Embalagens plásticas podem estar associadas a doenças cardíacas
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que produtos químicos presentes em plásticos de embalagens de produtos estavam associados a 350 mil mortes por doenças cardíacas no mundo em 2018. Os dados estão em um estudo publicado na segunda-feira (28), pela Escola de Medicina Grossman da Universidade de Nova York (EUA).
Os pesquisadores estimaram que cerca de 13% das mortes cardiovasculares entre pessoas de 55 a 64 anos no mundo naquele ano poderiam ser atribuídas aos “ ftalatos ”: substâncias usadas em embalagens de alimentos, xampus, brinquedos, entre outros, de acordo com o jornal The New York Times .
Efeitos do “ftalatos”
Segundo o jornal, as pesquisas sobre o efeito dos ftalatos nas doenças cardiovasculares ainda estão em estágio inicial. Já foi comprovado que as substâncias possuem ligação com fatores de risco metabólicos, como a obesidade, e o fato sugere que eles podem desempenhar um papel nas doenças cardíacas.
Embora especialistas ouvidos pelo NY Times concordem que os ftalatos sejam prejudiciais, eles alertaram que o estudo usou cálculos e suposições complexas, o que dificulta saber ao certo quantas mortes podem ser causadas por essas substâncias.
Os ftalatos estão presentes em produtos de cuidados pessoais como xampus e loções, além de recipientes e embalagens de alimentos. É possível ingeri-los através dos alimentos, absorvê-los pela pele por meio de produtos que os contêm ou inalá-los na forma de poeira.
Eles podem interferir nos hormônios dos seres humanos, com associações negativas sobre a saúde reprodutiva, complicações na gravidez e problemas no parto. Uma das formas pelas quais os ftalatos podem causar esses danos é aumentando o “estresse oxidativo”, um dano às células e tecidos causado pelo excesso de moléculas instáveis no corpo, aponta um especialista ao jornal.
A pesquisa
No estudo divulgado nesta semana, os pesquisadores tentaram quantificar as mortes cardiovasculares globais atribuídas especificamente a um tipo de ftalato chamado DEHP, que está presente em produtos de vinil, como toalhas de mesa, cortinas de chuveiro e pisos.
Os cientistas se baseiam em estimativas de estudos anteriores para diversas medidas: níveis de exposição aos ftalatos, risco associado a essas exposições e a carga global de doenças cardiovasculares. A partir disso, calcularam a parcela de mortes atribuídas à exposição a ftalatos em diferentes países. O Oriente Médio, Sul da Ásia, Leste Asiático e a região do Pacífico representaram quase três quartos dessas mortes.

O estudo observacional mostrou uma relação entre a exposição estimada ao produto químico e doenças na população. Especialistas disseram que os métodos usados são comuns em pesquisas que analisam doenças no mundo todo, mas que esse tipo de estudo sempre traz limitações.
Segundo os especialistas, o que o estudo deixa claro é a necessidade de mais pesquisas sobre a exposição aos ftalatos e os riscos à saúde associados.
*Com informações de IG
Quatrocentos famílias do AM chefiadas por mulheres recebem a casa própria sob articulação do senador Eduardo Braga

Quatrocentas famílias chefiadas por mulheres de baixa renda e em vulnerabilidade social receberam na manhã desta segunda-feira (05/05), em Presidente Figueiredo, a 90 quilômetros de Manaus, a chave da tão sonhada e esperada residência. Na inauguração do novo conjunto habitacional “Vale das Nascentes” 2 e 3, do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), a entrega foi feita pelo ministro das Cidades, Jader Filho, e pelos senadores Eduardo Braga e Omar Aziz, além do prefeito Fernando Vieira e a representante da Caixa Econômica Federal, Jorineide Vasconcelos.
O grupo de mulheres contemplado com as 400 casas fazem parte da organização social “Associação Mulheres que fazem”, que existe desde 2009 e foi habilitada na modalidade “Entidades” do MCMV. Há mais de dez anos elas esperavam pela conclusão da obra, que ficou paralisada nos governos anteriores e foi retomada pelo governo Lula 3.
