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Covid-19: Amazonas inicia Plano de Aceleração de Vacinação da Amazônia

(Foto: Diego Peres/Secom)

O governador Wilson Lima e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciaram, na noite desta sexta-feira (12/02), o Plano de Aceleração de Vacinação contra Covid-19 na Amazônia, que inicia pelo Amazonas a partir do dia 22 de fevereiro, abrangendo a imunização de pessoas acima dos 50 anos de idade.

O anúncio foi feito no Centro Integrado de Comando e Controle, em Manaus, durante reunião do Comitê de Resposta Rápida de Enfrentamento da Covid-19, formado pelos três níveis de governo – federal, estadual e municipal.

O plano vai permitir a cobertura vacinal de todos os estados da região Norte, iniciando pela capital do Amazonas, Manaus, região metropolitana e interior do estado.

“Nós temos trabalhado uma série de ações que são importantes para conter a questão da pandemia, dente elas as remoções que está sendo feitas pelo Governo Federal, a ampliação da rede de saúde que é fundamental para garantir assistência a todos e a questão da medidas de restrição. Mas a gente entende que a vacina é o caminho mais seguro para que a gente possa começar, aos poucos, voltar a nossa normalidade. Daí a necessidade da gente ter essa ação de vacinação em massa, desse apoio do Governo Federal”, destacou Wilson Lima.

Para garantir a realização da vacinação, o governador afirmou que será preciso uma união de esforços.

“A nossa ideia é disponibilizar, para as prefeituras, profissionais para fazer esse trabalho de vacinação. Também tive uma conversa com os representantes de shoppings de Manaus, que colocaram suas estruturas à disposição pra fazer o drive-thru ou qualquer outra modalidade em que possamos utilizar nesses locais. Isso vai nos permitir avançar nesse processo de flexibilização e retorno da nossa vida a normalidade”, disse o governador.

A mobilização do trabalho de vacinação será coordenada pela Prefeitura de Manaus e dos municípios, com o apoio do Governo do Estado e de órgãos de saúde, da segurança e defesa civil, entre outros, explicou o ministro Eduardo Pazuello.

“Já estamos tratando com o ministro da Defesa e nós vamos trabalhar para que possamos reunir todas as equipes para capacitar e distribuir a missão por área, para que a prefeitura mantenha os postos fixos de vacinação e postos móveis, alcançando a todos. A estratégia é atingir as partes mais distantes de Manaus, aí entra a coordenação logística do comando e controle, a logística da operação. A operação como um todo é coordenada por Manaus e pelas prefeituras dos municípios”, detalhou o ministro.

Assistência a pacientes do interior do estado – O ministro Eduardo Pazuello também anunciou uma nova medida para remoção de pacientes do interior do estado para hospitais referenciados no Brasil para tratamento da Covid-19.

“Entramos também com a estratégia de transferências do interior, com o apoio da Força Aérea Brasileira. Quando tiver vaga em Manaus, vem para Manaus, quando não tiver transfere para outro hospital federal que tenha UTI vaga. Vamos trabalhar no protocolo, o equipamento tá pronto, agora é o protocolo de remoção e a procura de vagas por UTI que nós já fazemos e o contato com os hospitais federais”.

Vacinação – O Amazonas continua em primeiro lugar no ranking nacional dos estados que mais vacinam. Dados parciais do Programa Nacional de Imunização da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (PNI/FVS-AM), apontam que 193.589 doses foram aplicadas em todo o estado até esta sexta-feira (12/02), sendo 188.698 de primeira dose e 4.891 de segunda dose.

Até o momento o Amazonas recebeu 555.620 doses de vacina contra a Covid-19, destas, 548.600 doses entregues e 6.444 doses a serem entregues.

*Com informações da assessoria

Senado americano vota hoje impeachment de Donald Trump

Após quatro dias de audiências, senadores darão seus votos no processo, que pode tirar os direitos políticos do ex-presidente norte-americano. (Foto: Getty Images)

Após quatro dias de audiências, o Senado dos EUA deve votar o futuro político do ex-presidente Donald Trump em uma votação neste sábado (13), exatamente um mês após o impeachment ser aprovado pela Câmara dos Representantes, quando ele ainda estava no cargo. Os senadores devem se reunir às 10h (meio-dia no horário de Brasília) e a votação pode começar às 15h (17h em Brasília).

