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Por que o desaparecimento de borboletas nos EUA é um sinal de alerta para os humanos

Foto: Unsplash

As borboletas da América estão desaparecendo por causa de inseticidas, mudanças climáticas e perda de habitat, com o número dessas belas aladas reduzindo 22% desde 2000, segundo um novo estudo.

A primeira análise sistemática nacional da abundância de borboletas descobriu que o número desses animais nos 48 estados inferiores tem caído, em média, 1,3% ao ano desde o início do século, com 114 espécies exibindo declínios significativos e apenas nove aumentando, de acordo com um estudo publicado na revista Science desta quinta-feira, 6.

“As borboletas têm estado em declínio nos últimos 20 anos”, disse Nick Haddad, coautor do estudo e entomologista na Universidade Estadual de Michigan. “E não vemos sinal de que isso vá terminar”. Uma equipe de cientistas combinou 76.957 levantamentos de 35 programas de monitoramento e os mesclou para uma comparação equivalente, resultando na contagem de 12,6 milhões de borboletas ao longo das décadas.

No mês passado, um levantamento anual que analisou apenas as borboletas-monarca, que os agentes federais planejam colocar na lista de espécies ameaçadas, contou um número quase recordista de menos de 10.000, abaixo dos 1,2 milhão em 1997. Muitas das espécies em declínio caíram 40% ou mais.

Perda ‘catastrófica e triste’ ao longo do tempo

David Wagner, um entomologista da Universidade de Connecticut, que não fez parte do estudo, elogiou o escopo da pesquisa. Ele afirmou que, embora a taxa anual de declínio possa não parecer significativa, é “catastrófica e triste” quando acumulada ao longo do tempo.

“Em apenas 30 ou 40 anos estamos falando sobre perder metade das borboletas (e outras vidas de insetos) em um continente!”, disse Wagner por e-mail. “A árvore da vida está sendo desnudada em taxas sem precedentes.”

Os Estados Unidos têm 650 espécies de borboletas, mas 96 espécies estavam tão escassas que não apareceram nos dados e outras 212 espécies não foram encontradas em número suficiente para calcular tendências, disse Collin Edwards, autor principal do estudo, ecologista e cientista de dados no Departamento de Pesca e Vida Selvagem de Washington.

“Provavelmente estou mais preocupado com as espécies que nem puderam ser incluídas nas análises porque eram tão raras”, disse Karen Oberhauser, entomologista da Universidade de Wisconsin-Madison, que não fez parte da pesquisa. Haddad, que se especializa em borboletas raras, disse que nos últimos anos viu apenas duas borboletas Satyr de São Francisco ameaçadas de extinção — que só vivem em um campo de bombardeio em Fort Bragg, na Carolina do Norte — “então, poderiam estar extintas.”

Fumaça emitida por termelétrica a carvão nos Estados Unidos – Foto: Brandon Bell / Getty Images via AFP

Algumas espécies bem conhecidas tiveram grandes quedas. O almirante vermelho, que é tão calmo que pousa nas pessoas, reduziu 44% e a borboleta dama americana, com dois grandes olhos nas asas traseiras, diminuiu 58%, disse Edwards. Até a borboleta-pequena-das-couves (Pieris rapae), “uma espécie que está bem adaptada para invadir o mundo”, segundo Haddad, caiu 50%. “Como isso pode ser?”, Haddad se perguntou.

Declínio das borboletas como um sinal de alerta para os humanos

Anurag Agrawal, especialista em borboletas da Universidade Cornell, disse que está mais preocupado com o futuro de outra espécie: os humanos.

“A perda de borboletas, papagaios e golfinhos é, sem dúvida, um mau sinal para nós, os ecossistemas de que precisamos e a natureza que desfrutamos”, disse Agrawal, que não fez parte do estudo, por e-mail. “Eles estão nos dizendo que a saúde do nosso continente não está nada bem… As borboletas são embaixadoras da beleza, fragilidade e interdependência da natureza. Elas têm algo a nos ensinar”, acrescentou.

Karen Oberhauser, da Universidade de Wisconsin-Madison, disse que as borboletas conectam as pessoas com a natureza e que “nos acalmam, nos tornam mais saudáveis e felizes e promovem o aprendizado.”

Na avaliação de David Wagner, da Universidade de Connecticut, “o que está acontecendo com as borboletas nos Estados Unidos provavelmente está acontecendo com outros insetos menos estudados em todo o continente e mundo”

Ele disse que não é apenas o estudo de borboletas mais abrangente, mas também o mais rico em dados para qualquer inseto. Borboletas também são polinizadoras, embora não tão proeminentes quanto as abelhas, e são uma grande fonte de polinização da cultura de algodão do Texas, disse Haddad.

