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Por que dono da medalha 400 do Brasil citou ‘irmãos de farda’ após prova

André Rocha celebra o bronze no lançamento de disco F52 nas Paralimpíadas de Paris - Foto: Wander Roberto / CP

André Rocha conquistou o bronze no lançamento de disco da classe F52 (atletas que competem sentados), a medalha de número 400 do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos, e citou a família e os “irmãos de farda” em entrevista após a prova.

“Mais uma medalha para o Brasil, para a minha cidade, Taubaté, para todos os meus irmãos de farda da Polícia Militar de São Paulo, para todas as pessoas que me apoiaram de alguma forma, que me mandaram mensagem. Para a minha esposa, que hoje é o aniversário dela e ela está aqui, junto com os meus filhos, torcendo. Só eu e minha família sabemos o que nós passamos para chegar até aqui. Foi muito, muito difícil, e ser medalhista paralímpico… Estou muito feliz” afirmou André Rocha, ao SporTV.

André é policial militar reformado e integrava um batalhão na cidade natal quando sofreu o acidente que mudou a vida dele. Em 2005, o então soldado foi atender a uma ocorrência de furto e entrou em uma perseguição a dois suspeitos. Um deles subiu em um telhado e, ao tentar capturá-lo, ele caiu de um muro alto, fraturando a coluna. Foram três cirurgias em um período de 14 dias, mas uma consequência foi a paraplegia.

Rocha teve depressão nos anos seguintes. O filho, que pôde ver de perto o pai conquistar a medalha paralímpica, se tornou peça nessa virada. A tristeza de Luís, à época com sete anos, em meio àquele cenário fez André querer mudar.

Em 2013, o ex-PM conheceu o esporte paralímpico em um projeto da prefeitura de Taubaté, e passou a olhar a vida de outra forma. Desde então, foram alguns resultados expressivos.

Conquistas e ajuda

André realizou um sonho em Paris. Afinal, é a primeira participação em uma edição de Jogos Paralímpicos,. Antes, ele foi bicampeão mundial — um dos títulos em Kobe, Japão, no neste ano — e chegou ao pódio também em Jogos Parapan-Americanos.

Em 2021, ele foi homenageado pela Escola de Educação Física da Polícia Militar do Estado de São Paulo e passou a ser o primeiro paratleta a integrar a Galeria dos Campeões da PMESP.

Meses antes das Paralimpíadas, alguns policiais divulgaram, nas redes sociais, rifas para angariar fundos para a família de André viajar a Paris. A meta era de R$ 24 mil.

‘Temos de seguir em frente’

André acredita que poderia ter tido uma marca melhor em Paris, mas celebrou o bronze e classificou como “momento único” e não segurou as lágrimas.

“Estou feliz, mas não fiz uma boa prova. Minhas marcas são superiores a essa, mas, depois de tudo que passei, com reclassificação… Estar em uma paralimpíada era meu grande sonho, então, é um momento único. (…) Essa medalha tem um peso tão grande na minha vida, precisava tanto disso” afirmou André Rocha.

O choro, que já foi de tristeza outrora, neste domingo foi de alegria, e ele aproveitou para dar um recado: “Independentemente de reglião, temos de ter fé e seguir em frente. Dê você o primeiro passo. O esporte é uma porta de entrada senscional, mas tem tantas coisas que as pessoas com deficiência pode fazer… Vai para cima e abraça o que é seu”.

*Com informações de Uol

TCE-AM e MP-AM firmam parceria para fortalecer a fiscalização do sistema prisional

Foto: Filipe Jazz

O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) assinaram, na manhã desta segunda-feira (2), um Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de aprimorar a fiscalização do sistema prisional no estado. A iniciativa visa facilitar a troca de informações entre as instituições, com foco na execução das verbas do Fundo Penitenciário (FUNPEN).

O acordo foi firmado entre a presidente do TCE-AM, conselheira Yara Amazônia Lins; o Procurador-Geral de Justiça do MP-AM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior; e o titular da Seap, coronel Paulo César Gomes de Oliveira Júnior. O documento oficial com a assinatura do acordo deve ser publicado no Diário Oficial Eletrônico do MP-AM.

Entre as principais ações previstas estão a criação de fluxos simplificados para a troca de informações, a realização de treinamentos conjuntos e a fiscalização das obras e programas financiados com recursos do FUNPEN.

Além disso, o acordo prevê a realização de palestras, cursos e treinamentos para membros e servidores das três instituições, com o objetivo de capacitar as equipes na fiscalização e na execução das verbas destinadas ao sistema penitenciário.

Outro ponto de destaque é o compromisso das instituições em manter o sigilo das informações compartilhadas, garantindo a segurança dos dados e a integridade das ações fiscalizadoras.

O acordo tem vigência de cinco anos e pode ser prorrogado conforme a necessidade das instituições. As ações decorrentes do acordo serão monitoradas por interlocutores designados, responsáveis por garantir a execução fiel das atividades previstas.

