Semana do Cinema no Millennium começa hoje com ingresso a R$ 12 para todos os filmes
Entre os dias 12 e 18 de setembro, a Cinépolis do Millennium Shopping promete fazer a alegria dos cinéfilos de plantão. Durante este período, acontece a Semana do Cinema, com ingressos custando R$12,00 e combo especial de pipoca e refrigerante tamanho médio, por R$29,00.
O público poderá adquirir os ingressos na bilheteria do cinema, no piso G3. “Entre as vantagens da Cinépolis do Millennium estão o conforto e a comodidade que o consumidor possui em poder estacionar praticamente na porta do cinema”, informou a coordenadora de marketing do mall, Elizandra Xavier.
A promoção Semana do Cinema vale para todos os filmes em cartaz, exceto pré-venda e pré-estreia. Para conferir a programação completa, o público pode acessar o site www.cinepolis.com.br/.
Rock in Mill
Em clima de festival de música que acontece nos próximos dias em terra carioca, o Millennium Shopping realiza o Rock in Mill. Nos dias 19, 20 e 21, a partir das 18h, diversas apresentações musicais prometem enaltecer a cultura local e fazer os amantes da boa música cantarem e se emocionarem com canções que fizeram e fazem parte da história do rock nacional e internacional.
“Serão três dias de shows: no primeiro dia a banda Chora Cachorro vai embalar o público com uma mistura de rock e brega, no segundo, é a vez da Rockaholichs trazer um repertório recheado de clássicos do rock nacional e internacional, e no terceiro dia, a Oficial 80 fecha a programação com chave de ouro”, informou a coordenadora de marketing do Millennium, Elizandra Xavier
Com informações da assessoria
Isabelle Nogueira é entrevistada pela Revista Quem: ‘Sou heroína da minha própria história’
Isabelle Nogueira, de 31 anos de idade, abriu a entrevista relembrando um sonho que teve, em 2023, de que havia sido selecionada para o Big Brother Brasil. Entusiasta do Festival Folclórico de Parintins, havia entrevistado a cunhã-poranga do Boi Garantido para a Quem inúmeras vezes ao longo dos últimos anos, em diferentes ocasiões, e ela fez questão de me contar o que seu subconsciente parecia anunciar antes mesmo das inscrições para a edição de 2024 serem abertas.
Outro feito da dançarina foi resgatar a “torcida raiz” do BBB em Manaus, Parintins e cidades vizinhas. Cada vez que Isabelle ficava em evidência no reality — anúncio da seleção do puxadinho, paredões e final —, espectadores se reuniam em bares pelo Amazonas para assistir sua representante, com direito a festas, telões e apresentações de dança.
Nem um apagão de sete horas em Manaus, a dois dias da final, parou os fãs da cunhã. O Boi Garantido se uniu a uma loja oficial de artigos do Festival de Parintins numa ação para impulsionar votos em apoio a ela. A loja distribuiu Wi-Fi e energia elétrica por quatro horas, e levou centenas de pessoas ao shopping em que fica localizada.
A cunhã cresceu, ganhou mais de 6 milhões de seguidores no Instagram desde seu anúncio no BBB 24, e tem se consolidado como um dos nomes mais importantes de Manaus. Fora da internet, ela também se dedica a palestrar sobre cultura e meio ambiente em eventos nacionais e internacionais.
“O sentimento é de vitória [do reality]. As pessoas ainda têm um grande preconceito com Big Brother, com o ex-brothers e ex-sisters. Muitas vezes eles nos olham como se não tivéssemos conteúdo, como não fôssemos necessários para a sociedade e como se fôssemos vazios. Eu já tinha ouvido falar sobre isso, mas comigo bate e quebra. Me sinto a soma de uma personalidade e de uma artista que resultou numa autoridade de fala”
A projeção nacional da cunhã também deu maior visibilidade ao Festival Folclórico de Parintins deste ano. De acordo com o Metrópoles, a 57ª edição foi marcada por recordes de público, faturamento e fluxo econômico. Foram 120 mil visitantes em 2024, superando os 110 mil de 2023 e os 111.498 de 2022. Empreendedores locais comemoraram faturamentos até 300% maiores do que os de 2023.
Em meio a uma sequência de conquistas, Isabelle se abre sobre sua trajetória artística, conta como tem driblado preconceitos e assédios nestes 17 anos como dançarina de bumbá, explica sua relação profunda com a biodiversidade amazônica e avalia metas e superação de desafios.
