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Adolescente esfaqueia três professores e um colega em colégio de SP

IMAGEM: REPRODUÇÃO

Pelo menos três professores e um aluno foram esfaqueados dentro da escola estadual Escola Estadual Thomazia Montoro , na Vila Sônia , em São Paulo , na manhã desta segunda-feira (27).

De acordo com a PM, o suspeito, um adolescente de 13 anos, foi contido. O Corpo de Bombeiros e um Helicóptero Águia, da PM, atuam no local.

Um dos professores feridos foi levado para o HC e o outro para o Hospital Bandeirantes, ambos na capital paulista. Um terceiro educador teve uma parada cardiorrespiratória e está sendo atendido no local. Médicos tentam estabilizá-lo.

Segundo a polícia, uma das crianças sofreu um corte no braço e a outra foi socorrida em estado de choque, no entanto, sem ferimentos.

O estado de saúde geral das vítimas ainda não foi informado. A Secretaria Estadual da Educação diz que irá apurar o caso.

FONTE: ÚLTIMO SEGUNDO

 

Governo do Amazonas fará reassentamento de 200 famílias desabrigadas pela chuva

Foto: Diego Peres / Secom

Governador acompanhou o ministro Waldez Góes e a ministra Marina Silva em visita a áreas atingidas por inundações no último sábado

O governador Wilson Lima anunciou ontem (26), que vai reassentar, a partir de hoje, cerca de 200 famílias de áreas atingidas pelas fortes chuvas do último sábado. O anúncio foi feito durante visita dos ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, a áreas afetadas nas zonas sul e leste da cidade.

Na ocasião, Wilson destacou a união dos governos federal, estadual e municipal para dar uma resposta aos problemas e adiantou que vai ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em busca de apoio para acelerar as etapas do Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+).

“A gente já reassentou 266 famílias. Estou indo a Brasília hoje (27), para ter uma conversa com o BID para que a gente possa acelerar os procedimentos de reassentamento dessas famílias e a nossa expectativa é que na terça-feira a gente já possa tirar 200 famílias dali e, até o final deste primeiro semestre, tirar todas as famílias que estão nessa área alagada”, disse Wilson Lima.

Apoio às famílias

O governador destacou, ainda, que as famílias afetadas pelas fortes chuvas deste fim de semana estão recebendo apoio do Estado e da Prefeitura de Manaus com itens de primeira necessidade.

Ele reforçou que a presença do ministro Waldez Góes e da ministra Marina Silva ajudará a construir, com o Governo Federal, ações para resolver, de forma definitiva, a situação de moradias em áreas de risco, como a homologação de Estado de Emergência e Situação de Calamidade para avançar com projetos da prefeitura e do governo nesse sentido.

Além dos ministros e do governador, outras autoridades, como o prefeito de Manaus, David Almeida, senadores, deputados estaduais e federais, vereadores e gestores públicos também acompanharam as visitas às comunidades da Sharp, no bairro Armando Mendes e Pingo D’água, bairro Jorge Teixeira.

Ajuda humanitária

Segundo Waldez Góes, o Governo Federal já executa um plano de ajuda humanitária para Manaus, com materiais de higiene e uso pessoal, e atuará em um Plano de reconstrução para áreas atingidas pela calamidade como a do bairro Jorge Teixeira.

“A primeira mensagem que eu quero registrar aqui do presidente Lula, na minha pessoa e da ministra Marina, é de apoio integral à população sofrida por esses ocorridos, por esses desastres”, declarou o ministro da Integração.

Já Marina Silva disse que o Governo Federal estuda decretar emergência climática permanente em mais mil cidades brasileiras e destacou que a união entre União, estados e municípios é muito necessária.

“Esse trabalho conjunto é uma sinalização que a gente precisa criar uma dinâmica diferente, como disse o ministro Waldez, imediatamente reconhecendo o estado de emergência, você toma as atitudes emergenciais. A ajuda humanitária vem primeiro, depois vem os projetos técnicos, para a parte de reconstrução”, explicou a ministra do Meio Ambiente.

Força-tarefa

Por determinação do governador Wilson Lima, uma força-tarefa do Governo do Amazonas, reunindo diversas secretarias, acompanha e atende as famílias desabrigadas pelas chuvas do sábado (25), na Comunidade da Sharp, zona leste de Manaus, e na Manaus 2000, zona sul da capital.

Um abrigo temporário foi montado pela Sejusc na igreja Sagrada Família da área missionária de Cáritas, no bairro Japiim, zona sul. No local, estão 20 pessoas abrigadas. Na Escola Estadual Isaac Sverner, no bairro São José, zona Leste, 51 adultos e 24 crianças, que residiam em uma área de igarapé que foi inundada, foram abrigados na manhã deste domingo,

Na Escola Municipal Aristóteles Conte de Alencar, no bairro Armando Mendes, zona Leste, cerca de 129 pessoas, entre adultos e crianças estão abrigadas. A força-tarefa de órgãos estaduais proveu de alimentação, colchões, lençóis, itens de higiene pessoal, roupas, remédios, entre outros itens.

