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Vini Jr. se torna o jogador mais valioso do mundo; saiba valor

Foto: Florencia Tan Jun / Getty Images

Vinicius Júnior, camisa 7 do Real Madrid, atingiu uma marca histórica em sua carreira. O atacante foi classificado pelo portal Transfermarkt como o jogador mais valioso do mercado do futebol.

O brasileiro chegou ao valor de 200 milhões de euros (aproximadamente R$ 1,2 bilhão, na cotação atual), empatando com o norueguês Erling Haaland (Manchester City) no topo da lista de mais valiosos do mundo.

Favorito a levar a próxima Bola de Ouro, Vini soma 12 jogos disputados pelo clube merengue na temporada, com quatro gols e cinco assistências. Com 24 anos, o brasileiro atingiu um valor de mercado superior ao de Messi e Neymar. Em 2018, ambos foram avaliados em 180 milhões de euros (cerca de R$ 1,1 bi).

No topo da lista, Vini superou nomes como Jude Bellingham e Kylian Mbappé. A dupla do Real Madrid vale algo em torno de 180 milhões de euros (R$ 1,1 bi). O francês Mbappé chegou ao valor de 200 milhões de euros (R$ 1,2 bi) no início do ano.

O segundo brasileiro melhor colocado no ranking dos mais valiosos é Rodrygo, também do Real Madrid. O ex-Santos é avaliado em 110 milhões de euros (R$ 676 milhões).

*Com informações de Terra

Sábado de Adesivaço atrai mais apoiadores para David Almeida

Foto: Assessoria

Novos apoiadores da campanha à reeleição de David Almeida (Avante) participaram do Super Adesivaço realizado neste sábado (12/10), no Comitê Central, bairro de Flores, zona Centro-Sul de Manaus. “Queremos demonstrar nosso total apoio à reeleição do prefeito David porque queremos que o trabalho dele continue! Por isso viemos adesivar o carro da nossa família”, disse uma apoiadora do prefeito de Manaus.

Segundo os organizadores, mais de 700 veículos passaram pelo ponto de adesivagem até meio dia deste sábado.

A estrutura montada para a ação conta com a participação de mobilizadores que adesivam os veículos com a imagem de David e o número “70” que representa a escolha pelo caminho certo e seguro.

Ao longo de toda campanha, vem crescendo o número de veículos circulando pelas ruas de Manaus com a identidade visual da campanha de David Almeida. Uma demonstração de que a população se une ainda mais às propostas e quer a continuidade do trabalho transformador.

Adesivaço segue neste domingo

Neste domingo (13/10), o Adesivaço continua no Comitê Central, de 9h às 13h. Quem quiser adesivar o veículo e aderir à “Onda Laranja” pode ir ao Comitê Central localizado na Avenida Professor Nilton Lins, bairro Flores, próximo ao Aeroclube.

Brasil tem 22,38 milhões de hectares atingidos pelo fogo em nove meses

A Amazônia foi a mais afetada, representando 51% do total - Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Entre janeiro e setembro de 2024 o Brasil teve 22,38 milhões de hectares queimados pelos focos de incêndio que avançaram por todo país, mostrou o MapBiomas , no Monitor do Fogo. Apenas em setembro foram 10,65 milhões de hectares – quase metade de toda a área atingida nos oito meses anteriores.

O total equivale ao tamanho do estado de Roraima e é 150% maior que no mesmo período de 2023, quando o fogo atingiu 8,98 milhões de hectares. A vegetação nativa representa 73% da área queimada, principalmente formação florestal. Áreas de uso agropecuário também foram atingidas representando 20,5%.

Os estados Mato Grosso , Pará e Tocantins somaram mais da metade do território queimado e tiveram respectivamente 5,5 milhões, 4,6 milhões e 2,6 milhões de hectares atingidos pelo fogo. O município paraense de São Félix do Xingu foi o que mais queimou, seguido de Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

Amazônia

Dentre os biomas brasileiros, a Amazônia foi a mais afetada e representou 51% do total do que o fogo alcançou nos nove primeiros meses do ano. Foram 11,3 milhões de hectares queimados no período.

