Saiba o que é o tabuleiro de Ouija, última compra feita por Silvio Santos na web
Silvio Santos, dono do SBT, que faleceu neste sábado (17), se tornou um entusiasta das compras on-line nos últimos meses. Essa nova paixão foi revelada por seu neto, Tiago Abravanel. Durante uma entrevista ao Fantástico, o ator mencionou um dos itens mais curiosos que viu seu avô pesquisando: um tabuleiro Ouija.
“Ele comprava coisas bem inusitadas, como aquele tabuleiro com letras onde você se comunica com o copo, algo meio místico,” comentou Tiago.
O que é o tabuleiro de Ouija?
O tabuleiro Ouija é um passatempo místico que surgiu há mais de 100 anos . Ele consiste em um tabuleiro marcado com letras, números e palavras como “sim” e “não”. Os participantes colocam as mãos em uma prancheta, chamada de planchette, e tentam se comunicar com forças espirituais, que supostamente movem a prancheta para soletrar respostas.
Muitas pessoas acreditam que o jogo pode estabelecer contato com espíritos de pessoas falecidas , o que o torna intrigante e, ao mesmo tempo, controverso. Embora tenha sido amplamente popular no início do século 20, o Ouija experimentou um declínio temporário em seu uso, mas ganhou nova vida após a Segunda Guerra Mundial. Desde então, ele continua a fascinar e assustar aqueles que se aventuram a utilizá-lo.
A história do tabuleiro Ouija é marcada tanto por relatos de experiências sobrenaturais quanto por ceticismo. Para alguns, é apenas um jogo de salão, enquanto outros acreditam firmemente em seu poder de conexão com o além. Seu uso é rodeado de mitos e advertências, com muitos alegando que brincar com o tabuleiro pode abrir portas para forças desconhecidas e potencialmente perigosas.
*Com informações de IG
Empreendedora troca lixo por moeda verde, aquece comércio e já reciclou 690 toneladas de materiais
Papel, plástico, metal. Todo esse material reciclável coletado por moradores e entregue em uma cooperativa é trocado por moedas verdes. Depois, esse dinheiro pode ser usado para consumo em comércios da cidade. E, após vender os recicláveis, a cooperativa compra de volta a moeda verde dos comerciantes. E, assim, um novo ciclo de sustentabilidade recomeça.
Essa iniciativa de incentivo à reciclagem já é realidade e acontece em Igarapé-Açu, no Pará. O projeto foi estruturado pela empreendedora social Carol Magalhães.
A moradora de 47 anos iniciou isso lá em 2018, com a fundação do Movimento Moeda Verde. A ideia surgiu após a empreendedora observar a situação crítica dos igarapés presentes na cidade, com muito lixo espalhado. Um projeto de troca de material reciclável semelhante, que conheceu em uma cidade do interior de São Paulo, também a inspirou.
“Eu via os igarapés na minha cidade muito sujos, de material reciclável mesmo, latinhas, e ia acompanhando com esse incômodo. Eu queria mostrar os igarapés que eu tinha nadado para a minha filha, na época com 3 anos, e eles não existiam, eles estavam muito poluídos e aquilo foi me dando uma tristeza”, lembra Carol, em entrevista.
A empreendedora então usou todo seu conhecimento, adquirido em uma carreira de mais de 20 anos na área de responsabilidade social, para tirar o projeto do papel. Carol, além de ser graduada em Administração de Empresas, é pós-graduada em Gestão Ambiental e mestre em Ecologia Humana e Problemas Sociais Contemporâneos, pela Universidade Nova de Lisboa, em Portugal.
Inicialmente, ela lançou a proposta no Facebook e marcou um “Café com Ideias” com moradores da cidade — que tem 35 mil habitantes, segundo o Censo 2022 — para, juntos, elaborarem o Moeda Verde. As reuniões do projeto, que começou como um movimento popular, aconteciam nos quintais das casas das pessoas e a cada três meses era realizado um evento para a troca dos materiais recicláveis por moedas verdes.
