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Cobrança de Lula por agilidade na liberação de medicamentos gera atrito com diretor da Anvisa

Foto: Agência Brasil

Uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrando agilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na liberação de medicamentos causou mal-estar com o diretor-presidente do órgão, Antonio Barra Torres, que rebateu a fala em carta aberta.

Lula discursava no evento de inauguração da fábrica de polipeptídeo sintético da EMS em Hortolândia, no interior de São Paulo quando mencionou uma cobrança feita pelo presidente do grupo farmacêutico NC, Carlos Sanchez. “É preciso a Anvisa andar um pouco mais rápido para aprovar os pedidos que estão lá, porque não é possível o povo não poder comprar remédio porque a Anvisa não libera”, afirmou o presidente.

Em seguida, o petista adotou um tom mais duro ao cobrar a agência: “Quando algum companheiro da Anvisa perceber que algum parente dele morreu porque o remédio que poderia ser produzido aqui não foi produzido, porque eles não permitiram, aí a gente vai conseguir que ela seja mais rápida e atenda melhor os interesses do nosso País”.

Torres, por sua vez, diz que a Anvisa vem perdendo funcionários nos últimos anos sem que os postos sejam ocupados, e que o governo federal foi alertado de que o “número insuficiente de servidores traria impacto direto no cumprimento da missão da agência”.

A carta também cita que a administração federal liberou apenas 50 vagas das 120 disponíveis em 2023 para concurso público e que a Anvisa emprestou 35 servidores requisitados para trabalhar em outras instâncias.

“Desde o início do atual governo, a Anvisa enviou 26 ofícios expondo o problema de falta de pessoal e participou de reuniões com ministros sobre o tema. Com número insuficiente de trabalhadores e com tarefas que só fazem crescer, o tempo para a realização de tais tarefas só pode se tornar mais longo”, afirma Torres.

*Com informações de Terra

Dra. Mayara faz solicitações ao Governo do Estado para combater queimadas no Amazonas

A deputada Dra. Mayara Pinheiro Reis (Republicanos) - Foto: Assessoria de Comunicação

Diante do aumento no número de queimadas registradas no Amazonas, a deputada estadual Dra. Mayara Pinheiro Reis (Republicanos) enviou requerimentos à Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas e ao Governo do Estado solicitando informações sobre ações, estratégias e providências tomadas em relação ao problema que voltou a afligir a população.

De acordo com dados do Programa de Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), cerca de 878 focos de incêndio foram noticiados, entre 14 e 20 de julho de 2024 no Amazonas. Um aumento expressivo comparado aos números do mesmo período no ano passado.

Para a Dra. Mayara, medidas céleres devem ser tomadas, tendo em vista que a região Sul do Amazonas ocupa os primeiros lugares no ranking nacional de localidade com mais focos de queimada no mês de julho.

“Infelizmente, os dados do Inpe mostram como a situação em Lábrea, Apuí, localizadas na região conhecida como arco do fogo, é preocupante, assim como em outros municípios distantes, com dificuldade de acesso e suporte para o combate aos focos de queimada. Hoje, estamos atrás somente de Corumbá, no Mato Grosso do Sul”, explicou a parlamentar.

Para entender melhor o trabalho de órgãos responsáveis e contribuir com o enfrentamento às queimadas no Estado, a deputada encaminhou requerimentos solicitando informações e propondo ações.

Por meio do Requerimento n° 3.140/2024, Mayara solicitou informações ao secretário executivo da Defesa Civil, coronel Francisco Ferreira Máximo Filho, acerca das providências tomadas com relação ao surgimento e aumento das queimadas no Amazonas.

Ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amazonas (CBMAM), solicitou respostas sobre ações e estratégias para prevenção, preparação, resposta e reconstrução, tendo em vista a proteção da população que reside nas áreas atingidas, enviando o Requerimento nº 3.139/2024.

Para socorrer as comunidades rurais com maiores focos de incêndio, a deputada solicitou ao governador do Estado, Wilson Lima (UB), por meio do Requerimento n° 3.171/2024, a perfuração de poços artesianos.