Com informações da Secom

Musk fez Twitter perder mais da metade de seu valor de mercado, diz New York Times

Foto: Wikimedia Commons / Pipoca Moderna

O jornal americano New York Times teve acesso a um e-mail privado do bilionário Elon Musk, onde ele revela que o Twitter perdeu mais da metade de seu valor de mercado desde que o adquiriu. Esta seria, ao menos, sua avaliação pessoal.

Segundo a reportagem, Musk afirma que o Twitter agora vale US$ 20 bilhões, um valor muito abaixo dos US$ 44 bilhões que ele desembolsou em outubro passado para comprar a plataforma.

O e-mail foi enviado aos funcionários para anunciar um programa de remuneração em ações. Nele, Musk disse que o Twitter ainda está em má situação financeira, mesmo com demissões em massa e cortes de benefícios que reduziram o número de funcionários. Ele alegou que a empresa estava a quatro meses de ficar totalmente sem dinheiro, necessitando de mudanças urgentes.

“O Twitter está sendo reformulado rapidamente”, escreveu Musk, acrescentando que a empresa deveria ser considerada “uma startup inversa”.

A descrição de “uma startup inversa” virou piada e até o site de entretenimento Deadline entrou na zoação para citar um gracejo conhecido: “Como se faz uma pequena fortuna? Começa-se com uma grande”.

Com informações do Pipoca Moderna

Até 2035, cerca de 4 bilhões de pessoas poderão ser obesas, alerta relatório da OMS

Foto: iStock

Obesidade é associada a 5 milhões de mortes por ano no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

Ao afetar milhões de pessoas em todo o mundo e se tornar uma doença crônica, a obesidade virou um grande problema de saúde. A enfermidade se espalhou por quase todos os cantos do planeta a ponto de “atingir proporções epidêmicas”, segundo a OMS. Mais de 5 milhões de pessoas morrem a cada ano por causa de doenças e efeitos nocivos associados à condição.

Até 2035, mais da metade da população mundial − mais de 4 bilhões de pessoas − poderá ser obesa ou ter sobrepeso, de acordo com o Atlas da Federação Mundial da Obesidade de 2023.

Mas afinal o que é obesidade?

A obesidade é uma doença complexa que pode ocorrer em qualquer idade e afeta adultos e crianças. A OMS define a obesidade como “acúmulo anormal ou excessivo de gordura que apresenta risco à saúde”.

Em essência, a obesidade ocorre quando uma pessoa consome excesso de calorias, que o corpo converte em gordura. Esse desequilíbrio entre as calorias que se ingere e as calorias queimadas – como quando se pratica exercícios físicos – pode ser causado por muitos fatores, incluindo sociais, estilo de vida, físicos, psicológicos, biológicos e genéticos.

Ao contrário do que ainda se acredita, a obesidade não é uma escolha ou resultado da falta de força de vontade, mas uma doença crônica que deve ser tratada como tal.

A obesidade é um dos principais fatores de risco para a morte precoce, pois aumenta o perigo de desenvolver outras doenças. Ela é associada a enfermidades cardiovasculares e respiratórias, problemas de saúde mental, alguns tipos de câncer e males metabólicos, como diabetes tipo 2, entre outros.

O que causa a enfermidade?

“Sabemos que apetite e saciedade são herdados e que até 70% do peso é geneticamente determinado. Há todas as razões para tratar a obesidade como uma doença crônica e recorrente”, disse John Wass, professor de endocrinologia da Universidade de Oxford, à revista científica The Lancet.

Há muitos motivos pelos quais uma pessoa pode começar a consumir mais calorias do que queima, levando à obesidade. Esses fatores podem ser divididos em duas categorias: fatores internos, como o corpo da pessoa, sua biologia e genética; e fatores externos, como condições ambientais e sociais, como a renda, acesso a cuidados de saúde, a um parque, etc.

Aspectos genéticos, falta de exercício, maus hábitos alimentares, problemas psicológicos, problemas de saúde, condições sociais e econômicas, drogas, poluentes e outros fatores relacionados ao corpo podem contribuir para o desenvolvimento da obesidade.

Condições médicas como a doença de Cushing e certos medicamentos, incluindo esteroides e alguns antidepressivos, também podem causar aumento de peso ou obesidade.

Mais recentemente, foi demonstrado que a flora intestinal pode estar desempenhando um papel importante em relação à obesidade. A flora ou microbiota intestinal diz respeito a todos os microrganismos que vivem dentro do intestino e aos quais é atribuída parte da saúde e bem-estar.

Como problema afeta o corpo?

A obesidade pode afetar quase todas as partes do corpo e levar a muitos problemas de saúde. Os pesquisadores estimam que, para cada 5 aumentos no Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25, há cerca de 30% de aumento na mortalidade.

Os sintomas relacionados ao excesso de gordura e peso corporal incluem dificuldade para realizar atividades físicas, dores em diferentes partes do corpo, como nas costas, e até osteoartrite. O sobrepeso também pode dificultar a respiração à noite, o que é chamado de apneia do sono.

