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Operadores de câmera dos Jogos Olímpicos devem evitar planos ‘sexistas’ das atletas

Câmera de TV durante o evento de exercícios de solo da qualificação feminina da ginástica artística durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024 na Bercy Arena - Foto: Gabriel Bouys / AFP

O transmissor oficial dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 orientou os operadores de câmera a filmarem homens e mulheres da mesma maneira, a fim de evitar que “estereótipos e sexismo” se manifestem nas telas, informou seu diretor-geral.

As Olimpíadas na capital francesa são as primeiras em 128 anos de história dos Jogos modernos com paridade de gênero em termos de número de atletas. Além disso, as competições femininas ganharão presença nos horários de maior audiência.

O diretor dos Serviços de Transmissão Olímpica (OBS, na sigla em inglês), Yiannis Exarchos, afirmou que sua organização atualizou as diretrizes para os operadores de câmera, muitos dos quais são homens.

Responsável por captar as imagens televisivas dos Jogos Olímpicos, o OBS as transmite pelas emissoras detentoras dos direitos ao redor do mundo.

“Infelizmente, em alguns eventos, elas são filmadas de um modo que pode evidenciar que estereótipos e sexismo ainda existem, inclusive pela forma como alguns operadores de câmera enquadram os atletas homens e mulheres de modo diferente”, disse Yiannis Exarchos à imprensa.

“As mulheres atletas não estão ali porque são mais atraentes. Elas estão ali porque são atletas de elite”, acrescentou.

Para ele, o problema reside em um “viés inconsciente”, já que os operadores de câmera e os diretores de televisão tendem a mostrar mais close-ups —imagens muito aproximadas— das mulheres do que dos homens.

Os organizadores de Paris 2024 implementaram uma série de medidas para destacar o esporte feminino, como programar a maratona feminina como o evento de encerramento das competições olímpicas, em vez da masculina como é tradicional.

Foto: Benoit Tessier / Reuters

“Tradicionalmente, nos esportes coletivos, primeiro ocorrem as finais femininas e depois as masculinas. Nos esportes de força e combate, tradicionalmente as competições femininas são pela manhã e as masculinas à tarde”.

Marie Sallois, diretora responsável pela igualdade de gênero no Comitê Olímpico Internacional, afirmou que os Jogos de Paris são “de fato” a maior plataforma do mundo para promover a igualdade de gênero no e através do esporte.

Sallois destacou os “momentos simbólicos” na cerimônia de abertura na sexta-feira, onde quase todas as delegações tiveram porta-bandeiras masculinos e femininos, enquanto ao longo do evento foram realizadas homenagens ao papel das mulheres na história da França.

*Com informações de Folha de São Paulo

Mattel lança Barbie cega e negra com síndrome de Down

Margot Robbie na divulgação de 'Barbie' - Foto: WB Pictures via Instagram @barbiethemovie

A Mattel lançou a boneca Barbie com deficiência visual. A versão foi projetada em parceria com a Fundação Americana para Cegos.

A boneca, que vem em uma caixa rosa com letras em braile, tem acessórios especiais como uma bengala vermelha e branca com ponta de rolo de marshmallow e óculos de sol adequados para olhos sensíveis à luz.

A blusa de cetim e saia com babados foram selecionadas após a Mattel testá-las para satisfação tátil com crianças cegas e com baixa visão. A boneca também tem braços flexíveis para o uso da bengala.

Lucy Edwards, que perdeu a visão aos 17 anos e é influenciadora digital e ativista pelos direitos das pessoas com deficiência, chamou a boneca de “linda” e “glamourosa” em um vídeo online que mostrava ela tirando o produto da caixa.

“Eu sei que quando estou escolhendo roupas como uma mulher cega, eu simplesmente adoro me sentir bem em diferentes texturas, assim como a Barbie cega,” disse Lucy, que também é embaixadora da marca.

Tameka Simmons, ativista pelos direitos das pessoas com deficiência em Greenville, levou sua filha Evelyn, cega de 8 anos, a uma loja de departamentos na terça-feira para pegar uma das bonecas.

“Como mãe de uma criança cega que enfrentou inúmeros desafios, esta Barbie tem um significado especial para minha família,” disse Simmons. “Ficamos muito empolgados quando soubemos do lançamento da boneca. Estamos muito felizes que ela está aqui”, resumiu.

“Minhas outras duas filhas também adoram a Barbie, então ela sempre ouviu as irmãs brincando com suas Barbies. Elas vieram conosco no carro e estavam dizendo a Evelyn que a boneca tem uma bengala igual à dela. Agora ela tem uma Barbie só dela”, afirmou a ativista.

Barbie com deficiência visual tem roupas texturizadas e uma bengala – Foto: Mattel / Divulgação

A boneca com deficiência visual foi lançada junto com a primeira Barbie negra com síndrome de Down, que foi desenvolvida com a contribuição da Sociedade Nacional de Síndrome de Down.

