Grupo de eleitores nos Estados Unidos está se mobilizando com base em informações não oficiais para uma viagem de quase 4h para votar nas eleições de outubro. O martírio se explica porque a dois meses da votação do primeiro turno, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não divulgou os locais, e o eleitor que busca a informação no site do órgão é levado a um mapa que foi tirado do ar ou a uma página que não existe.
O Código Eleitoral prevê a votação no exterior onde houver “o número mínimo de 30 eleitores”, normalmente no consulado ou Casa Brasil.
Em 2018, havia mais de 500 mil eleitores aptos a votar no exterior, mas a abstenção foi de 59%. Pelo zelo apresentado, a tendência é piorar.
*Com Coluna Cláudio Humberto