“Nós fizemos o primeiro evento para apresentar o projeto para a cidade em 26 de outubro de 2018. Saímos de lá muito emocionados, foram mais de 3 mil pessoas, circulamos muitas moedas verdes”, diz Carol, que também conta que precisou tirar dinheiro do bolso para dar o primeiro passo na proposta.
Com o passar do tempo, no entanto, os moradores começaram a pedir que as trocas acontecessem com mais frequência. Foi quando, em 2019, Carol criou um espaço para isso: a Central de Valorização de Resíduos de Igarapé-Açu. Anos depois, em maio de 2024, esse local se tornou a Cooperativa Reciclassu, que é administrada por mulheres.

Como funcionam as trocas
Para cada material reciclável coletado e entregue na cooperativa, o cidadão recebe uma moeda verde, conforme a seguinte tabela de preço, de agosto de 2024:
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6 kg de plástico = 1 moeda verde
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10 kg de papel/papelão = 1 moeda verde
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3 kg de ferro = 1 moeda verde
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500 gramas de alumínio = 1 moeda verde
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1 litro de óleo = 1 moeda verde
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O vidro ainda não é trocado, mas a cooperativa é um ponto de acúmulo
Cada moeda verde, que existe em papel físico e é numerada para controle, equivale a R$ 1. Esse dinheiro pode ser usado nos comércios cadastrados na iniciativa. Atualmente, 52 estabelecimentos, de diferentes segmentos, já fazem parte do projeto. Carol comenta que até uma funerária participa da ação.
Com essa moeda em mãos, os comerciantes têm um prazo de 30 dias para fazer a troca com a cooperativa. “Eles ligam para gente, falam que estão com as moedas para resgatar e a gente vai até eles, leva o dinheiro e pega as moedas de volta”, explica a empreendedora.
Segundo Carol, atualmente, a cooperativa fatura em torno de R$ 300 mil por ano, dos quais 30% desse valor é o lucro.
“A gente consegue agregar 30% de valor econômico em cima do material que está sendo vendido. Mas a gente precisa pagar as pessoas, manter a estrutura administrativa, tudo isso porque a conta é muito justinha. Esse lucro é da cooperativa, mas esse valor é reinvestido na própria cooperativa”, diz.
Os resultados da iniciativa
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Desde o início do projeto, 695 toneladas de materiais recicláveis foram recebidos e trocados por moeda verde e, depois, enviados para a reciclagem;
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63 mil moedas verdes circulam no comércio local;
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Em julho de 2020, o Movimento também fez uma parceria com a Prefeitura de Igarapé-Açu para a implantação da coleta seletiva no município;
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Segundo o Movimento, houve cerca de R$ 41 mil de economia para os cofres públicos na coleta de lixo na cidade;
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Com a reciclagem de papel, quase 15 mil árvores deixaram de ser cortadas;
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Carol também criou o Banco Social Assubank, que oferece microcrédito para os cidadãos com a moeda verde.
A empreendedora social conta ainda que seu sonho com o Movimento Moeda Verde é impactar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Igarapé-Açu, que é de 0,595 — em uma escala de 0 a 1, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano –, conforme o último dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010.
“Impactar o IDH do meu município é o meu propósito. E eu vejo na reciclagem, eu vejo no lixo uma grande possibilidade. Por exemplo, eu sei que a nossa população economicamente ativa vai embora porque não tem emprego. E eu vejo nos números que pesquiso a potência que é você ter uma cadeia de reciclagem estruturada nesse momento, gerando trabalho e renda, cuidando de um problema coletivo. Dando solução para isso e, ao mesmo tempo, incluindo e protegendo o meio ambiente”, afirma Carol.
