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ONG atende famílias manauaras impactadas pela crise na saúde

Mais de 30% das famílias que vivem em Manaus sobrevivem com menos de R$500,00 por mês. Diante deste cenário, organização humanitária busca atenuar os impactos sociais e econômicos da crise na saúde.

Nos últimos meses houve um colapso no sistema de saúde em Manaus (AM) com o aumento drástico do número de casos de COVID-19 na cidade.

As consequências sociais, econômicas e psicológicas da pandemia agravaram um cenário que já era preocupante. Mais de 30% das famílias que vivem em Manaus sobrevivem com menos de R$500,00 por mês, sendo que grande parte delas possui até seis pessoas em sua composição familiar. Com a diminuição no valor do auxílio emergencial para R$300,00, as famílias têm dificuldade para comprar itens básicos de alimentação

O turismo, um dos segmentos responsáveis por movimentar a economia do Estado, teve uma queda de mais de 70% no faturamento durante a pandemia e milhares de pessoas perderam seus empregos. Diante de tal cenário, elas buscam alternativas para a geração de renda, como a venda de produtos em semáforos, se expondo ainda mais aos riscos de contaminação pela COVID-19 e a situações de exploração e violência.

Resposta à crise

Para atenuar a crise, a Aldeias Infantis SOS Brasil lançou uma campanha para apoiar mil famílias e seus filhos, entre elas, famílias manauaras, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, refugiadas, entre outras, todas residentes em Manaus.

A ação tem foco na atenuação da crise sanitária, na promoção da segurança alimentar e na assistência psicossocial às famílias, assegurando os cuidados parentais às crianças.  Para isso, conta com doações pelo site.

Com as doações a organização irá distribuir cestas básicas, cartões alimentação, produtos de higiene e kits de prevenção contra a COVID-19 (compostos por máscaras, álcool em gel e termômetro), apoiando cada uma dessas famílias durante quatro meses. Com o colapso do sistema de saúde e o impacto da pandemia na renda familiar, milhares de pessoas precisam de ajuda para receber o mais básico para sua proteção.

Sobre a Aldeias Infantis SOS Brasil

A Aldeias Infantis SOS Brasil (SOS Children’s Villages International) é uma organização humanitária, sem fins lucrativos, não governamental e independente, que luta pelo direito das crianças, jovens e adolescentes a viverem em família. No mundo, é a maior organização de atendimento direto à criança. A Aldeias Infantis SOS Brasil advoga pelos direitos da infância e atua junto a meninos e meninas que perderam o cuidado parental ou estão em risco de perdê-lo, além de dar reposta a situações de emergência. Fundada na Áustria, em 1949, está presente em 136 países. No Brasil, atua há 53 anos e mantém mais de 70 projetos, em 31 localidades de Norte ao Sul do país. Ao trabalhar junto com famílias em risco de se separar, para que fiquem mais fortes, e fornecer cuidados alternativos para crianças e jovens que perderam o cuidado de suas famílias, a Aldeias Infantis SOS Brasil luta para que nenhuma criança tenha que crescer sozinha.

Com piora na crise em Manaus, produção de motos cai bruscamente em janeiro

A segunda onda de Covid-19 no Amazonas impôs restrições e freou a produção neste início de ano. (Foto: BMW Motorrad)

O Amazonas, e principalmente a capital Manaus, é o estado brasileiro que mais está sentindo o impacto da segunda onda do novo coronavírus. A região, em grave crise sanitária, passou por diversas medidas restritivas com o intuito de conter a disseminação do Covid-19. Entre inúmeros fatores, acabou impactando na produção de motocicletas em janeiro.

Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), no primeiro mês de 2021, 53.631 motocicletas saíram das linhas de produção no Polo Industrial de Manaus (PIM).

Este número representa uma queda de 27% em relação a dezembro, que já foi um mês de baixa, com 73.471 unidades produzidas. Em comparação com janeiro de 2020, no pré-crise, a queda é ainda mais vertiginosa, de impressionantes 46,5% (100.292 motocicletas).

Para o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, a queda já era esperada, pois a cadeia produtiva foi fortemente impactada pela segunda onda do coronavírus na cidade de Manaus, o que levou o governo estadual a impor restrições à circulação de pessoas e instituir o toque de recolher.

“Essas medidas levaram muitos fabricantes a reduzir suas jornadas e trabalhar em um único turno. Além disso, tivemos paralisações temporárias em algumas empresas devido à falta de insumos”, explica.

