‘Shrek 5’ é confirmado para 2026 com retorno do elenco original!
O ogro favorito das crianças vai ganhar uma nova aventura. A Universal e a DreamWorks Animation anunciaram o lançamento de “Shrek 5” para 1º de julho de 2026, com o retorno dos dubladores originais, Mike Myers, Eddie Murphy e Cameron Diaz, 25 anos após o lançamento do primeiro filme. O anúncio veio acompanhado de um teaser publicado nas redes sociais. Confira abaixo.
A direção do novo longa ficará a cargo de Walt Dohrn (diretor da trilogia “Trolls”) e Brad Ableson (de “Minions 2: A Origem de Gru”). Dohrn já trabalhou anteriormente na franquia de contos de fadas, como roteirista de diálogos adicionais, chefe de história da animação e dublador de vários personagens, incluindo o vilão Rumpelstiltskin de “Shrek para Sempre” (2010).
Sucesso da franquia Shrek
A franquia começou em 2001, sob a liderança de Jeffrey Katzenberg, e se destacou por sua animação inovadora e por subverter os clichês dos contos de fadas. Centrado no ogro Shrek (Myers), que se apaixona pela princesa Fiona (Diaz), amaldiçoada a viver como ogra, o filme contou com Burro (Murphy) como alívio cômico e amigo leal do casal. O longa original rendeu US$ 492,2 milhões, venceu o Oscar de Melhor Animação e rendeu continuações e um spin-off centrado no personagem Gato de Botas (Antonio Banderas), introduzido em “Shrek 2” (2004).
Ao todo, a franquia “Shrek” gerou uma receita global de US$ 2,9 bilhões, tornando-se uma das mais bem-sucedidas da DreamWorks Animation. O lançamento mais recente, “O Gato de Botas: O Último Pedido” arrecadou US$ 481,5 milhões em 2022, consolidando o sucesso contínuo da franquia.
O contexto do lançamento
A confirmação de “Shrek 5” chega três semanas após Eddie Murphy revelar que o filme estava em desenvolvimento, com um spin-off centrado no Burro. A DreamWorks ainda não oficializou a produção derivada.
Not too Far, Far Away… @Shrek 5 is coming to theaters on July 1, 2026 with Mike Myers, Eddie Murphy, and Cameron Diaz. pic.twitter.com/3j6ctXpPGu
— DreamWorks Animation (@Dreamworks) July 9, 2024
*Com informações de Terra
Estudantes de Direito de vários países discutem soluções ambientais em evento no TCE-AM
Com a participação de estudantes de 15 países, incluindo representantes brasileiros da Universidade de São Paulo (USP), teve início, na tarde desta quarta-feira (10), no Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), a International Negotiation Competition (INC), competição de Direito reconhecida como uma das principais do mundo, com negociações com meta na solução de conflitos.
Essa é a primeira vez que a competição, criada em 1998, é realizada na América Latina. A edição possui enfoque nas temáticas das mudanças climáticas e desastres ambientais, geopolítica, desafios econômicos, cibersegurança e tecnologia e direitos humanos.
Representando o TCE-AM durante a abertura do evento, o conselheiro-coordenador da Escola de Contas Públicas (ECP), Júlio Pinheiro, destacou a importância da Corte de Contas amazonense ter sido escolhida para sediar um evento de magnitude internacional.
“O Tribunal de Contas do Amazonas se sente muito honrado por receber uma competição como essa que, apesar de já existir desde o final dos anos 90, só hoje vem ao Brasil e tem a Corte de Contas amazonense como sede. Um dos principais diferenciais dessa escolha é a possibilidade de podermos pautar os debates com temas que nos são muito caros, como é a questão ambiental, que sem dúvidas estará presente durante a competição”, disse o conselheiro.
