Galvão Bueno, 73, disse que a nova direção da Globo está “estragando um pouco” o que o diretor de TV, Boni, 83, fez pela emissora, transformando-a na número um de audiência e sinônimo de qualidade.
O locutor abordou o assunto em seu próprio podcast. Bueno, que deixou de ser narrador da Globo após a Copa do Mundo de 2022, citou Boni como seu grande mestre na TV, ao elencar os “três mestres” que o inspiraram na vida profissional.
“Eu digo sempre que a vida me deu três mestres no meu trabalho. O primeiro deles é o Boni, que foi o cara que fez tudo isso [que a Globo é], e hoje até estão estragando um pouco o que ele fez. O Boni me ensinou uma coisa: ‘Sempre se pode fazer melhor'”, declarou Galvão.
Bueno, entretanto, fez questão de ressaltar a grandiosidade da Globo. “É uma coisa espetacular”, afirmou.
Outros mestres
“O meu segundo mestre foi Armando Nogueira, aquela coisa tão carinhosa dele”, prosseguiu o narrador, referindo-se a um dos principais diretores da Globo no século 20.
Por fim, o terceiro mestre apontado por Galvão foi o ex-jogador de futebol Pelé, com quem ele trabalhou na emissora durante as coberturas das Copas do Mundo de 1990, 1994 e 1998, e mantinha uma relação de amizade.
“O cara que teve a honra de ser amigo do Pelé, ter proximidade com ele, fazer três Copas do Mundo com ele. E o Pelé sempre me impressionou porque ele era a pessoa mais famosa do mundo. Viajei com Pelé o mundo inteiro, e nunca vi ele dizer não para tirar uma foto, dar um autógrafo, um beijo numa criança. E ele me ensinou uma frase muito simples: ‘Galvão, coloque na sua cabeça, nós vivemos do carinho deles, sempre temos que ser carinhosos com eles'”, completou.
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