impulsionar a economia, sendo 191,5 bilhões em fundos europeus.

O governo Draghi já cumpriu metas referentes a 45 iniciativas, etapa necessária para receber um repasse de 24 bilhões de euros da União Europeia. No entanto, o país terá de apresentar resultados em mais 55 projetos até o fim do ano para embolsar uma nova parcela.

*Com ANSA

 

Balsas usadas em garimpo ilegal são destruídas durante operação da PF no Amazonas

Dragas de garimpo ilegal foram destruídas em Jutaí, no interior do Amazonas (Foto: Divulgação / Polícia Federal)

Balsas com dragas foram destruídas pela Polícia Federal durante a operação Uiara III, que investiga a prática de garimpo ilegal no município de Jutaí, no interior do Amazonas, ontem (20). Entre os alvos estão o prefeito da cidade, Pedro Macario Barbosa, que foi afastado do cargo por decisão da Justiça, secretários e assessores municipais.

Durante a operação, balsas com dragas de garimpo ilegal foram destruídas na região de Alto do Jutaí, a cerca de 400 km da cidade de Jutaí. Imagens foram divulgadas pela Polícia Federal, mas a quantidade de balsas destruídas não foi informada até a publicação desta matéria.

A terceira fase da operação ocorreu em Jutaí e em Manaus. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços de investigados na cidade, que fica no sudoeste do Amazonas. Na capital, a operação ocorreu em um condomínio onde o prefeito tem uma casa.

Já entre as medidas cautelares está o afastamento do cargo e de funções públicas, de acesso à prefeitura de Jutaí, além da cassação de autorizações de garimpos de minério ilegal.

Cobrança de propina

Pedro Macario Barbosa é suspeito de chefiar um esquema que usa a Prefeitura de Jutaí e secretarias para cobrar propina de garimpeiros que atuam ilegalmente na região. Conforme as investigações, os valores eram pagos em ouro ou dinheiro em espécie. Em novembro do ano passado, o prefeito chegou a ser preso com 257 gramas de ouro ilegal.

De acordo com as informações, os alvos da operação também cobravam propina dos donos de postos que vendiam os combustíveis para as dragas usadas em garimpos na região. O pagamento garantiria que a prefeitura fizesse vista grossa para a prática ilegal.

A PF suspeita que Barboza tenha a sua própria draga para retirar ouro do rio e lucrar com o garimpo ilegal. A irmã do prefeito foi presa em flagrante, nesta manhã, por estar de posse de ouro ilegal. Os policiais levaram a mulher até a embarcação da PF que está atracada em Jutaí para ser autuada.

A operação de ontem (20) foi resultado de uma investigação que começou em 2019 após a prisão de um garimpeiro.

Operações anteriores

Em nota, a Polícia Federal disse que a operação Uiara I teve como objetivo a desintrusão [retirada] de garimpeiros ilegais na região de Autazes e Nova Olinda do Norte. Na ocasião, foram destruídas 131 balsas, sendo três pessoas presas com 150 gramas de ouro extraído ilegalmente da calha do Rio Madeira.

A Operação Uiara II também teve por objetivo a desintrusão de garimpeiros ilegais na região de Borba. Nessa fase do trabalho da PF, foram destruídas 34 balsas.

O órgão também disse que toda a atividade de lavra de minério na região é ilegal e que as ações objetivando a desintrusão de garimpeiros continuarão a ser realizadas, assim como serão estendidas no decorrer do ano a outras regiões do Amazonas.

Com informações do G1-AM

Hepatites virais, previna-se!

Julho é o mês de luta contra as hepatites virais – infecção que atinge o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas.

Existem cinco tipos de hepatites virais: A, B, C, D (Delta) e E.

– Principais formas de contágio

A transmissão das hepatites A e E é fecal-oral, através do contato de fezes com a boca, e também pelo consumo de alimentos e água contaminados.

A transmissão das hepatites B e D acontece em relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada; da mãe infectada para o filho, durante a gestação e o parto; pelo compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos); pelo compartilhamento de material de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escova de dente, alicate de unha ou outros objetos que furam ou cortam); na confecção de tatuagem e colocação de piercings com material não esterilizado; procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que não atendam às normas de biossegurança e por contato próximo de pessoa a pessoa, com cortes e feridas.

A transmissão da hepatite C pode acontecer por contato com sangue contaminado, pelo compartilhamento de agulhas, seringas e outros objetos para uso de drogas. Também na reutilização ou falha de esterilização de equipamentos médicos ou odontológicos; falha de esterilização de equipamentos de manicure e reutilização de material para realização de tatuagem.