O ex-presidente é acusado de ter traído seu juramento por ter incitado a invasão do Capitólio, sede do Congresso dos EUA, por parte de seus apoiadores em 6 de janeiro. Naquele momento, acontecia uma sessão conjunta do parlamento para contabilizar os votos do Colégio Eleitoral, última etapa para oficializar os resultado da eleição presidencial de 2020, com derrota de Trump para o democrata Joe Biden. A violência acabou com cinco mortes.

Desfeita coreana a comitiva deve excluir Samsung da disputa pelo 5G no Brasil

Ponto alto da viagem, segundo o ministro Bruno Dantas (TCU), "disparado, foi a visita à China" onde conversaram com a Huawei. (Imagem: Reprodução)

Ao final da missão à Europa e Ásia liderada pelo ministro Fábio Faria (Comunicações), para discutir a implantação da tecnologia 5G no Brasil, restou uma certeza: a empresa sul-coreana Samsung está fora da disputa.

Tudo porque autoridades da Coreia do Sul exigiram quarentena de 14 dias para permitir o desembarque da comitiva só porque o copiloto da FAB havia sido diagnosticado com falso positivo antes do embarque.

O gesto sul-coreano foi visto como desfeita às autoridades brasileiras.

A viagem permitiu aos brasileiros conhecerem a excelência da tecnologia de 5G nas gigantes Ericsson (Suécia) e Huawei (China).

Na Suécia, a comitiva foi recebida por Marcos Wallemberg, acionista majoritário da Ericsson e, feliz coincidência, do laboratório AstraZeneca.

Na China e na Suécia, com habilidade, o ministro Fabio Faria vinculou informalmente a adoção do 5G à garantia de mais vacinas para o Brasil.

“A viagem foi muito produtiva”, definiu o ministro Bruno Dantas, do TCU, membro da comitiva. “O ponto alto, disparado, foi a visita à China”, disse. (Coluna Cláudio Humberto)

Quando sonhamos, viajamos para universos paralelos, dizem especialistas

Todas as noites, os humanos têm uma média de 6 a 10 sonhos.

Algumas testemunhas ou, assim chamados contatados, dizem que os seres extraterrestres que nos visitam são na verdade interdimensionais, e não de outros planetas. Bem, menos alguns deles. Isto é muito intrigante, porque, na verdade, os cientistas estão cada vez mais afirmando que universos paralelos são perfeitamente possíveis, e agora alguns desses cientistas dizem que, quando sonhamos, nossas mentes viajam para esses universos.

Quando sonhamos, viajamos para universos paralelos

Todas as noites, os humanos têm uma média de 6 a 10 sonhos. Poucos minutos depois de despertarmos, esses sonhos geralmente são esquecidos. Mas e se houver um significado real para os sonhos, que os tornaria mais lucrativos para lembrar?

A ciência moderna, bem como tribos nativas americanas e mexicanas, acreditam que nós, ou pelo menos nossos cérebros, visitamos um “universo paralelo” quando sonhamos. Isso explicaria porque os seres humanos podem sonhar em cores e podem sentir com os cinco sentidos o que está acontecendo no sonho. Se você já sonhou em comer a torta de maçã da sua avó, já percebeu que parece que você pode saborear e cheirar a deliciosa torta à sua frente? Ou talvez você sonhou em andar numa montanha-russa e sentiu a emoção à medida que subia as rampas íngremes e corria por elas.

A verdadeira ciência de universos paralelos

Os místicos também acreditam que há lugares onde os sonhos ocorrem, mas o relacionaram com seres sobrenaturais, como fantasmas e espíritos. No entanto, desde 1920, os cientistas tentaram evitar seres tão questionáveis ​​e, na busca de encontrar o lugar ideal de partículas nucleares para hospedarem sonhos, perceberam que tal formação seria impossível na Terra. Assim, eles afastaram o argumento do sobrenatural, em direção ao campo discutivelmente mais confuso da física.