Uma delas é a costureira aposentada Joana Cavalcante, 65, viúva cujo marido trabalhou como operador de máquinas durante as obras de construção do conjunto habitacional, mas faleceu há quatro anos antes de ver o sonho realizado.
Durante, alguns anos, a costureira morou em casa de terceiros em Presidente Figueiredo, mas o aluguel de R$ 500 tornou-se pesado para quem vive com um salário minimo. Ela mudou-se para um ramal distante da cidade para reduzir custos, mas nunca perdeu a esperança de ter um cantinho seu. “Meu marido morreu esperando, não conseguiu ver a nossa bela casa, mas deve estar comemorando no céu. Era o sonho dele morar aqui”, disse.
Mulheres como ela, chefes de família, foram priorizadas no novo programa “Minha Casa, Minha Vida”, cujas regras foram definidas em Comissão Mista no Congresso presidida pelo senador Eduardo Braga.
“Com a volta do presidente Lula nós retomamos o Minha Casa, Minha Vida. Nós conseguimos sensibilizar o Ministério das Cidades, a Caixa Econômica Federal, e hoje essa luta de quase 16 anos começa a realizar os sonhos. São 400 casas que serão entregues no dia de hoje pelo ministro, pela Terezinha, pelas mulheres, pelo Omar. Com a minha pequena contribuição em homenagem à fé dessas guerreiras, eu quero aqui agradecer ao presidente Lula e a Deus em primeiro lugar, porque o sonho está se tornando realidade com a ajuda do Jader Filho”, disse Eduardo Braga.
Terezinha de Jesus, presidente da “Associação Mulheres que fazem” – que existe há 27 anos e hoje tem 3 mil associados, ressaltou a longa espera e a persistência das mulheres até receber a casa própria. Ao longo dos anos, a obra do residencial parou por diversos motivos como a troca da construtora, processos judiciais trabalhistas e a paralisação do MCMV no governo Bolsonaro.
“Hoje, o nosso coração salta no peito de alegria porque sabemos que aqui é o lugar certo de nós estarmos comemorando esse momento especial. Podemos afirmar que cada desafio que nós enfrentamos, que foi colocado diante de nós, todos eles foram vencidos, porque cada afronta vivida, cada injúria, cada calúnia, cada difamação serviu de base para não retrocedermos, mas para avançarmos, tendo a certeza de que com caráter, fé, compromisso da entidade, do presidente Lula, o compromisso do ministro, de cada autoridade, do senador Eduardo Braga, nos fortaleceu para vocês hoje estarem aqui”, disse Terezinha de Jesus.
Retomada no país
O ministro Jader Filho ressaltou a importância da retomada de obras de habitação que estavam paradas. “São mais de 87 mil casas no Brasil que estavam paralisadas. Estamos retomando todas essas obras porque elas não podem ficar paradas. Estamos reconstruindo o MCCMV graças também ao trabalho do senador Eduardo Braga, que foi presidente da comissão que fez a retomada do programa e tem sido um guerreiro pelo Amazonas. Ele foi pessoalmente conosco para que nós retomássemos essa obra aqui”, disse Jader Filho.
Vale das Nascentes
As obras de construção das 400 casas do conjunto Vale das Nascentes 2 e 3, em Presidente Figueiredo, contaram com aporte de R$ 34.798.865,75 do Fundo de Desenvolvimento Social.
Ipaam autoriza transporte de quelônios criados em manejo comunitário para comercialização em Carauari

Pela primeira vez, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) autorizou o transporte de quelônios criados em manejo sustentável para fins de comercialização. A autorização, assinada nesta segunda-feira (05/05), contempla mil animais das espécies tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa) e tracajá (Podocnemis unifilis), criados por comunidades ribeirinhas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari, em Carauari (a 788 km de Manaus).
Os animais pertencem a três comunidades que integram a Associação dos Moradores Agroextrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari (Amaru) e foram criados em cativeiro ao longo dos últimos seis anos, a partir de ovos manejados de forma legal e controlada.
A iniciativa segue as diretrizes estabelecidas por resoluções do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Cemaam), que regulamentam tanto as áreas autorizadas quanto os critérios técnicos para o licenciamento.