Confira a entrevista completa:
Isabelle, cinco meses depois, você já assistiu ou quer assistir ao BBB 24?
Ainda não, mas pretendo, e quero gravar as minhas reações. Tem muita coisa que aconteceu lá dentro que eu nem sabia que estava vivendo. Por exemplo, essa paquera com Matteus [Amaral, seu atual namorado], que o pessoal fala que foi desde o primeiro dia… eu quero entender em que momento que foi isso.
Como tem sido a transição do namoro de dentro para fora da casa?
Sou muito durona às vezes, principalmente com homem, e nunca dou o braço a torcer. Mas Matteus é o primeiro homem que consigo ouvir a opinião atentamente. Pergunto o que que ele acha das escolhas, da minha carreira, família e amigos. Eu o ouço de fato, e nunca é uma imposição, mas sempre um conselho, porque a gente viveu lá dentro as mesmas coisas.
Como tem sido ficar longe da natureza durante os compromissos no Sudeste?
Tenho feito alguns cursos de comunicação em São Paulo, que é o berço para quem quer nascer artisticamente para esse segmento. Sinto muita falta de tomar banho de rio, dos pássaros, das araras, dos macacos e dos demais animais da floresta. Então, realmente, tenho ficado mais em São Paulo, mas não posso perder essa oportunidade.
Você já era famosa, com 266 mil seguidores no Instagram e um posto importante no festival. Mas o que o BBB acrescentou à sua carreira?
Já existia um respeito muito grande, mas o reality me trouxe uma visibilidade nacional, e acredito que uma credibilidade além do meu Estado. Essa credibilidade porque todo mundo dormiu e acordou comigo cem dias. “As pessoas tinham uma visão oposta do que é o trabalho de uma dançarina, da sua postura e da sua posição. Isso veio com o meu posicionamento como mulher, e mulher cultural. Nós mulheres ainda somos minoria nesse espaço”.
Acredita que falar com tanta propriedade sobre cultura é devido à sua formação como professora?
O fato de eu viver em Manaus me traz esse lugar de fala. A faculdade é a vida. Você estuda, mas é a vida que prepara para o cotidiano. Quando eu falo mais sobre as minhas experiências, algumas pessoas ficam impactadas. Eu vivo a cultura desde a barriga da minha mãe. É uma herança de família.
As pessoas falam que sou madura, mas passei por muitas coisas na infância e ao longo da vida. Minha mãe engravidou de mim aos 13 anos, e teve que dividir algumas responsabilidades comigo. Tenho memórias da minha mãe de quando eu tinha 8 anos, dela saindo para trabalhar e deixando meu irmão comigo. Então, eu criava o meu irmão para ela. Eu também tinha que vender roupa com a minha avó em feira. Ela costurava, e eu vendia. Aos 13, eu trabalhava numa lan house.
Eu trabalhava para comprar coisas simples, como desodorante e absorvente, e para ajudar em casa. Isso me preparou. Não quero que nenhuma criança viva o que eu vivi, mas acho que foi necessário para me fortalecer pra chegar até aqui. Sempre tive que correr atrás do que eu queria, e não podia esperar. É triste, mas você escolhe aceitar o lugar de vítima ou de herói. Sou heroína da minha própria história.
Como dançarina, que situações pelas quais passou considera terem contribuído para a formação de sua postura?
Danço desde criança, e já me deparei com vários tipos de pessoas, oportunidades e caminhos. Então, consigo hoje me desvencilhar de algumas situações ou mergulhar em outras.
Já passei por algumas situações constrangedoras e de assédio. Isso não é aceitável. Já falaram de mim como a mulher que dança, mas de uma forma ‘carnal’, como se eu estivesse no palco à disposição para algum tipo de oferta. Eu tive que dizer ‘não’ várias vezes, mas da minha forma. Muitas vezes eu tive que me defender sozinha. Nós não somos objeto, não estamos numa prateleira. Estar de biquíni ou com uma peça pequena não vai me resumir à imaginação de alguém.
Qual a sensação de saber que impulsionou o Festival Folclórico de Parintins?
