ABAVAM lança Manaus como “Cidade Criativa da Gastronomia” na maior feira de turismo do Brasil
“Isso é polpa do cupuaçu cortada na tesoura e a cepa de fazer Champagne que a gente fez um método charmat (técnica de tomada de espuma que ocorre em tanque de inox pressurizado), como apresentação nova para a culinária que podemos explorar em outros biomas também.
Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas antecipa entrega de urnas eletrônicas
Neste sábado (28) o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas usou helicópteros do exército, que se deslocaram do município de Coari para sete comunidades, a fim de levar urnas eletrônicas, técnicos e militares, além de alimentos, antecipando o trabalho que estava previsto para acontecer na próxima semana, vésperas das eleições municipais de 2024.
No Amazonas, maior estado do Brasil, a realização das eleições desse ano acontece em meio a uma seca histórica, que tende a ser a maior já registrada na região, deixando várias comunidades e centenas de pessoas sem acesso ao transporte fluvial, que é o meio mais utilizado nessas áreas. Esse ano 78 locais de votação serão atendidos por helicópteros.
Os helicópteros levaram em média de 20 a 30 minutos em deslocamento para as comunidades nos voos realizados nesse sábado. Nesse domingo (29) as aeronaves vão fazer o transporte de urnas e de pessoal para comunidades localizadas nos municípios de Lábrea e Pauini. Esse transporte vai prosseguir durante toda a semana para outras localidades.
No trabalho realizado hoje (28) foram atendidas as seguintes comunidades: São Sebastião de Flores, que tem 665 eleitores; Buiuçuzinho, 170 eleitores; Comunidade Angelim, 124 eleitores, Vila Sales, 172 eleitores; N.S. do P. Socorro do Canavial, 382 eleitores; São Francisco da Boca do Codajás, 149 eleitores; Santa Maria do Igapó Grande,225 eleitores, totalizado 1.887 eleitores.
Lutar pela BR-319 é garantir dignidade e o direito de ir e vir para o Amazonas, afirma Plínio Valério
Senador amazonense defende a pavimentação da rodovia como essencial para a integração do Amazonas com o restante do país, denunciando interferências de ONGs internacionais, criticando as barreiras impostas pela ministra Marina Silva e reafirmando o impacto positivo para o desenvolvimento econômico e social da região
O senador Plínio Valério (PSDB-AM) reafirmou seu compromisso na luta pela pavimentação da BR-319, rodovia que liga Manaus a Porto Velho, considerada crucial para a integração do Amazonas com o restante do país. Em artigo publicado no Poder 360, o senador amazonense destacou que, embora a estrada já exista e seu traçado esteja definido, o reasfaltamento tem enfrentado uma série de barreiras impostas por ONGs internacionais e autoridades ambientais, como a titular do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.
“A BR-319 representa o resgate da nossa dignidade. Não há igualdade nem justiça enquanto os amazonenses estiverem isolados, reféns da falta de uma estrada. O isolamento impede o crescimento econômico e social da região e nos mantém à margem do desenvolvimento nacional. É inaceitável que, em nome de uma agenda externa, se negue à população do Amazonas o direito de viver com dignidade. Precisamos da BR-319, precisamos ir e vir, precisamos escoar nossos produtos e nos conectar com o Brasil. É nosso direito”, disse o senador na publicação.
Na publicação, o senador destacou que a BR-319 é essencial para o transporte de produtos da Zona Franca de Manaus e para garantir o fornecimento de itens de primeira necessidade, incluindo medicamentos para o Amazonas. Plínio Valério também criticou duramente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que, segundo ele, tem se posicionado contra o asfaltamento da rodovia e representa interesses de ONGs internacionais que visam manter a Amazônia isolada sob pretexto de preservação ambiental.
O parlamentar chamou a atenção para os desafios enfrentados pelos amazonenses, que, em pleno 2024, ainda não têm o direito de se deslocar por terra para fora do estado. Ele destacou que o Amazonas preserva 97% de sua vegetação original e que o asfaltamento da BR-319 não representaria ameaça ao meio ambiente, visto que a estrada já foi construída e não haveria derrubada de árvores.
