Foto: Reprodução / Rede Social / Porto Alegre 24 horas
No Rio Grande do Sul, um gambá que era mantido como animal de estimação e possuía uma base de seguidores de aproximadamente 150 mil nas redes sociais foi apreendido pelo Comando Ambiental da Brigada Militar e encaminhado para o núcleo de conservação e reabilitação de animais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
A apreensão ocorreu após a polícia receber uma denúncia de maus-tratos, uma vez que o gambá, batizado de “Emílio”, era mantido no quintal da residência de uma técnica de enfermagem na cidade de Montenegro. Segundo as autoridades, a alimentação fornecida ao animal não era adequada para sua espécie, e a tutora não possuía licença para criar animais silvestres.
O gambá, que tinha 1 ano e 7 meses, ganhou notoriedade nas redes sociais, onde sua “rotina” era compartilhada desde que ele era filhote. Agora, a técnica de enfermagem está buscando obter a guarda do animal e iniciou uma petição para tentar a devolução de Emílio.
Essa apreensão do gambá traz à memória o caso do influencer Agenor Tupinambá, conhecido por mostrar em suas redes sociais a rotina com sua capivara “Filó”. Agenor foi multado pelo Ibama em mais de R$ 17 mil e notificado a remover todas as publicações envolvendo animais de seus perfis digitais, após ser denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal.
Conforme previsto no Decreto nº 6.514/2008, que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), o artigo 33 proíbe explicitamente a exploração comercial ou o uso da imagem de animais silvestres mantidos irregularmente em cativeiro ou sujeitos a abuso e maus-tratos.
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