Maíra Cardi e Thiago Nigro estão casados desde 2023 - Foto: Reprodução / Instagram / Mais Novela

Thiago Nigro e Maíra Cardi não se uniram somente na vida amorosa. Casados desde 2023, os influenciadores digitais também resolveram fazer uma espécie de ‘fusão de CPFs e CPJs’. Em entrevista ao podcast PodDelas, o empresário, conhecido como Primo Rico, contou que mantém negócios conjuntos com a esposa, apesar de cada um ter sua empresa. Juntos, eles faturam R$ 1 milhão por venda de cada mentoria.

“Temos uma regra de que não vou para palestra sozinho, nós sempre vamos juntos, e acaba que a Maíra palestra na maioria das vezes. Viajamos juntos, fazemos reunião de negócios juntos, eu dou muita mentoria para negócios. No nosso evento, eu vendi mentoria por R$ 1 milhão, a gente vende mentorias por tickets muito altos”, declarou.

A relação dos dois é tão próxima que o influenciador disse tomar algumas decisões importantes referentes à empresa de Maíra. “Eu participo de quase todas as reuniões importantes [da empresa dela], demito gente, contrato. E no grupo Primo ela está lá direto.”

Na conversa, o Primo Rico revelou que sua escolha de casar em comunhão total de bens gerou preocupação entre amigos próximos. Ele contou que um bilionário tentou impedi-lo de assinar o acordo. Segundo ele, o tal empresário chegou a pegar um avião para convencê-lo do contrário.

Thiago contou que o amigo ficou desesperado ao saber da decisão. “Quando isso saiu na mídia… meu, vieram, amigos bilionários falando assim: ‘Cara, onde você tá? Tô pegando um avião pra ir até você agora! Nós precisamos conversar. Não assina! Já assinou? Já assinou? Para! Preciso te convencer do contrário!'”, relatou ele.

“Eu falei: ‘Caraca, calma!’ e ele falou assim: ‘Mas já assinou ou não assinou? Só me fala isso!’. Eu disse que não tinha assinado, mas já estava decidido. E ele: ‘Tô indo até você agora!’ e aí [o amigo] pega o avião [para ir até ele]. Amigos, alguns sócios… Foi uma coisa de louco”, relembrou Nigro.

Thiago ainda explicou a filosofia do casal sobre a divisão de bens, destacando que tudo o que possuem deve ser compartilhado. “A gente é sócio em todos os negócios porque a gente tem uma decisão até polêmica, né? Onde o nosso patrimônio é um só. Então, não existe isso de ‘o que é meu é meu, o dela é dela’. Inclusive, essa ideia é ruim, porque, se o meu corpo é dela e o corpo dela é meu, o meu filho é seu. Aí, só o dinheiro que não? Eu acho nada a ver isso”, completou.

*Com informações de Terra