Larry Teply, presidente do comitê executivo da INC, pontuou a importância e o poder das negociações como forma de mediar embates para evitar combates bélicos. “É melhor negociar do que lutar. É melhor ter as coisas resolvidas da forma que é melhor para as duas partes. Todo o alvo deste encontro é justamente transferir essas modalidades e técnicas para que a negociação seja bem feita”, explicou.
De forma similar, o presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB), Edilberto Pontes, resumiu a competição em uma palavra: diálogo. “Para uma negociação ser bem sucedida, todos precisam ganhar, portanto a negociação é essencialmente diálogo. Então, isso que eu acho que é o grande espírito desse tipo de evento e essa temática veio para os Tribunais de Contas com muita força. Por isso o Instituto Rui Barbosa está apoiando este evento”, concluiu.
Sobre a competição
A International Negotiation Competition (INC) teve origem nos Estados Unidos, e tem por objetivo capacitar profissionais e líderes para a resolução de conflitos, provocando maior celeridade ao processo judiciário ao evitar o litígio como solução única.
A edição de 2024, primeira realizada na América Latina, possui equipes da Austrália, Canadá, Inglaterra, Índia, Indonésia, Itália, Irlanda, Japão, Nova Zelândia, Irlanda do Norte, Escócia, Singapura, Estados Unidos e País de Gales. O Brasil é representado por estudantes de Direito da Universidade de São Paulo (USP).
Hoje (11) pela manhã iniciam-se as rodadas de negociação entre os estudantes, que durarão até domingo. Após esta etapa, os participantes serão premiados conforme avaliação dos jurados.
Com informações do TCE-AM
Maioria de eleitores de Bolsonaro concorda com críticas de Lula a juros, diz Quaest
As críticas feitas nas últimas semanas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Banco Central (BC) foram bem vistas pela maioria dos eleitores que votaram em 2022 no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, aponta que 51% daqueles que votaram em Bolsonaro concordam com as falas de Lula contra o BC, enquanto 36% não concordam. Outros 13% não souberam ou não responderam. Já entre os eleitores de Lula, 77% disseram concordar e 16%, não.
Dois terços dos entrevistados (66%) responderam concordar com as afirmações de Lula contrárias à política de juros para a instituição, enquanto 23% discordam e 11% não sabem ou não responderam.
Críticas de Lula ao BC
O presidente Lula tem criticado em quase todas as entrevistas que participa à postura do Banco Central em relação aos juros e de seu presidente, Roberto Campos Neto.
Diante da última decisão do Copom de manter a taxa básica de juros a 10,50%, Lula passou a dar mais entrevistas nas últimas semanas e centralizou as críticas no presidente do BC, a quem ele considera que “tem um viés político”.
*Com informações de Terra
Rodrigo Guedes pede força tarefa para combate de ocupações irregulares em Manaus
Devido ao crescimento de ocupações irregulares em Manaus, o vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) cobrou que o poder público realize uma força tarefa para conter o crescimento desordenado de comunidades em vários bairros da cidade.
De acordo com o Fórum Amazonense de Reforma Urbana, núcleo estadual da Campanha Despejo Zero e Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM), o número de ocupações irregulares, aumentou significativamente em Manaus, saindo de 40 em 2022, para ao menos 68 até abril de 2024. Além dos problemas ambientais, as ocupações também ameaçam a segurança pública, tendo em vista que os espaços são dominados, em muitos casos, por facções criminosas.
Guedes denunciou a existência de ocupações irregulares que se instalaram no bairro Tarumã e cobrou medidas efetivas da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), Polícia Ambientql e Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Urbanismo (DEMA).
“Sabemos que as pessoas que residem em ocupações irregulares são famílias de baixa renda e é primordial que elas sejam retiradas dessas áreas, que acima de tudo, são de risco e não oferecem bem estar social ao cidadão! Mas, o poder público precisa unir forçar e impedir que as ocupações se expandam ainda mais e novas sejam formadas em bairros da capital, as ocupações ameaçam o crescimento urbano da cidade e isso é muito perigoso. É necessário uma força tarefa de todos para conter esse cenário”, declarou.
