Paris 2024: Rebeca Andrade brilha e conquista prata no individual geral da ginástica
– Rebeca Andrade (medalha de prata)
– Simone Biles (medalha de ouro)
Trânsito terá mudança na Constantino Nery este domingo, 4/8, para realização de corrida
A Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), vai alterar parte do itinerário do trânsito e do transporte público na avenida Constantino Nery, entre 5h e 8h, deste domingo, 4/8, para a realização da corrida Pátio Gourmet 2024. A avenida será interditada parcialmente em uma de suas três faixas da via.
Aproximadamente 50 agentes e fiscais de transportes estarão monitorando as vias incluídas no itinerário.
Por causa da interdição, algumas linhas de ônibus serão alteradas no sentido Centro/bairro. As 120, 121, 211, 216, 221 seguem pela avenida, então passarão pela rua Pará, rua Rio Jutaí, avenida João Valério, avenida São Jorge, então seguem itinerários habituais.
Já as linhas 001, 100, 101, 102, 111, 113, 116, 119 126, 127, 130, estas seguem normalmente pela avenida Constantino Nery, depois rua Pará, avenida Djalma Batista, avenida Álvaro Maia, avenida Brasil, depois seguem seus itinerários normalmente.
Parque das Tribos ganha reservatório com capacidade de armazenar mais de 250 mil litros de água
O bairro Parque das Tribos, na Zona Oeste de Manaus, ganhou um novo reservatório de água tratada nesta quinta-feira (01/08). A estrutura tem capacidade de armazenamento de mais de 250 mil litros de água e vai beneficiar aproximadamente 3 mil moradores da região.
O reservatório fica localizado na rua Rio Purus, no Tarumã, e faz parte do sistema de água que já está em funcionamento na comunidade, e que conta com mais de 7,8 mil metros de redes de água e um Centro de Produção de Água (CPA), que é um poço profundo para captação do líquido.
A construção do reservatório durou cerca de dois meses. Com a inauguração desta quinta-feira, aumenta para 103 o número de estruturas deste tipo em Manaus.
“O serviço de água está universalizado na capital, mas seguimos acompanhando o surgimento de novas comunidades e também a necessidade de aprimoramento nos sistemas que já estão em funcionamento, como é o caso do Parque das Tribos. O reservatório traz ainda mais segurança operacional, com garantia de abastecimento mesmo que haja a necessidade de alguma manutenção emergencial na área”, explica o gerente de Projetos da concessionária, Jean Damaceno.
O Parque das Tribos existe há dez anos. Lá, moram indígenas de 37 etnias, entre elas: apurinã, baré, mura, kokama, tikuna, wanano, sateré-mawé e tukano, além de não indígenas.
“Quando passamos a ter acesso a água, foi a solução para um dos nossos maiores problemas aqui, e agora, com esse reservatório, as coisas ficam ainda melhores. Poder abrir a qualquer momento a torneira e saber que vai ter água de qualidade. Isso significa dignidade para nós”, destaca um dos fundadores da comunidade, Ismael Munduruku.
O sentimento é compartilhado pela líder indígena Eliza Sateré. “Saber que a gente vai ter água direto, mesmo que ocorra manutenção, é muito bom. Quem tem criança, quem trabalha com comida sente essa diferença”, afirma.
O vice-prefeito Marcos Rotta também participou da inauguração. “A parceria institucional entre a Prefeitura de Manaus e a concessionária tem permitido grandes avanços. Com a harmonia entre as instituições, quem sai ganhando é a cidade de Manaus”, resume.
Quanto os atletas brasileiros vão receber por medalha nas Olimpíadas?
Além da medalha no peito, os atletas brasileiros vão receber uma premiação financeira com a ida ao pódio nas Olimpíadas de Paris.
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) definiu os valores da premiação. Nas modalidades individuais, o medalhista de ouro recebe R$ 350 mil, enquanto a prata R$ 210 mil e o bronze R$ 140 mil. Em Tóquio, a entidade pagou R$ 250 mil para o lugar mais alto no pódio.
O COB também estabeleceu os valores para equipes em grupo (de dois a seis atletas) e coletivas (sete ou mais atletas). Segundo a entidade, houve aumento de 40% em relação à última Olimpíada.
Individual
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Ouro – R$ 350 mil
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Prata – R$ 210 mil
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Bronze – R$ 140 mil
Grupo (de dois a seis atletas)
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Ouro – R$ 700 mil
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Prata – R$ 420 mil
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Bronze – R$ 280 mil
Coletiva (sete ou mais atletas)
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Ouro – R$ 1,05 milhão
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Prata – R$ 630 mil
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Bronze – R$ 420 mil
Federação de atletismo vai premiar medalhistas de ouro
Na sua tradição, o Comitê Olímpico Internacional (COI) não premia em dinheiro os medalhistas. No entanto, não é incomum comitês nacionais e patrocinadores contemplarem os atletas.