Israel tem greve geral para exigir acordo sobre os reféns

Israel, 2 de setembro de 2024: salas de embarque quase vazias no aeroporto internacional Ben Gourion, em Tel Aviv, devido à convocação de uma greve geral para exigir um acordo sobre a libertação dos reféns - Foto: Gil Cohem-Magen / AFP

Israel vive nesta segunda-feira (2) uma greve geral que visa pressionar o governo de Benjamin Netanyahu a obter a libertação dos reféns sob poder do movimento islamista palestino Hamas na Faixa de Gaza .

O sindicato Histadrut convocou a paralisação depois que o Exército anunciou, no domingo (1º), que encontrou os corpos de seis reféns assassinados na Faixa de Gaza, após quase 11 meses de conflito.

O anúncio militar também provocou grandes protestos para exigir um acordo que inclua a libertação dos reféns .

A adesão à greve, no entanto, não foi igual em todas as cidades: em Tel Aviv e Haifa as autoridades informaram que as escolas permaneceriam fechadas até 11h45, enquanto em Jerusalém e Ashkelon não aderiram à mobilização.

Os transportes públicos, administrados por empresas privadas, foram parcialmente afetados pela greve.

No aeroporto Ben Gurion de Tel Aviv, dezenas de passageiros aguardavam nos balcões de check-in durante a manhã, depois que vários voos sofreram atrasos.

O presidente do Histadrut, Arnon Bar-David, afirmou no domingo que a greve pretende “frear o abandono dos reféns”. “Cheguei à conclusão de que apenas a nossa intervenção pode sacudir aqueles que precisam de ser sacudidos”, acrescentou.

Há vários meses, Catar, Egito e Estados Unidos, países que atuam como mediadores do conflito, tentam convencer o Hamas e Israel a aceitarem um acordo de cessar-fogo que inclua a libertação de reféns e de prisioneiros palestinos detidos por Israel. Mas, até o momento, as negociações não apresentaram resultados.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se reunirá nesta segunda-feira com negociadores americanos para discutir “os esforços para alcançar um acordo que garanta a libertação dos reféns”, informou a Casa Branca.

No domingo, Biden declarou que estava “arrasado” com a notícia de que entre os corpos dos seis reféns encontrados estava o do americano-israelense Hersh Goldberg-Polin.

“Acerto de contas”

A guerra em Gaza começou no dia 7 de outubro.

Naquele dia, milicianos islamistas do Hamas realizaram um ataque ao sul de Israel que resultou em 1.205 vítimas fatais, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelenses.

Além disso, os combatentes islamistas sequestraram 251 pessoas: 97 continuam retidas em Gaza e 33 morreram, segundo o Exército israelense.

Em resposta ao ataque, Israel prometeu destruir o Hamas e lançou uma vasta ofensiva de retaliação que já deixou 40.786 mortos em Gaza, segundo o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007.

A pressão da população israelense para que o governo negocie um acordo de libertação dos reféns não para de aumentar e o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, declarou no domingo que terá um “acerto de contas” com o Hamas, considerado um movimento terrorista por Israel, Estados Unidos e UE.

Segundo o Ministério da Saúde de Israel, os resultados da autópsia indicam que os reféns morreram devido a ferimentos de tiros à queima-roupa entre quinta e sexta-feira.

Mas um dirigente do Hamas, que falou sob a condição de anonimato, disse que vários reféns “morreram por tiros e bombardeios dos ocupantes” israelenses, e que alguns deles estavam na lista de pessoas que seriam libertadas no âmbito de um potencial acordo de cessar-fogo.

Vacinação contra pólio

Em Gaza, apesar dos danos da guerra, que mergulhou os 2,4 milhões de habitantes do território em uma situação humanitária catastrófica, começou a campanha de vacinação contra a pólio.

A operação acontece graças à implementação de “pausas humanitárias” entre 6H00 e 14H00 durante três dias em vários pontos do território palestino.

A meta é imunizar mais de 640.000 crianças com menos de 10 anos.

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, 72.611 crianças foram vacinadas no primeiro dia de campanha.

Ao mesmo tempo, Israel prossegue com a operação militar na Cisjordânia, território palestino separado da Faixa de Gaza, ocupado por Israel desde 1967.

A operação começou na quarta-feira e matou pelo menos 24 palestinos, a maioria combatentes, segundo o Ministério da Saúde palestino. O Exército israelense afirma que todos eram “terroristas”.

O Hamas e seu aliado Jihad Islâmica, outro grupo armado, afirmaram que pelo menos 14 mortos lutavam em suas fileiras.

