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Modernização do Bumbódromo de Parintins vai impulsionar ainda mais o festival, afirma Roberto Cidade
Entusiasta e admirador do Festival Folclórico de Parintins, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), participou da assinatura do contrato para a elaboração do projeto executivo de arquitetura do novo Bumbódromo.
“Essa é a primeira etapa para a modernização do palco sagrado dos bois Caprichoso e Garantido. E a Assembleia Legislativa se faz presente, como sempre esteve, em tudo aquilo que engrandece o Amazonas. Que, muito em breve, esse sonho e desejo de todos nós se torne realidade”, declarou o deputado-presidente.
A assinatura do contrato, conduzida pelo governador Wilson Lima, contou ainda com as presenças do ministro do Turismo, Celso Sabino; do secretário de Estado da Cultura do Amazonas, Caio André; e do prefeito de Parintins, Mateus Assayag.
Conforme o governador do Estado, o Festival de Parintins deve atrair este ano 120 mil turistas e gerar R$ 194 milhões em arrecadação — cerca de 2,2% a mais do que no ano passado.
Entre as próximas etapas previstas estão o início da elaboração do projeto executivo, em julho de 2025, e, posteriormente, a realização da licitação da obra, com previsão para 2026.
A reforma e ampliação do Bumbódromo tornam-se cada vez mais necessárias diante do crescimento do festival, que, ano após ano, atrai público recorde e ganha maior visibilidade nacional e internacional.
Estudo detecta mais microplásticos em garrafas de vidro do que nas de plástico

As garrafas de vidro de água, refrigerantes, cerveja ou vinho contêm mais microplásticos do que o equivalente em garrafas de plástico, segundo estudo de resultado surpreendente publicado pela agência francesa de segurança alimentar.
Os pesquisadores têm detectado os minúsculos pedaços de plástico, em sua maioria invisíveis, em todo mundo: do ar que respiramos até a comida que consumimos, assim como dentro do corpo humano.
Embora não existam provas diretas de que a presença em larga escala de plástico seja prejudicial à saúde humana, a constatação abre um novo campo de pesquisa.
Guillaume Duflos, diretor de pesquisas da agência francesa de segurança alimentar ANSES, disse à AFP que o objetivo era “investigar a quantidade de microplásticos em diferentes tipos de bebidas vendidas na França e examinar o impacto dos diferentes tipos de embalagens”.
Os cientistas encontraram, em média, quase cem partículas de microplásticos por litro em garrafas de vidro de refrigerantes, limonada, chá gelado e cerveja.
O resultado representa entre cinco e 50 vezes mais do que a taxa detectada em garrafas de plástico ou latas de metal. “Esperávamos o resultado oposto”, disse à AFP a estudante de doutorado Iseline Chaib, que participou do estudo. As amostras detectadas apareceram principalmente nas tampas das embalagens.
“Detectamos que, no vidro, as partículas tinham a mesma forma, cor e composição de polímero —portanto, o mesmo plástico— que a tinta na parte exterior das tampas que fecham as garrafas de vidro”, explicou.
A tinta nas tampas também apresentava “pequenos arranhões, invisíveis a olho nu, provavelmente devido à fricção entre as tampas quando estavam armazenadas”, destacou a equipe de pesquisadores.

No caso da água, tanto natural quanto mineral, a quantidade de microplásticos era relativamente baixa em todos os casos: entre 4,5 partículas por litro nas garrafas de vidro e 1,6 partícula nas garrafas de plástico. O vinho também continha poucos microplásticos, mesmo em garrafas de vidro com tampas.
Duflos afirmou que a razão da discrepância “ainda precisa ser explicada”. Os refrigerantes, no entanto, continham quase 30 microplásticos por litro, a limonada, 40 e a cerveja, cerca de 60.
Por não existir um nível de referência para uma quantidade potencialmente tóxica de microplásticos, atualmente não é possível afirmar se estes números representam um risco para a saúde, indicou a ANSES.
Contudo, os fabricantes de bebidas poderiam reduzir facilmente a quantidade de microplásticos liberados pelas tampas das garrafas, acrescentou.
A agência testou um método de limpeza que envolvia soprar as tampas com ar, depois enxaguá-las com água e álcool, o que reduziu a contaminação em 60%. O estudo da ANSES foi publicado no mês passado no site do Journal of Food Composition and Analysis.
*Com informações de Uol
Mais da metade dos brasileiros diz ter vergonha do STF, aponta Datafolha
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, aponta que mais da metade dos brasileiros tem vergonha dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados dizem se envergonhar dos ministros do Supremo, enquanto 30% declaram ter orgulho do tribunal.