Um exemplo da teoria científica dos universos paralelos seria pensar em dois mundos: um em que você nasceu e um em que você não está. Logicamente, você nunca pode estar em um estado tão “dual” dentro de uma dimensão e, portanto, a necessidade de múltiplas dimensões paralelas surge. Pense nisso: em outro mundo, pode haver uma cópia de você que faz as coisas de forma um pouco diferente e, como resultado, pode ter uma vida melhor do que você. Em outro mundo, pode haver uma pessoa como você que não esqueceu seu discurso na reunião corporativa. Em outro mundo, pode haver outra versão de você que entende o que está acontecendo com nossos sonhos – e talvez até então, saberemos se os cientistas ou os místicos ganham neste debate.

Manaus quebra recordes na vacinação e coloca o Amazonas no topo do ranking nacional

Manaus alcançou, na última quinta-feira, 11/12, a marca de 100 mil doses aplicadas de vacinas contra a Covid-19. A conquista ampliou ainda mais a liderança do Amazonas frente a outros estados brasileiros no ranking nacional de imunização. 

A agilidade com que a equipe de vacinadores da Prefeitura de Manaus atua na campanha vem quebrando também recordes sucessivos na aplicação do imunizante. O maior deles ocorreu no dia 9 de fevereiro, quando 15.568 pessoas foram vacinadas em apenas um dia na capital – data em que o Amazonas assumiu a primeira colocação no ranking nacional. 

Em Manaus, a vacinação acontece em nove pontos montados pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), em todas as zonas da cidade, para receber o público prioritário. As pessoas que chegam nestes espaços são vacinadas dentro dos próprios carros ou em estruturas fixas, para quem chega a pé ou por transporte público. Uma das estratégias de apoio é inclusive disponibilizar o transporte de volta para casa a este público.

São seis pontos de vacinação para os idosos e outros três direcionados apenas aos trabalhadores da saúde, que também podem utilizar os seis outros pontos como opção de imunização.

Paralelo a este trabalho, as equipes de vacinadores da prefeitura também realizaram a imunização de idosos em instituições de longa permanência e de pessoas com deficiências residentes em instituições assistenciais, além de garantir a vacinação de indígenas aldeados, com o repasse de vacina ao Distrito de Saúde Indígena. Também foi montada uma estratégia para vacinar os idosos acamados em suas residências. 

Além da vacinação na zona urbana, as equipes se distribuem para alcançar por rio e terra o público-alvo na zona rural.  

Segunda dose

Junto ao público prioritário que ainda necessita receber a primeira dose da vacina, a Prefeitura de Manaus já administra a segunda dose do imunizante para os que alcançaram o período de tempo recomendado entre as duas doses do esquema vacinal. Mais de 3 mil segundas doses já foram aplicadas, de acordo com o “vacinômetro” municipal. Nesta etapa, as pessoas são vacinadas em dias, horários e locais agendados eletronicamente por meio do Imuniza Manaus (https://imuniza.manaus.am.gov.br/). E atenção: é importante levar documento de identificação e CPF na hora de tomar a vacina. Caso você vá tomar a segunda dose, leve também o cartão de vacinação que mostra o registro da primeira dose.

Lembre-se: as vacinas ofertadas só garantem a proteção após a administração das duas doses. Por isso, é importante ficar atento aos prazos e continuar mantendo a higienização das mãos, fazendo o uso de máscaras e saindo de casa apenas se necessário.

CONFIRA O TEMPO NESTE SÁBADO

(Climatempo)

Águas de Manaus terá que revisar Tarifa Social e adequar cronograma de manutenção com a Seminf

(Foto: Márcio Melo/Seminf)

Em reunião com os representantes da concessionária Águas de Manaus, o prefeito David Almeida determinou que a empresa faça uma série de adequações, para melhorar os serviços prestados ao município. A informação foi confirmada pelo vice-prefeito e secretário municipal de Infraestrutura, Marcos Rotta, durante entrevista a uma rádio local, na manhã desta sexta-feira, 12/2.