De acordo com a diretora de ciências do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, que coordena o MapBiomas Fogo, a crise dos incêndios na região em 2024 foi agravada por uma seca mais severa decorrente da intensificação das mudanças climáticas.

“Isso se reflete nos números de setembro, onde metade da área queimada na região foi em formações florestais.”

A exemplo do que ocorreu em todo o país, o bioma amazônico queimou mais em setembro. Foram 5,5 milhões de hectares, dos quais 2,8 milhões eram de formação florestal. Entre as áreas em que o solo já havia sido convertido anteriormente pelo homem, as pastagens foram as mais afetadas pelo fogo, tendo 1,8 milhão de hectares queimados.

Cerrado

Em nove meses, o Cerrado teve 8,4 milhões de hectares consumidos pelo fogo, dos quais 4,3 milhões queimaram em setembro, maior área afetada nos últimos cinco anos, para o mesmo mês.

Brigadistas do Instituto Brasília Ambiental e Bombeiros do Distrito Federal combatem incêndio em área de cerrado próxima ao aeroporto de Brasília – Foto: Marcelo Camargo/ Agencia Brasil

“Setembro marca o pico da seca no Cerrado e isso torna o impacto do fogo ainda mais severo. Com a vegetação extremamente seca e vulnerável, o fogo se espalha rapidamente, resultando inclusive na baixa qualidade do ar nas cidades próximas”, explica Vera Arruda , pesquisadora no Ipam e coordenadora técnica do Monitor do Fogo.

Pantanal

Na média dos últimos cinco anos, o Pantanal foi o bioma que observou maior aumento de área queimada nos nove primeiros meses do ano. O crescimento foi de 2.306% em 2024, na comparação com a média.

Foram1,5 milhão de hectares consumidos pelo fogo, dos quais 318 mil hectares foram atingidos no mês de setembro, quando 92% da área queimada foram de vegetação nativa.

Outros biomas

De todo o território afetado pelo fogo, a Mata Atlântica queimou 896 mil hectares, sendo a maioria, 71%, de área agropecuária. Já a Caatinga e os Pampas tiveram redução na área atingida por incêndios de janeiro a setembro de 2024, com respectivamente 151 mil hectares e 3,1 mil afetados.

*Com informações de IG

Paulistanos pagam até passagem para carregar celular em estações de metrô

A estudante Camilly Ferreira carrega o celular na estação Santa Cruz do metrô em São Paulo - Foto: Arquivo Pessoal

Com vários bairros ainda sem energia após as chuvas que castigaram a cidade na noite de sexta-feira (11), paulistanos estão indo até as estações de metrô para carregar seus celulares.

Em algumas estações, há disputa pelas tomadas. Relatos da situação foram publicados no X por pessoas que adotaram a estratégia para carregar os aparelhos.

Sem tomadas antes de passar pela catraca. A estudante Camilly Ferreira 19, contou que ela e a prima tiveram que pagar as passagens do metrô para conseguirem carregar os aparelhos na estação Santa Cruz.

“Na estação do Jabaquara, está um caos”. Camilly contou que veio de Juquiá, no interior paulista, para passar o fim de semana com familiares na capital na região do Jabaquara. Mas ela e a prima tiveram que ir até a estação Santa Cruz para conseguir carregar o celular.

“Demoramos para achar uma tomada”. A auxiliar de farmácia Marina Caires, 42, contou que, sem ter perspectiva de retorno da energia em casa, no Jardim Colombo, foi com a mãe para a estação Morumbi pela manhã para as duas carregarem os aparelhos. Elas também foram comprar uma luz de emergência para a residência.