A obesidade pode causar diabetes tipo 2, aumentar a pressão arterial, o colesterol e o açúcar no sangue e levar a doenças cardiovasculares, como derrames e ataques cardíacos devido ao aumento do acúmulo de gordura nas artérias.

A doença também tem sido associada a certos tipos de câncer, como do endométrio, esôfago, fígado, rim e cólon, entre outros. E ela pode afetar ainda gravemente a saúde mental de uma pessoa, causando ansiedade, baixa autoestima e aumentando o risco de depressão.

Como a obesidade é constatada?

Determinada principalmente pela medição do Índice de Massa Corporal (IMC) de uma pessoa, a obesidade é diagnosticada quando o IMC de uma pessoa está acima de 30. O IMC é calculado dividindo o peso em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Ele pode ser calculado, por exemplo, nesta calculadora do governo do Rio de Janeiro. (https://www.saude.rj.gov.br/obesidade/calcule-seu-imc)

Se a pessoa mede 1m80 e pesa 75 kg, seu IMC é 23, o que é considerado saudável. Mas, segundo a OMS, se o IMC for superior a 25, a pessoa está com sobrepeso; e, se for superior a 30, então esta é uma pessoa com obesidade. Mas isso pode variar de país para país e entre grupos étnicos.

No entanto, o IMC não é uma medida direta da quantidade de gordura, pois idade, sexo, etnia e massa muscular podem afetar a relação entre o IMC e a gordura corporal. Por exemplo, um levantador de peso com muita massa muscular pode ter um IMC alto, acima de 30, e não ter excesso de gordura.

Existem outras ferramentas para medir a quantidade de gordura com mais precisão, como bioimpedância elétrica ou varreduras DXA, mas elas não estão amplamente disponíveis. “A melhor maneira de medir a gordura corporal é usando ressonância magnética”, disse à DW Alexander Miras, professor de endocrinologia da Universidade de Ulster, no Reino Unido.

Mas os exames de ressonância magnética são caros e são usados principalmente para determinar a gordura corporal para fins de pesquisa. O teor de gordura abdominal está associado a riscos de saúde mais elevados do que no resto do corpo. Por isso, as diretrizes médicas recomendam usar a circunferência da cintura para determiná-la.

Como pode ser tratada e prevenida?

A nível individual, a melhor forma de prevenir a obesidade passa por uma alimentação equilibrada, com menos gorduras e açúcares e mais frutas, legumes, cereais e frutos secos, e manter-se ativo, fazendo atividade física constante com exercício físico regular, cerca de 20 minutos por dia, recomenda a OMS. Mas isso só pode funcionar plenamente em conjunto com intervenções políticas, de saúde pública, sociais e da indústria alimentar.

“Na verdade, tem havido muita ênfase na culpa e na responsabilidade pessoal, inclusive por parte dos médicos”, disse Francesco Rubino, presidente de cirurgia metabólica e bariátrica do King’s College London, à The Lancet.

Como numa doença crônica, o médico deve fornecer um plano de tratamento de longo prazo que pode incluir modificações no estilo de vida, de hábitos alimentares, a opção por uma dieta mais equilibrada e modificar a forma como as pessoas se movem, promovendo a atividade física. Acompanhamentos regulares são importantes.

A perda de peso não precisa ser extrema no começo. Estudos demonstraram que mesmo uma redução de 10% no peso corporal pode diminuir significativamente a ameaça de fatores de risco relacionados à obesidade e que isso pode ser alcançado em seis meses com programas de tratamento bem planejados. Depois disso, programas de perda de peso mais intensos podem ser discutidos com o médico.

Pode ser difícil para os pacientes se manterem motivados, ou eles podem enfrentar problemas de saúde mental por causa da doença, e justamente por isso o acompanhamento psicológico e a motivação constante são fundamentais.

Quais medicamentos e cirurgias existem?

Se a dieta e o exercício não funcionarem, existem poucos medicamentos aprovados para tratar a obesidade que podem ajudar, mas também podem ter efeitos colaterais. O último a ser aprovado foi a semaglutida.

A medicação, vendida sob a marca Ozempic (versão injetável) ou Rybelsus (versão comprimido), foi aprovada pela Anvisa, no Brasil, e também nos Estados Unidos e pelo National Institute for Health and Care Excellence (Nice) no Reino Unido. Ela pode levar a mais de 10% de perda de peso. A droga deve ser autoinjetada uma vez por semana e pode causar efeitos colaterais como náusea, vômito, diarreia e obstipação.

A semaglutida reduz o apetite imitando o hormônio GLP-1, que é liberado depois que comemos.

Caso a dieta e os exercícios falharem para pessoas com obesidade grave, geralmente com IMC acima de 40, a cirurgia bariátrica, como o bypass gástrico, pode ser um tratamento eficaz para redução de peso e melhoria da saúde. É importante discutir com o médico os benefícios, riscos e implicações deste procedimento.