“Ao solicitar essas informações e sugerir ações pretendo contribuir para melhorar a qualidade de vida da população afetada e evitar os problemas ocasionados pelas queimadas em 2023. Além das medidas tomadas pelos órgãos competentes, é importante informar e preparar a população quanto aos cuidados e prevenção de focos de incêndio e queimadas”, finalizou Dra. Mayara.

Marcelo ouve demandas de industriários e reforça compromisso com a defesa do PIM

O candidato a prefeito foi o 1º a dialogar com a categoria respondendo a questionamentos e apresentando propostas - Foto: Rudá Marques

O candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos (PT), ouviu as demandas dos trabalhadores do Polo Industrial de Manaus (PIM) do setor plástico e reforçou o compromisso com a defesa da Zona Franca de Manaus. Ele é o 1º candidato a abrir o diálogo com a categoria nas eleições de 2024.

“Vocês são um segmento fundamental do Polo Industrial de Manaus. O setor plástico é muito importante, gera muito emprego e renda para nossa cidade. A economia do estado do Amazonas depende da riqueza gerada na Zona Franca de Manaus. Tenho uma vida marcada pela defesa desse modelo de desenvolvimento, que mantém conservada a nossa floresta, e assim continuarei”, afirmou.

Marcelo destacou a necessidade de controle e fiscalização dos veículos pesados que circulam pelas vias de Manaus em horários de pico, contrariando lei municipal.

“Nós precisamos executar o decreto 2.100, atualizado pela portaria 66. O trânsito fica caótico com esses caminhões de carga que deveriam transitar fora do horário de pico. Temos um anel viário que foi construído e esses caminhões não usam para economizar combustível e tempo. E atormentam as pessoas que querem circular com rapidez na cidade e ter mais tempo de qualidade de vida”, disse.

Além de responder questionamentos, o candidato apresentou aos trabalhadores propostas para educação, transporte coletivo e a recuperação de praças e quadras nos bairros para atividades de esporte e lazer da população.

Plástico

A categoria defende a revogação da “Lei das Sacolas Plásticas” porque teme pela perda de oito mil postos de empregos no PIM com o fim da produção delas. A legislação municipal que proíbe a distribuição gratuita ou a venda das sacolas aos consumidores foi prorrogada para a partir de outubro de 2026.

Marcelo defendeu a necessidade de campanhas educativas para conscientização da reciclagem e reutilização de itens e materiais.

Globo está preparando documentário sobre a G Magazine

Vampeta em ensaio pra G Magazine - Foto: Reprodução

A TV Globo está preparando um documentário a sete chaves da revista G Magazine. A série ainda não conta com o nome, mas, de acordo com o site F5, está prevista para ser lançada no ano de 2025.

O site F5 ainda apurou que, os primeiros diretores e atores que participaram da revista começaram a serem gravados esta semana. Quem gravou, inclusive, assinou um contrato de confidencialidade, para que o assunto das gravações não vazem, com direito a multa. A TV Globo vê o documentário como um trunfo para o Globoplay, em 2025.

A G Magazine circulou e fez sucesso durante os anos de 1997 a 2013, num total de 176 edições, fez sucesso e pioneira a mostrar a nudez masculina e atender a todos os públicos. A série tem como objetivo contar todas as histórias de bastidores, as repercussões com ensaios.

Além de relembrar o impacto da revista na comunidade LGBTQIAP+ na época, até mesmo no mercado que antes era marcado apenas por nu feminino. Alexandre Frota, Mateus Carrieri, Latino, foram alguns dos nomes que estamparam às revistas. O site F5 entrou em contato com a Globo, que confirmou a produção.

*Com informações de ADTV

Adjuto Afonso destaca necessidade do extrativismo mineral organizado no Amazonas

Foto: Ney Xavier

O deputado estadual Adjuto Afonso (União Brasil) manifestou preocupação com a situação dos garimpeiros de Humaitá (a 697 quilômetros de Manaus), no Amazonas. O parlamentar abordou a operação da Polícia Federal de Rondônia, que resultou na destruição de diversas dragas no rio Madeira, afetando diretamente trabalhadores locais.