Sema apresenta ações e projetos apoiados pelo Paisagens Sustentáveis da Amazônia
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) apresentou, durante o Seminário Técnico do projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL, do inglês, Amazon Sustainable Landscapes), as ações e projetos da Unidade Operativa Amazonas financiados pelo projeto.
O encontro ocorreu em Novo Airão (a 115 quilômetros de Manaus), durante a Missão Técnica de Supervisão das fases 1 e 2 do programa. De segunda a sexta-feira (12/07), representantes de diversos órgãos federais, estaduais, municipais e Organizações da Sociedade Civil (OSC) irão realizar visitas em territórios relevantes financiados pelo ASL e geridos pelo Governo do Amazonas.
O objetivo das visitações é monitorar e promover debates sobre os avanços e desafios do projeto, com o intuito de aprimorar sua execução e maximizar seu impacto. Será dado destaque aos Acordos de Pesca na região e ao papel das ações de Educação Ambiental dos Agentes Ambientais Voluntários (AAVs), iniciativas apoiadas pelo Paisagens Sustentáveis da Amazônia.
Fase 1 do ASL e Políticas Públicas
Dentre as contribuições do ASL para as políticas públicas do Estado, está em andamento o desenvolvimento de um protocolo de monitoramento de nove acordos de pesca regulamentados pela Sema que receberam apoio do Paisagens para construção.
Segundo a secretária adjunta de Estado do Meio Ambiente, Fabrícia Arruda, devido ao avanço dos acordos de pesca no Amazonas, viu-se a necessidade de desenvolver o regramento. “Esse protocolo já está sendo desenvolvido nas áreas de acordo de pesca do ASL, mas ele servirá também como protocolo de monitoramento dos 47 acordos que já temos hoje”, explicou.
Também foram apresentadas as atividades de mobilização, sensibilização, capacitação e credenciamento dos Agentes Ambientais Voluntários. O AAV é um programa do Governo do Amazonas que forma lideranças comunitárias em Unidades de Conservação (UC) ou áreas de acordos de pesca.
A proposta da jornada de capacitação é transformar comunitários em multiplicadores da educação ambiental repassada pela Sema. Em 2023, com o apoio do ASL, foram formados 59 agentes nas áreas dos acordos de pesca de Barcelos (a 399 quilômetros de Manaus).
Está sendo executada a elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentável em Pequena Escala (PMFSPE) para a exploração de 2.100 hectares de área manejada. O plano está sendo desenvolvido na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, Reserva Extrativista (Resex) Canutama e na Floresta Estadual Canutama.

O Plano de Manejo permite identificar o que pode ser retirado da floresta de forma sustentável, através de técnicas adequadas, gerando renda e estimulando o crescimento da área protegida. O órgão executor é o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam).
A Sema realiza a campanha “Floresta Faz a Diferença”. O programa educativo traz explicações sobre o aumento dos focos de calor e sensibilização quanto aos riscos ocasionados com as queimadas, as consequências da saúde, além dos impactos negativos ao meio ambiente, contribuindo na prevenção das queimadas e desmatamento no estado do Amazonas.
Em Apuí (a 453 quilômetros de Manaus), pelo ASL, 1.243 pessoas foram atingidas pela mobilização. “A gente continua, todos os anos, fazendo esse trabalho, principalmente nos municípios de maior pressão, sendo estes os nove municípios componentes do ‘arco do fogo’, no sul do Estado”, explicou a secretária.
O ASL apoiou os estudos para a Concessão Florestal da Floresta Estadual de Maués, que será a primeira UC do Estado a realizar concessões. Por meio do Paisagens Sustentáveis, foram estudados os dados de precificação, logística, além do inventário amostral. A área destinada ao manejo efetivo é de 89.189,88 hectares, e a expectativa de arrecadação é de até R$ 32,1 milhões ao ano, com potencial para gerar um total de R$ 963.154.800 ao final de 30 anos.