– Veja as formas de prevenção

  • Apenas as hepatites A e B podem ser prevenidas com a imunização. As vacinas são gratuitas e estão disponíveis nas 171 salas de vacinação de Manaus.
  • Lavar bem os alimentos que são consumidos crus, não consumir alimentos sem procedência de boa higiene no preparo, beber apenas água mineral, filtrada e ou fervida são as principais formas de prevenção contra os vírus causadores das hepatites A e E.
  • Usar preservativo em todas as relações sexuais, não compartilhar agulhas e seringas, não compartilhar objetos cortantes ou perfurantes são as principais formas de prevenção contra as hepatites B, C e D.

Para saber se uma pessoa possui hepatite basta fazer o teste rápido, ofertado gratuitamente na rede municipal de saúde (confira a lista das unidades com o serviço em semsa.manaus.am.gov.br/teste-brapido-ists). Após o teste, os casos positivos são encaminhados para atendimento médico na unidade de referência em Manaus, a Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado (FMT/HVD), onde o paciente realiza outros exames e, caso necessário, dá início ao tratamento medicamentoso.

O assunto é sério. Não vacile para a hepatite. Faça o teste gratuito nas unidades de saúde.

Aliança de Lula com ruralistas provoca críticas de Marina Silva e lideranças do próprio PT

Foto: Reprodução (IG)

Para ex-ministra, aproximação com o deputado Neri Geller significa ‘manter o país na condição de pária internacional, uma das grandes conquistas de Bolsonaro’

A aliança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), com líderes ruralistas causou incômodo em aliados, incluindo a ex-ministra Marina Silva, importante quadro da Rede, um dos partidos da coligação do PT.

Para ela, a aproximação de Lula com deputado federal Neri Geller (PP), que será apoiado pelo petista ao Senado, significa “manter o país na condição de pária internacional, uma das grandes conquistas de Bolsonaro”, nas pautas do meio ambiente.

“Ficará difícil cumprir as promessas feitas aos indígenas, aos ambientalistas, ao setor do agronegócio que quer se firmar na pauta da sustentabilidade e aos pequenos agricultores. Aliar-se àqueles que lideram a articulação dos PLs da destruição é criar amarras com o atraso”, afirmou Marina, em nota.

A ex-ministra se refere a projetos de lei que tramitam no Congresso defendidos por Geller e que vão de encontro às pautas ambientais. É dele, por exemplo, o substitutivo da nova Lei do Licenciamento Ambiental, considerada uma das propostas mais radicais sobre flexibilização de regras ambientais. Além disso, Geller foi escalado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para encaminhar a tramitação do que ficou conhecido como PL da Grilagem. O projeto facilita a regularização fundiária em terras da União e autoriza o aumento de propriedades que podem ser regulamentadas sem vistoria prévia, com base apenas na análise de documentos e na declaração do ocupante de que segue a legislação.

O relator do PL no Senado é Carlos Fávaro, parlamentar escolhido pela chapa Lula-Alckmin para ajudar na elaboração do programa de governo petista. Ele também relatou a proposta que autoriza a liquidação ou o parcelamento de dívidas de produtores rurais no Ibama.

Segundo o porta-voz da Rede, Wesley Diógenes, o partido está se articulando para fazer alianças que possam reconstruir todo o desmonte ambiental tocado pelo governo Bolsonaro, o que vai de encontro à aliança com nomes como o de Neri Geller.

A aproximação de Lula com Geller e Fávaro também tem sido inconveniente para deputados petistas, que nos bastidores, criticam a aliança enquanto tentam calibrar o discurso de preservação ambiental do partido ao histórico dos novos aliados.

As regras mais flexíveis para o licenciamento defendidas por Geller isentam de avaliação de impacto ambiental diversas atividades — como obras de distribuição de energia elétrica e sistemas ou estações de tratamento de água e esgoto — e instituem o autolicenciamento de empreendimentos, sem qualquer análise dos órgãos competentes.

O pré-candidato ao Senado ainda trabalha com a bancada ruralista para adiar a votação do Marco Temporal no Supremo Tribunal Federal (STF) e, antes disso, aprovar o PL 490. Pelo projeto, só são consideradas terras indígenas — e, portanto, passíveis de demarcação — as áreas ocupadas até a Constituição de 1988.

Geller propôs também uma emenda ao projeto conhecido como Pacote do Veneno, que flexibiliza a fiscalização e o uso de agrotóxicos no país. O texto anexado pelo deputado propõe a dispensa de registro na produção de pesticidas usados em lavouras próprias, em sistemas de produção orgânica ou convencional. Neste caso, o produtor só precisaria fazer um cadastro, mas seria proibido de comercializar o produto.