“A gente paga uma fortuna de conta e é sempre esse serviço péssimo”, reclamou Marina. Ela afirmou que ficou quase três dias sem energia em novembro do ano passado e tinha medo que isso se repetisse novamente agora. O serviço, no entanto, foi retomado durante a tarde de hoje.

“É um dia perdido”

Ainda sem previsão de retorno da energia, comerciantes relatam a perspectiva de prejuízos. “É um dia perdido”, lamenta Camila Romera, sócia do Bar Tiquim, em Perdizes, zona oeste da capital, sem energia elétrica desde as 19h30. “Deu um vendaval na região e a equipe nos acionou logo em seguida dizendo que a energia tinha acabado”, contou ela.

Previsão inicial era de normalização durante a madrugada. Camila conta que os funcionários foram surpreendidos ao chegar no local na manhã de ontem. Desde então, ela recebe atualizações imprecisas da Enel sobre o reestabelecimento da energia. “Até agora, nada”.

“Eu não posso vender um produto para os clientes se eu não tenho luz. Nós temos água, mas não conseguimos gelar uma cerveja, acender a luz da cozinha e nem ligar a coifa. Fora que eu não posso colocar um funcionário em risco para trabalhar no escuro” afirmou Camila Romera, sócia do Bar Tiquim

Mais de 1 milhão ainda sem luz

A cidade de São Paulo está sofrendo com falta de energia elétrica em várias regiões após forte chuva atingir a capital paulista ontem à noite. Uma pessoa morreu após queda de árvore no Campo Limpo, na zona sul da capital. Já em Bauru, no interior do estado, três pessoas e um cachorro morreram em razão da queda de um muro.

A Enel informou na tarde deste sábado (12) que restabeleceu a energia para cerca de 750 mil clientes. Na sexta, 2,1 milhões de clientes tiveram o serviço afetado. No momento, 1,35 milhão ainda estão sem luz. O número corresponde a pontos de instalação, como em cada casa podem morar diversas pessoas, o número de afetados pode ser bem maior.

*Com informações de Uol

João Luiz propõe que Aleam faça documento para o Governo Federal repavimentar BR-319

Foto: Mauro Smith

O deputado estadual João Luiz (Republicanos) propôs nesta quarta-feira (9/10), que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) faça um documento ao Governo Federal para repavimentar a rodovia BR-319, que liga o Amazonas a Rondônia.

“Precisamos fazer um encaminhamento da Mesa Diretora aos ministros da Infraestrutura, Transporte e marcar uma audiência com o presidente Lula. Nós estamos aqui na ponta e ouvindo as pessoas. Os produtos estão ficando caros e precisamos de mãos dadas para ir a Brasília”, disse o deputado João Luiz.

O parlamentar também voltou a alertar sobre os problemas que os caminhoneiros estão passando ao longo da rodovia. “Os caminhoneiros estão levando dias e estão parados na estrada, por conta dos problemas nas pontes e por causa das péssimas condições da rodovia”, informou.

O republicano pontuou que a população vem sofrendo, principalmente, no Distrito de Realidade, em Humaitá, que na última terça-feira (8), ficou completamente interditada e sem energia elétrica.

“O povo vem sofrendo e não tem acesso a energia de qualidade. Nossa população está desassistida”, concluiu.

Andrea Bocelli grava participação especial para show de Roberto Carlos na Globo

Andrea Bocelli gravou o especial com Roberto Carlos que irá ao ar na programação do fim de ano da Globo (Foto: Rede Globo)

A gravação de Andrea Bocelli e Roberto Carlos aconteceu em julho para o especial do ‘rei’, que em 2024,  comemora 50 anos.

O show vai acontecer no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 27 de novembro e será aberto ao público – ingressos já estão à venda.

O encontro com Bocelli será o único gravado e aconteceu em São Paulo, durante a passagem do cantor pelo Brasil, no meio do ano. Nele, Andrea e Roberto aparecem sorrindo e em clina de descontração.