A Sema realizou um levantamento de dados e produziu um relatório da situação fundiária nas glebas estaduais São Pedro (Borba), Mundo Novo e Bom Futuro (Manicoré), Céu Aberto (Urucará) e Gleba Agronomia (Coari), para subsidiar possíveis outros editais de concessão florestal no Amazonas.
As atividades de planejamento do estudo iniciaram em 2022. Em outubro de 2023 foi enviado o Relatório Preliminar do Estudo Fundiário após ajustes. Os estudos fundiários têm como finalidade identificar os principais usos da terra, relacionando práticas, proprietários e área total ou parcial das propriedades.
Perspectivas da Fase 2
O Plano Operativo da Fase 2 está em discussão e processo de finalização. Um dos focos da missão de supervisão é debater, de forma mais objetiva, as atividades e a aprovação para implementação do Plano. Dentre as ações já encaminhadas, estão novas atividades nas Áreas de Preservação Ambiental (APA) da Margem Direita do Rio Negro (Setor Paduari/Solimões) e Floresta do Urubu, posteriormente abrangindo as APAs da Margem Esquerda do Rio Negro (Setor Aturiá/Apuauzinho e Setor Tarumã-Açu/Tarumã-Mirim).
De previsão de trabalhos, estão a elaboração do Plano de Gestão e formação do Conselho Gestor para as áreas de atuação, reforma da base da Sema na APA Setor Paduari/Solimões, e elaboração de Planos de Uso Público em territórios específicos da APA, sendo estes o Lago Janauari, Cachoeira do Castanho, Lago do Limão e Ruínas do Paricatuba.
Também estão incluídas as discussões sobre governança territorial das Áreas de Gerenciamento Integrado (IMAs) na Amazônia Brasileira, como a Reserva da Biosfera da Amazônia Central (Rebac), os Sítios Ramsar Rio Negro e Juruá, além do Mosaico do Baixo Rio Negro.

Paisagens Sustentáveis
Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil) é executado pela Conservação Internacional (CI-Brasil), pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com instituições de Meio Ambiente nacionais e estaduais.
O Paisagens Sustentáveis da Amazônia se insere no Programa ASL Regional, financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF) e implementado pelo Banco Mundial (BM), que inclui projetos no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname. Juntos, visam melhorar a gestão integrada da paisagem na Amazônia.
Esquenta a disputa entre Cidade, Amom e David para prefeitura, segundo Eficaz Pesquisa
O Instituto Eficaz Pesquisas e Tecnologia divulgou hoje (10), mais um estudo eleitoral e mostrou uma disputa acirrada pela cadeira de chefe do Executivo Municipal no cenário espontâneo. O deputado estadual Roberto Cidade, pré-candidato do União Brasil, entrou de vez na briga pela vaga no segundo turno junto do deputado federal Amom Mandel (Cidadania) e do atual prefeito David Almeida (Avante).
David liderou a recente amostragem com 16,8%. Já Amom Mandel vê o deputado Cidade se aproximar. O pré-candidato do Cidadania somou 9,9% da preferência do eleitorado, enquanto Roberto Cidade alcançou 5,5% das intenções de votos espontâneos.
De acordo com o Eficaz Pesquisas, com a margem de erro de 3,2% para mais ou para menos, Cidade chega a 8,7% no melhor cenário, e Amom Mandel, no pior cenário, chega a 6,2%, sendo ultrapassado por Cidade na pesquisa espontânea (quando o entrevistador não apresenta a foto e o nome dos pré-candidatos).
Queda
O Eficaz Pesquisas mostrou a queda do jovem deputado de 1% no cenário espontâneo de uma pesquisa para outra. Amom obteve 10,9% no estudo divulgado no dia 11 de junho, enquanto Roberto Cidade obteve 4%. Ou seja, Cidade cresceu em um mês cerca de 1,5% no cenário espontâneo.