Com informações de O Globo

Mark Zuckerberg e Jeff Bezos ficaram mais pobres em 2022 segundo lista da Forbes

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, foi o que mais teve prejuízos (Foto: Frederic Legrand / Shutterstock)

Oito bilionários globais perderam US$ 272 bilhões só em 2022, de acordo com o levantamento realizado pela revista Forbes. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, foi o que mais teve prejuízos, com uma redução de 49,9% do seu património desde o início do ano.

Na sequência do CEO do Meta no ranking de maior redução de patrimônio está Jeff Bezos, fundador da Amazon. Ele perdeu US$ 54,9 bilhões (R$ 297,5 bilhões) de sua fortuna, representando uma queda de 28%.

O levantamento levou em consideração as mudanças no “The Real-Time Billionaires List”, também da Forbes. A lista é responsável por ranquear as pessoas mais ricas do mundo em tempo real calculando os altos e baixos diários dos bilionários.

Atualmente quem está no topo do ranking é Elon Musk. Porém, nem mesmo o dono da Tesla conseguiu se livrar dos prejuízos. O bilionário teve uma redução de 16,7% do seu patrimônio. Musk perdeu cerca de US$ 46,8 bilhões em 2022.

Larry Page, cofundador do Google, que estava na 5ª colocação no início do ano, hoje ocupa a 8ª colocação. Sergey Brin, também cofundador do Google perdeu uma posição e atualmente está em 9º.

O ranking dos dez bilionários foi alterado ao longo desse ano com a saída de Mark Zuckerberg e Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft do top dez. Zuckerberg saiu da sexta posição para a 17ª. Já Balmer, que chegou a ocupar a 9ª posição em janeiro deste ano, agora se encontra na 11ª posição.

Com as reduções de patrimônio de Zuckerberg e Ballmer, o ranking dos dez primeiros colocados foi ocupado por Gautam Adani e Mukesh Ambani, ambos empresários indianos. Adani ocupa hoje a 4ª posição, já Ambani está na 10ª colocação.

Com informações da Forbes Brasil

Dra. Mayara apresenta Projetos de Lei voltados à garantia de acessibilidade a PcDs

Dra. Mayara quer garantir mecanismos de audiodescrição em eventos culturais

A deputada estadual Dra. Mayara Pinheiro (Republicanos), apresentou ao Poder Legislativo, dois Projetos de Lei voltados à acessibilidade. O primeiro trata sobre a disponibilidade de cadeiras de rodas em escolas da rede de ensino estadual e o segundo propõe a inclusão de deficientes visuais em eventos culturais.

Para a autora dos projetos é necessário pautar políticas públicas que contemplem as Pessoas Com Deficiência no Amazonas.

“Sempre que puder levantarei pautas e trarei projetos sobre acessibilidade, pois entendo a necessidade de melhorias para atender à Pessoa Com Deficiência. Todos os dias observamos as dificuldades enfrentadas para executar tarefas que poderiam ser mais simples se houvesse apoio. Então, vamos buscar soluções” explicou Mayara.

De acordo com o primeiro PL nº 327/2022, as unidades da rede de ensino do estado devem disponibilizar, pelo menos, uma cadeira de rodas, em local de fácil acesso para o uso de acidentados, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.

Segundo Dra. Mayara, é importante estar preparado para garantir a acessibilidade dos cidadãos assim como, atender as vítimas de acidentes ocorridos nas dependências da escola.

“Ter a disponibilidade de uma cadeira de rodas faz toda a diferença na locomoção de pessoas com mobilidade reduzida, por isso, é importante equipar cada escola com no mínimo uma. Esse apoio também se torna imprescindível para atendimento de acidentados ou doentes que se encontrem impossibilitados de caminhar e chegar rapidamente ao veículo de transporte ou ao local adequado para atendimento médico” enfatizou, a deputada.

Já o segundo PL, o de nº 329/2022, propõe acessibilidade aos deficientes visuais em todos os projetos culturais promovidos por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado e patrocinados ou fomentados, direta ou indiretamente, com verba pública estadual.

Conforme a proposta, galerias e locais com exposições de fotografia, pintura, escultura, design, desenho, caricatura e artes plásticas, obras de cinema, vídeo, séries de TV e congêneres, peças de teatro, dança e circo devem oferecer recursos e dispositivos tecnológicos que permitam o acesso à audiodescrição.

A propositura especifica também que, projetos com duração de até uma semana devem oferecer, pelo menos, uma apresentação com audiodescrição e que, em projetos com maior duração haja, no mínimo, uma apresentação com audiodescrição, por semana.

“Infelizmente, a segregação das Pessoas Com deficiência ainda persiste em nossa sociedade e como legisladora me sinto responsável e encorajada nesta luta pela inclusão. Por meio deste PL, desejo que os futuros projetos culturais disponham de recursos que promovam a acessibilidade e inclusão social dessa parcela da população amazonense” justificou, Dra. Mayara.