*Com informações de IG

Patrícia Abravanel se emociona e chora no primeiro programa após a morte de Silvio Santos

Patrícia Abravanel chora no 'Programa Silvio Santos' - Foto: Reprodução / SBT

Patrícia Abravanel, de 46 anos, retornou ao SBT para gravar o “Programa Silvio Santos”, exibido aos domingos no canal. N a primeira atração gravada após a morte do pai, que foi transmitida no último domingo (1º), a comunicadora não conseguiu segurar as lágrimas.

“É a primeira vez que eu estou aqui que eu sei que meu pai não vai estar ne assistindo através da televisão. Sei que vocês esperem que eu fale alguma coisa, mas eu ainda não sei se eu estou pronta. Ele era tão íntimo da família brasileira, que eu acho que devo falar alguma coisa”, iniciou ela, com a voz embargada.

“Sou grata por cada abraço, conversa, e conselho. Se posso deixar uma mensagem para você que está em casa, é: façam isso. Não importa se seu pai é bom ou ruim, mas honre seu pai e sua mãe enquanto você os tiver ao seu lado. E, quando não tiver mais, continue honrando, faça o que ele gostaria que você”, completou.

Homenagens

Patrícia também decidiu agradecer o público e as emissoras brasileiras pelas homenagens que fizeram a Silvio Santos. “Quero agradecer muito ao Brasil por todas as homenagens feitas ao Silvio Santos, pela forma como o país nos acolheu durante esse tempo. Eu, minhas irmãs e minha mãe nos sentimos acolhidas e amadas por todos vocês”, afirmou

“Se fôssemos juntar todas as homenagens, não conseguiríamos, porque foram milhares. Eu só tenho a agradecer muito por esse carinho, a todas as emissoras de televisão: Globo, Record, RedeTV!, Band… E também a todos os brasileiros”, pontuou.

*Com informações de IG

Em decisão unânime, Primeira Turma do STF mantém X suspenso no Brasil

Moraes é o relator da decisão, e também removeu o sigilo do processo, agora público - Foto: Agência Brasil

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta segunda-feira (2), por unanimidade, manter a suspensão do X (ex-Twitter) no Brasil. Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux acompanharam o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.

Moraes também removeu o sigilo do processo, agora público.

Moraes vinha trocando farpas com o bilionário dono do X, Elon Musk, desde a última semana. Em resposta à suspensão, o empresário promete vazar “ações sigilosas” do ministro na plataforma.

Na decisão, Moraes cita que Musk cumpriu ordem de tribunais na Turquia e na Índia sobre remoção de conteúdo, mas se negava a fazer o mesmo no Brasil.

O magistrado entende que o bilionário não apenas infringiu a lei brasileira, mas a desrespeitou em tom de deboche, uma vez que teve conhecimento da decisão.

“Ordem judicial pode ser passível de recurso, mas não de desataviado desprezo. O acatamento de comandos do Judiciário é um requisito essencial de civilidade e condição de possibilidade de um Estado de Direito”, diz trecho do texto.

A suspensão

A decisão de retirar a plataforma do ar se deu na última sexta-feira (30), após Musk se recusar a cumprir uma decisão monocrática do ministro para que indicasse, em 24h, um representante legal no Brasil.

Desde então, Moraes determinou a derrubada “imediata, completa e integral” do funcionamento da plataforma em todo o território nacional.

Além disso, Moraes impôs multa de R$ 50 mil para quem utilizar “refúgios tecnológicos”, como VPNs, para acessar o site. O ministro posteriormente voltou atrás no impedimento de uso de VPNs.

Segundo a Folha de São Paulo, entre os ministros, havia uma expectativa de que Moraes também levasse ao julgamento da Turma sua decisão de bloquear as contas da Starlink, empresa de Elon Musk, para o pagamento de multas impostas pela corte. No entanto, a minuta de voto do ministro não inclui esse item.

De acordo com assessores de integrantes do Supremo, como Moraes decidiu levar o caso à Turma, ele não precisará incluir o tema na pauta de discussões do plenário posteriormente. Isso ocorre porque a decisão será avaliada por um colegiado, o que proporciona maior segurança à determinação e minimiza as críticas direcionadas a Moraes. Portanto, submeter a suspensão ao julgamento dos demais magistrados da Corte seria opcional — e a expectativa entre seus pares é que Moraes optará por não levar o caso ao plenário.

A rede social permanece fora do ar durante o período eleitoral no país. A decisão continuará em vigor até que todas as ordens judiciais relacionadas ao caso sejam cumpridas, as multas sejam pagas e seja designada, em juízo, a pessoa física ou jurídica responsável em território nacional.

*Com informações de IG

Governo do Amazonas divulga agenda cultural da primeira semana de setembro

Festival de dança, show musical e diversos espetáculos estão na programação - Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

A programação da agenda cultural do Governo do Amazonas para a primeira semana do mês de setembro (02 a 06/06) traz espetáculos para todos os gostos e idades, comprovando mais uma vez a diversidade da produção artística da cidade de Manaus. A programação conta com projetos contemplados pela Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Nesta segunda-feira (02/08), às 20h, como parte da programação do Festival Amazonas de Dança, o palco do Teatro Amazonas recebe os espetáculos: “D’outramargem”, com Francisco Rider; “Vida sem Rosto”, com Antônio Magno; e “Uma História de Amor e Luta pela Liberdade – Anita Garibaldi”, com o Centro de Pesquisas Folclóricas Rancho Manauara. O evento tem entrada franca.