A autorização foi formalizada por meio de três documentos (nº 041/2025, 042/2025 e 043/2025), assinados pelo diretor-presidente do Ipaam, Gustavo Picanço. O transporte será feito por via fluvial, com embarque no barco Amaru e itinerário entre as comunidades de Manarian, São Raimundo, Vila Ramalho e Xibauazinho, todas localizadas às margens do rio Juruá.
“Essa é a primeira vez que o Ipaam autoriza o transporte de quelônios criados em manejo comunitário para fins de comercialização, dentro de um modelo que garante a preservação da espécie e valoriza o conhecimento tradicional. Essas comunidades atuam há muitos anos na proteção dos tabuleiros [praias onde os quelônios desovam] e agora colhem os frutos de um trabalho sério e comprometido com a sustentabilidade”, destacou Gustavo Picanço.
Conforme os documentos, os animais serão identificados com lacres e organizados em lotes. O responsável pelo transporte é Gilberto Olavo Costa de Oliveira, gestor da RDS Uacari.
Segundo o coordenador da Gerência de Fauna (GFAU) do Ipaam, o biólogo Marcelo Garcia, seguindo o manejo regulamentado, as comunidades que monitoram tabuleiros por, no mínimo, cinco anos têm direito a uma cota para criação. No caso da Amaru, os animais, agora comercializados, foram manejados, desde o nascimento, até atingirem o tamanho mínimo exigido para a venda legal.
A autorização do Ipaam determina ainda que a associação deverá apresentar, após a comercialização, um relatório detalhado contendo peso, identificação e comprovantes de venda de cada animal. O uso indevido da autorização pode resultar em penalidades legais e cassação do documento, conforme previsto na legislação ambiental.
A medida reforça o compromisso do Ipaam com a conservação da fauna silvestre e com o apoio às práticas sustentáveis desenvolvidas em parceria com comunidades tradicionais nas unidades de conservação do Amazonas.
David Reis acompanha ministro das Cidades em visita às obras do conjunto habitacional no Parque das Tribos

O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), David Reis (Avante), acompanhou, na manhã desta segunda-feira (5 de maio), o ministro das Cidades do Brasil, Jader Filho (MDB), durante a visita às obras do programa “Minha Casa, Minha Vida”, no Parque das Tribos, zona Oeste da capital. O empreendimento prevê a construção de 576 moradias.
A comitiva foi composta pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante); pelo vice-prefeito, Renato Junior; pelos senadores Omar Aziz (PSD), Eduardo Braga (MDB) e pelos vereadores Gilmar Nascimento (Avante), Raulzinho (MDB), Dr. Eduardo Assis (Avante) e Rodinei Ramos (Avante).
Durante a visita técnica, o ministro Jader Filho (MDB) destacou a importância estratégica do projeto no Parque das Tribos, que contará com 576 unidades habitacionais com o objetivo de reduzir o déficit habitacional da capital e oferecer moradia acessível para famílias de baixa renda.
“Estamos vivendo a era de ouro do ‘Minha Casa, Minha Vida’ e o programa voltou com uma missão: garantir casa própria para quem mais precisa. Aqui no Parque das Tribos, estamos avançando com respeito e dignidade, e isso é fundamental”, afirmou o ministro.
O presidente da CMM, David Reis (Avante), elogiou a articulação entre os poderes para viabilizar os empreendimentos. Segundo ele, a atuação da Câmara tem sido decisiva para garantir apoio institucional aos projetos habitacionais.
“É um marco para Manaus. Estamos testemunhando um momento histórico. Há 11 anos o programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ estava paralisado no Amazonas. Estamos falando de dignidade, de segurança, de respeito às famílias que vivem há anos esperando por uma moradia adequada. Nós, como vereadores, estamos fazendo a nossa parte de contribuição. A Câmara apoia e vai continuar fiscalizando e colaborando com essas entregas”, declarou o presidente.
O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), destacou a parceria entre a prefeitura e o governo federal para a execução do projeto.