Áreas mais secas e quentes são as piores para as borboletas

A maior diminuição de borboletas foi no Sudoeste — Arizona, Novo México, Texas e Oklahoma — onde o número de borboletas caiu pela metade nos 20 anos analisados. “Parece que as borboletas que estão em áreas secas e quentes estão se saindo particularmente mal”, disse Edwards. “E isso meio que captura muito do Sudoeste.”

O pesquisador explica que, quando olharam para espécies de borboletas que viviam tanto no sul mais quente quanto no norte mais frio, as que se saíram melhor estavam nas áreas mais frias.

Mudanças climáticas, perda de habitat e inseticidas tendem a trabalhar juntos para enfraquecer as populações de borboletas, disseram os autores do estudo. Dos três, aparentemente os inseticidas são a maior causa, com base em pesquisas anteriores do centro-oeste dos EUA, disse Nick Haddad, entomologista na Universidade Estadual de Michigan. “Faz sentido porque o uso de inseticidas mudou de maneiras dramáticas desde que nosso estudo começou.”

Vapor sobe de uma chaminé ao pôr do sol em Lansing, Michigan, Estados Unidos – Foto: Brendan McDermind / Reuters

Como os habitats e as borboletas podem ser restaurados, ainda há esperança, disse o pesquisador. “Você pode fazer mudanças no seu quintal e no seu bairro e no seu estado. Isso poderia realmente melhorar a situação para muitas espécies”

*Com informações de Terra

Proteção integral e promoção social à mulher são aspectos presentes nas Leis de autoria de Roberto Cidade

Foto: Rodrigo Brelaz

Data de reflexão e de reafirmação sobre as conquistas obtidas pelas mulheres na sociedade, o Dia Internacional da Mulher é também um momento de reforçar as Leis de autoria do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), que tratam sobre temas relacionados à proteção física, social e emocional das mulheres.

“Para mim é uma questão inegociável a proteção às mulheres. Nosso mandato sempre terá a promoção dos direitos das mulheres como prioridade. Prova disso são as nossas Leis. Elas se somam à legislação já existente e a fortalecem. Todas as formas de proteção à mulher são importantes e precisam ser divulgadas à exaustão. Quanto mais se souber dessa rede de proteção, mais a sociedade estará preparada para ajudar numa situação de violência. É preciso enfrentar esse problema que é de todos nós”, afirmou o deputado presidente.

Entre as Leis de proteção à mulher estão a de n° 5.332/2020, que obriga que o atendimento de vítimas de violência, nas delegacias do Estado, seja feito por policiais do sexo feminino; a de n° 5.532/ 2021, que estabelece o Código Sinal Vermelho.

Neste caso, a mulher, sendo vítima de qualquer tipo de violência faz um “X” na mão em pedido de socorro; e a de n° 5.509/2021, que cria o selo “Mulheres Seguras – Local Protegido”, para proteção e segurança das mulheres em estabelecimentos como bares e restaurantes.

Outra Lei nesse sentido é a n° 6.290/2023, que assegura às vítimas de violência doméstica e familiar o direito à comunicação prévia quando do relaxamento da medida de seus agressores. Também são leis de Cidade de proteção às mulheres, a Lei n° 5.247/2020, que propõe a divulgação, por meio de cartazes informativos, do crime de importunação sexual nos transportes públicos no Estado do Amazonas. E a Lei n° 6.319/2023, que institui a Campanha de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual nas redes de ensino público e privado do Amazonas.

“Todas as formas de proteção à mulher são importantes e precisam ser divulgadas à exaustão. Quanto mais se souber dessa rede de proteção, mais a sociedade estará preparada para ajudar numa situação de violência. Nosso mandato está sempre atento à questão, que é um problema de todos nós”, finalizou o parlamentar.

Mais uma Lei de Cidade é a de nº 6.606/2023, que institui a Política Estadual de Atendimento às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional. A iniciativa prevê que o governo estadual, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), possa estabelecer fluxo de atendimentos e procedimentos específicos para as mulheres, de modo a garantir a regularização da assistência no interior das unidades prisionais.