A participação especialíssima, teve direção de Boninho e Angélica Campos, que estarão à frente também do especial de final de ano.

Roberto Carlos negocia sua renovação de contrato com a Globo. Existe a possibilidade do especial deste ano ser o último em 50 anos. A equipe do cantor diz que o acordo deve ser estendido normalmente.

Com informações da Folha de S.Paulo

Editora focada em mulheres indígenas quer retomar territórios pela palavra

Aline Pachamama é a idealizadora da editora voltada para autoras indígenas (Foto: Site Itaú Cultural)

Aline Pachamama tem se esforçado para ler o material que chega até ela por e-mail ou mensagem de texto. A escritora e pesquisadora com raízes na etnia Puri tem atravessado um período intenso de cirurgias oculares, devido, claro, a alguns problemas de visão. E embora sua condição atual requeira cuidados atenciosos, a rotina de editora de livros não foi drasticamente afetada: a vontade de se manter atuante e produzir literatura fala mais alto.

Historiadora de formação, Aline Pachamama é doutora em História Cultural pela UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e sempre esteve envolvida em iniciativas para preservação e divulgação da cultura indígena.

Ao longo dos anos pôde acompanhar de perto, na universidade e fora dela, a produção de autoras indígenas, mas percebia que muitas delas não conseguiam publicar suas obras em grandes grupos editoriais.

Para suprir esta demanda, Aline resolveu elaborar um projeto de editora para publicar novas vozes, e daí surgiu a Pachamama, no ano de 2016.

Em entrevista à Mongabay, Aline ressaltou a necessidade de contar a história de seus ancestrais: “Narrar a história como ciência do meu povo, trazer a biografia do povo Puri”.

Pachamama, que em língua quíchua significa “Mãe Terra”, é um projeto que tem como foco a publicação de obras bilíngues com ênfase em literatura indígena. O nome da editora é uma homenagem à mãe, dona Jecy, uma artesã que trabalha com tecidos.

Oralidade e memória

A editora é composta exclusivamente por mulheres – e se destacou no cenário literário brasileiro ao propor um modelo editorial que integra oralidade e memória dos povos originários por meio do texto e dos processos de escuta, fugindo das praxes do mercado editorial tradicional.

Para a historiadora Márcia Mura, autora da casa, a editora foi uma escolha coerente e natural na hora de publicar seu livro, “Tecendo Memórias”. “O livro é um recorte da minha tese de doutorado, que traz a questão da afirmação indígena e do fortalecimento cultural”, diz Márcia.

Coordenadora do coletivo Mura, em Porto Velho, que realiza um trabalho de recuperação de memória e reconhecimento dos antepassados, Márcia acredita que o trabalho da editora é pioneiro por mobilizar uma grande rede de autoras indígenas de todo o país.

“Nossa caminhada passa pela recuperação da história, da memória e do reconhecimento. Nós somos historiadoras, então temos muitas lutas em comum”, reflete Márcia Mura sobre a colega editora.

Aline concilia a produção de livros com o ativismo pela palavra. Em suas redes sociais, mantém um diálogo aberto com o público e vê com otimismo a circulação de ideias sobre os temas que lhe são caros, como a ecologia, a luta antirracista e a história dos povos originários.

Para a professora Shirlei Rodrigues, conselheira da editora, a Pachamama se diferencia de outras pequenas casas editoriais por carregar um projeto que ultrapassa a barreira editorial e assume uma luta política.

Por “honrar a ancestralidade e o convite que faz a todas as pessoas para uma caminhada de valorização dos povos originários e das causas ambientais”, ela diz.

Com uma linha editorial eclética, a Pachamama publica de obras de não-ficção, como ensaios, a histórias e poesia. “Nós publicamos livros que não apenas documentam as tradições indígenas, mas que também valorizem as línguas originárias”, diz Aline. Um dos projetos mais importantes da editora foi seu primeiro lançamento, em 2016, “Guerreiras: Mulheres Indígenas na Cidade, Mulheres Indígenas da Aldeia”.