A Mattel observou que as palmas das mãos da boneca “incluem uma única linha, uma característica frequentemente associada a pessoas com síndrome de Down.” Alguns dos corações em seu vestido têm três setas que “representam o terceiro cromossomo 21 que indivíduos com síndrome de Down possuem”, disse a empresa.

Krista Berger, vice-presidente sênior da Mattel, afirmou que as novas bonecas reforçaram o “compromisso da empresa em criar produtos que representam pertencimento global e inclusão.”

As duas Barbies se juntam à linha “fashionistas” que a Mattel lançou em 2009. Ela apresenta bonecas com diferentes tons de pele, tipos de corpo e deficiências, incluindo uma Barbie que usa cadeira de rodas, uma Barbie com vitiligo e um Ken com uma prótese na perna.

Embora essa Barbie seja a primeira com deficiência visual na linha “fashionistas”, a Mattel introduziu uma Barbie cega na forma de Helen Keller como parte de sua Série Mulheres Inspiradoras em 2021.

Debbie Miller, porta-voz do Instituto Real Nacional de Pessoas Cegas no Reino Unido, compartilhou seus sentimentos sobre o lançamento da Barbie com deficiência visual em um vídeo.

“O impacto disso para mim quando eu era mais jovem teria sido incrível… É legal ter uma bengala, e a Barbie tem uma”, disse ela. “Eu não conhecia ninguém mais como eu, então me sentia muito, muito diferente, e se havia algo que eu tentava esconder era que estava perdendo a visão”, comentou. “Isso teria me feito sentir mais confiante para assumir e falar com outras pessoas sobre isso”, complementou.

*Com informações de Folha de São Paulo

Leis de Roberto Cidade fortalecem prevenção e tratamento de diversos tipos de câncer

Foto: Divulgação Assessoria

No mês dedicado à conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço, o Julho Verde, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), chama atenção às leis de sua autoria que visam conscientizar sobre a doença, sobre a importância dos exames preventivos e sobre as formas de tratamento. Conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil deve registrar 704 mil casos de câncer para cada ano do triênio 2023-2025.

São leis do deputado presidente a nº 5.788/2022, que criou o Serviço de Atendimento Móvel para o diagnóstico da doença; a de nº 6.053/2022, que institui o mês de março como de conscientização e prevenção ao câncer colorretal, denominado “Março Azul Marinho”; a Lei nº 6.825/2024, que cria o Programa Estadual de Apoio à Oncologia Infantil e Enfermidades Correlacionadas e a de nº 5.899, que garante a realização de exame para diagnóstico de mieloma múltiplo para usuários da rede pública de saúde.

Cidade também é coautor da Lei nº 6.314/2023, que institui a Campanha de Incentivo à Doação de Cabelo a Pessoas Carentes em Tratamento de Câncer.

“Toda doença, quanto mais rápido se tem o diagnóstico, melhor e mais eficaz o tratamento. Com o câncer principalmente. Essa é uma doença que, muitas vezes, só apresenta sintomas quando já está em estágio mais avançado. Por isso, é necessário que o Poder Público disponibilize todos os meios para a realização de exames que possam detectar a doença em estágio inicial para que o paciente possa buscar, o mais brevemente possível, os tratamentos adequados. Nossa leis chegam para fortalecer a busca pela cura”, afirmou.

Serviço de Atendimento Móvel

Segundo a Lei de Cidade, o Serviço de Atendimento Móvel deve ser formado por equipe multidisciplinar qualificada e treinada para o diagnóstico do câncer infanto-juvenil.

“A proposta é que essa equipe seja responsável pela avaliação inicial do paciente, pela coleta de sangue e os encaminhamentos necessários para mais exames e acompanhamentos. Certamente, esse serviço é um avanço nesse tipo de atenção”, disse o parlamentar.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), nas últimas quatro décadas, o progresso no tratamento do câncer na infância e na adolescência foi extremamente significativo.

Hoje, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos da doença podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados.

Foto: Divulgação / Semsa

Março Azul Marinho

A legislação estabelece o mês de março – “Março Azul Marinho” -, como de atenção ao câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino. De acordo com a legislação, durante o “Março Azul Marinho” serão reunidos esforços visando a conscientização da população acerca do câncer colorretal, por meio da realização de campanhas informativas e preventivas.

Criado em parceria entre o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), o “Março Azul Marinho” é uma oportunidade para se educar mais sobre a doença e aprender como se prevenir.