Em sua crítica à ministra Marina Silva, o senador mencionou sua fala na CPI das ONGs, na qual teria afirmado que a construção da estrada serviria apenas para que a população “passeasse de carro”. Para Plínio Valério, essa declaração reflete um desconhecimento da realidade local e ignora as necessidades das populações da região. Ele também apontou para o papel de ONGs internacionais, como o Observatório do Clima, que entraram na justiça para impedir o avanço da obra, recebendo, segundo ele, vultosos recursos de grandes fundos estrangeiros.
O senador destacou que o financiamento internacional dessas ONGs, que, na sua visão, atrapalha o desenvolvimento do Norte, ameaça a soberania brasileira. O Instituto Clima e Sociedade (ICS) e a Open Society Foundation, de George Soros, foram mencionados como financiadores dessas ações, que o senador considera contrárias ao interesse nacional.
O parlamentar também apontou o impacto social e econômico causado pela ausência da rodovia, mencionando o colapso vivido durante a pandemia de covid-19, quando caminhões com oxigênio ficaram atolados no caminho para Manaus. Segundo ele, o asfaltamento da BR-319 garantiria maior agilidade no transporte de bens essenciais e melhoraria a fiscalização contra o desmatamento ilegal e o tráfico na região.
Além das críticas e das denúncias, o senador manifestou esperança com a recente aprovação do projeto de pavimentação pelo Ministério dos Transportes, que concluiu pela viabilidade técnica e sustentabilidade ambiental da obra. “O estudo conclui que a BR-319 é indispensável para a região, com viabilidade ambiental assegurada e que a pavimentação da rodovia garantirá o acesso a serviços essenciais e impulsionará o desenvolvimento social e econômico da Amazônia. Nos resta saber se os obstáculos serão vencidos para a rodovia avançar”, concluiu.
Renato Junior destaca reforma de feiras e fomento da cadeia produtiva como feitos da gestão Almeida
O candidato a vice-prefeito de Manaus, Renato Junior, na chapa à reeleição do atual prefeito David Almeida, pela coligação “Avante, Manaus”, destaca feitos da atual gestão nas ações voltadas aos feirantes, que somam mais de 20 feiras reformadas, 850 permissionários diretamente beneficiados e, ainda, o atendimento qualificado a 100% dos polos de produção agrícola, tendo capacitado mais de 10 mil produtores, a partir de palestras, oficinas, cursos e visitas ao campo.
A fala foi destaque em reunião esta semana com feirantes e permissionários da Feira do Japiim, na zona Sul, quando Renato discutiu melhorias e tomou nota de apontamentos sobre a reforma realizada pela prefeitura. “Uma alegria muito grande voltar aqui, porque essa feira, tem um antes e depois da gestão David, e é impactante”, disse.
Claude Douglas, de 46 anos, mora no Japiim e conta que a infraestrutura do bairro está renovada. “A gente agradece pelo trabalho que fizeram. A Secretaria de Obras nos atendeu quando o Renato era secretário. Trouxeram recapeamento e ainda reformaram a feira aqui”, disse.
História com a feira
Renato Junior que, antes de se consolidar como empresário do ramo da construção civil, cresceu e trabalhou na Feira da Manaus Moderna, no Centro, ao lado do pai, conta que retornar às raízes e prover melhorias é motivador. “Ali [na feira], aprendi valores de trabalho duro e de cuidado com as pessoas. A feira foi minha base antes de empreender no ramo da construção civil, aos 22 anos, depois que meu pai nos deixou. Naqueles 10 anos, vivi a batalha em uma rotina puxada, de quem se levanta ainda de madrugada para carregar caixas”.
No primeiro ano de gestão do prefeito David Almeida, em 2021, Renato assumiu a Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc) e encarou o auge da pandemia de Covid-19, realizando a sanitização nas feiras e mercados.
“Estamos todos juntos contra a Covid-19. Essa sanitização é a forma que eu tenho de responder, com muito trabalho, para diminuir os efeitos dessa doença”, disse, na época, durante uma ação no Mercado Walter Rayol, no bairro Cachoeirinha, zona Sul.
Em maio do mesmo ano, as águas do rio Negro transbordaram pelas calçadas e ruas do Centro. No porto da Manaus Moderna, as rampas de acesso às embarcações ficaram submersas. Da calçada da orla, a proa dos barcos podia ser tocada com as mãos.