Também são Leis do parlamentar:

  • Estabelece as diretrizes para implementação do Programa de Incentivo ao Emprego para Mães Solo do Estado do Amazonas (Lei n° 6.817/2024);

  • Garante prioridade para as mulheres vítimas de violência sexual, doméstica e familiar no processo seletivo do Sistema Nacional de Emprego (Sine), no Amazonas (Lei n° 6.353/2023);

  • Cria “Programa Estadual de Qualidade de Vida da Mulher durante o Climatério e Pós-climatério” (Lei nº 6.535/23);

  • Estabelece o “Programa Estadual de Prevenção ao Alcoolismo entre Mulheres” (Lei nº 6.584/2023);

  • Institui o Dia Estadual de Combate aos Crimes Contra a Mulher na Internet (⁠Lei n° 6.791/2024);

  • Assegura às mulheres o direito a acompanhante durante consultas médicas, exames e demais procedimentos clínicos nos estabelecimentos de saúde públicos e privados do Amazonas (Lei nº 6.806/2024);

  • Cria o Programa Estadual de Tratamento da Endometriose no Amazonas (Lei nº 6.824/2024);

  • Proíbe a cobrança de qualquer valor ou taxa por maternidades para permitir que o pai ou acompanhante assista ao parto no centro obstétrico (Lei nº 7.001/24).

Dia Internacional da Mulher

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) para alertar a sociedade sobre as violências física, psicológica, sexual e social que atingem as mulheres, o 8 de março, Dia Internacional da Mulher é também uma oportunidade para reforçar as Leis cujo objetivo é garantir a vida e a dignidade desse público.

Não é meramente uma data voltada a homenagens triviais, mas um convite à reflexão sobre como a mulher é tratada nos campos afetivo, familiar, social e no mercado de trabalho. É um momento para combater o silenciamento que normaliza as desigualdades e as violências sofridas pelas mulheres, além de ser uma oportunidade para repensar atitudes em busca de uma sociedade com menos discrepâncias e preconceito de gênero.

Leandro Hassum sobre semelhança com Silvio Santos: ‘Nem eu sabia’

A cinebiografia 'Silvio Santos Vem Aí' tem estreia prevista para agosto de 2025 - Foto: Reprodução

Leandro Hassum abriu o jogo sobre a experiência de interpretar Silvio Santos nos cinemas. A cinebiografia ‘ Silvio Santos Vem Aí ‘, que acompanha a trajetória do apresentador, estreia em agosto, mês em que morte dele completa um ano.

Em entrevista ao ‘ The Noite ‘, de Danilo Gentili, o ator, de 51 anos, confessou que não imaginaria viver o fundador do SBT na dramaturgia. Por outro lado, encontrou semelhanças físicas que nem ele mesmo sabia existir.

“Sei que muita gente pensa: ‘O que o Hassum tem a ver com o Silvio Santos?’. Nem eu sabia que parecia com ele! Mas, quando assistirem, vão ver que esse é o primeiro filme sobre ele e que promete emocionar”, avalia Hassum.

O ex-global contou ainda ter feito apenas uma exigência: não imitá-lo. Na visão dele, ninguém consegue reproduzir o domínio do apresentador: “Trabalhei um pouco a voz, mas preferi captar seu jeito e trazer para perto de mim”.

Por fim, Hassum destaca o viés escolhido para o filme. “O recorte que considero importante é que escolhemos um domingo para contar sua trajetória, focando no período em que ele foi candidato à presidência e quase venceu. A história de sua vida é narrada por meio de seus programas, mostrando como o domingo era costurado por Silvio”.

*Com informações de IG

Yara Lins destaca Ouvidoria da Mulher com ferramenta do TCE-AM contra violência de gênero

Foto: Assessoria

Perto de completar um ano de atividade, a Ouvidoria da Mulher, do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), se consolida como mecanismo de escuta, fiscalização e busca de solução para denúncias de diferentes tipos de assédio, de violência doméstica e injúria racial. A conselheira-presidente Yara Lins, idealizadora do projeto, provoca em seu artigo, uma reflexão sobre a relevância de iniciativas de promoção da igualdade e combate à violência de gênero na Amazônia.

Temos razões para celebrar no Dia Internacional da Mulher?

“Sim, mas só quando pudermos dizer, sem hesitação, que a Amazônia é um território seguro para todas as suas mulheres. Até lá, nossa única escolha é lutar”.

Por Yara Amazônia Lins, Presidente do Tribunal de Contas do Amazonas

Oito de março é, ao mesmo tempo, um dia de celebração e de reflexão. Comemoramos as conquistas históricas das mulheres, mas também nos deparamos com a realidade cruel da violência que insiste em lhes negar o direito mais básico: o direito à vida. É uma ironia amarga que um estado e uma região cujos nomes evocam a força feminina — Amazonas e Amazônia — convivam com estatísticas tão alarmantes de feminicídio e violência contra a mulher.

