Segundo a psicologia, quais são as características dos amantes de gatos?

Você sabia que, segundo a psicologia, a escolha de um pet revela muito sobre a personalidade de cada pessoa? De acordo com especialistas, enquanto os tutores de cães tendem a ser extrovertidos e sociáveis, os amantes de gatos são empáticos, tranquilos e mais reservados.

Características dos pais de gatos

Em entrevista ao ‘La Nacion’, a psicóloga Patricia Pendry apontou que os felinos costumam atrair pessoas mais sensíveis não somente quanto aos próprios sentimentos, como aos de outros indivíduos. Por isso, os tutores de gatinhos são considerados empáticos e habilidosos na arte de compreender e se conectar com emoções alheias.

Além disso, eles são mais reservados e introvertidos. “Pessoas que gostam de gatos valorizam seu espaço pessoal mais do que outras. Elas também valorizam relacionamentos que não exigem atenção constante “, defendeu a especialista Veronica West ao ‘The Mirror’.

Essas características, segundo ela, também indicam que os amantes de felinos lidam bem “com um tipo de afeição mais sutil” e se mostram muito seguros sobre si mesmos. “Eles têm menos necessidade de gratificação externa ou validação”, ressaltou.

Calmos, mas prontos para aventuras

Ademais, assim como os pets, esses indivíduos são naturalmente sossegados. Assim, buscam por ambientes e círculos sociais mais tranquilos, com raros momentos de irritação e barulho. Estudos descobriram ainda que eles apresentam níveis reduzidos de cortisol, o hormônio do estresse. Isso porque conseguem controlar melhor seus sentimentos e reações.

Os gatos, por sua vez, se assemelham aos tutores tanto na serenidade quanto na preferência pela individualidade. Em contraposição, ambos têm o desejo de desvendar e explorar o desconhecido. Por este motivo, estão sempre prontos para novas aventuras.

“Pessoas que amam felinos tendem a ser mais abertas a experiências do que outras. Esse tipo de perfil busca a novas ideias e vivências, compartilhando com seus amigos animais uma profunda curiosidade sobre o mundo ao seu redor”, contou o psicólogo Samuel D. Gosling, ao jornal argentino.

*Com informações de Terra