Entre os compromissos, a empresa deverá fazer a revisão imediata da Tarifa Social aplicada pela empresa. De acordo com o vice-prefeito, existem muitas pessoas fora do pagamento de uma tarifa mais barata por causa da comodidade da empresa, que foi chamada a sua responsabilidade pelo prefeito David Almeida. Além disso, a Águas de Manaus deverá alinhar seu cronograma de manutenções com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

“Em 2017, conseguimos ter uma parceria muito estreita com a empresa sobre essas situações, mas hoje, é muito usual que a prefeitura faça o recapeamento asfáltico de determinada via e alguns dias depois a concessionária rasgue a rua e depois faça uma recomposição muito ruim daquela via. Isso não vai acontecer mais, por determinação do prefeito, que me deu a missão de acompanhar isso muito de perto”, disse Rotta.

Segundo Marcos Rotta, em casos de manutenção, a empresa não poderá mais fazer recomposição da via com apenas 30 centímetros, mas sim com um metro, o que vai garantir mais qualidade na intervenção e segurança na pista. Além disso, todas as obras deverão ser identificadas de maneira visível com placas da concessionária, para que a população saiba que ali há uma intervenção dela e não da administração municipal.

Direito do Consumidor

Na reunião entre a prefeitura e a Águas de Manaus, ainda ficou acordado que a empresa cumpriria a Lei nº 83, de 6 de julho de 2010, criada pelo então deputado estadual Marcos Rotta, que obriga as concessionárias de água e energia a notificarem previamente o consumidor, por meio de Aviso de Recebimento (AR), da realização de vistoria técnica no medidor de sua casa.

“Recentemente o Supremo Tribunal Federal votou pela constitucionalidade da lei, que deverá ser cumprida pela empresa. Caso as determinações da prefeitura não sejam atendidas, a empresa será multada pelo município. Não vamos mais aceitar que a população de Manaus seja prejudicada”, assegurou Rotta.

*Com informações da assessoria

Menina é atingida por raio dentro de casa

A criança estava acompanha por três pessoas da família que também ficaram feridas. (Imagem: Reprodução)

Uma menina de nove anos foi internada em estado grave após um raio atingir a casa onde ela mora, com mais 12 pessoas, em um morro na Baixada Santista, no litoral de São Paulo. De acordo com os próprios moradores, a descarga foi tão forte que rachou uma das paredes da residência.

Segundo a mãe da criança, quatro pessoas se feriram, incluindo a menina, que chegou a ficar internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) por cinco dias, com queimaduras de 2°e 3° grau. Ainda de acordo com a mãe, a garota ficou ferida no braço, peito e rosto, mas ainda sente muitas dores no pescoço, região mais atingida.

Em imagens obtidas pela Record TV, é possível ver a destruição causada no local. Tomadas e interruptores foram completamente destruídos, assim como partes do piso, teto, eletrodomésticos e móveis.

(R7)

Novo auxílio deve ter 4 parcelas de R$ 250; contrapartidas virão em 2 PECs

A expectativa é de que até o fim da próxima semana a divisão das medidas entre as duas PECs esteja concluída.

Governo e lideranças do Congresso avançaram nas negociações para a concessão de mais uma etapa do auxílio emergencial com valor de R$ 250 em quatro parcelas, com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. O benefício deve começar a ser concedido em março, com término em junho.

Já há entendimento político de que a concessão do auxílio terá de ser dada por meio da aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de Orçamento de Guerra, semelhante, mas não igual à aprovada em 2020.

Na prática, o Orçamento de Guerra permitiu que o governo ampliasse os gastos no combate à pandemia livre das “amarras” das regras fiscais.

Agora, as medidas de contrapartidas de corte de despesas e de renúncias fiscais, cobradas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, serão divididas em duas etapas.

A “PEC de guerra”, que se espera esteja aprovada até a primeira semana de março, conterá uma versão mais compacta de medidas fiscais com base em um texto que já está no Senado, o do pacto federativo, que tem como relator o senador Márcio Bittar (MDB-AC).

Essa PEC terá a cláusula de calamidade e permitirá que os gastos para o pagamento do auxílio não sejam incluídos no teto de gastos, a regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação, nem no Orçamento de 2021.

A segunda PEC conterá a outra parte das medidas mais duras de corte de despesas, com o objetivo de sustentar a sobrevivência do teto de gastos até 2026.