“D’outramargem”, retrata marcas que Francisco traz em seu corpo-performer ao caminhar na região metropolitana de Manaus, entre as palafitas da Comunidade Gutierrez e São Francisco. Nas andanças pela comunidade, ele viu galinhas aprisionadas num carrinho de supermercado. Francisco faz uma imersão no sítio de um colega artista, onde o mesmo tem um galinheiro, com o intuito de compartilhar a mesma “artmosfera”, como ele mesmo diz. Com classificação de 16 anos.

“Vida sem Rosto”, aborda a história de uma mãe de família e sua família inteira, que passam a viver escondidos após terem sua casa invadida pela máfia em uma noite, durante as férias da sua filha mais velha que morava na capital. Com classificação livre.

“Uma História de Amor e Luta pela Liberdade – Anita Garibaldi”, traz como tema uma imersão da trajetória histórica de Ana Maria de Jesus Ribeiro, nascida em 30 de agosto de 1821, em Morrinho, então município de Laguna, Santa Catarina, logo mais tarde conhecida como Anita Garibaldi. Trajetória que se passa entre os séculos XVIII e XIX, durante a mais longa guerra civil do continente, a Guerra dos Farrapos. Com classificação livre.

Nesta segunda, terça e quarta-feira (02 a 04/08), às 14h, a Escola Estadual Bom Pastor, situada na rua São Marcos, S/Nº, no bairro Crespo, será o palco do evento “Ritmo nas Ruas: Dança Urbana na Periferia”. Com o intuito de levar a dança breaking do zero para as crianças do 1° ao 5° ano, o evento oferecerá oficinas de breaking e competições.

A oficina conta com uma equipe completa para a execução do projeto, com três instrutores potentes, sendo eles: B-boy Pumax, B-girl Josy e B-boy Varon, proponente do projeto, com direção artística por Adriano Emanuel e Bgirl Juh na assistência técnica do projeto. Este projeto é contemplado pela Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Com entrada gratuita.

Espetáculos diversos

Nesta terça-feira (03/08), às 20h, a Orquestra de Violões do Amazonas (Ovam) apresenta o espetáculo “Espanhóis”, no palco do Teatro Amazonas. A Ovam, conhecida por suas performances ao violão, tanto em grupo como solo, apresenta o espetáculo “Espanhóis”, sob a regência do convidado Maestro Otávio Simões. Este evento inovador e inédito oferece um repertório de música espanhola, abrangendo obras de período contemporâneo com obras compostas e arranjadas para o violão.

Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O repertório conta com compositores como Manuel de Falla e Joaquín Rodrigo dentre outros e contará com performances solo de violão, além de apresentações com voz. Com classificação livre, a plateia e frisas estão com valor de R$10, enquanto nos demais lugares a entrada é franca.

O Teatro Gebes Medeiros recebe nesta terça e quarta-feira (03 a 04/08), às 20h, o espetáculo “Da Silva”, pelo ateliê 23. Com duração de uma hora e meia, a apresentação lindíssima e poética, retrata sobre muitas de nossas inspirações, brasilidades e energia boa. O projeto é contemplado pela Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Essa obra de 2016, foi remontada este ano com um elenco pra lá de especial e vai fazer duas apresentações nesta semana, que possivelmente são as duas últimas do ano. Com classificação de 14 anos, os ingressos podem ser adquiridos através do site www.shopingressos.com.br

O Centro Cultural dos Povos da Amazônia recebe na quarta-feira (04/09), às 19h, o espetáculo “Tez”. Com duração de 2 horas, o espetáculo aborda a busca incessante por um equilíbrio de si e o desprendimento e compreensão de vivências dos eus do passado, de estereótipos impostos pelo sistema e por expectativas alheias, a partir do entendimento da existência de arquétipos femininos e o reconhecimento e ativação deles em si, em suas multifacetas.

Cada arquétipo permite o acesso a um portal no inconsciente, o que influencia no discernimento e compreensão da realidade, das relações que estabelecemos, dos espaços nos quais convivemos e no direcionamento da nossa energia, que se concretiza em ações e na abertura de caminhos. A apresentação tem classificação de 16 anos, e entrada franca.

Show musical

O majestoso Teatro Amazonas recebe na quarta-feira (04/08), às 20h, o show musical “Amazônico 40 anos – Adal e Banda”. O show celebrará os 40 anos do primeiro álbum, ainda em vinil, do músico Adal, gravado em Paris em 1984. Com uma nova roupagem, além das 10 músicas do LP, oito músicas autorais também serão apresentadas no show, que terá uma duração de duas horas. Com classificação livre, a entrada é franca.

