O Exército Brasileiro e a Polícia Militar intensificam a segurança da 30ª Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP30) nesta segunda-feira, 17, em meio ao início da segunda semana de negociações entre as autoridades no evento.
Houve intensa movimentação de pessoas na área de credenciamento. Isso porque grande parte dos participantes escolheram ir para a conferência apenas na última semana, que é a mais extensa em relação às negociações.
Logo no início da rua que dá acesso ao evento, há forte presença de militares armados até a entrada da Zona Azul, área restrita da COP30, cujo acesso fica disponível apenas para pessoas credenciadas.
A segurança do evento foi reforçada na semana passada após o protesto que culminou na destruição das portas de entrada da Zona Azul e na evacuação dos participantes que estavam dentro da área restrita.
Na última sexta-feira, 14, indígenas da etnia Munduruku bloquearam as portas de entrada do evento em uma manifestação pacífica que pedia por uma conversa com o presidente Lula. Eles conseguiram se reunir com as ministras Marina Silva e Sônia Guajajara, e com o presidente da COP30, André do Lago.
Entre as principais reivindicações dos povos estão a revogação do decreto 12.600, que concede as hidrovias dos rios Tapajós, Tocantins e Madeira, e a falta de espaço para as populações indígenas nas reuniões realizadas dentro da Zona Azul da conferência.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) abriu, nesta segunda-feira, 17, o Curso Internacional de Auditoria Ambiental no Contexto do Controle Externo, reunindo servidores...