As pessoas respondem de forma muito variada às diferentes intervenções, por isso o melhor tratamento possível deve ser cuidadosamente discutido com um médico.

Principais estatísticas sobre doença

Em 2016, 1,9 bilhão − ou 39% dos adultos em todo o mundo − viviam com sobrepeso, e 650 milhões − ou 13% − tinham obesidade.

A obesidade é um problema global crescente. A proporção de adultos obesos quase triplicou desde 1980, de acordo com o Observatório de Saúde Global da OMS.

Segundo o Observatório Global de Obesidade, a porcentagem de pessoas com obesidade é: 43% nos Estados Unidos, 20% na Arábia Saudita, cerca de 5% na Índia, 35% no Brasil, e nos países europeus os números giram em torno de 20%. Essas porcentagens não incluem pessoas com sobrepeso.

As crianças não estão isentas do problema. De acordo com a OMS, cerca de 38 milhões de menores de 5 anos são atingidos por sobrepeso ou obesidade, enquanto na faixa dos 5 aos 19 anos são 340 milhões em todo o mundo.

Com informações do Terra

Bill Gates compara chatbot à criação do celular e computador pessoal: ‘é uma revolução’

Bill Gates é cofundador da Microsoft e atualmente atua na filantropia com a Bill & Melinda Gates Foundation

Filantropo e cofundador da Microsoft, Bill Gates disse que chatbots inteligentes, como o ChatGPT, são a “tecnologia mais importante e avançada em décadas”. Ele disse que a inteligência artificial é tão revolucionária quanto os celulares ou o computador pessoal.

Chatbots inteligentes (ou com inteligência artificial) são modelos de linguagem que permitem que a máquina responda como se fosse um humano. Eles “aprendem” uma língua e o jeito de falar após visualizar uma série de exemplos de textos. Eles podem ajudar a escrever um texto, revisar conteúdos em diferentes línguas e resumir obras grandes.

Em post em seu blog, o Gates Notes, o bilionário descreveu a sua impressão ao utilizar o chatbot pela primeira vez. Seu teste foi fazer a pergunta “o que dizer a um pai com uma criança doente?”.

“Ele deu uma resposta cuidadosa, melhor do que qualquer pessoa que estava comigo daria. A experiência foi impressionante”, escreveu. “[Ao mexer] sabia que tinha visto o maior avanço em tecnologia desde a interface gráfica de usuário”.

Gates se refere a sistemas como o Windows e MacOS, que permitiram que as pessoas interagissem com o computador de forma gráfica — antes o processo era feito apenas por meio de linhas de código.

Atualmente, a Microsoft, cofundada por Gates, começou a implementar o ChatGPT, da OpenAI, no seu mecanismo de busca, o Bing.

Na prática, os usuários podem fazer uma pergunta e recebem uma resposta, sem precisar navegar por diversos links. A empresa também passou a incluir o chatbot inteligente no pacote Office 365, o que ajudaria a criar textos, apresentações e resumir conteúdos de e-mail, por exemplo.

O Google conta também com um sistema de chatbot inteligente, chamado Bard, mas que ainda não foi liberado para o público em geral — apenas para algumas pessoas do Estados Unidos e do Reino Unido. Gigante também tem implementado inteligência artificial no Google Workspace (versão paga das ferramentas de escritório da empresa).

Inteligência artificial para ajudar aos pobres

Atuando como filantropo da instituição Bill & Melinda Gates, o filantropo espera que a inteligência artificial seja importante para ajudar a salvar vidas.

“Melhorias impulsionadas por inteligência artificial serão especialmente importantes em países pobres, onde há grande ocorrência de morte de pessoas com menos de 5 anos de idade”, disse. “A maioria das pessoas nesses lugares não tem um médico por perto, e a inteligência artificial ajudará trabalhadores da saúde a serem mais produtivos”.

O cofundador da Microsoft diz que a inteligência artificial poderia ajudar no preenchimento de papéis, resumir recomendações médicas após uma visita ou até mesmo auxiliar em diagnósticos baseado nas condições da pessoa.

Ainda assim, Gates reconhece que este não deve ser um caminho natural, dizendo que “as forças do mercado não criarão essas soluções de forma natural” e que é necessário que governos e entidades filantrópicas trabalhem neste sentido, para que a inteligência artificial não aumente a desigualdade.

Com informações da Tilt / Uol

Prefeito enfatiza importância do apoio federal no enfrentamento a impactos das chuvas

Foto: Clóvis Miranda / Semcom

O prefeito de Manaus, David Almeida, acompanhado do governador do Amazonas, Wilson Lima, recebeu, na tarde de hoje (26), os ministros do Desenvolvimento Regional do Brasil, Waldez Góes, e de Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, para uma visita técnica em áreas da capital classificadas como ‘altíssimo risco’, que foram atingidas pelo rigoroso inverno amazônico. Os representantes do Governo Federal viram de perto o trabalho que está sendo realizado pelas gestões estadual e municipal e as necessidades imediatas de recursos para a capital.