*Com informações de Terra
Suframa e Electrolux discutem ajustes para expansão de operações na Zona Franca
A Suframa se reuniu na tarde desta segunda-feira (19) com diretores da Electrolux na fábrica da empresa, localizada na rua Jutaí, no bairro Distrito Industrial, zona Sul. A reunião abordou temas relacionados à expansão das operações da Electrolux na Zona Franca de Manaus (ZFM), incluindo sugestões de ajustes no Processo Produtivo Básico (PPB) de condicionadores de ar, regulamentação da Reforma Tributária e propostas de investimentos futuros na região.
O encontro contou com a presença do presidente da Electrolux Group na América Latina, Leandro Jasiocha, e representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Sedecti). A comitiva da Suframa foi recepcionada pelo vice-presidente de linha de produtos Pesquisa e Desenvolvimento Bem-estar América Latina, Fernando Pellanda; pelo diretor da Planta Manaus, Hamzah Nasser; pelo vice-presidente de Operações na América Latina, Ramez Chama; e pela diretora de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios na América Latina, Patrizia Xavier.
Representando a Suframa estavam o superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, Waldenir Vieira; o superintendente-adjunto de Administração, Carlito Sobrinho; o coordenador-geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Arthur Lisboa; o administrador Adamilton Mourão; e o coordenador de Comunicação, Isaac Júnior. Também participaram da visita, o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico, Gustavo Igrejas, e a secretária-executiva adjunta de Relações Institucionais, e Tayana Rubim, ambos servidores da Suframa que atuam na Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti).
Durante a reunião, Hamzah Nasser destacou a importância de estreitar as relações com os órgãos de apoio industrial em Manaus, enfatizando o papel crucial da Sedecti e da Suframa na competitividade da indústria local. Ele também mencionou a preocupação com a seca que afeta a região, agradecendo o apoio recebido para encontrar soluções alternativas.
“A importância dessa reunião para a Electrolux é buscar sempre estreitar as relações da empresa com os nossos órgãos que atuam no apoio a essas indústrias no Polo Industrial de Manaus em defesa da Zona Franca de Manaus, trazendo nossas sugestões sobre um foco essencial que é a competitividade. Então, para nós é muito importante trazer essa visibilidade sobre questões que merecem atenção, e visibilidade também de oportunidades que podemos desenvolver com o apoio desses órgãos tão importantes que são a Sedecti e a Suframa”, afirmou Nasser.
Relevância
Waldenir Vieira ressaltou a relevância de conhecer os novos projetos da Electrolux que visam à geração de empregos e novos produtos para a Zona Franca de Manaus. “Recebemos relevantes informações sobre os projetos da Electrolux, projetos que devem gerar novos empregos e novos produtos para o parque industrial de Manaus. Então é sempre bom visitarmos essas indústrias e recebermos essas informações de que tem projetos novos para vir e que há também intenção de trazer novos negócios para serem implantados na nossa região”, disse Vieira.
A reunião também abordou os compromissos da Electrolux com a sustentabilidade, destacando o papel da empresa como líder no mercado de micro-ondas e seu compromisso contínuo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Em entrevista, David Almeida diz que seu principal opositor se chama Wilson Lima
Durante entrevista ao programa “Fala Norte”, da rádio Norte FM, na manhã desta terça-feira (20), o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), decidiu dar nome aos chefes de oposição à sua gestão. Segundo o candidato à reeleição, o governador Wilson Lima (União Brasil) e Roberto Cidade, adversário de David indicado pelo governador, tentaram interferir diretamente a relação da Prefeitura com a Câmara Municipal de Manaus (CMM).
“Após a reeleição do governador Wilson Lima, ele (governador) se meteu pessoalmente. Elegeu um aliado dele para dificultar a minha vida na Câmara Municipal. Essa é a verdade! A oposição que eu tenho na Câmara é toda comandada pelo Wilson Lima, que tem como candidato Roberto Cidade. E eles tentaram dificultar totalmente a minha vida à frente da Prefeitura para tentar invisibilizar a minha candidatura”, afirmou o prefeito.
No entanto, David garantiu que as investidas dos adversários serviram como combustível para o trabalho, fazendo aumentar a vontade de fazer mais pela capital amazonense.