De acordo com Fermanian, o cenário adverso neste início do ano não deve alterar a estimativa da entidade de produzir 1.060.000 motocicletas em 2021. “O impacto de janeiro já estava nos nossos radares. A maior dificuldade para todos os setores da economia é saber como ficará a situação da pandemia nos próximos meses”.

O presidente da Abraciclo explica ainda que não será possível atender à demanda e acabar com a fila de espera por motocicletas. Atualmente existem cerca de 150 mil pessoas, principalmente aquelas que adquiriram o veículo por meio de consórcio, aguardando sua motocicleta.

“Esperávamos atender uma parte delas agora. No entanto, as novas restrições impostas pelo aumento de casos de Covid-19 impediram que as fabricantes mantivessem o mesmo ritmo de produção dos últimos meses de 2020”. (Diário do Poder)

Vídeo de Nego Di zombando estado de saúde de Arlindo Cruz gera revolta

O filho do sambista fez um post nas redes sociais: "Espero nunca mais ter o desprazer de te encontrar em algum lugar. Tomaremos as atitudes cabíveis".

O filho de Arlindo Cruz, o Arlindinho Cruz, está revoltado com um vídeo de Nego Di, de antes de ele entrar na casa do BBB 21, em que o brother zomba do estado de saúde de seu pai. E com razão.

Nas imagens, de um programa do YouTube em que o assunto é a perda do poder do brasileiro de tomar decisões, Nego Di fez um paralelo com Arlindo Cruz, que estava em coma. “O Arlindo Cruz está até hoje! Os caras postam foto dele falando ‘Recuperação a mil’ e você olha a cara e está assim”, comenta Nego Di, imitando o cantor.

Pelo Instagram, Arlindinho fez um desabafo e prometeu processá-lo. “Justiça vai ser feita e da forma mais severa, espero nunca mais ter o desprazer de te encontrar em algum lugar, pois aí a conversa vai mudar de tom. Assim que você sair da casa, tomaremos as atitudes cabíveis, mexeu com a pessoa errada e com a família da pessoa errada”, escreveu.

Em entrevista à Quem, Arlindinho disse que se sentiu enojado com a comparação feita pelo comediante. “Minha irmã me ligou chorando, assustada com o vídeo. Antes disso, tinha pensado até em torcer por ele no ‘BBB21’, por ser comediante, por ser negro, um cara que tem ligação com o samba. Mas aí ele falou mal de músicos que tocam instrumentos como reco-reco, falou que quem tocava reco-reco não podia ser considerado músico. Olha isso! Um dos maiores humoristas negros do Brasil, o Mussum, defendia o reco-reco, era a marca dele. Depois disso, fiquei chocado com ele e ontem me apareceu esse vídeo”, afirmou.

Arlindo Cruz sofreu um AVC em 2017 e segue em recuperação desde então.

Assista:

 

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(Catraca Livre)

ALEAM aprova repasse de R$ 160 milhões do FTI para combate à Covid-19 no interior

(Foto: Alberto César Araújo)

Os deputados da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) aprovaram, na manhã desta quarta-feira (10), a destinação de 15% dos recursos do Fundo de Fomento ao Turismo, lnfraestrutura, Serviços e lnteriorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas (FTI) para a área da saúde no interior, por conta da pandemia da Covid-19. De acordo com o texto do Projeto de Lei (PL) n.º 17 de 2021, os recursos do FTI poderão ser usados pelos gestores dos municípios, em ações de enfrentamento à pandemia da Covid-19 até 31 de dezembro deste ano.

O presidente da Aleam, deputado Roberto Cidade (PV), afirmou que o ideal era que os recursos do FTI fossem ser destinados em sua totalidade para o interior, mas na impossibilidade disso no momento, e diante da urgência do socorro aos municípios, foi proposto um aumento no percentual de repasse, em relação à mensagem original encaminhada pelo Governo do Estado. “Acredito muito que os 24 deputados desta Casa querem o melhor para o nosso Estado. Precisamos levar o maior número de recursos ao interior. Peço aos colegas que a gente aprove o PL com 15% de destinação dos recursos e que encontremos outras formas de enviar recursos para a saúde no interior”, apelou.

O deputado Josué Neto (Patriota) também defendeu que a totalidade do FTI seja distribuído ao interior e afirmou que a Aleam, em vez de destinar 15% do Fundo, está na verdade retirando 85% do valor. “As minhas colocações são especificamente por conta de um ano diferente, com a pandemia, em que estão morrendo diariamente em Manaus uma média de 160 pessoas por dia. Essa Casa está assinando a retirada dos recursos do interior”, denunciou.