“Este é o terceiro tipo de câncer mais frequente, tanto em homens quanto em mulheres. É importante que possamos ampliar a divulgação de informações a respeito do assunto, sobre as medidas de prevenção e os exames que podem promover um diagnóstico precoce, que permita o tratamento adequado e, consequentemente, garantam maior possibilidade de cura. Temos a intenção, por meio desta Lei, de mobilizar a população e os profissionais de saúde acerca da doença, diagnóstico precoce e tratamento”, afirmou o deputado.

Programa Estadual de Apoio à Oncologia Infantil

Também é Lei do deputado presidente, a nº 6.825/2024, que cria o Programa Estadual de Apoio à Oncologia Infantil e Enfermidades Correlacionadas.

A legislação determina que, após solicitação médica, exames e cirurgias sejam realizados em um prazo de até cinco dias, e que o Governo do Estado implemente, junto à Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), uma unidade de saúde especializada no tratamento e prevenção do câncer infantil.

A Lei prevê, ainda, a realização de campanhas de prevenção e combate ao câncer infantil com a disseminação da informação, a realização de pesquisa, rastreamento de casos, diagnóstico precoce, tratamento oncológico pediátrico, os cuidados paliativos e a reabilitação referentes às neoplasias e afecções correlatas.

A medida também objetiva proporcionar a realização de treinamentos, cursos e aperfeiçoamentos de profissionais da saúde, visando o melhor atendimento à criança com câncer.

Mieloma múltiplo

Outra Lei com o intuito de promover a prevenção é a nº 5.899, que garante a realização de exame para diagnóstico de mieloma múltiplo para usuários da rede pública de saúde.

O mieloma múltiplo é um tipo de câncer que atinge a medula óssea e que acomete, principalmente, pessoas com mais de 65 anos. Conforme a Lei, a Secretaria de Estado de Saúde (SES/AM) garantirá a realização de exame de eletroforese de proteínas, gratuitamente, à população com idade superior ou igual a 50 anos.

Foto: Divulgação / Semsa

O mieloma múltiplo não apresenta sintomas na sua fase inicial, mas em uma fase mais avançada, os sintomas incluem: fraqueza, cansaço excessivo e sonolência; marcas roxas na pele; confusão; diminuição da força e da sensibilidade dos dedos dos pés e das mãos; dor nos ossos, principalmente no quadril e nas costelas; aumento dos níveis de cálcio no sangue; dificuldade em movimentar as mãos ou os pés; fraturas frequentes e espontâneas.

Campanhas internas da Aleam

Internamente, a Aleam promove a conscientização em seus servidores, realizando anualmente as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul, com o objetivo de conscientizar sobre a ocorrência de câncer de mama e colo de útero, às mulheres, e de próstata, ao público masculino.

O Outubro Rosa é um conjunto de atividades como a iluminação do prédio da Aleam na cor rosa, além do oferecimento de uma bateria de exames às servidoras ativas e inativas e dependentes, como ultrassonografias da mama, abdome total, entre outros.

Já o Novembro Azul é o mês em que a Aleam volta o olhar ao cuidado masculino, por meio de exames de sangue, hormônios, ultrassom da próstata, abdome total e exame do toque retal, além da iluminação de azul da sede do Poder Legislativo.

Julho Verde

O dia 27 de julho é o Dia Mundial de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço e, para conscientizar os brasileiros sobre a importância do diagnóstico precoce para a eficácia no tratamento, a Associação de Câncer de Boca e Garganta – ACBG Brasil criou a campanha Julho Verde.

O objetivo da campanha é chamar atenção para um tumor cujos sintomas, muitas vezes, são negligenciados.

No Brasil, o câncer de cabeça e pescoço deve acometer anualmente de 35 mil a 40 mil brasileiros. Segundo levantamento do Inca, o câncer de boca e laringe são hoje o segundo mais frequente entre os homens, atrás somente do câncer de próstata.

Nas mulheres, é o quinto mais comum, ficando atrás do câncer de mama, tireoide, cólon e reto. O câncer de cavidade oral é o sétimo mais comum no Brasil.

Cabeça e pescoço

Os tumores de cabeça e pescoço são uma denominação genérica do câncer que se localiza em regiões como boca, língua, palato mole e duro, gengivas, bochechas, amígdalas, faringe, laringe, esôfago, tireoide e seios paranasais.

Concurso da Câmara Municipal de Manaus terá no mínimo 50 vagas, anuncia presidente da CMM

Nome da empresa foi divulgado na última sexta-feira (26) e consta no Diário Oficial do Legislativo

O concurso da Câmara Municipal de Manaus (CMM) previsto para este ano, avança mais uma vez. Mais de 50 vagas em diversas áreas de formação serão ofertadas para o preenchimento do quadro de servidores efetivos e também para cadastro de reserva.

A expectativa agora é para a divulgação do edital, já que a aplicação das provas foi confirmada para ainda neste ano de 2024. A comissão técnica formada por servidores da Casa, nomeada para o certame, prevê a posse dos novos concursados para o primeiro semestre de 2025.