“Mesmo diante dessas dificuldades e desses problemas, nós conseguimos conduzir a cidade de maneira positiva como estamos hoje”, assegurou David Almeida.
Descaso do governo estadual
Na entrevista , David elencou problemas na Segurança e na Saúde, que deveriam ser tratados como prioridade pelo governador Wilson Lima.
Além da falta de insumos básicos e equipamentos quebrados, os hospitais públicos na capital amazonense enfrentam superlotação.
A gestão de Wilson Lima não construiu nenhuma nova unidade hospitalar infantil e, diariamente, chegam denúncias sobre o descaso no atendimento das que já existem.
A população também sofre com a insegurança. Segundo o Atlas da Violência 2023, levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Amazonas é o terceiro estado com maior índice de violência, registrando 42,5% de casos para cada 100 mil habitantes.
O Governo do Estado deixou de utilizar cerca de R$ 96 milhões disponibilizados pela União por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública para investimentos.
Obrigação com Manaus
O prefeito David Almeida fez questão de destacar que, reeleito, irá procurar novamente o governador para novas parcerias para Manaus.
“Ele tem obrigação com Manaus”, frisou o prefeito, destacando que a capital gera a maior arrecadação estadual.
Com informações da assessoria
Promessa da ginástica e adeus de lendas: o que esperar das brasileiras em Los Angeles
As mulheres carregaram o Time Brasil durante os Jogos Olímpicos de Paris. Ao todo, elas foram responsáveis por 12 pódios, sendo os três ouros, além do poder de decisão para a conquista do bronze na equipe mista do judô.
Ou seja, mais de 60% das conquistas na capital francesa vieram da delegação feminina. Foi a primeira vez na história que elas tiveram mais protagonismo. Será que esse cenário vai ser mantido daqui quatro anos em Los Angeles?
A maioria dos atletas pediu calma e evitam começar o planejamento do novo ciclo olímpico. O COB, na contramão, já visitou as instalações e pretende fechar até novembro a base para a próxima edição. Em Paris, os dirigentes também já começaram o planejamento para Brisbane-2032.
Independente da fuga, sabemos que muitas mulheres tem tudo para continuar protagonistas nos Estados Unidos. Rebeca Andrade, que se tornou a maior medalhista da história olímpica do Brasil, anunciou que vai diminuir o ritmo. Com isso, a ginasta deve fazer em Los Angeles a sua despedida da competição.
Porém, Rebeca terá como companheira uma grande promessa da ginástica: Julia Soares. A paranaense de 18 anos fez parte da equipe que conquistou o inédito bronze na capital francesa e se classificou para final para trave, aparelho em que já tem um movimento registrado em seu nome.
E se a ginástica artística hoje é uma realidade, a ginástica rítmica está pedindo passagem e tem tudo para estar no pódio. Aos 24 anos, Bárbara Domingos levou ao Brasil para um inédita final da modalidade. Para edição de 2024, Maria Eduarda Alexandre, que tem 17 anos, também é uma promessa e promete fazer bonito.
Dona de duas medalhas olímpicas aos 16 anos, a skatista Rayssa Leal também pode seguir os passos de Rebeca e fazer uma despedida precoce da Olimpíada. Em Paris, ela deu indícios que deseja viver novas experiências e que Los Angeles pode significar um “até breve”.
No judô, a edição dos EUA deve viver a consolidação de Bia Souza, ouro em Paris, e de Larissa Pimenta, que ficou com a medalha de bronze. Além delas, é bom ficar de olho em Rafaela Silva, que visa se despedir da modalidade daqui quatro anos.

O Brasil também está bem representado no surfe olímpico. Além de Tati Weston-Webb, que ficou com a prata em Paris-2024, a delegação contou com dois jovens talentos que, além da experiência, despontam no top-20 mundial: Luana Silva, de 20 anos, e Tainá Hinckel, 21, são apostas para o próximo ciclo.