“É um investimento do Governo Federal em contrapartida com a prefeitura. As obras estão em avanço e, sem dúvida, vamos dar dignidade e qualidade de vida para a população da cidade de Manaus. É um compromisso com justiça social”, disse o prefeito.
Apoio do Legislativo municipal
Os vereadores da CMM, que acompanharam a comitiva, destacaram a importância da atuação do Legislativo municipal para a implantação de obras que beneficiem a população.
“Não posso deixar de frisar a importância que a Câmara Municipal de Manaus teve nesse processo. Toda a base do prefeito focou nos projetos e, hoje, contemplar as obras avançadas é resultado de um grande trabalho, destacou o vereador Raulzinho (MDB).
O vereador Gilmar Nascimento, líder do Avante na Casa, reforçou a relevância dos poderes estarem em harmonia, tendo como resultado, privilégios para a sociedade.
“É um avanço na questão habitacional. Estamos vendo a harmonia dos poderes. Manaus ganha, o Amazonas ganha. Moradia é um direito constitucional.
Como vereadores, estamos cumprindo o nosso papel de construir uma cidade que a gente possa se orgulhar, disse o parlamentar.
Apoio dos senadores
O senador Eduardo Braga (MDB) afirmou que o conjunto habitacional é resultado de esforço conjunto da bancada federal.
“Lutamos para incluir recursos no orçamento e, hoje, vemos a concretização disso. São 576 moradias que vão transformar vidas”, afirmou Braga.
Já o senador Omar Aziz (PSD) reforçou a importância do projeto para reduzir o déficit habitacional em Manaus.
“O Parque das Tribos agora entra no mapa da dignidade. Essas famílias estão sendo vistas, respeitadas”, declarou Aziz.
Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’
Manaus será contemplada com dez mil unidades habitacionais, dessas cinco mil já estão em fase de execução. O projeto habitacional no Parque das Tribos faz parte do programa “Minha Casa, Minha Vida” e está inserido nos empreendimentos habitacionais “Morar Melhor” 13, 14 e 15, que somam um total de 576 unidades. O objetivo da construção das moradias é reduzir o déficit habitacional da capital e oferecer moradia acessível a famílias de baixa renda.
Manaus e Santo Antônio do Iça: Pescadores artesanais solicitam R$ 811,9 mil em crédito rural

Pescadores artesanais de Manaus e Santo Antônio do Içá (distante 880 quilômetros da capital) demandaram R$ 811,9 mil em crédito rural. Esses recursos contemplam 46 projetos de crédito elaborados pelo Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).
Nos projetos, que serão analisados pela Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), a responsável pela concessão do recurso, estão inclusas solicitações de crédito para a aquisição de equipamentos, apetrechos e implementos de pesca, e, ainda, para o custeio das atividades desempenhadas pelos trabalhadores, segundo informou o engenheiro de pesca do Idam, Flávio Ruben.
Em Manaus, o instituto, por meio da Gerência de Apoio à Pesca e Aquicultura (Geape), realizou um mutirão para atender pescadores artesanais da Colônia Z-12, no bairro do Educandos, zona sul da cidade, entre 28 e 30 de abril. Na ocasião, foram elaborados 25 projetos de crédito, nos quais constam R$ 500 mil em solicitações de recursos financeiros.
“Dos R$ 500 mil, R$ 400 mil são referentes à aquisição de equipamentos, apetrechos e implementos de pesca, enquanto R$ 100 mil para o custeio da atividade. A expectativa é alta em relação à aprovação da demanda, pois esse é um recurso que vai contribuir para o avanço da pesca artesanal na região”, disse o engenheiro.
Santo Antônio do Içá
Em Santo Antônio do Içá, o atendimento aos pescadores artesanais ocorreu entre 30 de abril e 02 de maio e foi realizado pela Unidade Local (UnLoc) do Idam no município. Durante a ação, foram contabilizados 21 projetos de crédito, que somaram a demanda de R$ 311,9 mil pela categoria.
Conforme o gerente da Unidade Local (UnLoc) Idam/Santo Antônio do Içá, Raimundo Góes, os recursos foram solicitados por pescadores artesanais da sede do município e da comunidade Vila de Betânia.