Wilker Barreto propôs uma emenda oral ao PL. “Quero dar uma contribuição para o aprimoramento da Lei do FTI, que é condicionar o envio mensal de recursos aos municípios, já que isso não consta na lei. O Fundo recebe mensalmente, mas não há nada que diga que ele deva ser distribuído mensalmente”, declarou. O parlamentar afirmou ainda que mesmo destinar 15% do valor do FTI é esmola para o interior. O vice-líder do governo na Aleam, deputado Saullo Vianna (PTB) propôs uma emenda, que foi aprovada, que condicionou repasses trimestrais do Fundo.

*Com informações da assessoria

Lira pede solução alternativa para auxílio emergencial

Para presidente da Câmara, solução terá que respeitar teto de gastos. (Foto: Luíz Macedo)

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse hoje (11) que a equipe econômica tem que encontrar uma “solução alternativa” para o auxílio emergencial.Lira tem defendido o retorno do auxílio, aprovado pelo Congresso em março de 2020 e pago pelo governo de abril a dezembro, como uma das medidas de enfrentamento à crise gerada pela pandemia de covid-19.

“Urge que o ministro [da Economia, Paulo] Guedes nos dê, com sensibilidade do governo, uma alternativa viável dentro dos parâmetros da economia, como ele pensa e como a sociedade deseja. A situação está ficando crítica para a população e a gente tem que encontrar uma alternativa”, disse o presidente da Câmara.

Equilíbrio fiscal

Segundo Lira, o pagamento de novas parcelas do auxílio não precisa depender da aprovação de projetos defendidos pelo governo, como as Propostas de Emenda à Constituição (PECs) Emergencial e do Pacto Federativo, que tratam de medidas de equilíbrio fiscal.

Lira destacou que as PECs darão uma sinalização positiva para a economia. Ele disse ainda que com a aprovação das propostas, seria possível substituir o auxílio emergencial por um novo programa social. Lira ressaltou, entretanto, que a tramitação das propostas deve começar logo após o Carnaval, com o funcionamento das comissões.

“As PECs caminharão independente disso. Agora, é lógico que elas são um subsídio importantíssimo de sinalização de uma estabilização econômica, social, de destravamento do crescimento do Brasil, e isso impacta diretamente no humor, na economia e na facilitação dos temas como o auxílio ou a criação de um novo programa. O auxílio seria transitório até chegarmos neste ponto”, afirmou.

Lira disse que ainda não tratou com Guedes sobre a retomada do pagamento, qual o valor das parcelas ou de onde sairão os recursos. Ele lembrou que o Orçamento de 2021, enviado pelo governo ao Congresso Nacional, ainda não foi votado. A proposta orçamentária não prevê o pagamento do auxílio.

Teto de gastos

De acordo com o presidente da Câmara, as soluções para o pagamento do auxílio devem levar em conta o teto de gastos, que determina que o total das despesas do governo não pode crescer acima do que foi gasto no ano anterior, corrigido pela inflação.

“Nada fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos, a não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave, o governo teria seus mecanismos”, disse.

Fonte de recursos

Nessa quarta-feira (10), o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu que as discussões sobre a retomada do auxílio emergencial sejam acompanhadas da responsabilidade fiscal, com a busca de uma fonte de recursos para financiar a recriação do benefício.

Para Guedes, o dinheiro para bancar uma nova rodada do auxílio emergencial terá de vir do próprio Orçamento deste ano, em vez de ser financiado pelo aumento da dívida pública.

“Temos o compromisso com as futuras gerações do Brasil. Temos que pagar pelas nossas guerras. Se estamos em guerra com o vírus, temos que arcar e não simplesmente empurrar esse custo para as gerações futuras”, afirmou o ministro.

Argumentando que a economia e a saúde caminham juntas, Guedes disse que os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estão empenhados em conciliar as demandas sociais com a responsabilidade fiscal. “Esse compromisso de sensibilidade social e de responsabilidade fiscal é justamente a marca de um Congresso reformista, de um governo determinado, e de lideranças políticas construtivas que temos hoje no Brasil”, disse Guedes, nessa quarta-feira. (ABr)

EXEMPLO! Professor adapta lousa em caminhão para levar educação a alunos de comunidades remotas

Salvador ficou conhecido quando um morador da região compartilhou uma imagem dele ensinando em sua escola adaptada. (Foto: Twitter @vickolvera)

Desde o início da pandemia, escolas e universidades do mundo todo precisaram se adaptar, afinal, a educação não pode parar nunca! No entanto, o desafio é maior ainda em relação aos estudantes sem acesso à internet, impossibilitados de acompanhar o ensino à distância. Pensando neles, muitos professores estão dando um “jeitinho” e este é o caso do mexicano Salvador Olvera Marín, que adaptou uma lousa em seu caminhão.