O concurso da Câmara Municipal de Manaus é considerado um avanço para a Casa Legislativa, e uma vitória para a população que espera pelo certame há 21 anos, tendo em vista o último concurso foi realizado há 21 anos.

“A necessidade de fazer o concurso é enorme, haja vista que o último concurso foi realizado ainda em 2003, inclusive os últimos remanescentes desse concurso foram chamados ano passado ainda nessa gestão, o que permitiu que abríssemos este novo certame. Eu acredito que até o mês de novembro a gente realize o concurso, tendo em vista a necessidade do parlamento, e o chamamento dos aprovados em 2025”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Manaus, vereador Caio André (União Brasil).

Banca organizadora – Na sexta-feira, dia 26 de julho, a CMM publicou no Diário Oficial do Legislativo, com acesso público no site oficial da Casa Legislativa (www.cmm.am.gov.br), o nome da empresa responsável pelo certame. O Instituto Acesso de Ensino, Pesquisa, Avaliação, Seleção e Emprego foi a empresa contratada para a realização do certame.

O Instituto Acesso foi a banca organizadora do concurso público da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-AM) em 2018 com quase 7 mil vagas, além disso, foi responsável por outros certames, como o do Governo do Estado do Rio Grande Norte, da Polícia Civil do Espírito Santo, Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, Câmara Municipal de Cariacica, também no Espírito Santo, entre outros.

Divulgada a lista de aprovados no concurso de bolsas do Centec em Manaus; confira

Foto: divulgação

O Centro de Ensino Técnico (Centec) divulgou, nesta segunda-feira (29), a lista dos aprovados no concurso de bolsas 2024. A prova, com 40 questões de conhecimentos gerais, foi realizada ontem na sede da escola e contou com 278 participantes. Veja ao final a lista com os dez primeiros colocados. Eles concorreram a bolsas de 100%, 50% e 30% para os mais de 30 cursos oferecidos pela instituição.

O concurso é aberto tanto a alunos que já fazem algum curso no Centec quanto a novatos em busca de uma oportunidade. Neste ano, houve um aumento de 65,47% no número de inscritos em comparação à edição de 2023. Além disso, mais da metade dos inscritos deste ano (57,55%) era de fora da instituição. Aqueles que não alcançaram o ranking principal, mas que não zeraram a prova, garantiram 15% de desconto para os turnos matutino e noturno ou 50% no vespertino.

“Conquistamos, mais uma vez, o nosso objetivo social. Oferecemos a oportunidade de uma formação gratuita a quem não tem condições de custear um curso e, ao mesmo tempo, os próprios candidatos fizeram um ato de impacto social ao doar alimentos não perecíveis na confirmação da inscrição. Isso é algo que está na base da escola. Ensinamos em todos os nossos cursos a importância do olhar humanizado e do social”, afirma a responsável pelo processo seletivo, professora Viviane Melo.

Antes do início das provas, a diretora técnica pedagógica do Centec, Eliana Cássia de Souza, passou de sala em sala para desejar boa sorte aos alunos e anunciar que todos os que não zerassem a prova receberiam bolsas parciais de estudos. “Vocês ganharam um super presente. Os que quiserem cursar pelo período da manhã ou à noite já terão 15% de desconto. Os que escolherem a formação pela tarde terão 50%”, disse. A oferta vale para novos alunos da escola.

Conquista

A estudante Geovana Beatriz Peres dos Santos, 17, acertou 28 das 40 questões e garantiu o primeiro lugar no concurso. Finalista do curso técnico em Enfermagem do Centec, ela diz que utilizará a bolsa de 100% para cursar a especialização em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ofertada na escola.
“Essa bolsa vai ajudar não só a mim, mas aos meus pais, que são meus pilares e incentivo. Vou poder dar um passo no meu objetivo profissional e finalizar um curso que talvez fosse adiado se eu não tivesse essa aprovação”, conta a aluna, feliz com a conquista.

Geovana destaca que uma especialização faz muita diferença ao pleitear vagas no setor de saúde. “Esse novo curso vai me dar um impulso em relação aos meus concorrentes, além de ser uma ótima forma de ter mais conhecimento na minha área”, comenta.

Aprovado em terceiro lugar, o assistente jurídico Aisley Johnny Monteiro de Araújo, 26, quer utilizar a bolsa de 100% para investir em uma nova formação. Ele pretende cursar técnico em Segurança do Trabalho, por entender que a área tem uma boa oferta de oportunidades no mercado de trabalho.

“Essa bolsa veio em uma hora muito boa, porque estou na busca por migrar de área. Estou com uma expectativa muito grande. Achei que não iria conseguir chegar a tempo de prestar o concurso e fiquei sem acreditar quando consegui passar. Espero aprender muito no curso, porque sei que quem não é qualificado acaba ficando para trás no mercado de trabalho e eu não quero isso”, afirma ele.

