O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) - Foto: Renan Olaz / CMRJ
No requerimento, Carlos pediu a “renovação da concessão de porte de arma de fogo”, com abrangência nacional e validade de cinco anos. Ele justificou “efetiva necessidade” por ser vereador e que a segurança dele estaria ameaçada por ter “sua cabeça a prêmio”.
Ao negar o pedido de renovação, a PF disse que não foram comprovadas ameaças ou riscos a ele enquanto vereador. A corporação afirmou também que a documentação de Carlos que pedia a renovação não eram suficientes para comprovar riscos individualizados.
O filho “02” de Bolsonaro afirmou no Twitter que o calibre da arma é uma .380 e criticou o acesso ao processo, que tramita sob sigilo.
Ele disse ainda que as ameaças à integridade física dele e de seus familiares aumentaram nos últimos anos. No entanto, segundo o vereador, várias medidas têm sido tomadas para reduzir a segurança da família.
De acordo com a TV, até a noite de ontem (21), Carlos ainda não havia recorrido à decisão. O UOL tentou contato com a equipe de Carlos, mas até a última atualização desta reportagem, não teve retorno.
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