O livro surgiu da inquietação de Aline ao questionar onde estavam os indígenas na cidade do Rio de Janeiro. O livro, fruto de uma pesquisa que envolveu entrevistas com 13 indígenas de diferentes etnias, aborda as realidades de mulheres que viviam tanto em áreas urbanas quanto em aldeias.

Entre as etnias representadas no livro de estreia, estão Anambé, Guarani, Kayapó, Puri e Xavante. O trabalho, que foi concebido por meio de um edital, mostra como as experiências dessas mulheres em suas lutas e conquistas cotidianas têm a ver com a questão de território.

Cada livro é um projeto, uma floresta

“Cada livro é um projeto, uma floresta, uma extensão. O desafio, no entanto, sempre foi se manter fora do mercado editorial tradicional, que vê o livro como um produto, e não como um espaço de memória. Tivemos muita dificuldade por não adequar o livro a esse mercado editorial que é um espaço, primeiramente, capitalista”, justifica Aline.

Para Shirlei, que é professora, a curadoria também é uma questão primordial. “A editora Pachamama requer uma mentoria bem criteriosa, pois apoia autoria de pessoas indígenas e negras que são comprometidas com esses movimentos. É muito importante que promova a qualidade dos livros e do conteúdo. A Pachamama propõe a publicação de livros multilíngues que nos leva a refletir e se sensibilizar sobre as diversas etnias que estão no Brasil, no mundo”.

A iniciativa criou raízes e Aline fundou, em 2021, o Instituto Pachamama, que tem sede em Visconde de Mauá, no Rio de Janeiro, onde Aline mora. O instituto foi criado também para desenvolver o projeto Inhã Uchô, que busca reparar historicamente o povo Puri da Mantiqueira. Além de ser um espaço de resgate cultural, o local, que abriga também a editora, propõe um diálogo entre a ciência e as práticas ancestrais dos povos indígenas.

Em 2023, Aline Pachamama recebeu apoio da Faperj e do Instituto Serrapilheira por meio de uma chamada conjunta voltada para apoiar cientistas indígenas e negros. O projeto intitulado “Ecologia é Ciência, e nós, indígenas, a praticamos” foi contemplado na modalidade de apoio discricionário. A iniciativa tem como objetivo desenvolver projetos inovadores em ecologia e ciência, preservando memórias e práticas ancestrais do povo Puri.

Agora em outubro, Aline relançará o livro “TAYNÔH” no Museu A Casa, em São Paulo. Considerado o livro mais ambicioso da editora Pachamama por ter sido traduzido em 13 línguas, entre elas Guarani, Xavante e Puri, além da língua crioula falada em Guiné-Bissau, na África, a edição contempla traduções para espanhol, francês, inglês, italiano e português.

Além de trazer discussões sobre o meio ambiente, a autora destaca que o propósito do livro é promover a educação antirracista e a reparação linguística, estimulando o público, especialmente professores, a olhar para as línguas indígenas existentes no Brasil e na África.

“Queremos reconquistar territórios através da palavra”, diz Aline Pachamama, que reconhece que a produção literária no Brasil é cara e desafiadora, mas vê nos seus livros uma forma de manter viva a história e a ciência de seu povo. “O livro, para mim, é vivo.”

Com informações da coluna Notícias da Floresta / Uol (Reportagem de Matheus Lopes Quirino)

Espetáculo ‘Pianíssimo’ estreia no Teatro Amazonas com entrada gratuita

Foto: Divulgação

Um dos espetáculos para as infâncias mais aclamados do país, “Pianíssimo – a história de um piano encantado”, será apresentado pela primeira vez em Manaus, com a participação especial da Orquestra Amazonas Filarmônica, na segunda-feira (14), às 20h. O evento tem entrada gratuita e será realizado no Teatro Amazonas, localizado no Largo São Sebastião.