O estudo foi feito com 808 eleitores e tem uma margem de erro de 3,5 % e um nível de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 5 e 8 de junho de 2024. O estudo foi registrado sob o número AM-07788/2024.
Com informações da Eficaz Pesquisas
Tarde de corridas no Jockey Club de SP tem barbadas, derrotas e gente sabida

“Qualquer principiante que chega aqui, vai no guichê e acerta de primeira no vencedor. Isso sempre acontece. Mas depois, quanto mais sabido, pior fica”, vaticinou o policial militar aposentado Gilson Silva, 64 anos, frequentador semanal do Jockey Club de São Paulo por metade de sua vida.
O Jockey vem sendo ameaçado de interromper seus trabalhos após a Câmara de São Paulo aprovar, no mês passado, um projeto de lei que proíbe o uso de animais em atividades desportivas que envolvam apostas. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) decidiu sancionar a lei, de autoria do vereador Xexéu Tripoli (União Brasil), mas ela está suspensa pela Justiça desde a terça-feira (2).
O folheto com a programação do dia é extremamente detalhado e, para os marinheiros de primeira viagem, de difícil compreensão. O primeiro páreo, às 14h, seria uma corrida de 1.400 m na grama. Seis eram os cavalos em disputa.
A programação traz o peso dos jóqueis (entre 55 kg e 60 kg), o dos cavalos (por volta de 500 kg), suas últimas colocações em corridas (divididas em grama ou areia), as cores dos uniformes, os pais de cada cavalo, sua cor (alazão, castanho ou tordilho), sexo e por aí vai.
Nas televisões espalhadas pelo saguão dos guichês, uma outra informação importante: quanto cada animal pagaria se fosse vitorioso. Deixei de lado a profusão de dados e apostei no que vi na telinha. O favorito era Granvic, pagando 1,8. As apostas partem de R$ 2, e resolvi jogar logo R$ 10 no vencedor (aceitam-se cartões de débito e de crédito).
Na tarde ensolarada, o castanho (marrom) Granvic, montado por W. Blandi, foi barbada. Havia algumas centenas de frequentadores, famílias, alguns casais bem-vestidos, vários senhores mais à vontade. Assombrosamente, me inscrevi na lista de novatos que acertam o vencedor, conforme revelação do aposentado profeta. Fui trocar minha pule (bilhete) e ouvi barulho de registradora: R$ 18 no bolso.
Quem levou o páreo foi Qual É, o que nos permite uma digressão sobre os nomes desses animais. Há Gin and Tonic, Nervos de Aço e Gibraltar Love. Itá Nyatã, Let´s Rock e Último Romântico. Le Musiq, Calypso Dance e Oh My Goodness.
A criatividade dos criadores parece infinita, mas não é. Cada haras inventa sua regras, mas tomemos como exemplo o Philipson, propriedade do presidente do Jockey de São Paulo, Benjamin Steinbruch. A cada ano, ele lança um bocado de animais nas corridas.

Eis as alcunhas de seus sete cavalos neste sábado: Qual É, Quem É Que Não Gosta, Qual Que É e Quebrantador, Rava Naguilla, Rapidez Fatal e Ovomaltine. A cada ano, o haras avança uma letra de seu alfabeto e nomeia todos os seus Equus ferus caballus com a mesma inicial. Dá para entender, então, nomes tão esdrúxulos no ano do Q.
Nos terceiro e quarto páreos, sentindo-me bem sabido, tentei apostas mais complexas: uma dupla, na qual é preciso acertar os dois primeiros colocados, mas independente da ordem, e a exata, na qual é necessário prever ambos, mas na ordem. Perdi R$ 10 em cada, é claro, e dei por encerrada minha aventura como turfista e fui comer.