Durante sua fala, o parlamentar destacou a necessidade de uma regulamentação adequada do garimpo na região, frisando que as ações das autoridades devem ser pautadas pelo controle e organização, e não pela repressão desmedida. Ele criticou a destruição de dragas que estavam paradas e não operando, gerando insegurança e prejuízo aos trabalhadores.

‘’Não queremos um garimpo desorganizado, mas sim uma atividade que seja controlada, organizada pelo governo. Precisamos garantir que as cooperativas, como essa da Amazônia, possam operar de forma legal, com as devidas licenças ambientais’’, defendeu o parlamentar.

Paralelamente, a Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia (Coogam) encaminhou uma petição ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) solicitando a emissão de certidões e a reativação de Licenças de Operação (LO) anteriormente suspensas. A petição refere-se a processos como nº 3391/12/V2 e 4044/T/12 e menciona uma decisão judicial que deferiu parcialmente um pedido de tutela de urgência, suspendendo algumas licenças enquanto autorizava outras. A decisão também prevê uma multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

O documento da Coogam enfatiza a urgência na regularização das licenças e cobra o cumprimento das determinações judiciais por parte do Ipaam. O deputado Adjuto Afonso reforçou a importância de que as autoridades estaduais tomem as medidas necessárias para garantir que os garimpeiros possam continuar a trabalhar de forma legalizada, sem serem penalizados indevidamente.

O deputado concluiu sua fala anunciando a realização de uma Audiência Pública na próxima semana, liderada pela Comissão de Mineração, de autoria do deputado Sinésio Campos (PT), para discutir o impacto das operações no rio Madeira e buscar soluções que preservem os empregos e a economia da região.

STF tem 13 investigações sobre suspeitas em emendas em meio a crise sobre tema

Foto: Agência Brasil

A PGR (Procuradoria-Geral da República) protocolou, em procedimentos sigilosos, 13 investigações preliminares no STF (Supremo Tribunal Federal) que tratam de suspeitas relacionadas a irregularidades no uso de emendas parlamentares.

Elas começaram a tramitar no Supremo no dia 22 de julho, quando o ministro Flávio Dino já havia marcado uma audiência de conciliação para discutir a necessidade de regras de transparência e rastreamento de emendas.

Desde então, a crise entre o STF e o Congresso sobre o tema se aprofundou após os ministros decidirem, na última semana, pela suspensão das chamadas emendas parlamentares impositivas, aquelas de execução obrigatória pelo governo federal.

Os procedimentos da PGR são oriundos de uma investigação inicial que estava sob a responsabilidade da ministra Cármen Lúcia e que acabou sendo dividida em 13 apurações distintas. Essas apurações são sobre 13 fatos distintos em que há suspeitas de irregularidades, e não sobre 13 parlamentares.

Elas foram distribuídas para as relatorias de outros integrantes da corte. Agora, além de Cármen, as investigações preliminares têm como relatores os ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques.

A depender do entendimento do próprio Ministério Público Federal e do eventual aval dos ministros, essas apurações podem se transformar em inquéritos criminais sobre os episódios investigados.

Enquanto essas investigações tramitam, o Supremo tem tentado reagir ao clima de tensão entre a corte e o Congresso.

O presidente da corte, Luís Roberto Barroso, convidou os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respectivamente, para um almoço nesta terça-feira (20) na sede do STF. Os demais integrantes do Supremo também devem participar do almoço.

PGR defende no STF derrubada de marco temporal das terras indígenas – Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil / Arquivo

Também foram convidados o procurador-geral da República, Paulo Gonet, além de integrantes do governo Lula (PT), como o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

O encontro é uma tentativa de construir uma solução conjunta para a crise. Os ministros do governo não devem levar ao almoço uma proposta pronta para ser apresentada, mas apostam no diálogo para que seja costurada uma solução.

Na última sexta-feira (16), o STF decidiu, de forma unânime, manter a determinação de Flávio Dino que suspendeu a execução de emendas parlamentares impositivas até que deputados e senadores deem mais transparência aos repasses.