David Almeida fez questão de salientar que esse apoio do Governo Federal “é de suma importância para Manaus, uma vez que desta forma será possível dar respostas rápidas à população” e evitar que novas tragédias voltem a acontecer na capital amazonense.

“Tenho que agradecer ao Governo Federal pelo olhar que estão tendo por Manaus e ao próprio governador (Wilson Lima) que está ajudando a nossa cidade. Esse é o trabalho que estamos fazendo para buscar respostas a esses eventos que estão acontecendo. No último dia 12, choveu 102 mm na zona Leste. Ontem, foram 122 mm. Nós temos mais gente desabrigadas pelas chuvas de ontem do que do dia da tragédia. Por isso, quero destacar a celeridade do ministro Waldez e da sua equipe pela iniciativa imediata de estender as mãos para Manaus”, enfatizou Almeida.

Formada por técnicos das Defesas Civis federal, estadual e municipal, a comitiva passou pela comunidade da Sharp, no bairro Armando Mendes, zona Leste. A obra no local é de responsabilidade do Governo do Amazonas, que já anunciou a ampliação do Prosamim do Igarapé do 40.

Logo depois, o comboio visitou a erosão localizada na rua Topázio, no bairro Jorge Teixeira, local onde ocorreu, no último dia 12, a tragédia que vitimou oito pessoas. No local, o prefeito de Manaus explicou que o desmoronamento das casas que atingiram a comunidade Pingo D’água foi causado pelo acúmulo de lixo existente em uma área que já havia sido recuperada pela gestão municipal.

“Essa tragédia aqui na rua Topázio, no Jorge Teixeira, foi causado pelo lixo. Aqui se formou uma lixeira viciada e após sete horas do final da chuva, nós tivemos o desbarrancamento. Então, nós temos que trabalhar a conscientização do descarte adequado do nosso lixo para que possamos evitar problemas como este. Ontem, os grandes problemas causados na nossa cidade foram consequências do lixo. Eles acabam indo para os nossos igarapés, represando os rios, entupindo os bueiros e alagando as residências”, afirmou David.

O chefe do Executivo municipal ainda destacou o trabalho realizado em conjunto pelas secretarias para melhor atender a população, levando assim, uma resposta rápida à sociedade.

“Pouca gente sabe, mas no dia da tragédia o local estava sem luz, por isso muitas pessoas já estavam na rua e conseguiram escapar. Foram 92 casas atingidas. Nós tiramos essas famílias daqui e todas estão morando em um residencial pago pela prefeitura por meio do ‘Auxílio Aluguel’. Essas famílias já foram atendidas pelas nossas equipes de assistência social. Esse trabalho é fundamental para dar o suporte necessário à população”, concluiu David.

A última parada da visita foi ao Centro de Controle da Prefeitura de Manaus, que fica localizado no Centro de Cooperação da Cidade (CCC), no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul.

Projetos

Questionado sobre as ações que serão implementadas pelo Governo Federal em Manaus, o ministro Waldez Góes afirmou que a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é que seja dado o apoio integral à população atingida por esses desastres. Ele frisou que os trabalhos iniciaram já no final de semana da tragédia, quando foi decretado Estado de Emergência, facilitando assim o envio de ajuda e de recursos.

“Venho aqui declarar, em nome do presidente Lula, o apoio integral à população de Manaus que vem encarando esse problema. Já recebemos o prefeito David Almeida em Brasília (DF), conversamos sobre alguns projetos habitacionais para a cidade, mas agora estamos vendo de perto a dimensão desse desafio. Hoje, a Defesa Civil está assistindo cerca de 1.500 municípios em situação de emergência. A maior parte deles é por estiagem, porém, vem crescendo o número de cidades que estão sofrendo por alagamentos ou desmoronamentos. Assim, estamos levando o apoio necessário neste momento e já planejando envio de recursos para que possamos tirar essas pessoas de áreas de risco”, citou Góes.

Após a conversa entre o prefeito de Manaus, David Almeida, e o presidente Lula ficou acordado a construção de 5 mil moradias em Manaus, que serão fundamentais para que ocorra a retirada de famílias instaladas em áreas de risco e encostas.

Preservação

Conhecedora das peculiaridades da região amazônica, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, citou que essas fortes chuvas que estão atingindo a região Norte no primeiro trimestre de 2023 são resultado das mudanças climáticas que vêm acontecendo no planeta. Ela destacou que um projeto está sendo discutido no Governo Federal para que possa decretar ‘Estado de Emergência Climática Permanente’ nos municípios comprovadamente vulneráveis para que tenha uma ação contínua.

“Esse é um momento de sofrimento e dor. Essas pessoas perderam o pouco patrimônio que tinham e é muito necessária essa união entre o Governo Federal, Estadual e o município. Esse trabalho conjunto é uma sinalização que precisamos criar uma dinâmica diferente. Imediatamente reconhecendo o ‘Estado de Emergência’, você toma as atitudes que são emergenciais, como a ajuda humanitária. Agora, precisamos pensar nos projetos de prevenção. Nós estamos vivendo sobre o efeito das mudanças climáticas. Eles vão continuar e precisamos pensar nesta ideia de decretar ‘Estado de Emergência Climática Permanente’. Assim, vamos conseguir pensar a médio e longo prazo”, finalizou a ministra.