Há três restaurantes no local, mas infelizmente todos parecem voltados para o alto poder aquisitivo. A feijoada, por exemplo, custa R$ 160 em dois deles, mas pelo menos você pode comer a tarde inteira. Há ainda uma lanchonete com salgados e sanduíches mais simples.
O Jockey Club de São Paulo (av. Lineu de Paula Machado, 1.263, Cidade Jardim), que vai fazer 150 anos em 2025, atualmente só oferece corridas aos sábados. Houve tempos em que os paulistanos tinham corridas todos os dias, menos às terças. A entrada é gratuita.
*Com informações de Folha de São Paulo
Prefeitura monta estrutura operacional de trânsito para a Maratona Internacional de Manaus 2024
A Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), está organizando uma estrutura especial de trânsito para este próximo domingo, 14/7, quando será realizada a Maratona Internacional de Manaus 2024, com largada às 4h, no estacionamento recuado da Ponta Negra. Cerca de 90 agentes de trânsito estarão atuando na orientação aos motoristas e garantindo a segurança dos pedestres durante suas travessias e circulações, nos 42 quilômetros de prova.
O IMMU reforça aos motoristas que transitarem no percurso da corrida que sigam com atenção e obedeçam às orientações dos agentes, caso seja necessária a mudança de faixa ou redução de velocidade. Os agentes de trânsito estarão com motocicletas e viaturas para o suporte nas vias.
Durante os trajetos, não haverá desvios, apenas interdições temporárias de vias e avenidas. Por isso, não estão previstas alterações em linhas de ônibus. No trajeto, fiscais de transporte irão acompanhar as operações das linhas para eventuais intervenções pontuais e emergenciais.
A maratona acontece na Ponta Negra, neste domingo, com largada prevista para as 4h. No percurso de cinco quilômetros, os corredores utilizarão a faixa esquerda da via ao lado do canteiro central até a proximidade do Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (Cecma). Nesse ponto, devem retornar para o sentido bairro da avenida Coronel Teixeira, permanecendo ao lado do canteiro central.
Na corrida de 10 quilômetros, os competidores vão seguir pela avenida Coronel Teixeira. Os atletas permanecerão na faixa esquerda da via, ao lado do canteiro central, até a faixa de pedestres próximo à igreja da Restauração. Nesse ponto, devem retornar para o sentido bairro da avenida Coronel Teixeira, permanecendo ao lado do canteiro central.
Na volta, os corredores permanecerão na faixa esquerda da via até a rotatória da avenida do Turismo, acessando a Faixa Liberada com a chegada da corrida na Ponta Negra.
No caso dos 21 quilômetros, a corrida vai seguir pela avenida Coronel Teixeira. Os corredores ocuparão a faixa esquerda da via, ao lado do canteiro central, até a faixa de pedestres próximo à igreja da Restauração. Nesse ponto, deverão passar para a faixa da direita, em direção à avenida Brasil. Nesse ponto, os corredores permanecerão na faixa direita da via até o cruzamento com a avenida Coronel Cyrillo Neves.
No percurso na avenida Coronel Cyrillo Neves, os atletas realizarão a transposição para a faixa esquerda até a ponte Rio Negro, próximo ao primeiro cabo de sustentação. Os agentes de trânsito estarão orientando os condutores a usarem o primeiro retorno após a ponte (em Iranduba). Novamente na avenida Coronel Cyrillo Neves (na faixa da esquerda), acessarão a avenida Brasil à esquerda e a pista à direita, próximo à faixa de pedestres do conjunto Ayapuá.

Na avenida Coronel Teixeira (segundo trecho), os corredores permanecerão na faixa da esquerda até a rotatória do Turismo, acessando a Faixa Liberada com a chegada na Ponta Negra.
Corrida de 42 quilômetros
Quanto à corrida dos 42 quilômetros, o departamento de Operações do IMMU preparou um esquema de monitoramento exclusivo para esse percurso nas principais vias.