Na canoagem de velocidade, Ana Sátila, 28, foi o grande nome brasileiro e participou de todas as provas da modalidade em Paris, conquistando classificações históricas para o Brasil. Com o futuro em aberto, ela revelou que sonha com a classificação a Los Angeles-2028 ao lado da irmã, Omira Estácia, medalhista no Pan de 2023.
A dupla de ouro no vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda, atuais número 1 do mundo, são conservadoras com relação ao futuro e deixaram a disputa ao próximo ciclo olímpico em aberto, mas garantem que continuarão a atuar juntas até o fim da carreira.
Nos esportes coletivos, a Olimpíada de Paris representou uma espécie de ‘passagem de bastão’. Seis vezes melhor do mundo, Marta cravou que, na Copa do Mundo de 2027, já pretende acompanhar ‘na torcida’. A equipe, no entanto, tem em Gabi Portilho seu espelho para as próximas gerações.
Quem também brilhou sob o comando de Arthur Elias foi a goleira Lorena, que exibiu ótimas defesas ao longo de um torneio em que a Canarinho correu por fora na disputa pelo pódio. Aos 27, a titular tem chances de se consolidar ainda mais sob as traves da seleção e garantir espaço na próxima Olimpíada.
No vôlei, a meio-de-rede e bicampeã olímpica Thaísa Daher passou o bastão à central Diana, de 25 anos: “Tem total condição de firmar sua posição e levar esse time”, afirmou a veterana após o bronze. Aos 30 anos, a ponteira e capitã da equipe Gabi Guimarães terminou como a melhor jogadora de sua posição de todo o torneio olímpico. É outra figura que pode auxiliar no próximo ciclo.
Jovens promessas
Com o objetivo de preparar jovens com potencial, mas que por um motivo ou outro não conseguiram a classificação aos Jogos de Paris, o COB promoveu o programa Vivência Olímpica, em que 12 atletas acompanharam o dia a dia do Time Brasil e somaram experiências.
Entre as mulheres, a boxeadora Rebeca Lima, a arqueira Isabelle Estevez, a judoca Kaillany Cardoso e Júlia Kudiess, jogadora de vôlei, já são destaque em suas respectivas modalidades e estão sob a mira do COB, visando os Jogos de Los Angeles e até de Brisbane, em 2032.
Aos 23 anos, Rebeca, que ficou com a 3ª colocação do USA International Invitational, exaltou a experiência olímpica: “É difícil descrever o que sentimos lá, somente vivenciando para saber. Mas não tem nada que descreva. Acredito que vai fortalecer o cotidiano de cada um. E tudo me chamou atenção, tudo mesmo. Fiquei maravilhado com tudo que aconteceu.”

Vice no Mundial adulto e na Liga das Nações adulto, ambos em 2022, Júlia já mira a medalha olímpica em 2028: “A experiência transformou a nossa visão e a forma que a gente vai voltar para os nossos clubes. Com certeza vamos voltar com mais motivação para buscar Los Angeles e voltar com uma medalha.”
Isabelle Estevez é outro talento prospectado pelo COB. 1º lugar no individual e em dupla nos Jogos Pan-Americanos juniores, a atleta do tiro com arco celebrou a troca com embaixadores do Time Brasil: “Eles puderam contar um pouco de suas histórias. E assim, eu me arrepiava com as histórias, que serviram de inspiração para mim.”
Kaillany, 20, lidera o ranking mundial júnior 2024 do judô, além de ter conquistado o vice-campeonato júnior de 2022 e 2023. A judoca celebrou as conquistas dos companheiros na disputa por equipes.
“Com certeza foi o dia mais especial de toda a Vivência Olímpica. Fora que eu tive a oportunidade de conhecer todos do Brasil, e ainda conheci uma judoca que eu amo, a Anna-Maria Wagner, da Alemanha”, finalizou a atleta.
*Com informações de Terra
Fiocruz Amazônia homenageia o secretário Serafim Corrêa por sua contribuição à instituição