Isso foi graças à minha participação no Big Brother, então fico muito grata porque muitas famílias dependem do Festival de Parintins. O Brasil abraçou essa causa. Nunca se vendeu tanto artesanato indígena como neste ano. Várias artesãs falaram comigo ‘Cunhã, obrigada por ter usado aquele brinco, porque aqui fora reverberou'”. Quando eu ia para o Paredão, o giro econômico na cidade acontecia porque a torcida se concentravam na Praça da Catedral de Parintins e consumia bebida, comida e artesanato enquanto assistia ao programa no telão.
Você fez história ao unir os bois, de tamanha rivalidade, por sua torcida. Inclusive, o contrário usou IA para te vestir de azul e estampar o feed. Como se sente com isso?
Eu não uso absolutamente nada azul há quase 20 anos, e tive que usar no Big Brother. Quando me vi, não me identifiquei, como se tivesse algo errado. Para a gente alcançar esse patamar do festival, precisa de união em alguns momentos porque um boi depende do outro. Não existe disputa só de um. É em prol da cultura, de um povo e de uma festa que é maior do que qualquer rivalidade.
E teve algo negativo na sua participação no BBB 24?
Saí do Big Brother com a gastrite muito atacada, e vomitava tudo que eu colocava na boca. De compromisso em compromisso, artístico, pessoal e profissional, tive que procurar um gastro, mas eu não tinha tempo para parar. Eu também não conseguia comer, e ficava com dor na barriga de fome. Não sei explicar exatamente, e eu vou fazer exames mais específicos mais para frente. Também saí anêmica e tive que tratar com vitaminas.
Fui ensaiar [bumbá] depois do Big Brother, e não conseguia ficar em pé. Eu me desequilibrava e caía. Andava um pouco e caía. Dançava e caía. Eu não entendia. Tinha uma fraqueza. Era algo como se fosse nervoso. Uma loucura que tive que driblar para não me sufocar.
Vai permanecer no Boi?
Vou. Acreditava que dez anos seria bom para um ciclo se encerrar, porque é um número redondo. Mas acho que o número para isso não existe… 12, 15… Eu tenho disposição e alegria para dançar muito mais, e com essa repercussão posso contribuir de outras formas.
Além do Bumbódromo, tem Sapucaí ano que vem. Como tem se preparado para sua estreia como musa da Grande Rio, mesmo não sendo sua estreia no Carnaval?
A maior pavulagem (risos)! Adorei ir pela Padre Miguel com os bois, em 2018. Agora eu vou desfilar como musa, e estou muito grata e feliz. É uma responsabilidade muito grande, e não é simples. Já iniciei aulas de samba e um estudo profundo no que é o carnaval do Rio de Janeiro, no que é a comunidade e a Grande Rio. Também aprendi, por exemplo, o ato de beijar a bandeira com a mão por cima. Eu não sabia. Existe o respeito por trás da forma de beijar a bandeira. Aqui, a cartilha do boi é outra, então isso tudo é novo para mim. Eu venho de uma manifestação folclórica que tem o Carnaval como um irmão na sua forma de ser, mas é completamente diferente. Estou estudando para mergulhar e viver isso de uma forma muito intensa e alegre, e ter história de vida para contar mais uma vez.
Com informações da Revista Quem
Bilionário brasileiro vende casa para Jeff Bezos sem saber e processa corretor, diz jornal

O bilionário brasileiro Leo Kryss está processando seu corretor imobiliário, Jay Parker, por vender uma casa por 79 milhões de dólares (cerca de R$ 446,5 milhões) ao fundador da Amazon, Jeff Bezos. As informações são do Wall Street Journal.
O brasileiro diz que “perdeu” 6 milhões de dólares por mentira do corretor. Kryss argumenta que Jay Parker negou que Jeff Bezos seria o comprador interessado em sua propriedade, e que o incentivou a aceitar uma proposta com desconto de 6 milhões de dólares (aproximadamente R$ 34 milhões) pelo imóvel. O antigo dono da residência acusa a empresa Douglas Ellison, comandada por Parker, de falha “no uso de habilidade, cuidado e diligência”. Brasileiro comprou propriedade em 2014 por 28 milhões de dólares (cerca de R$ 64,3 milhões, à época).
Corretor diz que também não sabia que Bezos era comprador. No documento judicial, a defesa de Jay Parker afirma que o prefeito da ilha de Indian Creek, Benny Klepach, teria fingido ser o comprador da residência no lugar de Jeff Bezos. A Douglas Elliman recebeu comissão de 3,2 milhões de dólares (R$ 18,1 milhões) pela venda.