O comércio foi afetado. A principal feira abastecedora da capital amazonense alagou. Feirantes tiveram de lidar com perdas de mercadoria e uma brusca queda nas vendas. O trânsito ficou retido nas duas áreas adjacentes à alfândega do porto.

Em sete dias, com trabalho ininterrupto, a Semacc inovou ao levar os feirantes da Manaus Moderna para flutuar sobre as águas do rio Negro, ao construir a Feira Flutuante. “Urge a necessidade de garantir a renda mensal desses trabalhadores e de suas famílias, nem que, para isso, tenhamos de trabalhar pela madrugada. Estamos aqui, no sábado à noite, porque temos que acelerar, não tem dia nem hora, porque o prefeito David determinou que uníssemos competência com emergência”, afirmou Renato, durante inspeção.
Dois dias depois, na inauguração, o prefeito David deu parecer positivo sobre a obra. “Um lugar digno, de excelência, feito em tempo recorde para servir a população da cidade de Manaus”. A feira beneficiou 220 permissionários, e os manteve trabalhando. Além de ponto estratégico e comercial, a feira se tornou alvo de turistas.
Feiras reformadas
Parte de projeto iniciado ainda na gestão de Renato, mais de 20 feiras foram reformadas pela gestão de David Almeida, outras 16 estão em obras e uma em fase de contratação. Na zona Norte, duas feiras receberam a reforma. Na zona Leste, a feira da Fé, no Colônia Antônio Aleixo, foi contemplada.
Na zona Sul, foram reformadas sete feiras. Na zona Centro-Oeste, quatro feiras reformadas. Na zona Centro-Sul, a feira do Parque 10 está repaginada. Na zona Oeste, três feiras foram transformadas. As feiras itinerantes também receberam o trabalho da gestão. A Prefeito I (Centro, Cachoeirinha, Praça 14, Aparecida) e a Prefeito II (Planalto, Aleixo, Parque 10).
Maioria absoluta de incêndios que atingem o Brasil tem origem humana, dizem cientistas

Dos 224 mil km² queimados no Brasil desde o início do ano, 204 mil km² foram após o começo de maio, início da pior seca da história do país, que pressiona o governo Lula (PT) e mostra a insuficiência da estrutura nacional de combate ao fogo.
O diagnóstico, na opinião de mais de dez especialistas —entre técnicos do governo, da sociedade civil e acadêmicos—, é unânime: a contribuição da natureza, como em raios, para o alastramento dos incêndios é irrelevante.
Assim, a maioria absoluta desses incêndios que atingem o país tem origem humana, ainda que não haja dados precisos sobre as causas em todos os estados.
Não há pesquisas que concluam um percentual exato de queimadas originadas por causas naturais em todo o Brasil —apenas regionais, segundo os estudiosos ouvidos pela reportagem.
A literatura científica indica, dizem, algo em torno de 1% durante a seca, quando a quantidade de descargas elétricas diminui, uma vez que há pouca chuva, e não mais que 5% quando considerado o ano todo.
Entre as causas naturais de incêndios registrados no país, os raios são os principais meios de ignição —não há vulcões por aqui e são raros os relatos de queimas que começam com a fricção de rochas em deslizamentos ou refração do sol em cristais, por exemplo.
Além disso, a chance de raios produzirem fogo é menor em locais de clima tropical, como o Brasil. Se isso ocorre, a queimada costuma ser pequena, diferentemente do Canadá ou do norte da Europa.
Por isso, eles concluem que não há indícios de que causas naturais tenham peso significativo para a atual crise de incêndios no Brasil.

Segundo Renata Libonati, coordenadora do Lasa, o laboratório espacial da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), isso fica demonstrado uma vez que o pico de incêndios no Brasil não coincide com a alta temporada de raios.
O país registrou 200.013 focos de calor até 22 de setembro de 2024, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). A maioria (91,4%, ou 183 mil), do mês de maio em diante.
Os raios fazem o movimento inverso: 82,2 milhões de descargas elétricas atingiram o solo em 2024, só 22% a partir do quinto mês do ano (18 milhões).
Osmar Pinto Junior, coordenador do Elat (grupo de eletricidade atmosférica, que monitora os raios no Inpe), explica que esse número de raios desde maio é muito baixo comparado à alta temporada. A quantidade deles que produz fogo é também pequena —o instituto ainda trabalha para aferir o percentual com maior precisão.
