
O rapper Drake criticou o uso de um truque de deepfake na versão inédita de uma música que simulou a sua voz sem autorização. “Essa é a gota d’água”, afirmou o músico em suas redes sociais.
A ferramenta “clona” vozes conhecidas do público e pode também alterar rostos por meio da inteligência artificial.
Na prática, é possível que sejam criados vídeos ou áudios usando o rosto e a voz de uma pessoa no corpo de outra.
E foi isso que aconteceu com o rapper: a voz dele foi usada uma gravação inédita da música “Munch”, da rapper Ice Spice.
Nos Estados Unidos, o episódio causou discussão sobre a utilização de IA e direitos autorais. Outros artistas, como Rihanna, Travis Scott e Kanye West, já foram alvo de deepfake.
Eles apareceram cantando singles de Beyoncé e Justin Bieber — sem autorização dos artistas.
No Brasil, um caso envolvendo uma deepfake com a cantora Anitta foi parar até na justiça, depois que ela teve o rosto e a voz inseridos no corpo de uma atriz em um vídeo pornô.
Com informações do Uol