Bezos comprou propriedade vizinha anteriormente. Em maio do ano passado, o fundador da Amazon pagou 68 milhões de dólares (cerca de R$ 384,7 milhões) no imóvel vizinho ao de Leo Kryss, localizado no número 12 da única rua da ilha. Além dessa, o bilionário possui uma terceira residência de luxo na ilha, avaliada em cerca de 87 milhões de dólares (R$ 492,2 milhões).
Bunker dos bilionários
Casa fica no “bunker dos bilionários”. O imóvel está localizado na ilha de Indian Creek, vila fechada, considerada um “bunker de bilionários”, localizada na Flórida e ocupada por centenas de bilionários e celebridades.
A ilha tem governo e força de segurança próprios. No último censo (2020), a população local era de 84 pessoas. Possuem residências na ilha figuras como Gisele Bündchen, Julio Iglesias, Ivanka Trump e Adriana Lima.
A residência tem sete quartos, cinema e biblioteca e segundo a revista Business Insider, a casa comprada por Jeff Bezos foi construída em 2000, mede 2,8 acres e tem 60 metros de praia. A listagem descreve a casa como possuindo “glamour europeu intemporal”.
O bilionário brasileiro é investidor e fundador da TecToy. Avesso a fotografias e entrevistas, Kryss herdou de seu pai a fabricante de eletrônicos Evadin — uma das primeiras a se instalar na Zona Franca de Manaus — e foi um dos sócios-fundadores da TecToy.
Com informações do Uol
O que é a Autoridade Climática que Lula começa a desenhar contra eventos extremos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a criação de uma Autoridade Climática e de um Comitê Técnico-Científico para combater a mudança do clima. O anúncio foi feito após uma visita às áreas afetadas pelas secas e queimadas no estado do Amazonas, nesta terça-feira (11).
Na prática, a autarquia terá como função coordenar e implementar medidas de combate à mudança do clima e de mitigação dos efeitos já sentidos, além de cobrar o cumprimento de metas ambientais entre as diversas áreas do governo. Também ficará responsável por ações integradas com Estados e municípios e pela produção de subsídios para a aceleração da Política Nacional sobre Mudança do Clima.
A criação da Autoridade Climática foi uma promessa de campanha do presidente durante as eleições de 2022, mas ainda não havia saído do papel por divergências sob qual pasta ficaria. Agora, decidiu-se que ficará com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
O presidente também anunciou que editará uma medida provisória para estabelecer o estatuto jurídico da Emergência Climática, que permitirá o enfrentamento mais rápido aos eventos climáticos extremos.
“A gente pensava que pegava fogo só no Pantanal, que pegava fogo só na Caatinga, que pegava fogo só na Mata Atlântica, que pregava fogo só na Amazônia. Não. Pegou fogo em 45 cidades no mesmo dia em São Paulo. E esse fogo é criminoso, é gente que está tentando colocar fogo para destruir esse país”, disse o presidente da República.
“Precisamos ter consciência que nós precisamos punir quem faz queimada. É proibido fazer queimada em época errada. Muitas vezes o companheiro pequeno produtor tenta fazer uma queimada na terrinha dele para fazer o roçado, mas ele pode perder o controle e aquilo pode destruir coisa que ele nem sabe que vai destruir” declarou o petista. Lula também afirmou que o “foco precisa ser a adaptação e preparação para o enfrentamento a esses fenômenos” de riscos climáticos extremos.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou que “além da autoridade climática, a aprovação de um marco legal estabelecendo a figura da emergência climática é um mecanismo essencial para que possamos agir na gestão do risco e não apenas na gestão do desastre”.
“Nesse momento, nós estamos vivendo uma junção perversa de alguns fatores que, combinados, estão criando esta situação. O primeiro deles é o problema da mudança do clima, que está mudando o regime de chuvas, que está mudando o período de seca e de cheia, como vocês estão observando. Uma hora chove demais, outra hora chove de menos. Ao lado disso, temos o problema do desmatamento, das queimadas, que acaba agravando ainda mais a situação”, pontuou a ministra.
Dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) mostram que esta é a pior estiagem do Brasil em 75 anos. Nesta terça-feira (10), foram registrados 1.418 municípios em situação de emergência ou calamidade pública no país, sendo 22 no Amazonas, segundo o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, coordenado pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional.
Informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também desta terça-feira dão conta de que mais da metade do Brasil está coberto pelas fuligens das queimadas. A fumaça está cobrindo cinco milhões de quilômetros quadrados, o equivalente a 60% do território brasileiro.
Com informações do Brasil De Fato
Hermanitos participa de debate sobre contratação de migrantes na Expo ABRH Amazonas
Compartilhar a importância da contratação de profissionais refugiados e migrantes, e seus benefícios para empresas, será a principal pauta da Organização da Sociedade Civil (OSC) Hermanitos e da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no 21ª Expo ABRH Amazonas.
Com o tema “Liderando o Futuro do Trabalho”, o evento será realizado nesta quinta e sexta-feira (12 e 13), das 14h às 21h, no Centro de Convenções do Amazonas — Vasco Vasques, em Manaus (AM).
Um dos destaques da Expo ABRH será o “CONAMARH Talks”, programação de palestras com especialistas e profissionais sobre temas ligados a recursos humanos, gestão de pessoas, desenvolvimento de carreira, sustentabilidade social, entre outros.
O diretor presidente do Hermanitos, Tulio Duarte, e a assistente de Meios de Vida e Inclusão Econômica do ACNUR, Gabriela Martini, participarão do painel “Diversidade e Inclusão: como pessoas refugiadas podem transformar o futuro do trabalho”, na quinta (12), às 16h30.
“A inserção laboral é fundamental para que as pessoas forçadas a se deslocar possam reconstruir suas vidas com dignidade e segurança. A contratação de pessoas refugiadas enriquece as empresas com uma variedade de perspectivas e habilidades, e ainda fortalece a coesão social e promove um ambiente de trabalho mais inovador e dinâmico”, afirma Gabriela.
O Hermanitos e o ACNUR também terão um estande para interação com o público, onde serão apresentados os projetos desenvolvidos pelas instituições. Entre eles, terá destaque o projeto “Jovens em Ação”, que visa a inserção de jovens refugiados em programas de aprendizagem profissional, como o Jovem Aprendiz; além do “Banco de Talentos” do Hermanitos, que possui mais de três mil currículos de profissionais refugiados e migrantes de diversas áreas.
“Vamos falar de diversidade e inclusão, especialmente para os profissionais de Recursos Humanos. Falaremos sobre os talentos de refugiados e migrantes, e como eles podem agregar às empresas, trazendo diversidade, multiculturalidade e outros benefícios, além de descobrir como a inclusão desses profissionais pode contribuir para uma empresa mais diversa, próspera e, claro, inclusiva” destaca Tulio Duarte.
Sobre o Hermanitos
A OSC Hermanitos tem como principal objetivo promover iniciativas de acolhimento, atividades culturais, empreendedorismo e a melhoria da qualidade de vida de pessoas refugiadas e migrantes, no Amazonas e em Roraima, por meio da inserção no mercado local de trabalho, apoio ao empreendedorismo e a promoção da dignidade. Saiba mais sobre a instituição, como apoiar e seus projetos no site: www.hermanitos.org.br.
Sobre o ACNUR
A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) é uma organização dedicada a salvar vidas, assegurar os direitos e garantir um futuro digno a pessoas que foram forçadas a deixar suas casas e comunidades devido a guerras, conflitos armados, perseguições ou graves violações dos direitos humanos. Presente em 135 países, o ACNUR atua em conjunto com autoridades nacionais e locais, organizações da sociedade civil e o setor privado para que todas as pessoas refugiadas, deslocadas internas e apátridas encontrem segurança e apoio para reconstruir suas vidas. Saiba mais em: https://acnur.org/portugues/.
Com informações da assessoria
Manaus Passo a Paço 2024 levou 445 mil pessoas ao Centro, mostra balanço da Prefeitura
A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), e em parceria com outros órgãos municipais, realizou, nesta quarta-feira (11), uma coletiva de imprensa para apresentar o balanço geral do “Manaus Passo a Paço 2024”. Com um público circulante de 445 mil pessoas nas três noites do evento, a edição 2024 do “Manaus Passo a Paço” consolidou o evento como o maior festival de artes integradas da região Norte do país.
De acordo com os organizadores, na primeira noite, o público circulante ficou em torno de 180 mil pessoas. Na segunda, 105 mil, fechando com 160 mil pessoas circulando naquela área no último dia. Coordenada pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), a programação reuniu artistas locais e nacionais distribuídos entre os 15 palcos e áreas de ocupação no perímetro do centro histórico da cidade.