A federação internacional de atletismo (World Athletics) vai oferecer 50 mil dólares (cerca de R$ 277 mil) para cada medalhista de ouro em Paris 2024. O atletismo é o primeiro esporte a premiar financeiramente os atletas que disputarão os Jogos. Ao todo, a entidade distribuirá 2,4 milhões de dólares (cerca de R$ 13 milhões).
Serão distribuídas 48 medalhas de ouro para o atletismo em Paris. Para Los Angeles, em 2028, a World Athletics pretende incluir medalhistas de prata e bronze.
*Com informações de Uol
Ginastas brasileiros ficam noivos em Paris

O amor está no ar em Paris. Na capital francesa para acompanhar os Jogos Olímpicos, o ginasta Caio Souza pediu a namorada Beatriz Linhares em casamento aos pés da Torre Eiffel.
“Oie, gente, tô noiva. Vivendo um sonho. Ainda não caiu a ficha, te amo muito”, anunciou a atleta por meio das redes sociais. “Estamos noivos”, respondeu o rapaz nos comentários.
Nomes importantes das ginásticas artística e rítmica do Brasil, Souza e Linhares não estão competindo em Paris. Eles participaram dos jogos de Tóquio-2020.
Além dos brasileiros, outro casal aproveitou o cenário de Paris para dar um passo a mais na relação. Dentro da Vila Olímpica, o argentino Pablo Simonet, do handebol, pediu Maria Campoy, do hóquei, em casamento antes da Cerimônia de Abertura.
*Com informações de Terra
Vulcões em erupção podem agravar o efeito estufa?
Vulcões são estruturas geológicas naturais que formam aberturas na crosta da Terra, ligando reservatório de rocha fundida (magma) à superfície. Esses reservatórios são chamados de câmaras magmáticas e são os locais do interior do planeta onde o magma, que é formado por lava, gás e líquidos a altas temperaturas, se acumula sob pressão.
Os vulcões se formam de duas maneiras: devido ao movimento das placas tectônicas que constituem a crosta terrestre ou sobre os pontos quentes (“hot spots”), locais onde o magma proveniente do manto da Terra chega até a superfície.
Aqueles oriundos das placas tectônicas estão localizados próximos às suas bordas, onde o deslizamento entre as placas produz intenso atrito, derretendo as rochas e formando magma, que extravasa para a superfície. Esse é o caso dos vulcões da Cordilheira dos Andes, debaixo da qual há o atrito entre a placa da América do Sul e a de Nazca, sob o Oceano Pacífico.
Já no caso dos pontos quentes, os vulcões se formam à medida que a placa se desloca sobre esses pontos. É o caso das ilhas vulcânicas que formam o arquipélago do Havaí.
Durante uma erupção vulcânica, alguns gases são expelidos junto de outros materiais. Essas emissões são naturais e não podem ser evitadas ou reduzidas. Será que essas emissões fazem com que vulcões contribuam para o aquecimento global? Entenda a seguir.
Uma erupção vulcânica emite gases de efeito estufa?
Toda erupção vulcânica expele grandes quantidades de gases junto com lavas, cinzas e líquidos. O vapor d´água é responsável por cerca de 50% do efeito estufa, enquanto o CO2 (dióxido de carbono) responde por 24%.
“O vapor d´água e o dióxido de carbono são essenciais à vida. Porém, quando liberados em grandes quantidades por erupções vulcânicas em um curto intervalo de tempo, seu excesso na atmosfera pode aumentar rapidamente o efeito estufa, provocando variações bruscas de temperatura”, explica Álvaro Crósta, geólogo e professor titular das disciplinas de Geologia Planetária e de Sensoriamento Remoto da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
As erupções também expelem SO2 (dióxido de enxofre), que não é considerado de efeito estufa, mas que se mistura com água e oxigênio na atmosfera para formar ácido sulfúrico, causando a destruição do ozônio – gás que protege da radiação ultravioleta. Assim, as erupções vulcânicas podem causar resfriamento do clima quando há predominância de SO2, e aquecimento quando há prevalência de CO2 nas emissões.

Segundo a vulcanóloga Rosaly Lopes, vice-diretora de Ciências Planetárias no JPL (Laboratório de Propulsão a Jato) da Nasa, existem os invernos vulcânicos, que ocorrem devido às emissões das cinzas e aerossóis durante grandes erupções vulcânicas explosivas, que bloqueiam a radiação solar. “Nos episódios de invernos vulcânicos, o clima esfriou temporariamente por de um a dois anos, entre meio grau e um grau centígrado.”