O levantamanto se baseia em respostas à pergunta: “você tem mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho” de uma série de instituições. Foram ouvidas 2.004 pessoas em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
A preferência político-partidária se mostrou relevante para a pesquisa. Apoiadores declarados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente réu em ação julgada pela Primeira Turma da Corte, que analisa sua participação em trama golpista após as eleições de 2022, se mostraram ainda mais negativos com relação ao STF, com 82% dos entrevistados declarando ter vergonha do tribunal.
Já entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 52% têm orgulho dos ministros, enquanto 36% têm vergonha; 12% dos entrevistados não se posicionaram.
O pior índice para a Corte – 91% contra 5% – está entre os entrevistados simpatizantes do PL, partido de Bolsonaro que foi alvo de uma multa de R$ 22,9 milhões por “litigância de má-fé”, após a tentativa de anular os votos de 279,3 mil urnas eletrônicas nas eleições de 2022.
Entrevistados que declararam preferência pelo PT mostram o oposto e com uma diferença estatística menor: 53% de orgulhosos contra 36% de pessoas que sentem vergonha do tribunal.
A preferência religiosa dos entrevistados também indica diferenças. Católicos têm 33% de orgulho dos magistrados, enquanto os envergonhados são 56%. No grupo dos evangélicos, 66% dizem ter vergonha dos ministros e 22% sentem orgulho.
A pesquisa ainda revela que, entre as pessoas que consideram o atual governo ótimo ou bom, 57% afirmam ter orgulho do STF. Já entre os que consideram a gestão do presidente Lula ruim ou péssima, apenas 10% sentem orgulho dos ministros.
Os índices de rejeição ao STF são similares aos dos outros Poderes. 56% dos entrevistados declararam sentir vergonha do presidente Lula, 59% disseram ter vergonha dos deputados atuais e 59% sentem vergonha dos senadores. A pesquisa ainda apontou que 55% dos brasileiros tem mais orgulho do que vergonha dos militares.
*Com informações de Terra
Garantido encerra apresentações do festival exaltando a cultura brasileira

O Boi Garantido encerrou, neste domingo (29/06), a terceira e última noite de apresentações do 58º Festival de Parintins, promovido pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Em busca do 33º título de sua história, o bumbá vermelho e branco levou à arena o espetáculo com a temática “Garantido, Boi do Brasil”, parte do projeto artístico maior deste ano, intitulado “Boi do Povo, Boi do Povão”.
A apresentação iniciou destacando a riqueza e diversidade cultural do país, em uma grande celebração folclórica que homenageou bois de todas as regiões do Brasil, do Norte ao Sul, representando diferentes ritmos, cores e tradições, a qual também teve a exaltação do Boi Garantido, que evoluiu em uma mistura de sucessos do bumbá. A alegoria ainda trouxe a porta-estandarte Jevenny Mendonça, em uma aparição saindo do ‘coração do Brasil’ e, também, a sinhazinha Valentina Coimbra, que surgiu brincando de boi no meio da alegoria.
A apresentação do Garantido contou com um momento de homenagens ao compositor Chico da Silva, com toadas escritas por ele que marcaram o Festival de Parintins, como a toada “Vermelho”, e ainda com a despedida do tripa Denildo Piçanã. A lenda apresentada na terceira noite foi “A Deusa das Águas”, inspirada em uma das toadas mais marcantes do Festival. A alegoria, assinada pelo artista Glemberg Castro e sua equipe, impressionou pela grandiosidade, movimento e uso de tecnologias cênicas. A Rainha do Folclore, Lívia Christina, surgiu no módulo central da alegoria, com uma evolução marcada por uma transformação em yara.
A figura típica regional exaltou as artesãs indígenas, valorizando a mulher originária como guardiã da floresta. E destacou como suas criações artesanais são expressões de resistência cultural e preservação ambiental. A alegoria trouxe a aparição da cunhã-poranga Isabelle Nogueira, liderando uma celebração da força de mulheres indígenas, em mais uma noite marcada por transmutação na indumentária, se transformando em arara.
Um dos momentos mais aguardados da noite foi o “Ritual Bahsesé”, apresentado em uma alegoria assinada pelo artista Antônio Cansanção e equipe, que reuniu esculturas gigantes, com movimentos e a encenação do ritual indígena, que trouxe o pajé Adriano Paketá.
Um dos quatro pearas da Batucada, o mestre Francinaldo Pinheiro, 45, destacou que o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro meses fortaleceu a confiança da equipe para a apresentação final na arena. “Estamos muito confiantes. Foram quatro meses de preparação intensa para chegar a esse momento decisivo, rumo ao título, junto com meus companheiros’’, destacou.