Na quinta-feira (05/08), às 20h, a Amazonas Filarmônica juntamente com a violoncelista Ariadna Chmelik apresentam o espetáculo musical “Shumann: Concerto para Violoncelo”, no palco do Teatro Amazonas. No programa, o ultrarromântico “Concerto para Violoncelo”, do gênio alemão Robert Schumann, uma obra escrita em duas semanas. O concerto tem regência do maestro Luiz Fernando Malheiro.

Fazendo complemento com esta obra, a orquestra toca, sob a batuta de seu maestro titular, Luiz Fernando Malheiro, a Sinfonia n.1 de Johannes Brahms. Esta composição demorou 19 anos para ficar pronta e, quando estreada, ganhou o apelido de “10ª sinfonia de Beethoven”, por sua estrutura magistral. Com classificação de 10 anos, a plateia e frisas estão com valor de R$10, enquanto nos demais lugares a entrada é franca.

Na sexta-feira (06/08), às 20h, também no Teatro Amazonas, o Corpo de Dança do Amazonas realiza a estreia do espetáculo “Urutau”, da coreógrafa Andressa Miyazato. Inspirada pelo pássaro Urutau, cujo nome Tupi significa “ave fantasma”, a coreógrafa explora o conceito de desaceleração, conduzindo os bailarinos a um estado de constante transformação.

Espetáculo Urutau – Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Essa prática coreográfica, que integra dimensões físicas, emocionais e espirituais, se revela através de uma escuta atenta e profunda, tanto de si mesmos quanto do ambiente ao redor. Com classificação livre, a plateia e frisas estão com valor de R$10, enquanto nos demais lugares a entrada é franca.

Endereços

  • Teatro Amazonas – (Largo de São Sebastião – Centro);

  • Teatro Gebes Medeiros – Avenida Eduardo Ribeiro, 937, Centro (antigo Ideal Clube);

  • Centro Cultural dos Povos da Amazônia – Avenida Silves, 2.222, Distrito Industrial I (antiga Bola da Suframa)

Quanto custa uma pesquisa eleitoral? Descubra!

Foto: Divulgação/TRE-GO

Com a chegada do período eleitoral é comum que boa parte da população se pergunte quem está à frente nas intenções de voto e em que colocação está o seu candidato.

As respostas para esses questionamentos vêm a partir das pesquisas eleitorais. E esses levantamentos sobre a opinião do eleitorado são feitos por diferentes institutos, que têm métodos distintos para obter as informações.

Há empresas que contratam pesquisadores para fazer as abordagens de pessoas aleatoriamente nas ruas para saber suas preferências de voto, como é o caso do Datafolha, Ipec e Quaest. Existem outras que fazem questionários por telefone ou internet –como é o caso do Atlas e do PoderData– para entender o sentimento do eleitor em determinado período.

Todas as pesquisas precisam ter uma amostragem que representa quantitativamente o eleitorado de uma determinada região. Ou seja, o grupo de entrevistados deve possuir as mesmas características e proporções da população estudada, observando as divisões do eleitorado por sexo, faixa etária, localidade, além de aspectos como nível de escolaridade e situação econômica.

Com margens de erro que variam de 2 a 3 pontos percentuais para cima ou para baixo, é importante ressaltar que as pesquisas retratam um momento específico de uma corrida eleitoral, podendo não corresponder fielmente o resultado final do pleito. Isso porque a opinião do eleitor pode mudar conforme o passar do tempo.

O que é uma pesquisa eleitoral?

A pesquisa eleitoral é formada por um conjunto de perguntas feitas a eleitores sobre a suas opções de voto, bem como sobre a opinião em relação a candidatos, partidos ou questões políticas em um período específico.

Todos os levantamentos precisam ser registrados junto à Justiça Eleitoral pelo menos cinco dias antes da sua divulgação. Para saber o cronograma das próximas publicações, basta acessar o site do TSE.

Quanto custa?

O valor gasto para a publicação de uma pesquisa varia de acordo com o tamanho do levantamento, o número de pessoas envolvidas, a forma como a pesquisa é feita e até a margem de lucro de cada instituto.

Questionários feitos pela internet ou por telefone costumam ser mais baratos do que entrevistas feitas por pesquisadores de forma presencial nas ruas.

Nas eleições municipais de 2024, a última rodada de pesquisas realizada pelo Datafolha, divulgada em 22 de agosto, custou de R$ 79.354,02 (Recife) a R$ 95.438,14 (São Paulo). Já a próxima pesquisa da Quaest sobre a disputa eleitoral paulistana, que será divulgada no dia 29 de agosto, teve um custo de R$ 114.600,00. Mas, há levantamentos realizados em municípios menores, que chegaram a custar R$ 8.000.