As lideranças buscam fechar um compromisso para que essa segunda PEC fiscal esteja aprovada até junho, quando terminará o pagamento do auxílio. A ideia é consolidar o que os líderes do governo têm chamado de “fortalecimento das âncoras fiscal e monetária”, com a garantia da sobrevivência do teto de gastos e aprovação da autonomia formal do BC.

A expectativa é de que até o fim da próxima semana a divisão das medidas entre as duas PECs esteja concluída. Segundo fontes envolvidas nas negociações, esta semana de discussões entre Guedes e lideranças do Congresso termina com o consenso de que o instrumento legal para o pagamento do auxílio emergencial é via “PEC de guerra”.

Pareceres da área jurídica do Ministério da Economia e da Advocacia-Geral da União (AGU) apontaram essa necessidade. Consultoria do Senado também deverá apresentar parecer nessa direção.

Nessa primeira PEC, será retomado o estado de calamidade com as medidas de ajuste. Detalhes técnicos do que será aproveitado da PEC que deu origem ao orçamento de guerra ainda estão sendo discutidos entre o governo e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

O mundo político queria o valor do auxílio em R$ 300 em seis parcelas, enquanto o ministro Guedes de R$ 200 em três parcelas. O meio termo deve prevalecer, segundo apurou a reportagem. Ou seja, devem ser pagas quatro parcelas de R$ 250.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em discurso ontem deu o tom da estratégia ao falar que “não basta apenas conceder mais uma período de auxílio, mas é preciso ter responsabilidade fiscal”.

Bolsonaro disse que uma nova rodada do auxílio emergencial deve ser paga a partir de março e por um período de até quatro meses. A leitura na área econômica é de que as medidas fiscais serão aprovadas na primeira e na segunda PEC.

Bolsa Família

Está descartado o movimento inicialmente de ampliação agora do Bolsa Família, que ficará para o segundo semestre depois do fim do auxílio. Até o fim da semana que vem, também deverão estar fechados os parâmetros do público-alvo do novo auxílio.

A ideia é pagar para todas as famílias que são elegíveis ao Bolsa Família (cerca de 19 milhões) mais 11 milhões de informais que, se calcula, estão ainda enfrentando dificuldade por conta da pandemia.

A dificuldade maior é identificar quem de fato nesse grupo precisa do auxílio agora. Vários recortes de público estão sendo feitos com base nos dados do Cadastro Único e nos pagamentos que foram feitos no auxílio anterior.

Com a PEC aprovada, o pagamento do auxílio será feito por meio de contratação de dívida, sem que as despesas passem pelo Orçamento de 2021. (O Estado de S. Paulo.)

Rodrigo Guedes solicita que o Governo do Estado zere o ICMS sobre a gasolina e o gás de cozinha

Vereador Rodrigo Guedes (PSC)

O vereador Rodrigo Guedes (PSC) encaminhou uma indicação ao governador do Estado, Wilson Lima (PSC), para que o Estado zere a alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre os combustíveis e sobre o gás de cozinha, enquanto durar a pandemia.

O documento foi encaminhado ao Governo nesta sexta-feira (12). Além da medida de zerar o ICMS, o vereador afirma que é necessária uma discussão em torno da alíquota do imposto, para que os itens essenciais sejam mais acessíveis à população.

“Tenho certeza que com essa medida, de zerar o ICMS sobre o gás de cozinha e a gasolina, vamos amenizar os impactos econômicos trazidos pela pandemia. Posteriormente, após vencermos esse estado de calamidade na Saúde que se encontra aqui no Amazonas é necessária uma discussão sobre esse imposto”, disse.

O vereador argumenta que o alto preço do combustível da gasolina e do gás praticados no Estado, alcançaram o valor de R$4,99, e de R$90,00 respectivamente, o que torna urgente a criação de medidas que auxiliem a qualidade de vida da população manauara.

“Após a pandemia, podemos ter uma alíquota mais razoável, reduzida, gerando , assim, mais consumo. Isso vai resultar que o Estado tenha uma boa arrecadação. As atuais alíquotas encarecem muito os produtos”, afirmou o vereador.

*Com informações da assessoria

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