Com informações da Semcom

Traição, hesitações e exigência exageradas de EUA e Europa frustram governo brasileiro

Lula em encontro com Joe Biden, presidente dos EUA, não resultou em repasse de recursos esperado (Foto: Jonathan Ernst / Reuters)

“O Brasil voltou”. Com esse lema, diplomatas e ministros brasileiros percorreram nos últimos meses o mundo reassegurando parceiros estrangeiros que a era Bolsonaro havia chegado ao fim e que, a partir de agora, um parceiro previsível e confiável voltava a fazer parte do cenário internacional. Era o fim de posições contrárias à ciência, ao meio ambiente, à paz e ao diálogo.

Mas a ambição de transformação da inserção internacional do Brasil por parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vive um choque de realidade.

Sob a gestão de Jair Bolsonaro (PL), o Brasil queimou pontes, fez alianças ideológicas e diminuiu de forma dramática o papel do país no mundo. De uma situação de pária, o Brasil passou a ser uma ameaça ambiental, sanitária e de ruptura democrática.

Não por acaso, a vitória de Lula gerou um alívio internacional, com líderes estrangeiros se apressando a buscar uma foto ou um aceno ao lado do brasileiro.

Em muitas das grandes capitais, as promessas eram que estavam prontos para uma nova relação. Mas a transformação das boas intenções em atos concretos esbarra agora em interesses protecionistas, considerações geopolíticas e até em percalços inesperados como a pneumonia de Lula.

Internamente, Lula tinha como objetivo completar os cem primeiros dias de governo tendo mudado de forma radical a relação com os EUA, a Europa e a China.

Em muitos aspectos, ele conseguiu. Passou a ser ator incontornável, recebe e liga para presidentes com uma frequência que Bolsonaro jamais experimentou e reposicionou o Brasil em discussões fundamentais para a segurança e estabilidade no cenário internacional.

Sua chancelaria reposicionou o Brasil em acordos e alianças internacionais e rompeu com posições ideológicas adotadas nos últimos quatro anos.

Mas, menos de cem dias após assumir, o novo Itamaraty esbarra em obstáculos estrangeiros, traições e promessas vazias de parceiros que, nos últimos meses, sinalizavam que iriam contribuir de forma decisiva para uma nova era de relações com o Brasil.

Lula aceitou vários dos desafios e metas impostas pelos parceiros estrangeiros. Mas sua aposta agora não está sendo retribuída por líderes das principais potências.

Se não bastasse, na principal viagem do ano e na qual mostraria o mundo a transformação do eixo da economia nacional, uma pneumonia o obrigou a adiar sem data o anúncio de mais de 20 acordos com a China.

Europeus traíram confiança de Lula

O mais recente caso que impactou o Itamaraty foi a proposta feita pelos europeus sobre um protocolo ambiental que acompanharia o acordo comercial entre Mercosul e Europa. Negociado por 20 anos, o tratado de fluxo de bens foi finalmente fechado em 2019. Mas os europeus alegaram que o desmonte da política ambiental de Bolsonaro impedia que o processo de ratificação pudesse ir adiante.

Para resolver tal impasse, os europeus se propuseram em apresentar um protocolo adicional ao tratado, desta vez estabelecendo critérios ambientais sem os quais o acordo comercial não poderia existir. O governo Lula, comprometido com a redução do desmatamento, topou e chegou a apontar que queria o fim definitivo do processo até meados do ano.

Mas quando os europeus apresentaram a proposta, no início deste mês, o documento e o comportamento de Bruxelas foi considerado como decepcionante.

Isso por conta tanto do conteúdo do tratado quanto pelo comportamento dos negociadores europeus.
Bruxelas havia solicitado que a proposta fosse mantida em sigilo. Mas duas semanas depois, o texto foi vazado para ambientalistas europeus, que denunciaram a incapacidade da nova proposta de frear o desmatamento.

No Itamaraty, o gesto causou profundo mal-estar, já que rompeu a boa-fé do processo e ainda criou uma pressão ainda mais elevada para que as exigências fossem aprofundadas.

A surpresa dentro do governo brasileiro é que isso tudo acontece com um presidente — no caso Lula — que se comprometeu em ressuscitar a política ambiental e zerar o desmatamento. A atitude dos europeus, portanto, foi recebida com duras críticas dentro do novo governo brasileiro.

Os problemas não se limitaram ao vazamento. Na proposta, os europeus fazem exigências ao Brasil que jamais impuseram em outros acordos, como no caso do Canadá. Além disso, transformaram compromissos voluntários do país assumidos nos acordos multilaterais como obrigações vinculantes, num tratado bilateral entre dois blocos.

Lula visita Portugal no final de abril — e a União Europeia e o Brasil realizam uma cúpula que não ocorria havia sete anos. O Itamaraty vai deixar claro aos europeus que, se há uma intenção de fechar o tratado, Bruxelas terá de abandonar tais posturas e negociar a partir de outras bases.