Como reação, Lira deu encaminhamento a duas PECs (propostas de emenda à Constituição) que miram a atuação da corte.

Uma delas limita as decisões individuais de ministros do STF —texto já aprovado no Senado e que estava parado na Câmara. A outra PEC permite que as decisões do Supremo possam ser derrubadas pelo Congresso Nacional.

As emendas são uma forma pela qual deputados e senadores conseguem enviar dinheiro para obras e projetos em suas bases eleitorais e, com isso, ampliar seu capital político. A prioridade do Congresso, porém, é atender seus redutos eleitorais, e não as localidades de maior demanda no país.

As emendas impositivas são as de bancadas, individuais com finalidade definida e as de transferência especial, conhecidas como emendas Pix.

Dino votou para que a suspensão das emendas durem até que o Congresso edite novas regras de liberação dos recursos de forma transparente e rastreável. A decisão ressalva apenas recursos destinados a obras já iniciadas e em andamento, ou ações para atendimento de calamidade pública.

Em seu voto, o ministro ressaltou que o tema é alvo de negociações. “Realço que estão ocorrendo reuniões técnicas entre os órgãos interessados”, disse o membro da corte em sua manifestação.

*Com informações de Folha de São Paulo

Grupo Jurubebas é destaque no circuito do teatro nacional

Companhia amazonense já circulou em quatro estados brasileiros somente em 2024 - Foto: Josef Ponciano

Manaus está cada vez mais presente no circuito brasileiro de festivais de teatro, a partir de grupos e companhias teatrais que vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa e formação de espectadores na cidade, em especial após o período pandêmico. O Grupo Jurubebas de Teatro vem ganhando cada vez mais destaque nesse cenário: somente em 2024, o grupo participou de eventos em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e se prepara para mais um circuito, que inclui os estados de Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. A companhia se apresenta no dia 21 de agosto no Distrito Federal (DF), entre os dias 21 e 28 de setembro em Belo Horizonte (MG), e no dia 12 de novembro em Ponta Grossa (PR).

O grupo possui sete anos de atuação na cena teatral brasileira, com sede na zona oeste de Manaus, no bairro Santo Antônio. “Desenvolvemos um trabalho que pense nos acontecimentos que nos atravessam enquanto seres humanos e isso, de alguma forma dialoga com todo o Brasil também”, afirma Felipe Jatobá, diretor do grupo. As obras que integram esse circuito são o espetáculo infanto-juvenil “Tucumã & Buriti – As Brocadas do Tarumã-Açú” e o espetáculo adulto “Desassossego”.

Ambas colecionam prêmios e indicações em festivais e se destacam como produções artísticas do Norte do Brasil. “Esse reconhecimento vem não somente em forma de prêmios. Eles de fato são importantes, mas o maior prêmio é saber que nosso discurso faz sentido para o público e ele tem nos acolhido cada vez mais”, diz Robert Moura, ator vencedor dos prêmios de Melhor Ator nos Festivais de Teatro de São João Nepomuceno (MG) e Rolante (RS)

As obras

Numa pesquisa realizada em 2022 pelo Grupo Jurubebas, a obra “Tucumã e Buriti – As brocadas do Tarumã” tem levado para o país a história fictícia de duas irmãs que nasceram grudadas pelo umbigo e que tem vontades diferentes: enquanto uma delas quer ficar, outra delas que partir. A partir de uma série de contos e histórias colhidas na comunidade ribeirinha de Julião, no complexo de comunidades do Tarumã, o dramaturgo sergipano Euler Lopes escreveu com a comunidade uma história que conta bem mais do que aquilo que a própria narrativa constrói.

“Os protagonistas ganham os nomes de Tucumã e Buriti por serem as frutas que a comunidade mais consome no período de escassez e isso traz uma simbologia muito grande para nós: de que nós construímos a obra com a voz dessa comunidade e que de alguma forma nós levamos as reivindicações de Julião para que aqueles que vivem às margens sejam ouvidos”, afirma a atriz Nicka, protagonista da obra e atriz premiada.