No meio da galera encarnada, a torcedora Carla Viegas, 58, revelou estar com o “coração a mil” diante da expectativa de uma possível vitória do Boi Garantido. Para ela, o bumbá vermelho e branco demonstrou toda a força de São José na busca pelo 33º título de sua história. “O coração está a mil, é uma expectativa enorme, uma espera que parece infinita. Estamos com sangue nos olhos, mais uma vez”, declarou.
A apuração do 58º Festival de Parintins acontece nesta segunda-feira (30/06), a partir das 14h.
Caprichoso abre a terceira noite reverenciando a retomada dos povos originários

Na terceira e última noite de apresentações do 58º Festival de Parintins, neste domingo (29/06), o Boi Caprichoso abriu a programação no Bumbódromo levando para a arena o tema “Kaá-eté – Retomada pela Vida”. O evento é promovido pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e reúne milhares de espectadores no maior espetáculo a céu aberto do mundo.
Estreando como tripa oficial do Caprichoso este ano, Edson Azevedo Júnior, falou da honra de integrar a equipe na arena. “É uma noite muito especial porque nós mostramos que realmente queremos, nos preparamos para esse espetáculo. Foi espetacular, com certeza vai dar vitória para a nossa galera azul-branca. E pisar na Arena como item oficial é uma emoção muito grande, porque eu carrego comigo um legado de família”, disse Edson.
Destaques
A apresentação destacou a lenda amazônica de Waurãga, reverenciada como a senhora e guardiã da floresta, responsável por convocar e comandar os Kãkãnemas, espíritos da mata que se manifestam no corpo dos animais de todas as espécies. Dentro da alegoria, a cunhã-poranga Marciele Albuquerque foi ovacionada pelo público.
Na sequência, a figura típica regional “O Seringueiro da Amazônia” ganhou destaque na arena, homenageando os trabalhadores da extração do látex e suas tradições, em especial, Chico Mendes. O boi azul levou para arena a filha do seringueiro e ativista, Ângela Mendes.
Encerrando o espetáculo do Caprichoso, o Ritual de Cura Yawanawá, com alegoria desenvolvida pelo artista Algles Ferreira, evidenciou a tradição ancestral do povo Yawanawá, que vive às margens do Rio Gregório, no Acre. A apresentação reverenciou os rituais de cura e a espiritualidade indígena.
No meio da galera, como item 19, o universitário Matheus Lucas, 26, expressou a emoção da última noite. “É muito gratificante estar aqui pela terceira vez, como se fosse a primeira vez. Acho que o Caprichoso veio preparado, é grandioso. Ele faz um espetáculo. O treta vem aí!”, comentou o torcedor.
A programação do 58º Festival de Parintins se encerra neste domingo (29/06), com a última noite de disputas entre os bois no Bumbódromo.
Corinthians escolhe Nike, mas ainda vai discutir cláusulas; veja detalhes
A diretoria do Corinthians decidiu, em reunião realizada na noite da última terça-feira, no Parque São Jorge, aceitar a proposta da Nike e renovar o contrato de fornecimento de material esportivo por mais dez anos. O vínculo, porém, ainda não foi assinado. O clube firmou um Memorando de Intenções (MOU, na sigla em inglês), e, portanto, ainda pode discutir e alterar algumas cláusulas do acordo com a empresa norte-americana.
O Corinthians escolheu a Nike em detrimento da Adidas, mas, a partir de agora, vai sentar com representantes da companhia norte-americana e negociar alguns termos do contrato. A gestão de Osmar Stabile tinha pressa para resolver o assunto, já que as duas ofertas continham prazos curtos para resposta. Apesar da pressão, o clube concluiu que não poderia assinar o contrato final sem antes debater e estudar, de maneira criteriosa, cada ponto relevante. O MOU foi a alternativa para não perder a oportunidade antes que uma das empresas retirasse a proposta, ao passo que o clube também, assim, evitaria qualquer precipitação.
O Corinthians, por exemplo, deseja incluir uma multa caso a Nike não entregue a quantidade adequada de produtos em determinado momento. O Timão, nos últimos anos, por meio de seus dirigentes, externou publicamente a insatisfação com falhas na entrega de materiais por parte da empresa, e quer se precaver.
Diversas outras condições ainda podem sofrer mudanças diante de uma discussão mais tranquila entre as partes a partir de agora. O Corinthians, por exemplo, poderia até renegociar a durabilidade do vínculo. Isso, contudo, não deve acontecer.