Confira a seguir a lista com os dez primeiros aprovados. Os outros nomes serão divulgados nas redes sociais do Centec (@centecam).

1) GEOVANA BEATRIZ PERES DOS SANTOS
2) VITOR VINICIUS BORGES
3) AISLEY JONHNNY MONTEIRO DE ARAUIO
4) ROGER HENDRIX SANTIAGO DE ALMEIDA
5) JUSSARA VASCONCELOS DE ALMEIDA
6) JHENNIFER BHETELEN DE CASTRO MEIRELES
7) JOÃO VICTOR CARDOSO LIMA
8) RAYANE LETICIA CARDOSO DE FREITAS
9) VITORIA LARISSA DOS SANTOS OLIVEIRA
10) RANIELLE LIMA DA SILVA

Bruna Biancardi encanta fãs ao falar de maternidade: ‘Melhor experiência da minha vida’

Bruna Biancardi fala sobre maternidade com seguidores - Foto: Reprodução / Instagram

Bruna Biancardi abriu uma caixa de perguntas e respostas para interagir com seus seguidores do Instagram, na manhã desta segunda-feira (29). Uma pessoa então a questionou sobre “como está a ser sua experiência como mãe?”.

“Melhor experiência da minha vida. Fico me perguntando como vivi tantos anos sem esse amor”, respondeu a influenciadora, que é mãe de Mavie, fruto de seu relacionamento com Neymar Jr.

Bruna seguiu respondendo outras perguntas, falando também sobre o tema da festa de aniversário de Mavie, que completa 1 ano no próximo dia 6 de outubro. “Pretende fazer festa de aniversário da Mavie de um aninho? Ela é muito linda, parabéns”. “Sim, mas até agora só temos o tema [risos]”, contou. “Esperando para definir a data e, depois disso, o restante”.

“Como é a viagem pra Mavie?”, questionou uma terceira pessoa, curiosa para saber se a pequena “fica enjoadinha” durante os voo de jatinho. “Ela se comporta muito bem”, respondeu Bruna. “Normalmente são voo noturno, então ela dorme bastastante (entre muitas mamadas [risos]), depois acorda, come, brinca e volta a dormir.”

“Você fez surpresa pro papai quando descobriu a gravidez?”, questionou outra. “Sim”, disse Bruna. “Mas ele já imaginava, não consegui fingir muito bem porque, como já estávamos tentando, ele já estava com isso na cabeça”, compartilhou ela, falando sobre um vídeo do momento em que descobriu a gravidez.

*Com informações de IG

Governo anuncia investimento de R$ 600 milhões para restaurar florestas

Área desmatada para grilagem dentro da Floresta Nacional Bom Futuro em Rondônia - Foto: Lalo de Almeida / Folhapress

O Sistema Florestal Brasileiro, órgão que responde ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, anunciou um investimento de R$ 600 milhões para restaurar 16 mil hectares da Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia. Trata-se de “um dos maiores projetos de restauração no Brasil”, de acordo com Renato Rosenberg, diretor de Concessões Florestais e Monitoramento do SFB.

“É uma área que sofre muita pressão política, econômica, de ocupação ilegal de grilagem, de infrações. O Serviço Florestal Brasileiro entende que é preciso dar um uso econômico para floresta para que a gente consiga se proteger dessas agressões”, afirmou Rosenberg aos jornalistas na última terça-feira (23).

Função econômica, neste caso, não significa o manejo da madeira, mas a restauração florestal ecológica em si, “justamente porque a floresta já foi bem degradada”, conforme esclarece Rosenberg. “A restauração florestal, uma modalidade recém-introduzida, será remunerada principalmente pela venda de créditos de carbono pelo concessionado”, complementou.

A iniciativa faz parte da parceria firmada com o Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) e a consultoria internacional Systemiq, cuja meta é ampliar a área de florestas públicas destinadas a manejo e restauração florestais em 5 milhões de hectares nos próximos dois anos. O número representa mais do que o triplo do 1,3 milhão de hectares de concessões que aconteceram desde 2006.

A parceria conta com recursos do governo britânico por meio do UK PACT, principal programa de combate às mudanças climáticas do governo do Reino Unido. Já o edital do projeto da Floresta Nacional do Bom Futuro passa por aprovação do Tribunal de Contas da União para ser publicado e contará com aporte específico do BNDES (Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Restauração é diferente de manejo

No caso do manejo florestal, ele permite a retirada seletiva de árvores para fins madeireiros, associada ou não à exploração simultânea de produtos não-madeireiros, como castanhas ou atividades de turismo.