A cada ano, novas promessas, campanhas e iniciativas surgem, mas as providências concretas para erradicar essa mácula da indignidade e do horror ainda são tímidas diante da brutalidade dos números. No Brasil, foram registrados 1.128 casos de feminicídio até outubro de 2024, uma redução percentual em relação ao ano anterior, mas ainda um dado avassalador. Na Amazônia Legal, a situação é ainda mais grave: as taxas de feminicídio são 19% superiores à média nacional, enquanto os homicídios de mulheres são 31% mais, altos. Além disso, a violência sexual atinge de maneira cruel as mais vulneráveis: 69% das vítimas nos últimos cinco anos na região eram meninas de 0 a 14 anos.

A Amazônia, que deveria ser um símbolo de força e resistência feminina, torna-se um território de medo para muitas mulheres. O avanço da violência é visível e inaceitável. As cidades crescem, mas com elas se expandem as sombras da impunidade e da omissão.

Ouvir para agir: a escuta como prontidão permanente

A Ouvidoria da Mulher, iniciativa pioneira no Tribunal de Contas do Amazonas, nasceu da necessidade de dar voz e acolhimento às mulheres que clamam por socorro. Mas escutar não basta. A escuta precisa ser transformada em ação. Precisamos de um sistema de proteção que funcione, de respostas ágeis, de um tecido social mobilizado e de instituições que não fechem os olhos para essa tragédia cotidiana.

Não podemos permitir que a banalização da violência se torne regra. Não podemos aceitar que a desproteção da vida seja normalizada. Precisamos, como sociedade, agir. Esse é um chamado para cada entidade, cada instituição, cada cidadão. É um chamado para que o nome “Amazônia” não seja apenas um eco da força da mulher, mas um símbolo real de sua proteção, dignidade e vida.

Temos razões para celebrar? Sim, mas só quando pudermos dizer, sem hesitação, que a Amazônia é um território seguro para todas as suas mulheres. Até lá, nossa única escolha é lutar.

Yara Amazônia Lins
Conselheira Presidente do TCE-AM
Idealizadora da Ouvidoria da Mulher

COP30: hospedagem para 11 dias em Belém chega a custar R$ 2 milhões

Mercado Ver-o-Peso, cartão postal de Belém, passa por obras para sediar a COP30 (Foto: Reprodução)

É esperado que cerca de 50 mil pessoas, de diversos lugares do mundo, passem por Belém, no Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro para participar da 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). É a primeira vez que o Brasil sediará o evento, e o governo federal afirma que haverá acomodações disponíveis para quem quiser vir. Mas, em alguns casos, esses leitos podem custar caro. Em plataformas de hospedagem, conforme apurado pelo Terra, os valores para a reserva dos 11 dias de conferência chegam a R$ 2 milhões.

Em uma busca simples no Booking.com, por exemplo, foram encontrados 815 alojamentos para as datas da COP. As três opções mais caras se tratam de imóveis de luxo, onde as 11 noites de novembro estão custando R$ 2,2 milhões, R$ 2,1 mi e R$ 1,7 mi, respectivamente.

No mais caro, segundo o anúncio, serão disponibilizados ‘pequenos-almoços’ diários para quem fechar a estadia. A casa aceita até 16 hóspedes, mas conta apenas com dois quartos – um com uma cama de casal grande, e outro com uma cama de casal e uma de solteiro.

Dos 815 alojamentos disponíveis na plataforma para a COP30, apenas 51 cobram menos de R$ 5 mil para o período do evento. Outra característica é que grande parte dos anúncios listados são identificados como novidades na plataforma.

Ao considerar o filtro de ‘melhor pontuação e preço mais baixo’, pesquisando por estadias em Belém entre os dias 10 e 21 de março, também onze dias, mas longes da data da COP, as 10 principais acomodações listadas custam entre R$ 560 e R$ 1500 para todo o período. Fazendo a mesma busca, mas preenchendo com as datas em novembro, o primeiro resultado destacado cobra R$ 25 mil pelas onze noites — o preço das 10 principais acomodações listadas nesse filtro variam entre R$ 1 mil e mais de R$ 580 mil.

Pará e Booking

Em setembro passado, o governo do Pará e a plataforma Booking.com assinaram um Memorando de Entendimentos (MOU) para estabelecer um acordo de cooperação para o desenvolvimento do turismo no Estado, com o intuito de assegurar mais ofertas de leitos para a COP30.

Neste mês de fevereiro, a plataforma chegou a promover um workshop na Associação Comercial do Pará (ACP) com o objetivo de orientar proprietários de imóveis sobre o cadastro de hospedagens para a COP.

Na ocasião, que aconteceu no último dia 18, a presidente da ACP, Elizabete Grunvald, conforme registrado pela Agência Pará, do governo do Pará, chegou a comentar sobre ‘preços extorsivos’.