Em contrapartida, nas eleições presidenciais de 2022, o valor das pesquisas variou de R$ 20 mil a R$ 400 mil, segundo dados do TSE.

Quem pode fazer uma pesquisa eleitoral?

Empresas e institutos de pesquisas podem realizar pesquisas de intenção de voto em períodos que antecedem as eleições.

As pesquisas são encomendadas e pagas por entidades agentes da sociedade civil que têm interesses no acompanhamento do sentimento do eleitor, como empresas do setor financeiro, veículos de comunicação e entidades de classe.

Qual a importância da pesquisa eleitoral?

As pesquisas demonstram o grau de satisfação do eleitor no período que antecede a votação. Elas ainda indicam como andam a aceitação ou rejeição dos candidatos que estão disputando os votos da população.

Para quem está disputando a eleição, as pesquisas são importantes para reposicionamento de estratégias de campanha e para a elaboração de novos materiais que consigam atingir da melhor forma o eleitorado.

*Com informações de Terra

Suécia mostra como cortar emissões e impulsionar economia

Estação de energia solar - Foto: Getty Images

A Suécia parece ter encontrado a receita para conciliar o crescimento econômico com a proteção do meio ambiente.

Segundo a AEA (Agência Europeia do Ambiente), o país escandinavo supera todos os vizinhos europeus na redução de emissões de gases de efeito estufa.

Para se ter uma ideia, a Suécia já emitia cinco vezes menos dióxido de carbono (CO2) per capita do que a média europeia em 1990. Desde então, o país derrubou suas emissões líquidas de gases de efeito estufa em cerca de 80%, enquanto a redução média na União Europeia no mesmo período foi de apenas 30%.

O mais impressionante, no entanto, é que a Suécia é um país altamente industrializado, que produz aço, cimento e veículos, e conseguiu reduzir emissões ao mesmo tempo em que duplicou o crescimento de sua economia.

“Não é preciso reduzir o bem-estar para reduzir o impacto climático”, defende Mattias Goldmann, fundador da Swedish 2030 Secretariat, que trabalha para que a Suécia atinja sua meta climática para o setor de transporte até 2030.

Mas como é possível descarbonizar uma economia e, ao mesmo tempo, fazê-la crescer?

Investindo em fontes de energia limpa

Banhado pelo mar Báltico, o país escandinavo tem algumas vantagens naturais, como possuir 70% do território coberto por florestas. E as florestas são muito úteis quando se trata de reduzir as emissões, pois absorvem o CO2 da atmosfera. O país também tem uma grande quantidade de vento, além de montanhas, riachos e lagos – perfeitos para o investimento em energia renovável.

Mas não foi apenas a sorte geográfica que levou a Suécia à posição atual. O país percebeu cedo seu potencial natural e começou a investir em fontes de energia renováveis muito antes de outras nações, eliminando combustíveis fósseis de sua matriz energética já na década de 1970, quando ocorreu a crise global do petróleo.

O Brasil alcançou a marca de 15 mil megawatts (MW) de potência instalada (capacidade de geração) de energia eólica. Rio Grande do Norte é o estado que mais produz energia por meio do vento – Foto: ABEEólica / Divulgação

Quando os países estavam procurando outras fontes de energia, a Suécia desenvolveu substancialmente a energia nuclear, além de já utilizar a energia hidrelétrica há mais de um século.

Com isso, hoje quase 70% da eletricidade da Suécia provém de fontes renováveis, especialmente energia hidrelétrica e eólica. O restante de sua demanda é coberto pela energia nuclear. Isso significa que suas emissões de gases de efeito estufa para a produção de eletricidade são quase nulas.

“Portanto, eles quase não estão usando nenhum combustível fóssil para produzir eletricidade. Se compararmos com outros países, é um mundo totalmente diferente”, disse Jorre De Schrijver, especialista em energia da AEA.

Descarbonização da produção de calor

Além da geração de eletricidade, a Suécia também eliminou o uso de combustíveis fósseis para aquecimento e em processos industriais com uso intensivo de energia.

O primeiro passo foi a Suécia ter investido desde o início em sistemas de aquecimento distrital. O modelo funciona como “redes de calor”, em que a energia térmica é produzida em uma central e distribuída por uma de rede urbana de tubulação abastecida em estações de aquecimento.

Isso significa que, em vez de ter um aquecedor em cada casa, há aquecedores grandes e centralizados que são conectados a muitas casas e áreas industriais por meio de infraestrutura subterrânea.

“É preciso que o governo e o setor privado trabalhem juntos para fornecer essa infraestrutura”, disse Asa Persson, que assessora o governo sueco em políticas climáticas e avalia seu desempenho. A implementação do modelo, porém, é bastante cara.

“Eles viram os benefícios de ter essas soluções de sistemas maiores. A Suécia, por ser um país frio, tinha um incentivo real para ter um sistema de aquecimento eficiente em termos de energia para atender aos habitantes”, acrescenta Persson.