Internamente, o Itamaraty insiste que está disposto a continuar negociando. Mas em uma recente entrevista, o chanceler brasileiro Mauro Vieira não escondeu suas críticas aos europeus, alertando que o Brasil não aceitaria medidas unilaterais e nem condições impostas sobre como cada país do Mercosul deveria lidar com suas realidades.

Para membros do governo, os europeus estão revelando sua face protecionista, uma vez mais.

Promessas vazias de Biden

A frustração também ocorre com o governo de Joe Biden. O americano fez questão que Lula fosse primeiro para a Casa Branca, antes de uma eventual viagem para a China, rival estratégico.

Mas a viagem não resultou em atos concretos assinados entre os dois líderes. Horas antes do encontro no Salão Oval, o governo americano enviou até a delegação brasileira um emissário para sugerir que o valor de US$ 50 milhões fosse anunciado por Biden para o Fundo da Amazônia.

Com a Ucrânia tendo recebido 200 vezes mais em ajuda das potências Ocidentais, em apenas um ano de guerra, o valor foi considerado como um constrangimento por parte do Itamaraty.

A sugestão do Palácio do Planalto aos americanos foi de que o valor sequer fosse citado no comunicado final, sob o risco de ser embaraçoso.

Brasília esperava que um novo valor seria anunciado ou sinalizado por John Kerry, o enviado americano para o Clima, em sua viagem ao Brasil, semanas depois do encontro Lula-Biden. Uma vez mais, não houve qualquer referência a um montante.

A frustração ainda se repetiu tanto com europeus e americanos sobre o projeto de Lula da criação de um grupo de contato que possa iniciar uma articulação por um cessar-fogo na Ucrânia. A proposta do brasileiro foi recebia de forma fria, em ambos os lados do Atlântico.

Cancelamento de viagem para China

Para os cem primeiros dias do governo, a grande aposta de Lula, portanto, era a viagem para a China. Pequim, ciente das dificuldades do Brasil com parceiros ocidentais, preparava uma recepção de impacto para Lula. O presidente teria direito a um banquete de estado, no qual compartilharia com Xi Jinping um destilado de arroz tradicional, e um tratamento destinado apenas para países que a China considera como estratégicos.

Lula voltaria ao Brasil com mais de 20 acordos de baixo do braço e uma sinalização clara aos europeus e americanos de que, se não mudassem o padrão de relacionamento com o país, seriam testemunhas de uma perda ainda maior de espaço no mercado nacional para os asiáticos.

A esperança era que os chineses sinalizariam ainda de forma positiva sobre o projeto de Lula para a Ucrânia, dando uma sobrevida ao projeto e reposicionando o Brasil.

Mas a pneumonia do presidente foi uma ducha de água fria sobre essas pretensões da política externa. Para fontes dentro do Itamaraty, o cancelamento da viagem, ainda que indispensável, terá um custo político.

Tanto os chineses como os brasileiros estão certos de uma nova data será marcada para a viagem, que promete ser a mais importante do ano para a diplomacia de Lula. Mas seu impacto agora terá de encontrar uma nova brecha no intenso calendário internacional para poder ocorrer.

Com informações da coluna de Jamil Chade / Uol

Neymar será proprietário de um time na Kings League Brasil, liga criada por Gerard Piqué

Jogador será dono de uma equipe na Kings League Brasil (Foto: Lucas Figueiredo / CBF)

Atacante do PSG fará parte do projeto do ex-zagueiro do Barcelona

Neymar foi anunciado neste domingo como futuro proprietário de uma equipe na Kings League Brasil, a versão brasileira da liga criada pelo ex-jogador Piqué. A novidade fez parte do dia da decisão da Kings League espanhola, que tem semifinais e finais disputadas hoje no estádio Camp Nou, casa do Barcelona.

O jogador do PSG aparece como vilão em um vídeo promocional. Neymar sequestra Piqué e rouba a taça para exigir um time dele.

“Perdão, Gerard, mas Rei só existiu um. E era brasileiro”, diz Neymar no vídeo, em referência ao Rei Pelé, que morreu aos 82 anos, em dezembro do ano passado.

A versão brasileira da liga de futebol de 7, que terá Ronaldinho Gaúcho como presidente, agora conta com Neymar como dono de uma das equipes. Os demais proprietários ainda não ainda não foram divulgados.

Com informações do Lance!

Projeto de Caio André contra instalação de medidores aéreos vai à votação final amanhã

Foto: Diego Caja / CMM

Se aprovada, matéria segue para sanção do prefeito de Manaus, para se tornar lei

A votação final do Projeto de Lei nº 375/2022 do vereador Caio André (PSC), que proíbe a instalação de medidores aéreos na capital, acontecerá amanhã (27). Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) apreciarão a matéria em segunda discussão e, em seguida, o PL segue à sanção do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante).