“Pianíssimo” marca a estreia da programação gratuita do “Festival Sesi Cultura Infância – Uma Visão de Futuro”, que tem mais de 15 atrações gratuitas com peças de teatro, oficinas, palestras, brincadeiras e muito mais, até o dia 20 de outubro, em Manaus, Iranduba, Itacoatiara e Parintins.

O espetáculo foi escrito pelo compositor, diretor artístico, comediante, ator, regente e membro da Academia Brasileira de Música, o premiado Tim Rescala. Como diretor de teatro, ele ganhou diversos prêmios, como o Zilka Salaberry, com a peça “Makuru – Um musical de ninar” (2017). Tim também atuou na Escolinha do Professor Raimundo, com o personagem Capilé Sorriso e o bordão “Presente e sorridente”. Em Manaus, ele fará a regência da Amazonas Filarmônica em um momento único e inédito.

Além disso, o espetáculo terá a narração da atriz e cantora, Soraya Ravenle, que já fez diversas novelas e ganhou muitas premiações por sua atuação no teatro e televisão. Ela estreou na TV em 1988, na novela Vale Tudo. Desde então, não parou de fazer novelas e peças de teatro.

A obra conta a história de Clara, uma criança de nove anos, e Steinway, um piano de cauda encantado. Obrigada pela mãe, Dona Gema, a estudar piano com Dona Euterpe, professora autoritária e sisuda, a menina reage com frieza e desinteresse à chegada do piano em sua casa, mas para a surpresa dela Steinway consegue falar.

A partir daí os dois desenvolvem uma relação de carinho e confiança mútua, com a música sendo um meio para a descoberta do mundo e da realização de seus sonhos através da imaginação e criatividade.

Orquestra e solistas

Manaus vai vivenciar a apresentação inédita do “Pianíssimo”, com a Amazonas Filarmônica e seus mais de 80 músicos, brasileiros e de diversas nacionalidades.

A apresentação terá ainda os solistas convidados: a soprano Dhijana Nobre; Thalita Azevedo, que é mezzo-soprano; o tenor Wilken Silveira, e Luiz Lopes, barítono.

“Essa é uma grande oportunidade de levarmos uma experiência lúdica, na qual a música e o teatro se encontram para encantar e inspirar todas as idades. Convidamos todos, especialmente nossas crianças e adolescentes, a vivenciar uma noite mágica”, destaca Tim Rescala.

Um dos organizadores do evento e analista de cultura do Sesi, Márcio Braz, afirma que o festival tem por objetivo celebrar as infâncias, com espetáculos divertidos e interativos. “Essa é a primeira edição do ‘Festival Sesi Cultura Infância’, que conta com grandes espetáculos do Amazonas, mas também com peças convidadas”, pontua.

“Além disso, teremos palestras e mesas-redondas, tudo com o intuito de apontar caminhos e discutir as perspectivas para a cultura infância. É um evento para reunir toda a família, que proporciona uma visão especial sobre a importância do brincar, unindo artes e muita criatividade”, comenta Márcio.

Promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), o festival terá ainda uma série de atividades gratuitas, como oficinas e pesquisa sobre os hábitos culturais das infâncias. No Cine Carmen Miranda, localizado no Centro de Manaus, haverá a “Mostra Sesi de Cinema para as Infâncias” com a exibição de diversos filmes para as crianças.

E no Teatro Icbeu, serão apresentados espetáculos da companhia mineira, Giramundo, que é conhecida mundialmente por seus bonecos, além das peças da Buia Teatro Company. Outro diferencial é que o festival levará também suas atividades até os municípios de Iranduba, Itacoatiara e Parintins. Para mais informações, basta enviar mensagem para (92) 99165-8947.

