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Centro Cultural Palácio Rio Negro comemora 27 anos com abertura de exposições

Além das exposições de artistas locais, o público poderá acessar e valorizar todo o legado que o espaço cultural representa - Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O Centro Cultural Palácio Rio Negro comemora 27 anos de importância histórica, nesta quarta-feira (28/08). A programação conta com duas exposições: o “Reino de Encantaria”, pela artista cênica Nonata Silva; e a exposição “13 casas de Manaus – Coleção Bacellar-Ventilari”, da artista visual Monik Ventilari.

O espaço cultural é mantido pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. As exposições ficam em cartaz até 29 de setembro, no Centro Cultural Palácio Rio Negro, situado na avenida Sete de Setembro, Centro, zona sul de Manaus. O Palácio fica aberto para visitação gratuita de segunda a sábado (exceto às terças-feiras), de 9h às 15h.

Gisele Felipe, técnica do Centro Cultural Palácio Rio Negro, ressalta que a comemoração dos 27 anos do equipamento cultural reflete o reconhecimento de seu papel como um dos principais marcos históricos, culturais e políticos do Amazonas.

“Mais do que um simples edifício, este espaço simboliza a preservação da memória coletiva e da identidade cultural da região. Ao desenvolvermos atividades como visitação gratuita, exposições de artistas locais e outras ações no decorrer do ano, reforçamos o compromisso em garantir que o público possa acessar e valorizar todo o legado que ele representa”, comenta Gisele.

‘Reino de encantaria’

A exposição “Reino de encantaria”, produzida pela artista cênica e visual, Nonata Silva, representa a riqueza do Folclore e sua diversidade na perspectiva visual ao entrar em contato com temas que dizem respeito à Encantaria Amazônica. Introduzindo o visitante no espaço e tempo em que a história se passa, reforçando os seus laços de pertencimento com a memória local e da região amazônica validando a sabedoria popular.

Com obras visualmente marcantes, que trazem uma interpretação dos encantados atemporais, a exposição busca instigar a percepção e a imaginação do visitante para contemplar o lugar e seus habitantes. De acordo com a artista, cada obra tem sua própria questão e provocação, permitindo aos visitantes conhecer e valorizar o Folclore Amazônico.

Para criar a atmosfera desejada, o desenho expográfico apresenta os seguintes elementos: saudações escritas em Tupi, Tucano e Iorubá; cobra grande; matinta pereira; boto; anhangá e muitos outros. Além de placas informativas com dupla leitura, textos escritos com sistema Braille proporcionando acessibilidade ao leitor com deficiência visual.

“O Palácio Rio Negro é um cânone cultural e fazer parte dessa celebração é um momento impar para mim como agente cultural. Visto unir o Folclore e a nossa Cultura Popular por meio da exposição Reino de Encantaria no âmbito deste símbolo da cultura amazônida”, diz a artista, Nonata Silva, de 48 anos, que também é antropóloga.

Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

‘13 casas de Manaus’

A exposição “13 casas de Manaus – Coleção Bacellar-Ventilari”, pela artista visual Monik Ventilari, consiste em sua coleção de obras de arte em acrílico sobre tela inspiradas no poema “Balada das 13 Casas”, do poeta amazonense Luiz Bacellar.

A exposição conta com uma coleção de pinturas que retratam as casas que foram a inspiração para o poema de Bacellar. O poema, entre suas nuances, fala das transformações arquitetônicas ocorridas ao longo tempo na cidade de Manaus. A coleção busca mesclar a percepção do poeta com a da artista visual, retratando por meio da estética de Monik Ventilari as casas da rua Henrique Martins, no Centro de Manaus, local onde também o poeta morava e casas inspiradas onde a artista visual morou.

Monik dentro de seu processo criativo realizou uma pesquisa territorial no Centro de Manaus e, por meio de caminhadas pelas ruas e sessões fotográficas das casas com estilo arquitetônico retratados no poema de Bacellar, decidiu por produzir quinze pinturas, 13 casas e 2 panorâmicas, mostrando casas geminadas, em um mesmo contexto. As obras impressionam pelas cores e formas apresentadas em composições abstratas da paisagem urbana de Manaus.

“É uma grande alegria estar participando dessa celebração de 27 anos do Centro cultural Palácio Rio Negro, que traz tanta cultura para cidade de Manaus, com a minha exposição treze casas de Manaus, trazendo cultura, nesse momento que é um grande marco para mim e para minha carreira.” declara Monik, de 39 anos, e também historiadora.

