FOTO: Divulgação/Implurb

Com dez metros de comprimento e elementos vazados, o segundo letreiro oficial da Prefeitura de Manaus deve ser concluído, implantado e instalado em até 60 dias no entorno da ponte Benjamin Constant, na avenida 7 de Setembro, no Centro, zona Sul da cidade. O espaço, que passa por revitalização especial, já recebeu iluminação cênica e reforço na segurança.

Os estudos para localização do mobiliário foram finalizados pelo Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). “A ideia é ter um ponto de encontro, de visitação e de turismo, dando à população um ambiente de qualidade e de retomada da autoestima, do que é belo e merece ser divulgado, compartilhado e curtido”, disse o diretor-presidente do instituto, engenheiro Carlos Valente.

O letreiro vai compor a paisagem da ponte e não terá moldura, ficando as letras e um coração suspensos na base. O local será instagramável voltado para toda a população, com recursos de iluminação e tecnologia, reunindo a atmosfera do antigo, moderno e urbano.

A nova iluminação cênica da ponte Benjamin Constant é totalmente em LED de alto rendimento, sendo que aproximadamente 50% dos equipamentos também contam com tecnologia adicional em RGB e controles que possibilitam dinamismo na execução de cores, formando regiões cênicas.

Com a inclusão do letreiro no entorno da intervenção de iluminação e paisagem, se busca ainda levar melhor qualidade de vida à população às margens do igarapé e potencializar o turismo local. Mais outros letreiros também serão instalados na cidade, reforçando o investimento da prefeitura na autoestima da população e no turismo, com a previsão de um para a orla do Amarelinho e outro na zona Leste.

Para Valente, o mobiliário passa a ser a assinatura oficial da capital. Seguindo o padrão do letreiro, o da ponte terá corpo construído em chapas metálicas, com estruturas em uma base de concreto para fixação segura, além das letras da palavra ‘Manaus’ e elementos vazados.

Os recursos para construção do mobiliário são decorrentes de medidas compensatórias do licenciamento urbano, previsto no Plano Diretor, e a Prefeitura de Manaus não tem custo na construção dos mobiliários.