Em abril deste ano, um vídeo envolvendo águas-vivas viralizou nas redes sociais. O registro impressiona pela quantidade dos animais aquáticos em San Diego, cidade da Califórnia. Nos comentários da publicação, os internautas repercutiram o conteúdo.
“Por que eles são tão fofos?”, perguntou um usuário. “Parecem brinquedos”, avaliou um segundo. “Caramba”, se impressionou um terceiro. No estado norte-americano, os cnidários aparecem com maior frequência em duas temporadas do ano.
A presença das águas-vivas ocorre principalmente em épocas marcadas pelo verão e no início do outono. Isso acontece porque esses animais tendem a aparecer quando águas mais quentes estão na região. Entre os tipos mais vistos, estão as da lua e as gelatinas roxas.
O que fazer quando há queimaduras de uma água-viva?
De acordo com o Manual MSD, é importante que aqueles picados pelos cnidários lavem o veneno e retirem os tentáculos da pele. Além disso, compressas mornas e frias também auxiliam na diminuição da dor.
A lavagem depende do tipo de água-viva: em águas não tropicais e picadas de corais, é recomendado que se utilize água do mar. Em águas tropicais, o vinagre e a água do mar ajudam na recuperação, sem a necessidade de água doce. Já em picadas de caravela portuguesa, por exemplo, é ideal o uso de água salgada.
Caso seja picado pela cubozoa mortal, considerada a espécie mais letal, é necessário usar vinagre e água do mar. Também não é recomendado usar água doce, pois ela pode liberar mais veneno.
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