Na última etapa de sua viagem pela Bélgica, o papa Francisco afirmou neste domingo (29) que acompanha com “dor” e “preocupação” a atual situação no Líbano. O confronto entre Israel e Hezbollah se intensificou em virtude dos últimos acontecimentos, principalmente após a morte de Hassan Nasrallah, líder do grupo xiita.
“Continuo acompanhando com dor e grande preocupação a expansão e intensificação do conflito no Líbano. A guerra está tendo efeitos devastadores sobre a população: muitas pessoas continuam morrendo, dia após dia, no Oriente Médio. Rezemos pelas vítimas, pelas suas famílias e pela paz”, declarou o religioso.
O líder da Igreja Católica também voltou a pedir um cessar-fogo em Beirute, na Faixa de Gaza, em Israel e na Palestina, bem como que os reféns feitos pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas sejam libertados e que a ajuda humanitária chegue aos mais necessitados.
Além dos conflitos no Oriente Médio, o Papa voltou a falar sobre os abusos sexuais na Igreja Católica durante o Angelus celebrado em Bruxelas.
“Na Igreja há espaço para todos, todos e todos, mas não há lugar para os abusos e o encobrimento deles. Peço aos bispos: não encubram os abusos. O mal não pode ser escondido, deve ser revelado com coragem”, disse Francisco, acrescentando que os abusadores precisam ser “julgados” pelos seus crimes.
A missa em território belga, que teve a presença de cerca de 40 mil pessoas, foi marcada por uma manifestação silenciosa de um pequeno grupo para pedir o sacerdócio para as mulheres. A celebração foi o ponto final da viagem do Papa pela Bélgica, que incluiu Luxemburgo.
Um motociclista italiano de 48 anos morreu após ser atacado por uma ursa na estrada Transfăgărășan, região dos Cárpatos, na Romênia.
Ele viajava com um...