Valores do acordo com a Nike
A Gazeta Esportiva apurou que o valor mínimo anual fixado pela Nike em sua proposta foi superior às cifras apresentadas pela Adidas.
Como publicado pela reportagem no dia 9 de maio, as condições apresentadas pela empresa alemã eram as seguintes: R$ 18 milhões anuais fixos pelo patrocínio; R$ 35 milhões anuais firmados como mínimo garantido de royalties; R$ 6 milhões em enxoval sob o compromisso de entrega de 60 mil peças por ano para uso de todas as modalidades do clube; R$ 2 milhões por ano direcionados a ações de marketing. O total remete ao valor de R$ 61 milhões por ano, sendo R$ 53 milhões “em dinheiro”.
Já o contrato com a Nike renderá ao clube, no mínimo, R$ 59 milhões “em dinheiro”, por ano. A empresa norte-americana superou o concorrente por R$ 6 milhões nos royalties, oferecendo R$ 41 milhões, ao contrário dos R$ 35 milhões ofertados pela Adidas. Em todos os outros quesitos, a Nike topou desembolsar a mesma quantia proposta pela Adidas.
O Corinthians, ainda, receberá um montante excedente se vender mais de 750 mil peças da Nike em uma temporada. Com a Adidas, o Timão teria que comercializar mais de um milhão de produtos para obter esta vantagem. Isso levando em conta que, potencialmente, as roupas fornecidas pelos alemães seriam colocadas à venda sob um valor mais alto do que os materiais produzidos pela empresa rival. Este tema, inclusive, foi alvo de debate durante a reunião de terça.
Por outro lado, o clube acredita que dificilmente alcançará o valor máximo do contrato, estimado em R$ 1,3 bilhão. Para atingi-lo, o time alvinegro precisaria bater todas as metas esportivas e comerciais estipuladas no vínculo, como títulos do Campeonato Brasileiro, Libertadores, Copa do Brasil, entre outros.
Risco jurídico pesou
Pesou contra a Adidas, fundamentalmente, o risco jurídico que envolveria a eventual rescisão com a Nike. O Corinthians gostaria que a companhia se responsabilizasse pelo possível ônus, mas as conversas não avançaram neste sentido.
A Nike, ainda, topou “perdoar” dívidas que o clube tinha com a empresa. Uma delas é o fato do Timão ter ultrapassado, constantemente nas últimas temporadas, o valor de R$ 4 milhões o qual, por contrato, tem direito a receber de enxoval por ano. Só em 2024, por exemplo, o Corinthians recebeu mais de R$ 12 milhões de vestuário da Nike. A companhia prometeu “esquecer” essas pendências para ampliar o contrato com a equipe alvinegra.
Por outro lado, a empresa norte-americana não pagará R$ 100 milhões de luvas, como propôs a Adidas. A Nike até aceitou destinar a quantia ao Timão, mas em forma de adiantamento, com valores corrigidos pelo IPCA. As luvas se tornam um trunfo da Adidas, como ponto de destaque da oferta. O clube, entretanto, concluiu que este ganho não compensaria o risco.
O contrato vigente entre Corinthians e Nike determina que qualquer conflito entre as partes tem de ser, obrigatoriamente, resolvido no Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, uma instituição que está entre as mais caras do país no que diz respeito a valores de taxas processuais.
Para ingressar nesta luta, a diretoria do Corinthians teria de contratar um escritório terceirizado, especializado e que, inevitavelmente, geraria uma despesa elevada, antes mesmo do resultado final da ação, que teria alta probabilidade de derrota corintiana, com valor estimado na casa dos R$ 100 milhões, segundo especialistas, devido aos atuais termos contratuais que foram claramente descumpridos pelo clube.
A assinatura com a Nike evita toda esta situação ao Corinthians, que não se vê em momento de arriscar, principalmente após a renovação automática acionada pela companhia, de maneira unilateral, no fim do ano passado.
A Fisia, empresa que representa a Nike no Brasil desde 2020, enviou uma carta registrada ao clube no dia 16 de dezembro de 2024 e, no dia 19 do mesmo mês, enviou um e-mail à cúpula do clube com a intenção de costurar um novo acordo. Porém, ignorada pela gestão Augusto Melo, a empresa acionou, conforme rito previsto e exigido no contrato, uma cláusula de renovação automática, ampliando o vínculo até 2029.
Em nota divulgada no fim de maio, a diretoria alvinegra reforçou o compromisso vigente com a empresa norte-americana.
*Com informações de Uol
Irã pode voltar a enriquecer urânio “em questão de meses”, alerta agência da ONU