É permitido o corte de cinco a seis árvores por hectare, a cada ciclo de 30 anos. Esse corte é planejado e exclui espécies protegidas, como a castanheira; as árvores mais velhas, que funcionam como matrizes porta sementes; e as mais jovens, ainda em crescimento. Nunca são tirados todos os indivíduos de uma mesma espécie, o que assegura a manutenção da diversidade.

Pode parecer estranho que a permissão para o corte de árvores funcione como um mecanismo de proteção da floresta em pé. Mas é exatamente o que acontece. As operações de concessão requerem planos de manejo minuciosos na descrição do que será extraído e onde. Elaborado antes do início da operação, esse plano é precedido por um inventário, que permite saber o estoque de espécies.

Foto: Edilson Dantas / O Globo

Nas três décadas seguintes ao corte, a área irá cicatrizar. Registros precisos de imagem mostram que, em cerca de dez anos, a floresta está quase toda recomposta, incluindo áreas de estradas secundárias, que foram abertas para a extração. Daí, são mais vinte anos de recuperação, sem afetar a biodiversidade nem os chamados serviços ambientais de captação hídrica e captura de carbono, fundamentais para o equilíbrio climático.

“Quando a gente fala de desmatamento, falamos de eliminar totalmente a floresta. Manejo florestal é conservação e manutenção da floresta em pé. Essa política vem no sentido de conservar e manter a floresta como pública. [A parceria com a Systemiq] não é uma titulação em definitivo, mas um contrato de concessão de 40 anos”, diz Leonardo Sobral, diretor florestal do Imaflora.

Destinação das florestas

A agenda de concessões pode ser fortemente alavancada, para que a floresta amazônica não continue sofrendo com a devastação. De acordo com o Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), 49,5 milhões de hectares do bioma ainda não estão destinados. Para mudar esta realidade e evitar crimes ambientais, o Brasil quer apostar na concessão das florestas públicas à iniciativa privada.

Florestas públicas não destinadas são áreas do governo federal ou estadual que ainda não foram oficializadas como Unidades de Conservação, Terras Indígenas ou Quilombolas, nem transferidas à privatização por meio da regularização fundiária. Por ser “terra de ninguém”, acabam se tornando alvo de grilagem e desmatamento ilegal.

Ainda segundo as fontes ouvidas, esta é uma agenda com múltiplos benefícios socioambientais. Além de gerarem emprego, renda e tributos para os municípios onde se inserem, as concessões ajudam a deter a extração ilegal de madeira e a grilagem, inibindo o desmatamento em áreas críticas.

*Com informações de Uol

Presidente do TCE-AM entrega à Justiça Eleitoral a lista de gestores com contas reprovadas

Foto: Filipe Jazz

A presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), conselheira Yara Amazônia Lins, formalizou nesta segunda-feira (29) a entrega ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) da lista de nomes de gestores públicos cujas contas foram reprovadas nos últimos oito anos pela Corte de Contas amazonense. A lista foi recebida pelo vice-presidente do TRE-AM, desembargador Airton Gentil, em solenidade realizada no Plenário Desembargador João Meirelles, localizado na sede da Corte Eleitoral.

Contabilizando 399 reprovações de contas – sendo que alguns nomes de gestores se repetem em mais de uma ocasião – as rejeições são base para a aplicação da Lei da Ficha Limpa, que considera os julgamentos do TCE para avaliar se o candidato pode ser candidato nas eleições. Conforme estabelece a legislação, o TCE-AM deveria realizar a entrega até o dia 15 de agosto.

Segundo a conselheira-presidente, a antecipação da entrega se deu pela importância de promover a transparência ao processo eleitoral, proporcionando tempo hábil para as devidas providências do TRE.

“A entrega antecipada desta lista é um reflexo da dedicação e do empenho do TCE-AM em cumprir suas atribuições com responsabilidade e respeito às leis, proporcionando ao TRE o tempo necessário para as devidas providências”, discursou a conselheira-presidente, Yara Amazônia Lins.

O vice-presidente do TRE-AM, desembargador Airton Gentil, reforçou a relevância da entrega antecipada das contas reprovadas levando em consideração etapas processuais relevantes para as definições de candidatos.

“As contas não foram aprovadas no Tribunal de Contas, mas não significa que esses candidatos estão condenados. Aqui no TRE eles passarão pelos ritos processuais que serão examinados, caso a caso, a partir do julgamento do juiz de primeiro grau. A conselheira Yara Amazônia Lins antecipou a entrega para que pudéssemos ter um tempo maior para definir aqueles possíveis impedidos de concorrer à eleição deste ano”, declarou o vice-presidente do TRE, desembargador Airton Gentil.