A parte positiva do modelo de aquecimento distrital é que o combustível usado pode ser alterado. No passado, a Suécia dependia de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão. No entanto, desde a década de 1990, o país deu importância especial à energia renovável e eficiência energética. Hoje, 97% do aquecimento na Suécia vem de biocombustíveis e da queima de resíduos.

Painéis solares foram implementados na Ilha das Cinzas em programa que discute o uso social da energia elétrica – Foto: Divulgação

“A Suécia conseguiu reduzir as emissões de eletricidade e aquecimento em 70% nos últimos 30 anos. Isso também mostra que mudanças grandes e ousadas são possíveis”, disse Persson.

Incentivos para todos

Essas mudanças não surgiram do nada. A Suécia implementou políticas climáticas claras desde a década de 1990, como a introdução de um dos primeiros – e atualmente um dos mais altos do mundo – imposto sobre o carbono, cobrando dos indivíduos pelo dióxido de carbono que emitem.

“Há uma mensagem clara: fazemos algo que é ruim para o meio ambiente e temos que pagar o imposto ou fazemos algo que é melhor e não somos taxados”, disse Goldmann.

Um estudo de 2019 constatou que o imposto sueco sobre o carbono teve um impacto significativo nas emissões de CO2: foi responsável por um declínio anual de 6% nas emissões de transporte em média. Além disso, acelerou as mudanças no setor de energia e aquecimento, dando à população e às empresas incentivos para investir em energia renovável em vez de combustíveis fósseis.

“Há muito tempo a Suécia apoia as políticas ambientais e climáticas, e o país também se orgulha de ser um líder nesse aspecto”, disse Persson, sobre a aceitação da população ao imposto sobre o carbono.

Isso se aplica a todo o espectro político. Na Suécia, sete dos oito partidos concordaram, em 2017, com a meta climática mais rigorosa do mundo: zerar as emissões líquidas até 2045. “É uma meta líder em todo o mundo que deu às empresas e aos cidadãos uma forte convicção de que isso realmente continuará acontecendo e que eu posso investir nela sabendo que, mesmo com a mudança de governo, ela continuará de pé”, disse Goldmann.

Retrocessos devido à invasão da Ucrânia pela Rússia

Embora a Suécia tenha tomado algumas medidas importantes para reduzir as emissões, a mudança não atinge todos os setores. Atualmente, o transporte e a agricultura são as maiores fontes de emissões do país.

Após a crise energética causada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, o governo conservador da Suécia reverteu algumas políticas importantes. Ele reduziu os impostos sobre a gasolina e o diesel em um quarto, por exemplo, o que significa que o país escandinavo agora tem um dos preços mais baixos de diesel e gasolina na Europa.

Também introduziu outras medidas que tornam mais barato para as famílias mais carentes possuir um carro, ao mesmo tempo em que aboliu os incentivos que eram oferecidos anteriormente para a compra de veículos elétricos.

Energia eólica é renovável, mas também tem impactos ambientais – Foto: Getty Images

“Estamos aumentando as emissões em cerca de 5 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. De fato, esse é o maior aumento nas emissões de transporte na história da Suécia”, disse Goldmann.

Mas ele acredita que esse é apenas um revés momentâneo, pois o governo prometeu que essas novas medidas serão de curto prazo e que a Suécia mantém a meta de reduzir 70% das emissões do setor de transporte entre 2010 e 2030.

Lições aprendidas

A Suécia mostra que, sim, é possível produzir eletricidade sem nenhuma emissão de gases de efeito estufa, e isso é um exemplo para outros países do mundo. Jorre De Schrijver, especialista em energia da AEA

Segundo Goldmann, para uma mudança, cada país precisa descobrir seu principal impacto climático e seus diferenciais para investir neles. “Isso irá impulsionar o desenvolvimento de empresas sustentáveis, empregos verdes, além de trazer bilhões em receita de exportação que podem ser usados para outras coisas, como melhor bem-estar, melhor educação e assim por diante”, acrescentou.

Para ele, embora a situação seja diferente em cada país, é muito importante incluir todos na transição. Persson concorda. “A maior lição é que você precisa de uma estreita cooperação entre o governo, o setor privado e também o governo local para realmente desenvolver essas soluções de sistema em conjunto e assumir riscos, fazer esses grandes investimentos de longo prazo. Esse tem sido um fator de sucesso por trás da descarbonização da Suécia”, disse ela.

*Com informações de Uol

Vini Jr revela que jogadores do Real Madrid vão sair de campo em caso de racismo

Vini Jr, em ação pelo Real Madrid - Foto: Lance!

Estrela do Real Madrid, Vini Jr declarou, em entrevista à CNN americana que os jogadores do elenco espanhol estão “preparados” para abandonar o campo em novos casos de manifestações racistas nas partidas da temporada 2024/25 de La Liga.