Foto: Reprodução / Booking.com

“É importante entender o processo, preço, direitos e obrigações. Se praticarmos preços extorsivos, não é bom pra ninguém, não é bom pra cidade, não é bom pra COP nem para o legado do evento. A precificação precisa ser razoável em qualquer que seja a plataforma. O objetivo aqui é de orientação”, disse.

Em busca de mais detalhes sobre os caminhos que estão sendo traçados em torno da disponibilização de hospedagens para a COP, o Terra tentou contato com o governo do Pará e com a Secretaria Extraordinária para a COP30 do governo federal, liderada pelo secretário extraordinário Valter Correia da Silva, por uma semana, e não obteve retorno. A Prefeitura de Belém também foi acionada, mas afirmou não ser responsável por esse tipo de informação.

Prometem lugar para todos

Belém iniciou o ano com 18 mil leitos disponíveis na capital. Em entrevistas e publicações, o governo do Pará afirma que todas as obras necessárias para receber a COP30 serão concluídas até setembro, assim como todas as soluções de hospedagem ficarão prontas antes da conferência.

Conforme divulgado pelo governo federal, está sendo criada uma plataforma oficial da COP30 que irá gerenciar as acomodações dos dias de evento, em novembro. Ainda há poucas informações sobre a iniciativa, mas a expectativa é que ela seja disponibilizada até o fim de março para que os credenciados para a Conferência façam suas reservas.

O governo federal está investindo R$ 4,5 bilhões em mais de 30 obras em execução por parte do Estado para receber a COP. Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conforme dito em seu primeiro pronunciamento deste ano, no fim de janeiro, essa será “a melhor COP já feita desde que foi estabelecida”.

Agora em fevereiro, em meio à repercussão sobre a capacidade de hospedagem de Belém, Lula comentou que: “Se não tiver hotel cinco estrelas, durma em um de quatro. Se não tiver de quatro, durma em um de três. Se não tiver de três, durma na estrela do céu do mundo, olhando para o céu, que vai ser maravilhoso”.

Ele também afirmou que, por mais que pretenda fazer “a COP que ninguém nunca mais vai esquecer”, não vai “enfeitar” a sede do evento. “Eu não vou enfeitar, eu não vou tirar pobre da rua, eu não vou fazer o que não é possível fazer. Eu quero que eles vejam a nossa Belém do jeito que ela é”.

“A COP é um evento da ONU. E a ONU escolheu o Brasil, que escolheu o Pará, que escolheu Belém. ‘Ah, mas em Belém não tem hotel.’ É bom que não tenha. É bom que eles tomam picada de carapanã”, disse o petista, durante agenda na capital paraense de entrega de unidades do programa Minha Casa, Minha Vida.

Sem denúncias

Não há denúncias ou reclamações sobre preços abusivos nas hospedagens para o período da COP30 recebidas pelo Procon até o momento, informou ao Terra a gerente de análise e reclamações do Procon do Pará, Diana Mainieri.

A hospedagem mais cara registrada para os dias da COP na plataforma é recente e não possui nem pontuação, nem comentários – Foto: Reprodução / Booking.com

“Não há ainda nenhuma prática de preço abusivo praticado pelas hotelarias. O Procon/PA só pode fiscalizar cobranças abusivas que tenham relação de consumo, como no caso de hotéis e outros”, explicou. Com isso, plataformas como Booking podem ser consideradas. Já a do Airbnb não – por, segundo ela, não ter relação de consumo e, sim, ser regida pela lei do inquilinato, já que pessoas colocam suas casas à disposição.

Em caso de prática abusiva de cobrança “manifestamente excessiva e sem justa causa” é aberto um processo administrativo para apurar a situação, passivo de penalidades como multas. “Os parâmetros são analisados de acordo com o caso concreto. Mas para ser considerado abusivo é preciso elevar o valor sem justa causa. Por exemplo: se uma diária custa a quantia em média de R$200, e ela aumenta para R$ 1.000 sem motivação é uma prática abusiva”, explica Diana.

“No caso de denúncia não há como o consumidor ser indenizado, mas sendo reclamação e constatado a prática errônea do fornecedor, ele pode ser ressarcido pelos prejuízos.”

”A COP30 pode ser um fator de aumento, pela lei da oferta e procura, mas não aumento abusivo e indiscriminado” – Diana Mainieri, gerente de análise e reclamações Procon/PA

De acordo com notas divulgadas pelo governo do Pará, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), vinculada à Secretaria de Estado de Justiça (Seju), estão realizandas ações educativas e preventivas para que hotéis da capital cobrem preços justos em hospedagens e acomodações temporárias no geral.

Além disso, segundo a Secretaria de Justiça do Pará, “os preços praticados para hospedagem também serão observados pelo governo federal, que já sinalizou que, assim como ocorreu com os Jogos Olímpicos, acompanhará a variação de preços para mitigar práticas abusivas contra o consumidor”.