A entrega da lista contou com a participação do coordenador das Promotorias Eleitorais do Ministério Público do Amazonas (MPAM), Mauro Veras Bezerra, e do procurador regional eleitoral, Rafael da Silva Rocha. Representando o TCE-AM, também estiveram presentes a secretária do Tribunal Pleno, Bianca Figliuolo, o diretor jurídico, Rafael Albuquerque, e o servidor do TCE, Tiago Corrêa.

O TCE-AM informa que todos os casos presentes na lista já foram transitados em julgado, ou seja, não comportam mais recursos com efeito suspensivo. Também comunica que, logo, a listagem será divulgada pela Corte de Contas.

Brasil deve seguir modelo da Dinamarca e taxar “arroto do boi”?

Foto: GCom / Divulgação

Depois de meses de discussão com diferentes setores, a Dinamarca anunciou que irá taxar a emissão de gases do efeito estufa liberados pela produção agropecuária a partir de 2030, o primeiro país do mundo a tomar essa medida. O movimento visa combater as mudanças climáticas, impondo uma tributação direta sobre os produtores de gado e agricultores para atingir a meta de neutralidade de carbono até 2045.

A partir de 2030, será cobrado um imposto de 300 coroas dinamarquesas (R$ 240) por tonelada de CO2 gerada pelas fazendas. O objetivo é que os produtores diminuam as emissões por meio do uso de tecnologia, neutralização de carbono ou redução da produção.

A economista ambiental e de recursos Mette Termansen é professora da Universidade de Copenhagen e integrou a equipe de criação da lei no Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. Segundo a economista, o grupo considerou o equilíbrio em três frentes:

  • A relação custo-eficácia;

  • A distribuição do imposto e de subsídios pelos subsetores agrícolas (pecuária e cultivo);

  • E o risco de fuga de carbono (ou seja, que as reduções nas emissões dinamarquesas sejam refletidas por aumentos nas emissões em outros locais).

Para isso, o grupo pensou não só em cobrar uma taxa, mas em criar um esquema que devolva o valor do imposto em forma de subsídio para reformas. Dessa forma, o dinheiro continua no campo, mas o sistema penaliza quem polui e recompensa quem quer se descarbonizar.

“Quanto mais uma reforma fiscal incentivar os agricultores a implementar novas tecnologias ou a mudar práticas, em vez de simplesmente abandonarem a agricultura, mais a reforma fiscal incentivará uma transição verde.” afirmou Mette Termansen, economista e professora da Universidade de Copenhagen

Desde 1962, a União Europeia tem uma PAC (Política Agrícola Comum) que visa melhorar a produtividade da agricultura no continente. Com esta lei, os técnicos dinamarqueses querem propor um desenho do PAC que direcione os subsídios agrícolas para ações de mitigação do impacto climático em vez de um “apoio apenas passivo”, explica a economista.

Mas a proposta não é uma unanimidade. Fazendeiros e produtores dinamarqueses defendem que o melhor caminho é o incentivo à inovação. Especialista em economia e gestão, Søren Munch é diretor de uma fazenda de reprodução suína que recebeu subsídios para 2 projetos em Tecnologia Ambiental e Climática pela União Europeia no ano passado. Em sua avaliação, a taxação pode falhar em garantir a transformação tecnológica do campo pois não é capaz de oferecer subsídio adequado para que pequenos produtores possam investir.

Gado é alimentado em fazenda no interior de São Paulo – Foto: Eduardo Anizelli / Folhapress

“Instituir mais um débito pode aumentar a desigualdade e pesar mais sobre quem não tem capital. Outro possível resultado negativo é o aumento do consumo de produtos importados, que não terão o repasse do imposto para o preço”, avalia Munch.

Há espaço para o “imposto do gado” no Brasil?

O chefe da Assessoria Internacional da Embrapa e pesquisador do núcleo de meio ambiente da instituição, Marcelo Morandi, e o professor de MBAs em ESG da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Jaques Paes, concordam que uma taxação nos moldes da Dinamarca dificilmente seria aprovada no Brasil.

“Uma proposta assim enfrentaria uma retaliação muito grande por causa do tamanho do setor no Brasil, tanto em volume de produção quanto em proporção do PIB”, diz Paes. O professor também avalia que taxações podem abrir brechas para sonegação fiscal ou ser repassadas para o consumidor final, o que também poderia levar a resistência.

Há outras propostas em discussão pelo mundo?

Existem três grandes mecanismos financeiros quando se discute a redução de emissões de gases de efeito estufa: taxação, comércio de carbono e incentivos, explica Morandi. O mercado de carbono é uma ferramenta mais difundida que a taxação, mas a atividade agropecuária está fora dos mercados regulados de carbono em todo o mundo.

Desde 2006, a União Europeia regulamenta os setores de geração de energia, manufatura e voos por meio do sistema de comércio de emissões de carbono e equivalentes. No ano passado, o sistema foi revisto para incluir construção, transporte rodoviário e pequenas indústrias, mas mais uma vez o agro ficou de fora.