O diretor-presidente da Manauscult, Jender Lobato, abriu a coletiva reforçando os números expressivos do evento, recorde de público do festival.
“O Manaus Passo a Paço 2024 foi grandioso! O reflexo disso está nos números apresentados. Tivemos um recorde de público circulante, com 445 mil naquele perímetro. Uma prova de que temos uma gestão comprometida, com servidores capacitados para atuar em grandes eventos. Não é à toa que é o maior festival de artes integradas da região Norte”, salientou Jender Lobato.
Nos três dias do evento, estiveram envolvidos mais de 2.500 artistas de diferentes segmentos culturais.
Representando a classe artística, o artista Jander Manauara também participou da coletiva. Segundo ele, o espaço dado pela prefeitura mostra o compromisso em apoiar a cultura local. “Eu sou um privilegiado, pois desde a primeira edição eu sempre participei. Eu participo como articulador, apoiador ou como artista, mas sempre encontro apoio em todos os segmentos. A gente vê um festival integrado, com espaço para cultura urbana, com uma múltipla linguagem com espaço para todos os artistas”, destacou Manauara.
Durante a coletiva, a titular da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), Dermi Rayol, ressaltou a contribuição da população, com as doações de alimentos. “A população de Manaus mostrou solidariedade e conseguimos está arrecadação para ajudar as famílias que tanto precisam devido à seca severa”, enfatizou a secretária.
A população de Manaus trocou os ingressos por um quilo de alimento não perecível. Antes de se divertir e se emocionar com a diversidade cultural, o manauara contribuiu com as famílias atingidas pela estiagem, doando aproximadamente 200 toneladas de alimentos que, somadas às 200 toneladas doadas pelo Instituto Alok, totalizando 400 toneladas.
Economia
Mais de oito mil empregos foram gerados durante os três dias do “Manaus Passo a Paço”. As mudanças implementadas no festival este ano também contribuíram para o sucesso do comércio informal.
O aumento nas vendas deveu-se às mudanças estratégicas implementadas pela Manauscult. Segundo Jender Lobato, os ajustes foram simples, mas essenciais para o sucesso desta edição.
“No ano passado, havia apenas uma entrada, e este ano tivemos três. Outra mudança foi na saída. No ano passado, as pessoas não passavam pelas barracas de alimentos na saída, e este ano fizemos com que elas passassem, porque, geralmente, em grandes eventos, você não come na chegada, mas sim na saída, quando está com fome. Tudo isso foi pensado para aquecer a economia”, salientou o diretor-presidente da Manaucult.
Colegiado
A estrutura para a realização do “Manaus Passo a Paço 2024” reuniu diversos órgãos municipais e estaduais, coordenados pelo Centro de Cooperação da Cidade (CCC), que utilizou aproximadamente 180 câmeras de alta performance, espalhadas por toda a área do evento.
De acordo com o superintendente do CCC, Sandro Diz, esta foi a edição mais tranquila no quesito segurança. “Foi a edição mais tranquila de todos os tempos, quem ganha é a população, que é quem merece aplausos. É o povo, por ser 100 por cento ordeiro”, destacou Sandro Diz.
Para garantir maior conforto, em meio à programação intensa e às altas temperaturas, a Prefeitura de Manaus destinou 40 pontos de hidratação com água gratuita ao longo do evento, além das ilhas de hidratação com a distribuição de garrafas plásticas de água.
“Temos servidores prontos para atuar, isso tende a dissuadir a ação dos criminosos. Utilizamos os nossos 150 guardas municipais e também tivemos o apoio dos 230 alunos do curso de formação em estágio supervisionado. Além da estrutura municipal, a operação de segurança do evento contou com a integração de órgãos estaduais e do efetivo das polícias Civil e Militar do Amazonas, além de segurança privada. Não houve registro de ocorrências”, relatou o titular da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), Alberto de Siqueira.
Mais serviços
Na área da saúde, o percentual de atendimento foi de apenas 0,03%, em comparação com o público presente nos três dias de evento, contando com o apoio de 60 profissionais da saúde.
Já o esquema especial de trânsito contou com 200 agentes do Instituto Municipal de Trânsito (IMMU) e mais 22 ônibus com viagens extras.
