Criada em 4 de maio de 1973, a instituição promove medidas que desenvolvem potencialidades de pessoas com deficiências intelectuais e a sua inclusão na sociedade
O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado hoje (21), marca a luta pela inclusão e celebra a vida das pessoas com Síndrome de Down. O objetivo é disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade. Na capital amazonense, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é pioneira no tratamento de portadores da síndrome.
Pela passagem da data, o vereador Peixoto (Pros) destaca o papel da instituição que desde a década de 70 realiza um trabalho de educação e inclusão das pessoas Síndromes de Down. A Apae surgiu da necessidade de um grupo de pais com filhos especiais que necessitavam de uma atenção especial na assistência e na educação dessas crianças.
“A Apae tem um trabalho comprometido com as pessoas com deficiência intelectuais e portadoras da Síndrome de Down e suas famílias. É uma instituição séria e que em determinados momentos do meu mandato, tive a satisfação de apoiar. Eles minimizam as necessidades, as desigualdades sociais e principalmente, promovem a inclusão tão necessária”, enfatizou Peixoto.
Síndrome de Down
A Síndrome de Down é uma alteração genética presente na espécie humana desde a origem. É uma alteração genética causada por uma divisão celular atípica, com a presença de três cromossomos 21 nas células dos indivíduos, em vez de dois.
Dados do Ministério da Saúde, estima-se que no Brasil ocorra 1 em cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com Síndrome de Down; no mundo, a incidência estimada é de 1 em 1 mil nascidos vivos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que cerca de 300 mil pessoas têm síndrome de Down no país.
Com informações da assessoria