Quando o direito do consumidor é ferido?

Ao Terra, Renata Abalém, advogada, diretora jurídica do Instituto de Defesa do Consumidor e do Contribuinte (IDC) e membro da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/SP, pontua ser comum que em eventos de grande porte, como é o caso da COP30, haja um aumento na demanda por hospedagem, levando a reajustes nos preços.

Porém, esse aumento deve ser justificado e proporcional aos custos adicionais que o fornecedor do local possa ter, como: contratação extra de funcionários, melhoria na infraestrutura e custos operacionais elevados devido ao evento.

Cerimônia no último dia 14 com Lula em Belém, onde foram apresentados avanços nas obras preparativos para a COP30 – Foto: Reprodução / Agência Pará

“Não existe um limite percentual específico estabelecido em lei para o reajuste de preços nesses casos. Entretanto, o aumento deve respeitar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Um aumento exorbitante, sem justificativa, pode ser considerado abusivo”, explica a advogada.

Prática Abusiva, segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC)

O artigo 39 elenca diversas práticas abusivas, incluindo ser vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:

Inciso V: Exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva.

Inciso X: Elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.

Para identificar práticas abusivas, Renata elenca como fundamental que o consumidor compare o histórico de preços, considerando a média do mercado, e que solicite justificativas para o aumento de custos. Se for o caso, é possível registrar reclamações no Procon. Para isso, é importante guardar comprovantes, anúncios e reservas que evidenciem a prática abusiva.

*Com informações de Terra

Mulheres fazem diferença no saneamento básico em Manaus

Seja atuando com o tratamento de água ou em obras de implantação de redes de esgoto, mulheres conquistam posições de destaque e inspiram colegas - Foto: Assessoria

Lugar de mulher é onde ela quiser. E, no Saneamento Básico, esse lugar pode ser em uma estação de tratamento de água, comandando equipes de atendimento comercial ou em uma obra de esgoto. E isso é só o começo para elas. Na Águas de Manaus, equipes lideradas ou formadas por mulheres ajudam a colocar a capital amazonense em posição de destaque com a universalização da água e a expansão do esgotamento sanitário.

Coordenadora da equipe de Projetos, a engenheira ambiental Miriam de Almeida chefia uma equipe de aproximadamente 15 mulheres. O grupo atua diretamente no programa Trata Bem Manaus, com o planejamento e a execução de obras de implantação de redes e ligações de esgoto em toda a cidade. “Atuo com saneamento básico há mais de três anos e estou em Manaus desde o ano passado. É um orgulho muito grande participar da transformação de uma capital no coração da Amazônia por meio do acesso ao esgotamento sanitário. Como engenheira e líder de equipe, me dedico a desenvolver soluções inovadoras que possam ser implementadas para melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem aqui. A confiança que a empresa deposita em mim é o combustível para que eu me desenvolva e traga sempre o melhor”.

Operadora de Estação de Tratamento de Água, Raymara Silva começou há pouco tempo na área. A colaboradora entrou na empresa no setor de serviços gerais e, após se destacar e demonstrar interesse na operação, foi indicada para a nova função.

“Eu vi a oportunidade e abracei. Foi um grande salto na minha vida. No início tive medo, por ser uma profissão onde a maioria dos colaboradores são homens. Após isso, eu também fui incentivada pelo meu gestor a estudar. Comecei o curso de tecnólogo em Química e hoje já me formei. Me sinto orgulhosa por poder mostrar que competência não tem gênero. Amo o que faço e sempre estou à disposição para mais desafios”, conta a operadora que atua no Complexo Ponta do Ismael, que contempla duas ETAs e é responsável pelo abastecimento de 70% da cidade de Manaus.

Na empresa desde 2019, Amanda da Silva conquistou recentemente um posto de liderança na Setorizada, que realiza melhorias em redes de água, além de cortes, pós-cortes e religações. Para ela, mais que um reconhecimento, a promoção é um incentivo para que outras mulheres também ocupem esses espaços. “Está sendo um desafio, mas também uma oportunidade incrível de mostrar que a diversidade traz soluções inovadoras e eficazes. Cada passo dado me fortalece e me motiva a inspirar outras mulheres a seguirem seus sonhos nesse campo. Quero ser espelho para a minha filha de seis anos”, diz a líder.

Compromisso

A Águas de Manaus é parte do grupo Aegea, líder em saneamento no Brasil. Presente em mais de 760 municípios em todo o país, a companhia tem compromisso com a agenda ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), que inclui a ampliação da participação de mulheres em cargos de liderança, com a meta de 45% até 2030. A meta está vinculada a outras metas sociais e ambientais por meio da emissão de Sustainability-Linked Bonds.