Jô comenta decisão de trocar o Onça Pintada pelo Itabirito-MG: ‘ainda tenho futebol’
O atacante Jô participou na noite de ontem (11), do programa Os Donos da Bola, da Band Minas, e falou sobre a decisão de aceitar o desafio de disputar o Campeonato Mineiro de 2025 pelo Itabirito-MG aos 37 anos.
Segundo o jogador, campeão da Libertadores de 2013 pelo Atlético-MG, quem o convenceu a se transferir para o Itabirito após deixar o Amazonas foi o ex-lateral e amigo Patric.
“Foi o Patric. Foi bem rápido, primeiro ele me ligou e perguntou se eu tinha interesse em voltar a jogar em 2025, depois de ter passado pelo Amazonas. Ai eu disse que tinha e ele me falou que iria me apresentar um projeto”, conta Jô, que revela que a decisão foi rápida.
“Isso foi de manhã, no final da tarde ele já me colocou em uma reunião com o presidente, que me apresentou tudo”, completou.
Jô ainda afirma que o “projeto Itabirito” era irrecusável e que o fato de o clube ser bem organizado pesou.
“É um desafio para o atleta, né. Para mim, com 37 anos e tudo o que eu já passei na carreira, ter um projeto desse e com um clube que está crescendo, que ainda tem muito para crescer, não tem como não aceitar e falar não”, conta o jogador.
“É um clube organizado e que já nasceu sanado. Isso, no futebol de hoje, faz muita diferença. A gente vê alguns amigos em clubes grandes e passando por dificuldades, e aqui você vê um clube que está nascendo agora e não está passando dificuldade. Todo jogador tem suas contas, suas coisas para fazer e depende disso”, acrescentou Jô.
Aos 37 anos, Jô afirma que ainda tem futebol para mostrar e que pretende agregar muito à imagem do Itabirito.
“O início da conversa foi primeiro para voltar a jogar, que eu ainda tenho futebol para voltar, e depois levar o nome do nome do Itabirito com a minha imagem, com o marketing e essas coisas que acabam agregando”.
Jô estava sem clube desde agosto, quando rescindiu seu contrato com o Amazonas, clube que foi anunciado no início da temporada após abandonar a aposentadoria. Questionado, o jogador falou sobre sua passagem pelo clube e o que motivou sua saída.
“Foi uma passagem boa até. Só que teve os pontos positivos e os pontos negativos. É um clube que está começando um projeto, tem dificuldades em questão de estrutura, de logística. Jogar uma Série B em Manaus e ter que jogar contra a Chapecoense você acaba atravessando o país. Mas é um clube que tem muito a crescer, o problema é que teve algumas coisas particulares que não foram resolvidas”, disse o atacante que marcou seis gols e deu uma assistência em 26 jogos pelo Amazonas.
Com informações da Band
Manaus ganha Escola Q3 Qualidade voltada à formação profissional para indústria 4.0
A Q3 Qualidade – Educação Industrial, uma nova instituição de ensino focada na Indústria 4.0 e voltada para atender às demandas do Polo Industrial de Manaus (PIM), foi inaugurada esta semana, em evento no Studio 5, reunindo os diretores, professores, alunos e representantes da sociedade civil e militar. Durante a solenidade, os empresários Alexandro da Silva e Idson Souza anunciaram planos de expansão para 2026, incluindo a construção de uma nova unidade no Distrito Industrial, com capacidade cinco vezes maior que a atual, localizada na Avenida Autaz Mirim, no bairro Jorge Teixeira. A nova escola contará com um pavilhão dedicado à Agro Educação, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Ambiental e Social (Idasam).
“A nova escola da Q3 Qualidade pretende ser um projeto significativo para a nossa Amazônia. Ela ampliará nossa capacidade formativa e incluirá os habitantes do interior, que muitas vezes não têm perspectivas. Nossa região é vasta e carecia de uma escola dedicada ao estudo das culturas amazônicas. Agora, teremos essa oportunidade”, afirmou Alexandro da Silva.
Formatura
Durante a inauguração, que contou com a presença da Diretora do Sine Amazonas, Samantha Chíxaro, e do Diretor-Geral do Ifam/Campus Avançado Manacapuru, Jaidson Brandão da Costa, também foi realizada a formatura da primeira turma piloto da escola. Os 28 formandos receberam o título de especialistas em Qualidade Industrial. “Um dos principais diferenciais da nossa escola é a metodologia, a aproximação dos alunos com o mercado de trabalho e a qualificação contínua de nossos professores, que são profissionais altamente capacitados e em constante contato com o setor. Parabenizamos nossos 28 primeiros inspetores especialistas dessa turma inaugural. Os conhecimentos adquiridos serão fundamentais nessa jornada”, afirmou Idson Souza.