História

O prédio que hoje abriga o Centro Cultural Palácio Rio Negro (CCPRN) foi constituído em 1903, no estilo eclético, para ser residência particular de um abastado comerciante de borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz. É um dos prédios mais emblemáticos daquele período, que marcou a economia do Estado.

O local posteriormente funcionou como sede do Governo e, em 3 de outubro de 1980, foi tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas. Ao longo dos anos, foi reformado, restaurado, adaptado, e em virtude de sua beleza arquitetônica e relevância histórica, foi transformado em Centro Cultural.

O Palácio Rio Negro conta com salão para recitais, exposições, lançamento de livros e diversas atividades culturais. O espaço mantém, ainda, um gabinete de despachos para o governador e a agenda aberta para atos oficiais, quando necessário.

Adentrar e visitar cada sala do Centro Cultural Palácio Rio Negro é mergulhar em uma das histórias mais fascinantes do Amazonas e, sobretudo, de Manaus.

Curiosidades

O espaço é conhecido por ter sido residência de um dos “barões da borracha”, como eram chamados os comerciantes que enriqueceram com a exploração do látex entre o final do século XIX e início do século XX em Manaus.

Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Durante esse período, o local era chamado de “Palacete Scholz”, a casa fabulosa foi construída na avenida Sete de Setembro, onde hoje é o Centro de Manaus, em um terreno de mais de 4.700 metros quadrados.

O espaço guarda três peças originais do Palacete Scholz, datadas de 1903, incluindo um lustre de bronze e duas estátuas situadas ao pé da escada, representando a poesia e a música. Estas são as únicas peças do mobiliário que permanecem da época do Barão Scholz.

Além disso, os quadros, provenientes da Pinacoteca do Estado, têm uma função decorativa no espaço. Também há um conjunto de móveis doados pelo governo chinês, que inclui um pagode com pés de dragão e duas mesas de espreguiçadeiras.

O Palácio Rio Negro é gerenciado pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Amazonas e é integrado ao Salão Rio Solimões, ao Parque Jefferson Péres e ao Cineteatro Guarany.

Aberto à visitação pública, também é usado para audiências e recepções do Governador do Estado do Amazonas a Chefes de Estado, Embaixadores e demais personalidades.

TCE-AM lança ‘Prêmio Excelência’ para melhorias e otimização de processos

Foto: Joel Arthus

Com o objetivo de incentivar a melhoria contínua e a otimização dos processos internos do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), a conselheira-presidente Yara Amazônia Lins anunciou, nesta terça-feira (27), durante a 30ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, o ‘Prêmio Excelência TCE’.

A iniciativa irá premiar servidores que desenvolvam projetos para otimizar processos e melhorar os serviços ao público. O prêmio é aberto a todos os funcionários do órgão, independentemente do vínculo ou setor, incentivando a colaboração entre diferentes áreas.

“Acreditamos que o talento e a dedicação dos servidores são os pilares que sustentam nossa instituição. Por isso, este programa foi criado para reconhecer e premiar as iniciativas que contribuem significativamente para a otimização dos processos e para o sucesso na gestão pública. A eficiência e a eficácia das atividades do Tribunal são fundamentais para garantir a excelência dos serviços que oferecemos”, destacou a conselheira-presidente Yara Amazônia Lins.

Funcionamento e metodologia

Os servidores podem formar equipes de três a dez integrantes, de diferentes setores da instituição. Os projetos seguirão metodologias como o Ciclo PDCA e o Método de Análise e Solução de Problemas (MASP), com apoio da Escola de Contas Públicas do TCE-AM.

O processo de avaliação dos projetos será conduzido por uma comissão julgadora designada para esse fim, com critérios baseados nas etapas das metodologias mencionadas. Os melhores serão reconhecidos em uma cerimônia pública e inscritos no Prêmio Qualidade Amazonas (PQA).

“Iremos mostrar para a sociedade que estamos indo além daquilo que é nossa atribuição para mostrar e incentivar a coletividade amazonense a também buscar a excelência. O programa será cíclico e, nosso objetivo, é que já no ano que vem possamos estar colhendo os primeiros frutos desses trabalhos”, disse Ocimar Meloni, diretor do setor de Consultoria Técnica do TCE-AM (Consultec).