“Esse compromisso vem para refletir a pluralidade das pessoas que recebem os nossos serviços. Isso não é apenas com a contratação, mas também com o desenvolvimento dos talentos delas por meio de um plano de carreira que visa a formação de líderes em todos os setores da empresa”, aponta o diretor-presidente da Águas de Manaus, Pedro Augusto Freitas.

Bolsonaro ironiza acusação de golpe: ‘Tramei com o Pateta e com o Mickey Mouse, só pode ser isso aí’

O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em evento - Foto: Carolina Antunes / PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar a legalidade das investigações que embasaram a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele por tentativa de golpe de Estado. Pouco antes de apresentar sua defesa ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, 6, o ex-presidente ironizou as acusações.

“Eu tramei com o Pateta, com o Pato Donald, com o Mickey Mouse, só pode ser isso aí”, disse a jornalistas. O ex-presidente se refere a ter estado nos Estados Unidos quando ocorreram os ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, já deu declarações semelhantes, e até mesmo publicou uma imagem do pai no parque temático da Flórida, gerada por inteligência artificial.

Durante participação na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês), no mês passado, o parlamentar falou em “um golpe de Estado da Disneylândia, sem armas, sem um plano, e enquanto ele estava em Orlando, provavelmente debatendo estratégias com o Pateta e recebendo conselhos de segurança nacional com o Mickey Mouse”.

Na entrevista a jornalistas no Aeroporto de Brasília, Jair Bolsonaro disse que não teria “força nenhuma” para executar um golpe e afirmou que havia nomeado em dezembro de 2022, ainda durante seu governo, dois comandantes das Forças Armadas para o presidente recém-eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O ex-presidente também negou que o 8 de Janeiro tivesse relação com a trama golpista. “Estou sendo acusado de destruição de patrimônio, só se for por telepatia. E digo, esse pessoal que estava aqui foi atrás de uma armadilha, e mesmo que não fosse, isso não é golpe. Não existe golpe de Estado em cima de prédio, de pessoas”, disse.

A defesa do ex-presidente pediu que o caso fosse levado ao plenário do STF em vez de julgado pela Primeira Turma da Corte. O colegiado é composto pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

Segundo Bolsonaro, também foi solicitada a íntegra da delação premiada de seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid. Ele afirmou que o Supremo teria divulgado o conteúdo da delação de forma “seletiva”.

*Com informações de Terra

Prestes a completar 50 anos, Anderson Silva descarta aposentadoria: “Lutar é minha paixão”

Foto: Reprodução

Um dos lutadores mais populares e condecorados dos esportes de combate, Anderson Silva completa 50 anos em pouco mais de um mês. Mas ao contrário do que sua idade possa sugerir, o brasileiro não tem planos de colocar um ponto final em sua carreira tão cedo. Ex-campeão peso-médio (84 kg) do UFC e lenda do MMA, ‘Spider’ fez juras de amor ao esporte e prometeu nunca se aposentar em definitivo.

Em recente participação no podcast ‘The Art of Ward’, Anderson rechaçou qualquer possibilidade de pendurar as luvas. Em forma, o veterano revelou que se mantém ativo com uma rotina de treinos similar à qual tinha quando competia profissionalmente com mais frequência. Bem-humorado, Spider destacou que basta uma proposta para que os fãs possam vê-lo em ação novamente, independentemente da modalidade.

“Não (ao ser questionado se havia parado de lutar). Qual é? (risos). Nunca (vou me aposentar). Não, nunca. Deus me deu tudo. Treino todos os dias. Treinamento físico todos os dias, dois dias por semana. Treino jiu-jitsu, e ontem eu treinei boxe, e também muay thai. Não, não acredito (em aposentadoria). A minha paixão, o meu amor é lutar. É o que me mantém pronto. Você conhece as forças especiais do Exército? É o mesmo , eu estou pronto. Só preciso de algumas coisas. Preciso de um ‘onde’, um oponente e o peso. Eu treino todos os dias… Ainda não terminei de lutar”, frisou Silva.

Últimas aparições no boxe

Anderson não compete profissionalmente desde o duelo contra Jake Paul, em 2022, quando perdeu por decisão unânime para o youtuber falastrão. Ano passado, porém, Spider mediu forças contra o velho conhecido Chael Sonnen em um duelo de exibição que, na teoria, caracterizou sua última aparição em ação no Brasil. O duelo terminou empatado após os ex-rivais lutarem de maneira amistosa.