Jhonatan Batista Carvalho, que se formou como Inspetor Especialista em SMD/PBA, recebeu seu diploma com grande satisfação e foi um dos alunos mais destacados. “Este é um passo muito importante para mim. Embora minha formação anterior esteja voltada para a segurança, esta experiência foi enriquecedora e ampliou significativamente meu conhecimento”, celebrou Jhonatan.
A Q3 Qualidade oferece formação especializada em qualidade industrial e Indústria 4.0, atendendo às demandas específicas do PIM e proporcionando uma base sólida para operadores e inspetores de qualidade, inicialmente nas áreas de injeção plástica; papelão e papel; SMD e PBA – placas eletrônicas; metal e mecânica; e fornecedores. A escola se destaca por uma tecnologia educacional moderna, incluindo gamificação e realidade aumentada/virtual, e oferece cursos em áreas estratégicas, promovendo uma capacitação que conecta diretamente os alunos ao mercado de trabalho por meio de um banco de talentos.
Com informações da assessoria
Em reunião com apoiadores, Roberto Cidade promete construir quatro UPAs na Zona Norte
O candidato à prefeitura de Manaus, Roberto Cidade (União Brasil), afirmou que a economia de recursos públicos municipais será fundamental para a implantação das novas Unidades de Pronto Atendimento em Saúde (UPA). Com investimentos estimados em R$78 milhões, Roberto Cidade planeja implementar 12 UPAs com funcionamento 24 horas na capital.
O candidato do União Brasil reuniu com moradores do bairro Nova Cidade, na zona Norte, ao lado do candidato a vice, Coronel Menezes (PP), e de candidatos a vereador. Ele disse que quatro das 12 UPAs serão implantadas na região. “Essas unidades de saúde não vão fechar, vão ficar atendendo a população 24 horas por dia. O atual prefeito, que não quer fazer isso, diz que não tem dinheiro. Mas eu afirmo para vocês que há sim recursos. Com os mais de R$100 milhões que o atual prefeito gastou em tinta e outros R$600 milhões em propaganda já era para essas unidades e saúde estarem funcionando. Não colocaram a necessidade do povo como prioridade”, criticou.
Roberto Cidade também destacou que o sistema de saúde municipal está deixando de receber recursos do Governo Federal por não cumprir com obrigações em saúde. “Manaus deixa de receber quase R$700 milhões por ano porque a prefeitura não oferece os serviços que têm de fazer para a população. Essa história das pessoas terem de ir quatro horas da manhã pegar senha vai acabar também”, disse.
Moradora do Nova Cidade, a dona de casa Jucinete Ramos, 50, considera que a Saúde foi esquecida pela atual gestão da prefeitura de Manaus. Ela disse que tem um filho com autismo e sente na pele a dificuldade da falta de um atendimento específico. “A gente é mandado de um lado para o outro e não consegue ser atendido. Por isso, acho que tendo uma UPA vai mudar a realidade.”
Depois do evento na zona Norte, Roberto Cidade seguiu para uma reunião com mulheres no bairro Flores, zona centro-sul. Ao lado da mãe, Ângela Cidade, e das deputadas estaduais Alessandra Campêlo e Joana Darc, ele destacou a importância de fortalecer programas de apoio ao empreendedorismo e a qualificação profissional de mulheres e ressaltou que vai ampliar as vagas em creches para que as mulheres consigam trabalhar com tranquilidade.
“Vamos criar o Auxílio Municipal Permanente e as mulheres é quem vão ser as beneficiárias, porque são elas que são chefes de família. É nosso compromisso também ampliar o número de vagas em creches, fazendo parcerias com a iniciativa privada, para que as mães possam trabalhar com tranquilidade”, disse.
Coligação “Manaus Merece Mais”
Presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade é o candidato que construiu o maior arco de alianças desta eleição em Manaus. Além do União Brasil, fazem parte da coligação “Manaus Merece Mais” o Progressistas (PP), do candidato a vice, Coronel Menezes; o Republicanos, o Podemos, o Partido da Mulher Brasileira (PMB), o Partido da Renovação Democrática (PRD) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Com informações da assessoria