A convivência com gatos envolve uma troca emocional profunda - Foto: pixelshot / Canva
Embora os gatos sejam conhecidos por sua independência, estudos recentes revelam que a convivência com eles pode desencadear reações químicas no cérebro humano e no deles, promovendo uma conexão emocional mais profunda do que se imaginava e ajudando a reduzir o estresse e a ansiedade nos humanos
A oxitocina, popularmente chamada de “hormônio do amor”, desempenha um papel crucial na formação de vínculos afetivos. Com isso, interações positivas com gatos, como carícias e brincadeiras, podem aumentar os níveis de oxitocina tanto nos felinos quanto em seus tutores.
Um estudo realizado no Japão, em 2021, observou que sessões breves de carinho com gatos elevaram os níveis de oxitocina na saliva dos donos.
Apego e afeto
Assim como os humanos, os gatos apresentam diferentes estilos de apego. Gatos com apego seguro tendem a buscar a companhia dos tutores de forma equilibrada, enquanto gatos com apego ansioso podem demonstrar necessidade constante de atenção. Um estudo da Animal Behaviour Science indica que esses estilos influenciam os níveis de oxitocina e o comportamento geral dos felinos.
A ideia de que os gatos são indiferentes à ausência dos tutores é um equívoco. Os felinos podem experimentar estresse e ansiedade quando separados de seus donos, evidenciando a importância da presença humana para o bem-estar emocional dos gatos.
Ou seja, a convivência com gatos envolve uma troca emocional profunda. Compreender essa dinâmica pode enriquecer a relação, promovendo um ambiente mais harmonioso e saudável para humanos e felinos.
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