*Com informações de Uol

Bomba da 2ª Guerra Mundial é achada em estação de trem de Paris

Estação de trem na França - Foto: Reprodução

Trens da Eurostar com destino a Londres e outras cidades do norte da França foram interrompidos na manhã desta sexta-feira (7) após a descoberta de uma bomba não detonada da Segunda Guerra Mundial próxima aos trilhos, informaram as autoridades francesas.

O explosivo foi localizado em Saint-Denis, a cerca de 2,5 quilômetros ao norte da estação Gare du Nord, a mais movimentada da Europa. A área abriga o Stade de France, palco de diversas competições olímpicas no ano passado, incluindo a cerimônia de encerramento.

A operadora ferroviária SNCF confirmou a suspensão do tráfego entre Gare du Nord e La Plaine Stade France em ambas as direções até as 10h (horário local), além de alertar para possíveis atrasos em outras linhas. “Se possível, recomendamos adiar sua viagem”, informou a empresa em comunicado.

Com o bloqueio, dezenas de passageiros se acumularam na estação, acompanhando as atualizações nos painéis de informação enquanto observavam os cancelamentos de trens.

Ainda não há detalhes sobre o tamanho do artefato nem sobre o tempo necessário para que as autoridades façam a remoção segura do explosivo e restabeleçam o serviço. A investigação segue em andamento.

A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi o maior conflito da história, resultando na morte de cerca de 70 milhões de pessoas, entre civis e militares. O confronto envolveu países de todos os continentes, tendo como principais nações do Eixo a Alemanha, a Itália e o Japão, enquanto os Aliados foram liderados por Estados Unidos, União Soviética, Reino Unido e França. A guerra terminou com a rendição da Alemanha em maio de 1945 e do Japão em setembro do mesmo ano, após os bombardeios atômicos em Hiroshima e Nagasaki.

*Com informações de IG

Deniziane diz que Matteus a procurou antes de término com Isabelle: ‘Não respondi’

Deniziane Ferreira no podcast Mussi de Climão: ex-BBB fez revelação sobre mensagem de brother - Foto: Reprodução / Kwai

Ex-affair de Matteus Amaral, Deniziane Ferreira disse que o vice-campeão do BBB 24 a enviou mensagens quando ainda estava comprometido com Isabelle Nogueira. Os dois engataram um romance em maio do ano passado, assim que deixaram o reality da Globo, e chegaram a noivar. O término do relacionamento foi revelado no fim do mês passado.

Deniziane ficou surpresa ao ver que o ex-BBB a procurou por mensagem de texto. A fisioterapeuta não revelou o conteúdo do recado, mas disse se tratar de “uma felicitação”. Ela não achou de bom tom responder, já que na época ele ainda namorava Isabelle.

“Ele me mandou uma mensagem no meu aniversário, sem contexto algum. Meu aniversário é no dia 2 de maio, mas foi um pouco antes. Só me desejando felicitações, mas nunca foi respondido”, explicou ela, em entrevista ao podcast Café com Mussi, apresentado pelo também ex-BBB Rodrigo Mussi, no Kwai.

“Nunca respondi porque acredito que ele já estava em um relacionamento e, por respeito aos dois, acho que não deveria ser respondido. Foi a única vez que me mandou mensagem. Só visualizei. Acho que não teria que ser respondido, não é uma pessoa que eu tenho contato aqui fora”, acrescentou.

Deniziane pontuou que nunca teve problemas com Isabelle Nogueira fora do confinamento. As duas não têm contato nem se seguem nas redes sociais.

“Não tenho nada contra a Isabelle. A gente já não se seguia antes do programa, mas as pessoas criam essa rivalidade absurda entre eu e ela. Você vê que ela é uma menina empática. Essa briga, rivalidade, nunca existiu”, concluiu.

Isabelle e Matteus terminam noivado

O relacionamento de Isabelle Nogueira e Matteus Amaral chegou ao fim em fevereiro. A assessoria do gaúcho chegou a negar o término do noivado, mas a cunhã-poranga divulgou uma nota sobre o rompimento logo depois. Eles não revelaram o motivo de terem colocado um fim na relação.

“A verdade é simples: somos apenas incompatíveis. E, por isso, escolhemos encerrar aqui, guardando o nosso sentimento e as boas memórias que construímos juntos. Pedimos que não se deixem levar por especulações infundadas”, resumiu Isabelle.

Segundo a ex-BBB, a decisão foi mútua. “Nosso sentimento nasceu de forma genuína e verdadeira, e assim permaneceu até hoje. Com o tempo, percebemos que, apesar de tantas semelhanças, somos incompatíveis. E é essa consciência que nos leva, a partir de agora, a seguir caminhos separados como casal”, anunciou ela.

*Com informações de Notícias da TV

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