“Com a conclusão do mutirão, os projetos serão encaminhados à Afeam e, quando aprovados, viabilizarão a compra de apetrechos de pesca, motores rabeta, canoas de alumínio, além do custeio da pesca artesanal no município”, concluiu Góes.
Manauara Shopping doa mais de uma tonelada de alimentos a instituições sociais de Manaus

O Manauara Shopping iniciou 2025 com um gesto solidário: a doação de mais de uma tonelada de alimentos não perecíveis a instituições sociais de Manaus. Os itens foram arrecadados entre janeiro e março, por meio de eventos promovidos no centro de compras, e já começaram a beneficiar a comunidade.
As doações foram destinadas à Casa de Sara e à Casa do Idoso São Vicente de Paula, ambas com atuação voltada para o acolhimento e atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social na capital amazonense, como crianças e idosos.
“O Manauara Shopping entende seu papel social e realiza suas campanhas sempre com o propósito de promover a inclusão e apoiar a comunidade. A arrecadação de alimentos é uma das formas de contribuir com instituições que realizam um trabalho fundamental junto àqueles que mais precisam. Ficamos muito felizes com o envolvimento dos nossos clientes e em poder fortalecer iniciativas que fazem a diferença na vida de tantas pessoas”, afirma Karla Henderson, gerente de marketing do Manauara Shopping.
Uma das instituições beneficiadas em 2025 é a Casa do Idoso São Vicente de Paula, localizada no bairro São Raimundo, na zona oeste de Manaus. A organização social acolhe atualmente 26 idosos em regime de longa permanência. Sem fins lucrativos, a instituição atua há mais de 80 anos e depende de doações para manter uma equipe composta por psicólogos, nutricionistas, cuidadores, enfermeiros e profissionais de apoio.
“Quero agradecer à direção do Manauara Shopping pela campanha de arrecadação de alimentos, que muito nos ajuda no cumprimento da nossa missão”, afirmou o presidente da entidade, Luís Carlos de Carvalho.
Também contemplada, a Casa de Sara é responsável pelo projeto Meninos do Rio, dedicado à assistência de crianças e adolescentes. Para a coordenadora do projeto, Wallane Socorro, a contribuição do Manauara Shopping tem sido essencial. “Essas doações vão nos ajudar a garantir um atendimento com mais qualidade para o nosso público”, disse.
Globo impõe regra entre Bella Campos e Cauã Reymond após novo conflito
A tensão entre Bella Campos e Cauã Reymond nos bastidores da nova versão de Vale Tudo segue preocupando a alta cúpula da TV Globo. Após mais um episódio de conflito entre os protagonistas, a emissora adotou medidas firmes para evitar novos desentendimentos durante as gravações. Segundo apuração da Coluna Fábia Oliveira, os atores agora são orientados a deixar os estúdios separadamente, em horários distintos.
Bella Campos, inclusive, passou a ser acompanhada por membros da equipe de produção e tem saído do local em carrinhos elétricos da emissora, com o objetivo de evitar qualquer tipo de contato com o colega de elenco. Imagens obtidas pela reportagem mostram a atriz seguindo para a Praia de Copacabana, onde gravou materiais promocionais para as redes sociais de sua personagem, Maria de Fátima, durante a apresentação de Lady Gaga.
No trajeto, ela estava acompanhada por maquiadora, produtor e responsável pela caracterização. Cauã, por sua vez, já havia deixado o local cerca de uma hora antes. O novo atrito entre os atores teria ocorrido na noite da última quarta-feira (30), durante a gravação de uma cena intensa em um posto de gasolina na Barra da Tijuca.
A sequência envolvia um confronto emocional entre os personagens César e Maria de Fátima, com toques físicos e diálogos carregados. De acordo com fontes da produção, a tensão ultrapassou a ficção e culminou em críticas mútuas sobre a atuação, elevando o mal-estar entre os dois. Para contornar a situação, o diretor optou por uma abordagem individualizada: Bella e Cauã passaram a ensaiar separadamente.
Ver essa foto no Instagram