Desde então, Salvador tem levado educação aos alunos de comunidades remotas e sem acesso à internet. Temos muito a agradecer à tecnologia, mas vale lembrar que não precisamos ficar presos à internet para aprender, não é mesmo? E o melhor de tudo é que sua sala de aula adaptada não oferece riscos a ninguém, já que ele ensina ao ar livre.

(Foto: Twitter @vickolvera)

O professor vive em La Sierra de Querétaro, uma região rural onde poucas pessoas têm computador e wi-fi em casa. E como o México cancelou as aulas presenciais desde março de 2020, esta foi a única maneira que ele encontrou de continuar ensinando estes jovens, que precisam mais do que nunca de uma boa educação.

Salvador ficou conhecido quando um morador da região compartilhou uma imagem dele ensinando em sua escola adaptada. Uma vez instalada a lousa, ele avisou todas as famílias da região que pandemia não é sinônimo de férias e que passaria em diferentes horários do dia para ensinar diferentes turmas.

(Foto: Twitter @vickolvera)

Conhecido como ‘Chava’, a Comissão de Educação e Cultura do Congresso do México, homenageou seu trabalho, reconhecendo que professores como ele é tudo aquilo que nossa sociedade precisa agora. Mais do que merecido, né?

Ele explica que os alunos não têm o mesmo desempenho de quando estão na escola, mas que isso é melhor do que nada. “Não é o mesmo desempenho de quando você está presencial na escola, mas para mim é muito satisfatório que as crianças estejam progredindo. Seria pior se não fizéssemos nada”, afirma.

De fato, um dos maiores ensinamentos da pandemia do novo coronavírus é que não devemos depender tanto da internet. A vida analógica está aí e está sendo a saída para milhões de jovens no mundo inteiro. (UPSOCL)

Bancos não funcionam durante feriado de Carnaval

Em razão da pandemia de Covid-19, muitos estados e munícipios brasileiros revogaram seus pontos facultativos e cancelaram suas festas e desfiles de carnaval.
Apesar disso, a Federação Brasileira de Bancos (Febrabab) informa que, de acordo resolução do Banco Central, o calendário de feriados bancários está mantido e nos dias 15 e 16, segunda e terça-feira de Carnaval, não haverá atendimento ao público nas agências.

Na quarta-feira de cinzas, 17, o início do expediente será às 12h, com encerramento em horário normal de fechamento das agências.

*Com informações da assessoria

Agentes de trânsito do IMMU reforçam apoio nas barreiras sanitárias de Manaus

(Foto: Sidney Mendonça)

Agentes de trânsito do Instituto Municipal de Mobilidade (IMMU) estão de plantão diariamente para dar apoio na sanitização dos veículos, para combater a propagação do novo coronavírus nas barreiras das rodovias AM-010 (Manaus – Itacoatiara), AM-070 (Manacapuru), BR-174 (Manaus-Boa Vista) e BR-319 (Manaus–Porto Velho), conforme orientação do prefeito David Almeida. A presença dos servidores é para balizar os veículos nas estruturas montadas pela Prefeitura de Manaus, a fim de serem higienizados.

Cerca de 15 agentes de trânsito são deslocados todos os dias para as barreiras que dão acesso à cidade de Manaus, e essa medida é necessária, porque muitos veículos que vêm dos municípios próximos da capital, além de receberem a higienização, seus  condutores recebem  orientações de contenção e combate à Covid-19.

Para o autônomo Izaac Monteiro, a presença dos agentes de trânsito nos postos de sanitização é fundamental para monitorar o trânsito e manter a ordem.

“Vejo como uma maneira de prevenção muito boa, porque tem motoristas que não querem parar e receber a sanitização, e, com os agentes aqui, além de organizar a fila, ainda inibem os condutores apressadinhos”, disse, Monteiro.

Para o vice-presidente de trânsito do IMMU, Edson Lêda, os agentes de trânsito darão apoio enquanto durar o monitoramento e prevenção à Covid-19, conforme o plano da Prefeitura de Manaus.

“Nossos agentes estão diariamente se revezando nos postos de sanitização e essa presença, além de constante, vai acontecer até quando for necessária e solicitada pelas secretarias que fazem os serviços de higienização”, Frisou Lêda.