O evento é uma realização do Serviço Social da Indústria (Sesi), com produção da Iai Promoções. Tem apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado, Cine Carmen Miranda, Icbeu Manaus, Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis e Buia Teatro.

Com informações da assessoria

Jovens da região Norte participam de imersão para apresentar soluções em favor da Amazônia

Foto: Assessoria

Um grupo de mais de 100 jovens de diversas partes da Região Norte vai participar de uma imersão, pela primeira vez em Manaus, com o objetivo de debater e apresentar soluções inovadoras em prol da Amazônia.

As ações fazem parte do UNLEASH Amazon Innovation Lab, que terá uma solenidade de abertura nesta segunda-feira (14), a partir das 15h30, no Palacete Provincial, localizado na Praça Heliodoro Balbi, s/n, bairro Centro – Zona Sul de Manaus.

O UNLEASH Amazon Innovation Lab é um programa internacional que treinará dezenas de jovens para o desenvolvimento de soluções escaláveis, inovadoras e sustentáveis.

Ao longo de seis dias, os jovens terão a oportunidade de fazer um intenso networking e pensar em projetos para solucionar várias demandas da região amazônica.

As propostas que serão criadas deverão ter como base os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 12 e 16 (Proteção e responsabilidade ambiental), e 14 e 15 (Desenvolvimento econômico sustentável e bioeconomia), da Organização das Nações Unidas (ONU).

A iniciativa envolverá jovens indígenas, quilombolas, ribeirinhos e de outros povos tradicionais, visando incluir voz, direitos e conhecimentos milenares da Amazônia no laboratório de inovação.

A abertura terá a participação, por meio de videoconferência, de Flemming Besenbacher, presidente do UNLEASH.

Também participarão da solenidade: Jander Manauara, rapper amazonense; Jeibi Medeiros da Costa, secretário executivo na pasta de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEDECTI-AM); Michelle Guimarães, chief financial officer (CFO) da Navegam; Ana Cláudia Chaves, assessora técnica da GIZ; Tiago Maiká Müller Schwade, professor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM); e Denis Minev, chief executive officer (CEO) da Bemol.

Serviço

O quê: Abertura do UNLEASH Amazon Innovation Lab;

Quando: Nesta segunda, 14 de outubro;

Horário: A partir das 15h30;

Onde: Palacete Provincial, localizado na Praça Heliodoro Balbi, s/n, bairro Centro – Zona Sul de Manaus;

Com informações da assessoria

Bolsonaro e Michele voltam a Manaus no segundo turno em apoio ao Capitão Alberto Neto

Foto: Tadeu Rocha

Em Manaus pela terceira vez nessas eleições para apoiar a candidatura do Capitão Alberto Neto (PL) e a Professora Maria do Carmo (Novo), o eterno presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro desembarcam na cidade na próxima terça-feira (15), para confirmar a preferência do eleitor da capital amazonense pelos candidatos da coligação Ordem e Progresso.

Bolsonaro e Michelle chegam às 10h no aeroporto internacional Eduardo Gomes e seguem numa motocarreata, à noite será realizado um grande evento da direita manauara no Studio 5, às 18h. Os demais compromissos da agenda estão sendo fechados e serão divulgados posteriormente.

“A direita tem o melhor projeto para governar Manaus com Deus, Pátria, Família e Liberdade, valores que vão estar à frente das nossas ações para dobrar o número de creches já no primeiro ano de gestão, no concurso para mil novos guardas municipais, na criação do primeiro hospital municipal e tantas outras propostas. Nossa chapa representa a esperança pela verdadeira mudança”, disse o Capitão Alberto Neto.

“Nesse segundo turno a escolha é simples: mais do mesmo, de quem não fez em quatro anos e não vai fazer, dos escândalos de corrupção, ou, o nosso lado, da ordem do progresso e do presidente Bolsonaro”, finalizou Maria do Carmo.

Com informações da assessoria

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