“Os raios podem ser descartados como fonte significativa para a quantidade de incêndios que estão acontecendo. Embora o número de descargas possa parecer grande, a contribuição para o número de queimadas não é significativa”, diz.
Quando uma descarga elétrica atinge uma árvore, explica, ela desce direto pelo tronco até as raízes na maioria dos casos. A planta morre de baixo para cima. Se há produção de alguma chama, ela é fraca.
“Há raios mesmo durante a seca e vai haver fogo produzido por eles, mas não dá nem para falar em incêndios. É algo concentrado em uma ou cinco árvores, e muitas nem pegam fogo”, explica.
Um estudo publicado pelo Lasa sobre incêndios no pantanal cruzou dados de focos de calor com incidência de raios. A conclusão, a partir de modelos matemáticos, é de que apenas 1% das descargas elétricas causa incêndios.
O laboratório utilizou a mesma metodologia em uma nota técnica sobre as queimadas no bioma neste ano. “Observa-se que nos meses de março, maio, junho e julho nenhum foco de calor foi originado a partir de raios e, entre os demais meses, a quantidade estimada é muito pequena em relação ao total de focos detectados”, diz o documento.

“Estas estimativas fortalecem a hipótese de que os incêndios que vêm ocorrendo desde o início de 2024 são, em sua grande maioria, de origem humana e não natural.”
O levantamento registrou 36,3 mil focos de calor no pantanal de janeiro a julho, apenas 80 por causas naturais, ou seja, 0,002%.
No mesmo período, segundo o Elat, caíram 10,6 milhões de raios em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A diretora do MapBiomas Fogo, Ane Alencar, também avalia que queimadas por raios, fricção de rocha ou refração de luz são eventos incomuns no país, assim como focos iniciados por garrafas de vidro ou latas de metal deixadas sob o sol, na mata seca, por descuido humano.
“O quão multiplicável é isso para gerar o que a gente está vendo? Seria muito improvável que acontecesse em vários lugares ao mesmo tempo”, diz.
O diretor de conservação e uso sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Bráulio Ferreira de Souza Dias, reforça que as condições para uma ignição são difíceis de encontrar na natureza.
“Se você quer fazer queima para renovar pastagem, a legislação e a boa prática mandam não fazer isso na seca, com calor e vento. Tem que ser antes e com uma brigada ao lado, caso o fogo escape do controle. Mas tem gente que é displicente”, afirma ele, que também é professor de ecologia na UnB (Universidade de Brasília).
Segundo Renata Libonati e Osmar Pinto Junior, incêndios quilométricos e de crescimento rápido, como os registrados neste ano, indicam conhecimento da dinâmica do fogo em sua autoria.
“O padrão do fogo originado por raio é diferente do por ação humana, principalmente sua extensão e sua intensidade. Os focos naturais são em geral pequenos e de pouca intensidade”, diz Libonati.

“Igual churrasco: é difícil fazer o fogo pegar no carvão, mais ainda fazer ele se alastrar”, exemplifica Junior.
Ambos alertam que o país entrará, no fim de setembro, na transição para o tempo chuvoso, quando a incidência de raios cresce e a vegetação ainda está seca.
“Esse número de raios vai aumentar em cinco vezes, a quantidade de incêndios produzido por raios pode subir para 5% ou até 10%, dependendo do local”, projeta Junior.
A reportagem também procurou a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) para comentar os incêndios. A entidade ligada ao agronegócio preferiu não comentar.
*Com informações de Folha de São Paulo
Atenção no trânsito: com mais motociclistas, cuidados com segurança devem ser redobrados
Com o número crescente de motocicletas circulando nas ruas, a adaptação dos motoristas de veículos maiores tornou-se indispensável para garantir um trânsito mais seguro . Devido ao tamanho e à agilidade das motos, elas podem facilmente passar despercebidas, aumentando o risco de colisões . Algumas atitudes precisam ser revistas para reduzir esses riscos e melhorar a convivência entre carros e motos.