As discussões para mudar isso estão crescendo, mas enfrentam resistência. A Holanda tenta criar diferentes medidas e regulações para as emissões do setor, mas enfrenta protestos desde 2019. E na Nova Zelândia, o atual governo desistiu, em junho, da cobrança das emissões de metano provenientes do gado que havia sido proposta pelo governo anterior em agosto de 2023.

No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou a regulamentação do mercado de carbono no fim do ano passado, mas o setor agropecuário também não entrou na legislação.

Sua inclusão é considerada um desafio devido à dificuldade de medir com precisão as emissões de cada fazenda ou plantação, ao potencial impacto na segurança alimentar e à resistência de produtores. Incluir o agro na discussão e no arcabouço legal é possível, mas o setor precisa ter uma uma regulamentação diferente de outros setores, explica Morandi.

Para Renata Potenza, especialista em Ciência do Clima do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), existem metodologias capazes de estimar a emissão no Brasil. “É mais complexo mensurar o agro por ser um sistema biológico e ativo. As metodologias precisam ser aprimoradas, mas não dá para dizer que estamos saindo do zero. Nosso inventário nacional calcula as emissões. São estimativas, mas temos dados nacionais. Não temos número oficial de remoção, mas temos modelos que fazem essa medição, como o SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), do Observatório do Clima”, explica.

Vaca em pasto plantado em área desmatada da Amazônia perto da rodovia Transamazônica em Humaitá. FOTO: Bruno Kelly / Reuters

O último relatório divulgado pelo grupo mostrou que o setor emitiu 617,2 milhões de toneladas de CO2 equivalente, sendo 20% geradas pela agricultura e 80% pela pecuária (64,6% apenas proveniente do “arroto” do boi). A quantidade representa 27% das emissões do país.

Regulamentar pode trazer benefícios

Mecanismos financeiros podem penalizar, mas também ajudam a gerar compensação e investimento – e por isso é até benéfico para o agro que ele seja inserido em algum tipo de regulamentação, diz Potenza. “Cada país precisa estudar o que é melhor para o seu agro, se taxação, cap and trade (sistema de limites e comércio de emissões) ou outros mecanismos que vão incentivar o produtor a fazer a transição para uma agropecuária de baixo carbono, porque é uma transformação com necessidade de investimento”, diz.

Os pesquisadores ressaltam o potencial de remoção de carbono no agro – que poderia inclusive fornecer crédito para outros setores e se beneficiar do mercado – por meio de sistemas integrados de produção (Integração Lavoura Pecuária Floresta), do plantio direto ou do biocarvão, que aumentam a retenção de carbono no solo e já são usados no campo brasileiro. Segundo relatório do SEEG, o balanço de carbono no solo resultou em uma remoção de 154,1 milhões de toneladas de CO2 no Brasil em 2022.

Incentivos como o pagamento por externalidades positivas a exemplo do modelo adotado para biocombustíveis – no qual o produtor é remunerado pela eficiência na redução de emissões – e a certificação de produtos com menor pegada de carbono são alternativas eficientes para fomentar a produção com menor impacto ambiental, defende Morandi.

*Com informações de Uol

Cristã, Rayssa faz gesto proibido e brinca sobre uma possível advertência

Rayssa Leal conquista o bronze nas Olimpíadas de Paris pontuando 253,37 - Foto: Kirill KUDRYAVTSEV / AFP

Medalhista de bronze no skate street feminino, Rayssa Leal chamou atenção por algo mais que suas manobras neste domingo, durante a disputa da prova nos Jogos Olímpicos de Paris.

Antes de uma de suas apresentações, a brasileira enviou para a câmera de transmissão oficial uma mensagem religiosa em língua de sinais: “Jesus é o caminho, a verdade e a vida”.

A mensagem — como qualquer outra de cunho religioso ou político — é proibida pelo Comitê Olímpico Internacional. Ao ser questionada sobre o assunto, Rayssa explicou a intenção da mensagem.

“Eu fiz porque faço em todas as competições. Para mim é importante, eu sou cristã, acredito muito em Deus. Ali eu pedi forças e mandei uma mensagem para todo mundo, que realmente Deus é o caminho, a verdade e a vida. Fiz em língua de sinais, porque provavelmente o microfone não ia pegar a minha voz, então foi o meio que achei de comunicar com todo mundo. Eu acho isso muito importante”, disse a skatista.

Sobre uma possível punição, ela não parece preocupada e respondeu em tom bem-humorado.

“Rapaz, se eu peguei advertência eu não to sabendo ainda não, porque não chegou em mim ainda não, isso daí. Se eu pegar alguma advertência a gente vai descobrir mais tarde”, afirmou.

*Com informações de Uol

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