A atividade vulcânica tem impacto no aquecimento global?
De acordo com os especialistas ouvidos pela reportagem, a atividade vulcânica não tem impacto no aquecimento global atualmente porque não há nenhuma grande erupção em curso. Como essas erupções são episódicas – acontecem a cada 100 mil anos aproximadamente -, só haverá um pico de impacto quando elas, de fato, ocorrerem.
Uma simulação da Nasa sugeriu que as erupções vulcânicas chamadas de inundação de basalto contribuiriam significativamente para o aquecimento global. Mas elas aconteceram há milhões de anos e não existem mais, segundo a vulcanóloga.
“No passado geológico, há evidências de que as erupções de basalto – como a que formou a província ígnea do Paraná há cerca de 132 milhões de anos e que cobre parte do Sul e Sudeste do Brasil – liberaram quantidades gigantes de gases e certamente causaram grandes mudanças no clima da época”, afirma Álvaro Crósta, que também é membro da Academia Brasileira de Ciências.
Com um impacto muito menor, os três episódios vulcânicos de destaque ocorridos mais recentemente foram o Monte Tambora (em 1815), o Krakatoa (em 1883), ambos na Indonésia, e o Pinatubo (em 1991), nas Filipinas. Estima-se que este último expeliu entre 15 milhões e 30 milhões de toneladas de SO2, fazendo com que a nuvem de aerossol se espalhasse ao redor da Terra e fosse detectada por um ano. Como consequência, entre 1992 e 1993, o buraco de ozônio sobre a Antártida atingiu um tamanho sem precedentes.
Toda vez que um vulcão entra em erupção gigantesca e libera grandes quantidades de gases, há consequências diretas e indiretas. Os impactos diretos para o clima global são as emissões das cinzas e dos gases que alteram as características da atmosfera, podendo provocar o aquecimento ou o resfriamento do planeta.
As cinzas expelidas podem gerar sérios transtornos à população que vive próxima ao evento vulcânico e à circulação regional e até mundial de aviões e de navios. Os impactos indiretos são os efeitos de longo prazo, que podem perdurar por meses e anos depois da erupção.
Pode-se comparar emissões provocadas pelo homem e emissões dos vulcões?
As emissões antrópicas (decorrentes da ação humana) são regulares e crescentes ao longo do tempo. Já as atividades vulcânicas são episódicas, pouco frequentes se considerarmos a escala de tempo do ser humano, e podem ter magnitudes variáveis. É a magnitude do evento vulcânico que determinará a quantidade de emissões de gases do efeito estufa.
Tendo isso em vista, Crósta estima que, em média, a atividade antrópica libere entre 80 e 100 vezes mais gases de efeito estufa do que o volume somado de emissões de todos os vulcões ativos da Terra. “Contudo, se ocorrer um enorme evento magmático, do tipo inundação de basalto ou uma erupção de grande magnitude, essa comparação pode ser diferente, gerando um maior volume de emissões devido ao vulcanismo”, afirma.
*Com informações de Uol
Ex-mulher de Jô Soares conta que usou as cinzas do apresentador para fazer diamante
Convidada do “Conversa com Bial” da última terça-feira (30), Flávia Soares, ex-mulher do apresentador Jô Soares, revelou o que fez com as cinzas do apresentador. Ela ainda falou do desejo de Jô, que morreu aos 84 anos, em 2022, de falecer em casa assistindo filmes.
“Distribuí [as cinzas] em alguns lugares especiais para nós. Uma amiga, que nos apresentou, falou que o pai dela tinha morrido, e ela mora na Holanda. Lá, eles transformam as cinzas em diamante. E eu fiz isso. Está em um cofre, guardado. Eu não sei o que fazer ainda, mas quero fazer um patuá”, detalhou.
Segundo Flávia, o apresentador não queria morrer internado em um hospital. Pelo contrário, mesmo debilitado, ele tinha a vontade de retornar para a própria casa e falecer enquanto assistia a filmes antigos que ele gostava. O pedido também foi feito a Drauzio Varella, que acompanhou Jô em seus momentos finais.
“Ele pediu para morrer em casa, vendo filme no ar. Nós combinamos que faríamos um homecare em casa, mas não foi possível. No hospital tinha um canal de filmes antigos, luz baixinha, eu falando tudo o que eu tinha para falar para ele. É difícil falar que foi bonito”, concluiu.
*Com informações de IG
Exposição ‘Entre o Céu e a Terra’, de Alonso Jr., captura a essência do brincar em grupo