No que se refere às obras literárias, as publicações impressas deverão ter, no mínimo, 1% (um por cento) de sua tiragem em braile, sendo no mínimo um exemplar e, obrigatoriamente, ao menos uma cópia deverá ser encaminhada à Instituição Biblioteca Pública do Amazonas.

Com informações da assessoria

‘Arte Pela Cidade’ ocupa 21 pontos de Manaus com música para todos os públicos

Foto - João Viana / Manauscult

A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), inicia hoje (21), a segunda fase do projeto multicultural “Arte Pela Cidade”, que acontecerá em 21 pontos da capital amazonense, com mais de 150 atrações locais. A iniciativa acontece em parceria com as Secretarias Municipais de Comunicação (Semcom); de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc); e o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU).

A programação da segunda fase do projeto “Arte Pela Cidade” segue até o próximo domingo (24), com sete atrações locais: Kaiza Marques, Família Seven, Sandrinha Andrade, Trio Nordestino, Grupo Calçada, Grupo Vila da Barra e Cileno.

O objetivo do projeto, que tem duração de 45 dias, é facilitar o acesso da população manauense à cultura, além de valorizar artistas locais, conta o diretor-presidente da Manauscult, Alonso Oliveira.

“Lançamos o ‘Arte Pela Cidade’ no último dia 15, no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, em comemoração aos 139 anos do nosso famoso “Mercadão”, um dos pontos turísticos mais conhecidos da cidade, com a apresentação do cantor Nunes Filho. Recebemos diversos comentários positivos com o lançamento do projeto. Até o dia 28 de agosto, estaremos levando as intervenções artístico-culturais para todas as zonas de Manaus, contando com a participação de mais de 150 artistas locais”, informou.

Oliveira explica ainda que o projeto busca estabelecer formas de democratização da cultura, assim como o fomento às artes.

“A classe artística foi tão afetada no último ano, por conta da pandemia da Covid-19, e o projeto busca estabelecer formas de democratização à cultura e de fomento às artes, além de auxiliar no restabelecimento do setor”, finalizou.

O Terminal de Integração 2 (T2), no bairro Cachoeirinha, zona Sul, é o primeiro ponto a receber a segunda fase do projeto, hoje (21), com a apresentação de uma das artistas mais conhecidas do Amazonas, a cantora Kaiza Marques, considerada a “Rainha do Arrocha”, das 17h15 às 18h45.

Já amanhã (22), o Terminal de Integração 3 (T3), no bairro Cidade Nova, zona Norte, recebe o grupo gospel Família Seven, que promete muito rock and roll. A banda é formada pelo vocalista Vieira e a esposa dele, Kaila, que também é vocalista, e tem como integrantes os filhos do casal, Gabriel, Kaliel, Davi e Gabrielle. A apresentação inicia às 17h15 e finaliza às 18h45.

O público presente no porto do Ceasa, no bairro Distrito Industrial, zona Sul, no sábado (23), vai poder conferir a apresentação da cantora Sandrinha Andrade, a “Rainha do Bolero Lero”, das 9h às 10h30.

No domingo (24), a programação do projeto “Arte Pela Cidade” tem quatro apresentações artísticas, nas zonas Sul e Oeste de Manaus. O Trio Nordestino, das 8h30 às 9h30, e o Grupo Calçada, das 9h40 às 10h40, fazem apresentações na conhecida Feira da Eduardo Ribeiro, no Centro.

E fechando a segunda fase do projeto, o Complexo Turístico Ponta Negra, na zona Oeste, recebe o Grupo Vila, das 17h50 às 18h50, e das 19h às 20h, o cantor Cileno fecha a programação da semana do “Arte Pela Cidade”.

Pontos de Intervenção – Segunda Fase

Quinta-feira, 21/7
Atração – Kaiza Marques
Local – Terminal de Integração 2
Horário – 17h15 às 18h45

Sexta-feira, 22/7
Atração – Família Seven
Local – Terminal de Integração 3
Horário: 17h15 às 18h45

Sábado, 23/7
Atração – Sandrinha Andrade
Local – Porto da Ceasa
Horário – 9h às 10h30

Domingo, 24/7
Atração – Trio Nordestino
Local – Feira da Eduardo Ribeiro
Horário – 8h30 às 9h30

Atração – Grupo Calçada
Local – Feira da Eduardo Ribeiro
Horário – 9h40 às 10h40

Atração – Grupo Vila da Barra
Local – Complexo Turístico Ponta Negra
Horário – 17h50 às 18h50

Atração – Cileno
Local – Complexo Turístico Ponta Negra
Horário – 19h às 20h

Com informações da Manauscult

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