Joana Sanz e Daniel Alves - Foto: Reprodução / Instagram

Joana Sanz visitou Daniel Alves hoje (5), no Brians 2, onde o jogador brasileiro está preso. A modelo foi flagrada pelo programa ‘Fiesta’ deixando o local ao lado de Bruno Brasil, amigo do lateral.

Segundo a reportagem espanhola, ela passou aproximadamente 50 minutos no presídio. Na saída, ela estava com expressão séria e bastante sensibilizada.

Em rápida fala com o jornalista, Joana afirmou que “não abandonará o marido”, que é acusado de estupro. Segundo a emissora espanhola ‘Telecinco’, Dani Alves havia vetado a visita da esposa.

Ela voltou a negar que se divorciará de Dani e disse “estar bem”. Ela entrou no carro do amigo após rápida interação com a imprensa e deixou o local.

O que foi dito?

“Não vou deixar ele [Daniel Alves] sozinho no pior momento de sua vida”, disse Joana Sanz.

E o divórcio?

O episódio ocorre em meio a especulações de um eventual divórcio entre Daniel Alves e Joana. De acordo com a ‘Telecino’, o jogador evitava a visita da companheira justamente para postergar a separação.

Em suas redes sociais, porém, ela negou que tenha pedido o fim do casamento. Joana tem sido alvo de ataques nas redes sociais desde o início do caso envolvendo o marido.

Como denunciar violência sexual

Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos. O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.

Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados. O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.

Legalmente, vítimas de estupro podem buscar qualquer hospital com atendimento de ginecologia e obstetrícia para tomar medicação de prevenção de infecção sexualmente transmissível, ter atendimento psicológico e fazer interrupção da gestação legalmente. Na prática, nem todos os hospitais fazem o atendimento.

Com informações do Uol