– No clube, conversamos sobre isso com mais frequência. Não só eu, mas todos os jogadores disseram que, se acontecer, na próxima vez todo mundo precisa sair de campo, para que todas as pessoas que nos insultaram paguem uma pena muito maior. – disse Vini Jr.

O brasileiro sofreu com injúrias raciais na Espanha, em jogos dos Merengues nas últimas temporadas, e tem sido uma importante figura no combate ao racismo. O pior episódio foi na partida contra o Valencia, no estádio Mestalla, em maio de 2023: o camisa 7 foi hostilizado pela torcida adversária e chamado de ‘mono’ (macaco, em espanhol).

Três torcedores do Valencia foram identificados e declarados culpados de crime por injúria racial sobre Vini Jr, e cada um deles foi condenado a oito meses de prisão. Além disso, os criminosos foram proibidos de entrar em estádios de futebol por um período de dois anos.

– No caso do que aconteceu em Valência, depois do jogo, todos disseram que a coisa certa a se fazer é sair de campo. Porém, porque você está lá defendendo um time, sabemos que nem todos no estádio são racistas e estavam lá apenas para ver o jogo. É sempre muito difícil abandonar uma partida, mas com tudo que está acontecendo e que cada vez está pior, precisamos sair de campo para que as coisas mudem o mais rápido possível. – finalizou.

Recentemente, a entidade responsável pela organização do Campeonato Espanhol pediu ao Governo do país que mude as leis sobre esse tema, para que a La Liga possa punir os criminosos diretamente.

*Com informações de Terra

Wilker Barreto apresenta propostas à Câmara de Dirigentes Lojistas do Amazonas

Candidato entregou currículo aos representantes do segmento, a fim de demonstrar que está apto para ser prefeito de Manaus - Foto: Daniel Santos

Wilker Barreto (Mobiliza), candidato à prefeitura de Manaus, participou de uma entrevista promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus. Durante o evento, expôs os principais eixos do seu plano de governo, com ênfase em medidas voltadas para o fortalecimento do comércio local.O candidato também entregou currículo, a fim de demonstrar que está apto para ser prefeito de Manaus.

O encontro deu oportunidade para que Wilker Barreto ouvisse as principais demandas dos comerciantes manauaras, alinhando suas estratégias às necessidades específicas do setor. Na oportunidade, ele também respondeu perguntas formuladas por representantes das sete entidades de classe que compõem o ‘Pleito da CDL Manaus’, fundamentais para a economia da cidade.

O plano do candidato do Mobiliza, nesta Eleição Municipal, é estruturado em quatro eixos: Gestão, Qualidade de Vida, Sustentabilidade e Emprego e Renda. Este último traz o projeto ‘Banco Empreendedor’, que prevê a oferta de linhas de crédito facilitadas para receber novos empreendedores e isenções fiscais para os empresários que aderirem à proposta.

“Quero reafirmar meu compromisso com o fortalecimento do comércio local. Reconhecemos que este setor é a espinha dorsal da nossa economia, e por isso, meu plano de governo inclui ações concretas para a geração de emprego e renda. Vamos implementar linhas de crédito acessíveis e oferecer isenções fiscais para os empresários que participarem dos nossos projetos de desenvolvimento”, declarou Wilker Barreto.

Currículo

O candidato Wilker Barreto foi o primeiro a apresentar seu currículo detalhado para o ‘Pleito da CDL’, destacando experiências e qualificações ao longo de sua carreira política. Dessa forma, demonstra que dentre os candidatos é a melhor opção para assumir a gestão municipal.

Wilker Barreto é formado em Economia, tem mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade, além de doutorado em Administração. Atualmente é deputado estadual reeleito pela segunda vez consecutiva e foi vereador por três mandatos seguidos. Um de seus legados é a melhora da infraestrutura e da qualidade de vida de servidores da Câmara Municipal de Manaus, em dois períodos dos quais foi presidente (2015-2016 e 2017-2018).

Lei orgânica municipal

O presidente da CDL Manaus, Ralph Assayag, destacou a trajetória de Wilker Barreto na defesa do setor comercial, desde sua presidência na Câmara Municipal até o atual mandato como deputado estadual. Assayag solicitou que, caso seja eleito, Wilker continue a colaborar ativamente com o setor, sublinhando a importância de assegurar a plena aplicação da Lei Orgânica. Em resposta, o candidato afirmou que não será um obstáculo e se comprometeu a fazer o possível para resolver os desafios enfrentados pelo comércio.

“Eu não serei um vilão, e sim um parceiro do comércio local. Conheço bem as dificuldades que vocês enfrentam, especialmente para iniciar uma pequena obra. Por isso, me comprometo a fazer o possível para facilitar e viabilizar essas iniciativas, garantindo que o setor tenha o apoio necessário para crescer e prosperar.”

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