A propositura de autoria do presidente da CMM já recebeu parecer favorável das comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e a de Finanças, Economia e Orçamento (CFEO). Seguindo os trâmites do Regimento Interno, o PL foi aprovado em primeira discussão na última quarta-feira (22), com a subscrição de todos os vereadores presentes, e segue para a segunda discussão dos parlamentares.

Caio André, que já participou de duas manifestações de moradores da capital contra o novo sistema, defendeu a constitucionalidade do projeto. Ele explica que a matéria não legisla sobre energia elétrica, mas sim sobre Código de Posturas do Plano Diretor de Manaus.

“O mundo todo, as grandes capitais do País estão caminhando de outra forma, buscando que todas essas fiações sejam implementadas de forma subterrânea e a empresa Amazonas Energia vem na contramão de tudo isso. Apesar de insistentemente tentar implantar esses famigerados medidores aéreos, que além de trazer poluição visual, traz uma sensação de insegurança”, colocou o parlamentar.

Projeto de Lei

O PL do presidente da CMM acrescenta ao artigo 1º da Lei Municipal nº 2.208/2017, onde fica proibida a instalação de sistemas de medição de energia elétrica, externos ou centralizados, fixados nos postes de energia elétrica, ressalvadas as caixas de passagem de energia elétrica, transformadores e cabeamento de internet e TV a cabo, desde que seja observado um raio de 500 metros entre um e outro, para evitar poluição visual.

Com informações da CMM

Músicos e pesquisadores do MIT participam em Manaus de imersão cultural sobre Amazônia

A programação inclui troca de experiências e aprendizados com instrumentistas e artistas indígenas

Mais de 75 músicos e pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), prestigiada universidade norte-americana e considerada a melhor do mundo há mais de 10 anos, participam de intercâmbio cultural e científico sobre música, tecnologia e ritmos da Amazônia, em Manaus.

Até a próxima sexta-feira (31), os estudantes passam por uma série de atividades com artistas da região, ao mesmo passo que entendem o papel central da Amazônia na luta contra a crise climática e a importância do desenvolvimento sustentável para manter a floresta em pé.

A programação inclui troca de experiências e aprendizados com instrumentistas e artistas indígenas, como a cantora Djuena Tikuna, compositoras indicadas ao Grammy, e encontro com a Amazonas Jazz Band. As atividades encerraram com a realização de um espetáculo no Teatro Amazonas, liderado pelos músicos e com a participação de artistas convidados, como a cantora brasileira Luciana Souza, radicada nos EUA, a clarinetista norte americana Anat Cohen, o baterista ganhador do Grammy, Edu Ribeiro, o percussionista Vinicius Barros, além de 10 músicos locais.

A visita faz parte do projeto da universidade chamado “Hearing Amazônia – The Responsibility of Existence”, que reuniu os músicos do MIT (integrantes do MIT Festival Jazz Ensemble, MIT Wind Ensemble e MIT Vocal Jazz Ensemble) em um programa sobre música brasileira. Realizado em 2021, o lançamento teve início com um concerto voltado para ritmos brasileiros e conversas sobre sustentabilidade cultural e econômica da Amazônia.

Cronograma de atividades

Entre as atividades preparadas para os músicos, a programação inclui uma participação nos ensaios dos bois, tour pela cidade, visitações ao Museu da Amazônia (MUSA), Teatro Amazonas, campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), entre outros.

Também são destaques os encontros com a Nobre Academia de Robótica, na comunidade indígena São Sebastião, para colaborações culturais e científicas, sessões sobre música indígena com Djuena Tikuna, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, e ensaios com a Amazonas Band, no Teatro Amazonas. Além disso, os músicos participarão de oficinas com o criador de instrumentos indígenas Eliberto Barroncas e o músico César Lima, criador do The Roots VR, biblioteca interativa de instrumentos Amazônicos.

Apresentação no Teatro Amazonas

Finalizando a intensa semana de intercâmbios culturais e científicos, os músicos do MIT, acompanhados de convidados especiais, apresentam um concerto no Teatro Amazonas em celebração à música brasileira e indígena da Amazônia, junto com os ritmos do jazz norte-americano. A apresentação acontecerá na sexta-feira (31), a partir das 20h, no Teatro Amazonas, e é gratuita sem necessidade de retirada de ingressos antecipados.

O espetáculo chamado “Hearing Amazônia: Arte é Resistência” traz em seu repertório composições de artistas como Tom Jobim, Baden Powell, Chiquinha Gonzaga, Anat Cohen, Evan Ziporyn, entre outros.

Além disso, também terá o lançamento do projeto “We Are The Forest”, da cantora Djuena Tikuna, que aborda temas culturais e ambientais da Amazônia, e a participação especial do ativista indígena José Neto, do povo kaeté-tupinambá.

A organização da imersão está sob comando da empresa IAI Promoções, que há mais de seis meses vem mapeando os locais da visita e promovendo uma série de reuniões e ações para o receptivo em Manaus, inclusive, com a elaboração de cardápios exclusivos, ações de boas-vindas, estrutura de segurança e a logística desde os EUA.

Com informações da assessoria

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