Um dos maiores desafios enfrentados pelos motoristas é a dificuldade de identificar motocicletas nos chamados pontos cegos , áreas do veículo que não são visíveis pelos espelhos. As colunas dianteiras e traseiras do carro, junto com o teto, podem ocultar completamente uma moto. Por isso, é fundamental que o motorista tenha o hábito de verificar com frequência os espelhos antes, durante e depois de manobras como mudanças de faixa.
Importância de sinalizar antecipadamente
Deixar de usar a seta ao mudar de faixa ou fazer uma conversão é um dos erros mais comuns que coloca em risco os motociclistas. A falta de sinalização pode impedir que o motociclista tenha tempo para ajustar sua rota ou velocidade, gerando situações de perigo. A dica é clara: sempre sinalize com antecedência suas intenções, permitindo que os motociclistas antecipem seus movimentos.
Cuidado com manobras bruscas
Movimentos repentinos , como mudanças bruscas de direção, são extremamente perigosos para quem está sobre duas rodas. A imprevisibilidade dessas ações pode fazer com que o motociclista não tenha tempo de reagir adequadamente. Além disso, acelerar junto a uma moto, especialmente em situações de tráfego lento ou em corredores, pode causar desequilíbrios e acidentes. O ideal é sempre manter uma distância segura e observar o comportamento das motos ao redor.
Manter distância de segurança
Dirigir muito próximo a uma moto é um hábito que precisa ser evitado. Assim como os carros, as motocicletas também precisam de espaço para realizar manobras de emergência. Manter uma distância segura é uma medida básica que proporciona ao motociclista tempo e espaço para desviar ou frear, caso necessário.
Cuidado com descarte de lixo
Outro fator que afeta a segurança no trânsito, especialmente para motociclistas, é o descarte inadequado de lixo nas ruas . Resíduos jogados nas vias podem causar acidentes, já que objetos descartados, como garrafas e sacos plásticos, podem desequilibrar motociclistas ou furar pneus. Além de poluir o ambiente, jogar lixo na rua compromete a segurança de todos no trânsito.
Pequenos ajustes no comportamento ao volante podem fazer uma grande diferença na segurança do trânsito. Respeitar o espaço dos motociclistas, sinalizar de forma clara, evitar o descarte de lixo nas ruas e estar sempre atento são passos essenciais para reduzir o número de acidentes.
*Com informações de IG
Em evento com mais de cinco mil jovens, Roberto Cidade reforça compromissos com a juventude

O compromisso do candidato à Prefeitura de Manaus, Roberto Cidade (UB), com a juventude da capital foi reforçado na manhã deste sábado, 28/9. Em um evento que reuniu mais de cinco mil jovens, no Tarumã, zona Oeste, Cidade apresentou suas propostas para garantir melhores oportunidades.
“Me alegra ver que temos tantos jovens que entendem a importância da política e que confiam nas nossas propostas para mudar Manaus. O jovem quer oportunidades para se qualificar, para construir um futuro com qualidade. Quer também lazer, cultura, esporte. Nosso compromisso é garantir que a juventude de Manaus tenha dias melhores. Bora mudar Manaus “, declarou.
Estudante e moradora da Cidade Nova, Juliana Fernandes, 17, disse que está fechada com Roberto Cidade porque vê nele alguém que, apesar de jovem, é responsável e comprometido com a cidade de Manaus.
“Acredito que o Cidade traz nele a força da renovação, da mudança, da responsabilidade e o respeito à juventude. É dele o PréVest e isso me ganhou e me fez estar aqui hoje. Sou 44, minha família é 44 e até o dia da eleição vou estar nas ruas com a ‘Juventude do Cidade’ para apresentar as propostas dele para Manaus. A juventude tá fechada com o Cidade”, declarou.
Além do PréVest, Cidade é autor da lei que isenta o jovem da obrigatoriedade de ter experiência para conseguir o primeiro emprego. Na prefeitura, Cidade afirmou ainda que sua gestão incentivará os programas de estágio, em órgãos municipais e empresas privadas, visando o acesso ao primeiro emprego.
“Hoje o que vemos são muitos jovens sem oportunidades, sem perspectivas. Além de incentivar o acesso ao estágio e ao primeiro emprego, iremos fortalecer as parcerias com as instituições de ensino, públicas e privadas, para a promoção de cursos técnicos, atendendo as necessidades do mercado”, afirmou.