O espetáculo será apresentado no dia 21 de agosto no Festival Nacional de Teatro de Bolso, no Distrito Federal, às 15h e também entre os dias 21 e 28 de setembro, no Festival de Cenas Curtas Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte (MG) às 19h. Todos com entrada gratuita.

Vozes da pandemia

“Desassossego” é o espetáculo mais reconhecido do Grupo Jurubebas até o presente momento. São cerca de sete troféus com destaques em atuação, direção, iluminação, dramaturgia e 20 indicações na trajetória da obra, incluindo a de Melhor Grupo no Prêmio Cenym de Teatro Brasileiro pela Academia Brasileira de Teatro. O espetáculo apresenta três narrativas de pessoas que vivem a pandemia, em especial o dia 21 de janeiro de 2021, quando Manaus sofreu com a falta de oxigênio nos hospitais.

A peça tem como principal característica o uso da língua Kokama em sua produção. “Esse trabalho é muito relevante para que nós possamos trazer uma narrativa em primeira pessoa, que nós possamos falar de nós a partir da nossa própria vivência, em especial dos indígenas do Amazonas”, diz Leandro Paz, ator indígena Kokama e que protagoniza a obra. O espetáculo será apresentado dia 12 de novembro, às 19h, no Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa (PR), um dos festivais de teatro mais antigos da América Latina.

Novos Rumos

Essa inclusão do grupo no cenário nacional do teatro brasileiro também está nos próximos passos que serão dados com a estreia do espetáculo “Na Toca do Gambá”. A obra faz parte da pesquisa do grupo na cidade de Borba, onde estarão imersos num processo que contará a história e a musicalidade deste ritmo afro ameríndio presente na região do rio Madeira. A direção é assinada por Jones Barsou e Ana Caroline, e conta com elenco de peso formado por atrizes e atores amazonenses. Este projeto tem o apoio do Rumos Itaú Cultural 2023-2024 e foi selecionado entre mais de 9 mil propostas de todos o país.

Vídeo: Anel preto misterioso surge no céu e assusta moradores da Virgínia, nos EUA

Foto: Reprodução / Redes Sociais

Moradores da cidade de Williamsburg , no estado da Virgínia , nos Estados Unidos , avistaram um anel preto misterioso flutuando no céu.

O fenômeno foi visto no dia 13 de agosto por volta das 11h00 e, segundo testemunhas, desapareceu logo depois. O Corpo de Bombeiros disse à mídia local que não foi acionado.

Possíveis causas

Em entrevista à rede WAVY TV 10, o meteorologista Ricky Mathews disse que o “anel preto” poderia resultar de um efeito pirotécnico ou incidente envolvendo fogo, o que causaria uma coluna de fumaça.

Steve Fundaro, também meteorologista, levantou a hipótese de que o fenômeno esteja relacionado a processos industriais, que poderiam ter produzido o anel de fumaça.

 

*Com informações de IG

Aposta em Luiz Henrique e Estêvão mostra Dorival insatisfeito com ataque

Foto: Rafael Ribeiro / CBF

O Palmeiras x Botafogo da Libertadores uniu dois lados de uma moeda que Dorival Júnior quer valorizar na seleção brasileira.

Luiz Henrique e Estêvão foram convocados em um movimento do treinador que deixa explícita a insatisfação com a parte ofensiva da seleção.

Difícil imaginá-los como titulares de cara. Mas diz muito não só o fato de trazer dois pontas que estão jogando muito no futebol brasileiro, mas também apostar na ótima fase do centroavante Pedro.

Esse bloco de novidades se junta a Vini Jr, Savinho, Endrick e Rodrygo como responsáveis por um setor que ficou devendo na Copa América. Foi uma seleção travada, engessada, que não fluiu e caiu logo nas quartas de final, diante do Uruguai.

“Têm nos mostrado coisas muito boas. Acredito que sejam merecidas as convocações. Estêvão é um jogador que vem despontando e mostrando coisas muito boas. Cabe a nós acreditarmos. Peço que tenhamos um pouco de paciência com esses garotos. Como foi com o Endrick. Não podemos fazer qualquer avaliação de um menino que vem evoluindo muito nos últimos meses. Temos que ter cuidado. Ele poderá nos dar um retorno muito grande”, disse Dorival.