Em média, 800 veículos são sanitizados diariamente. Essa ação colabora para conter o avanço de novas infecções pelo novo coronavírus, e, com a presença dos servidores do trânsito nos postos de fiscalização e sanitização, os veículos são monitorados e conduzidos para a higienização.

Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 11 milhões

O prêmio de R$ 7.025.600,30 do concurso 2343 da Mega-Sena acumulou. Em sorteio realizado em São Paulo, ninguém acertou as seis dezenas (04-31-42-45-49-56) sorteadas pela Caixa. Por conta disso, o próximo sorteio terá uma premiação estimada de R$ 11 milhões.

O sorteio também teve 24 apostas vencedoras na quina. Cada uma delas ganhará R$ 83.892,90.

A quadra, por sua vez, teve 2.507 apostas certeiras, sendo que cada um dos sortudos embolsará R$ 1.147,31.

Próximo sorteio

O concurso 2344 está marcado para o próximo sábado (13). O evento começará a partir das 20h (horário de Brasília) e terá transmissão ao vivo pela internet, no canal oficial da Caixa no YouTube.

Celebridades furam fila da vacina no elitista Hospital Americano de Paris

A entrada do Hospiital Americano de Paris, localizado em Neuilly-sur-Seine, periferia chique no oeste da capital francesa. (Foto: Alain Jocard)

O Hospital Americano de Paris, famoso por atender a elite francesa e artistas do mundo todo, está sendo acusado de já ter vacinado integrantes de seu conselho de administração e outras personalidades francesas não prioritários. A denúncia foi feita nesta terça-feira (9) pela rádio France Info.

Segundo a emissora pública, o Hospital Americano de Paris, situado em Neuilly-sur-Seine, periferia chique no oeste de Paris, vacinou em janeiro com o imunizante da Pfizer cerca de 20 integrantes de seu conselho de administração e alguns de seus mecenas. Já os médicos e outros profissionais da saúde do estabelecimento privado ainda aguardam na fila para receber a primeira dose da vacina.

Bruno Durieux, administrador de honra do hospital franco-americano e ex-ministro da Saúde francês de 1990 a 1992, confirmou que foi vacinado. “Me ligaram do serviço de medicina do trabalho me chamando para tomar a primeira injeção em 14 de janeiro e recebi a segunda dose no início de fevereiro”, revelou Durieux de 76 anos. Ele informa que “todos os integrantes do conselho de administração foram convidados a tomar a vacina”.

Milionários fura-filas

O conselho de administração do Hospital Americano, que é 100% financiado por doações, é formado por cerca de 40 personalidades francesas, mas também americanas e japonesas. A maioria desses “administradores de honra” é idosa, mas nem todos. Esse é o caso do milionário Arnaud Lagardère, de 59 anos, ou de Helen Lee Bouygues, de 46 anos, mulher de um dos donos da maior construtora francesa. Eles são executivos, banqueiros, diplomatas ou advogados, vão raramente ao hospital e quase nenhum deles exerce uma profissão no setor da saúde.

Algumas fontes ouvidas pela France Info indicam que importantes mecenas do estabelecimento e seus familiares também foram beneficiados, contrariando as normas recomendadas pela Agência Francesa de Saúde. Até agora, a campanha de vacinação na França prioriza os idosos com mais de 75 anos, as pessoas com comorbidades e os profissionais de saúde.

Hospital não desmente

Contatado pela rádio, o Hospital Americano não desmentiu ter vacinado integrantes de seu conselho de administração e outros “voluntários”. “Respeitando as diretivas da agência francesa, a vacinação foi proposta a partir de 4 de janeiro de 2021 a todas as pessoas que trabalham no hospital: médicos, enfermeiros, pessoal administrativo, direção, funcionários da limpeza, vigias e voluntários”, justificou o estabelecimento. A direção detalha que doses da vacina que não foram utilizadas devido a desistências ou contraindicações, foram propostas a “pessoas voluntárias e disponíveis” para evitar qualquer desperdício.

O ministro da Saúde, Olivier Véran, deplora o eventual privilégio. “As prioridades estabelecidas na França são claras. Nós protegemos prioritariamente os mais frágeis. Não aceitarei privilégios ou fura-filas”, advertiu Véran.

Fundado em 1906, o Hospital Americano de Paris conquistou ao longo dos anos uma fama internacional por seu tratamento VIP. Ele já recebeu celebridades como Angelina Jolie, Picasso ou o rei Pelé, além de chefes de Estado, como o ex-presidente francês Jacques Chirac. (RFI)

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