Na avenida Coronel Teixeira, os corredores permanecerão ao lado do canteiro central, até a faixa de pedestres próximo à igreja da Restauração. Na avenida Brasil, os corredores irão pela faixa da direita até a avenida Coronel Cyrillo Neves e transposição para a faixa esquerda até a ponte, retornando próximo ao primeiro cabo de sustentação. Os agentes estarão orientando os condutores a retornarem no primeiro retorno após a ponte (em Iranduba). No retorno à avenida Coronel Cyrillo Neves (faixa da esquerda), os corredores acessam a avenida Brasil à esquerda e a pista à direita, próximo à faixa de pedestres do conjunto Ayapuá.
De volta à avenida Coronel Teixeira à direita, na faixa da direita até o cruzamento com a rua Guanapuris (conjunto Ipase), os corredores devem permanecer na faixa da esquerda até a avenida Compensa (usando a faixa da direita) para acessar a avenida São Jorge e seguir na faixa da esquerda até a avenida Constantino Nery.
Na rua Arthur Bernardes, os atletas irão transpor da faixa da esquerda para a da direita e acessar a Constantino Nery. Já na avenida Constantino Nery, os corredores irão prosseguir na faixa da direita até a faixa de pedestres do Terminal de Integração 1 (T1). Na avenida Epaminondas, os corredores seguem na faixa da esquerda até a rua 10 de Julho até as imediações do Teatro Amazonas.
Na rua, prosseguirão à esquerda, mantendo a faixa da esquerda até a avenida Getúlio Vargas, onde os corredores seguem no contrafluxo, acessando à esquerda na avenida Leonardo Malcher (mantendo a faixa da esquerda), transpondo para a faixa da direita após a rua Tapajós.
Na avenida Leonardo Malcher, os corredores seguem na faixa da direita e acessam a avenida Constantino Nery à direita, a partir de onde os corredores seguem na faixa direita até a avenida Pedro Teixeira, convergindo à direita para a avenida Djalma Batista. Na via, os corredores se mantêm na faixa da direita seguindo pela rua João Valério, onde os corredores mantêm-se na faixa direita e acessam a passagem subterrânea sob a avenida Constantino Nery com fechamento da alça da direita de acesso à avenida Constantino Nery.
Quanto ao trecho na avenida São Jorge (segundo trecho Centro-bairro), os corredores permanecem na faixa esquerda da via em direção à avenida Coronel Teixeira. Por último, na avenida Coronel Teixeira, os corredores mantêm a faixa da esquerda até a rotatória do Turismo, acessando a Faixa Liberada com a chegada da corrida na Ponta Negra.
Rio Grande do Sul registra -9ºC e onda de frio atinge seu máximo

O Rio Grande do Sul enfrentou um frio extremo nesta terça-feira, 9, com temperaturas caindo abaixo de zero em várias regiões, e trazendo instabilidade ao restante do Brasil. A cidade de Pinheiro Machado, localizada na Serra gaúcha, registrou a menor temperatura do país, com -9,1ºC, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia e MetSul.
Outras 26 cidades do estado, como Bagé (-6ºC), Pedras Altas (-5,5ºC), Santana do Livramento (-5ºC), Alegrete (-2,2ºC) e Pelotas (-1,1ºC), também tiveram temperaturas negativas. Em Porto Alegre, a máxima não ultrapassou 10,5ºC, sendo a menor temperatura máxima do ano.
Veja algumas das temperaturas mínimas observadas nesta terça-feira em várias estações meteorológicas do Rio Grande do Sul:
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Pinheiro Machado: -9,1°C
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Bagé: -6,0°C
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Pedras Altas: -5,5°C
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Santana do Livramento: -5,0°C
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Dom Pedrito: -4,2°C
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Quaraí: -4,0°C
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Caçapava do Sul: -3,9°C
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Uruguaiana: -3,9°C