Agora, é hora de Dorival dar seus primeiros passos nas Eliminatórias. As vagas para Copa 2026 são muitas (seis diretas), mas o técnico reconhece a necessidade de uma mudança de curso na seleção. E já traz apostas para os jogos contra Equador e Paraguai, em setembro.

Luiz Henrique e Estêvão podem aportar à seleção um combo de velocidade, drible e ousadia.

Como organizar essa turma? Os dois novatos atuam pelo lado direito em seus clubes. Luiz Henrique consegue fazer até uma movimentação para a faixa central. A ponta direita também tem Savinho. Mas o lado esquerdo conta com Vini Jr. Rodrygo fica de stand by para funções nas três faixas do campo. Já Pedro é o 9 característico.

Foto: Reprodução / CBF

Quem ficou fora

No papel, Martinelli e Raphinha, convocados entre os 23 iniciais para a Copa América e preteridos agora, também poderiam ser esses jogadores insinuantes pelas pontas. Tanto que não estão descartados no ciclo. Raphinha, inclusive, ficou fora por causa da suspensão no primeiro jogo por conta dos cartões amarelos.

Mas de qualquer forma, Dorival busca o novo. Nomes novos, combinações novas, uma nova cara. Até porque o horizonte é 2026.

Nem mesmo Evanílson e Pepê, jogadores ofensivos da lista complementar da Copa América, apareceram nesta vez. Até porque estão em começo de temporada na Europa, o que pende a favor de quem está em rotação altíssima no Brasil. O que ele quer?

“Equilíbrio entre marcação e criação. O que faltou para completarmos os processos ao longo das partidas. O importante é que tivemos uma amostra que nos fez acreditar muito ao longo dos treinamentos. Espero que possamos levar isso a campo. E uma presença mais frequente no campo do adversário”, disse Dorival.

Jovens demais?

Nessa equação, Dorival enxerga que há equilíbrio entre experiência e juventude nesse grupo. Dez jogadores estiveram na Copa do Mundo.

Como falta tempo, não dá para esperar uma revolução tática e de ideia de jogo na seleção agora. Mas dar oportunidade individualmente a quem ainda não teve o sabor de vestir a amarelinha pode trazer o tempero que falta à seleção, na cabeça da comissão técnica.

Tudo isso em uma seleção que segue à espera de Neymar. Dependendo da recuperação no Al Hilal, provavelmente ele estará de volta na data Fifa de outubro. Os novatos da seleção vão dizer qual o nível de carência e necessidade gerada pela ausência do craque.

*Com informações de Uol

Homem usa R$ 17 mil em moedas para comprar carro em Santa Catarina

Homem usou R$ 17 mil em moedas para comprar um carro - Foto: Reprodução / G1

Um homem utilizou uma forma inusitada para comprar um carro na cidade de São José, na Grande Florianópolis (SC). Ele adquiriu um Honda City 2015, no valor de R$ 65 mil, com R$ 17 mil em moedas e completou o restante do pagamento via Pix. O dinheiro foi levado à loja em 13 galões de água.

O proprietário da loja de revenda de veículos, John Raupp, afirmou ao g1 que esta foi a primeira vez em 14 anos que algo parecido aconteceu. “Ele falou antes, para o vendedor, que tinha 16/17 mil em moedas. E veio hoje finalizar a compra”, disse.

A venda foi fechada na segunda-feira, 19, após os vendedores contarem todas as moedas, que variavam de 5 centavos a 1 real. O responsável pela venda, Aliatan Gomes, declarou que eles nunca viram ou pegaram “casos assim”. “Ficamos chocados”, afirmou.

Ao g1, o comprador do veículo contou que guardou as moedas por alguns anos. “Eu sempre guardo assim, já é a segunda vez. E tem que trocar com os outros quando tem um volumezinho legal. Vou começar de novo, só que agora só com [moedas] de um real, têm muito volume aquelas moedas”, completou.

*Com informações de Terra

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