Cidade também garantiu dar continuidade à gratuidade do Passe Livre Estudantil, em parceria com o Governo do Estado, para alunos da rede municipal de ensino.
Qualificação profissional
São ainda compromissos de Cidade a ampliação da oferta de cursos de idiomas e intercâmbios para a maior capacitação profissional; e a expansão dos programas Bolsa Universidade e Bolsa Idiomas.

“Esses programas socioeducacionais são fundamentais para auxiliar na maior qualificação da juventude de Manaus. Também é compromisso nosso incentivar o empreendedorismo e protagonismo juvenil, aumentando a oferta de linhas de créditos e apoiando o desenvolvimento e o fortalecimento de startups. Isso é garantir meios para que os jovens possam avançar “, reforçou.
Cultura, esporte e lazer
Roberto Cidade também propõe a construção e revitalização de espaços públicos destinados ao esporte e lazer, além da oferta de editais culturais voltados para diversas áreas de cultura e economia criativa.
“A juventude precisa muito ter acesso à educação, à qualificação, ao emprego, mas também ao esporte, a cultura e ao lazer. Vamos resgatar a autoestima da juventude de Manaus”, afirmou.
Coligação “Manaus Merece Mais”
Presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade é o candidato que construiu o maior arco de alianças desta eleição em Manaus.
Além do União Brasil, fazem parte da coligação “Manaus Merece Mais” o Progressistas (PP), do candidato a vice, Coronel Menezes; o Republicanos, o Podemos, o Partido da Mulher Brasileira (PMB), o Partido da Renovação Democrática (PRD) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Haddad sobre bets: Apesar de atraso e descaso, chegou hora de colocar ordem
O ministro Fernando Haddad disse que chegou a hora de “colocar ordem” nas bets no Brasil. Haddad disse que o governo tentou regulamentar as casas de apostas no primeiro semestre de 2023 por meio de uma medida provisória, mas o documento caducou e não foi votado pelo Congresso Nacional. Segundo o ministro, houve um atraso e descaso na análise deste tema por parte do governo Bolsonaro e do Congresso e que Lula fez “tudo que pôde” para resolver a situação anteriormente.
Haddad afirma que serão tomadas medidas para regulamentar as bets. O ministro afirma que haverá controle da publicidade, um acompanhamento das famílias de baixa renda e adultos que estejam dependentes das apostas online,
“Apesar desse enorme atraso e desse descaso, chegou a hora de colocar a ordem nisso e proteger a família brasileira. Nós vamos poder contar com a participação da sociedade.” afirmou Fernando Haddad, ministro da Fazenda.
Tema começou a ser discutido no governo Temer, diz Haddad. Segundo o ministro, as bets foram legalizadas neste período e a lei previa que o Executivo teria dois anos para regulamentar o tema, prazo que poderia ser prorrogado por mais dois anos. Haddad diz que o governo enviou uma MP no primeiro semestre de 2023 para regulamentar as bets e “botar ordem no caos que se instalou no país”, mas texto caducou sem ser avaliado pelo Congresso.
No final de 2023, governo enviou um projeto de lei e incluiu as bets nele. O texto dizia que as bets precisavam ser regulamentadas em até seis meses, o que não aconteceu.
“Tudo somado foram quatro anos de governo Bolsonaro e mais um ano e meio de atraso na regulamentação das bets apesar do enorme esforço do governo Lula que, repito, no primeiro semestre de 2023 quis colocar ordem nesse assunto. O tempo agora chegou, o presidente Lula fez todo o possível para colocar a ordem nisso e agora ele está munido de todos os instrumentos necessários para regulamentar esse assunto que é muito delicado para a família brasileira. O presidente já pediu providências de todos.” afirmou Fernando Haddad, ministro da Fazenda.
Grupo de trabalho
Após cobrança de Lula, governo criou um grupo de trabalho para discutir o assunto. O presidente pediu “urgentes providências” e ministério do Desenvolvimento afirma que vai enviar proposta para evitar uso de cartão do Bolsa Família em bets até quarta-feira (2).
Grupo de trabalho reúne ministério do Desenvolvimento, Rede Federal de Fiscalização do Bolsa Família e Cadastro Único. A pasta trabalha de forma integrada com o Ministério da Fazenda, Ministério da Saúde e Casa Civil.