A conselheira-presidente Yara Amazônia Lins convidou todos os funcionários a participarem, formando equipes e submetendo projetos que tragam resultados concretos e sustentáveis para a Corte de Contas.

“Contamos com a competência e contribuição de todos para que, juntos, possamos consolidar o TCE-AM como uma instituição reconhecida nacional e internacionalmente por sua sustentabilidade, inovação e excelência em relação aos serviços prestados à sociedade”, disse.

Comandante Dan cobra providências em relação às queimadas florestais

Foto: Assessoria de Comunicação

Nesta semana, Manaus tem amanhecido novamente coberta de fumaça, o deputado estadual Comandante Dan (Podemos) usou a tribuna do Legislativo Estadual para cobrar ação mais efetiva do Governo Federal, em relação à emergência ambiental vivida na Amazônia. Ele fez um paralelo entre as queimadas locais e o incêndio ocorrido no interior paulista durante o fim de semana e a atenção destinada àquele sinistro.

“Vimos aeronaves de combate a incêndio em farta atuação, testemunhamos prisões de responsáveis e uma prioridade da União para a solução daquele problema. Mas, a proporção da tragédia na Amazônia é muito maior e permanecemos sem receber a devida atenção”, declarou o parlamentar.

Na quinta-feira (22/8), o deputado traçou paralelo da estiagem e das queimadas no Amazonas com a enchente sofrida recentemente no Rio Grande do Sul e se queixado da ausência de atenção que os amazonenses recebem.

Comandante Dan sugeriu que a União monte uma central integrada de recursos aéreos, tanto para a questão da distribuição de insumos, quanto para o combate aéreo dos incêndios florestais.

“Que tal uma gestão integrada de recursos federais, alguns já disponíveis aqui no território amazonense?”, afirmou na ocasião.

Dan Câmara também lembrou da necessidade de o Legislativo Estadual estar integrado na luta em favor da qualidade de vida dos cidadãos amazonenses e do meio ambiente.

“Temos a proposta, já em tramitação, da formação de uma comissão mista, porque os impactos não são exclusivamente ambientais, eles alcançam a saúde, a educação, a produção, o comércio. Por isso, temos a obrigação de estarmos atentos aos eventos climáticos. Também estou me articulando para audiências em Brasília, pois precisamos cobrar a atenção que merecemos”, finalizou.

Nova espécie de árvore frutífera é descoberta em área de mata atlântica no RJ

Ramo da espécie Siphoneugea carolynae, recém-descoberta por pesquisadores do Jardim Botânico do Rio - Foto: Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade-RJ / Divulgação

Uma árvore frutífera rara, de apenas um único indivíduo conhecido no mundo, foi descoberta por pesquisadores do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, numa unidade de conservação da mata atlântica, em Maricá, na região metropolitana da capital fluminense.

A nova espécie foi descoberta pelos cientistas Thiago Fernandes e João Marcelo Braga no interior do Monumento Natural Municipal da Pedra de Itaocaia.

O local foi explorado pelo naturalista inglês Charles Darwin, quando visitou a região em 1832 e ficou hospedado na histórica Fazenda Itaocaia. Embora os registros apontem o fascínio do cientista pelo bioma, Darwin não descreveu a espécie durante a estadia.

A árvore Siphoneugena carolynae tem sete metros de altura e parentesco com as jabuticabeiras.

“Essa descoberta é um passo adiante para o conhecimento pleno da flora da mata atlântica, que ainda abriga muitas espécies desconhecidas para a ciência. Além disso, demonstra a importância das áreas protegidas para a conservação dessa e de outras espécies raras e com distribuição restrita”, afirmou Fernandes.

O resultado da pesquisa foi publicado em julho deste ano na revista científica Brittonia, publicação do Jardim Botânico de Nova York, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores acompanharam as fases do desenvolvimento reprodutivo da árvore em expedições de campo entre 2018 e 2023. Eles identificaram que se trata da 13ª espécie do gênero conhecida até hoje. As outras 12 estão distribuídas em pontos de Porto Rico e norte da Argentina, por exemplo.

Segundo os cientistas, a maioria das espécies já conhecidas foram catalogadas por naturalistas ingleses no século 19, quando visitaram o Brasil. “Agora a gente vem fazendo esse levantamento da família mirtácea e de várias frutíferas da mata atlântica e um pouco na Amazônia”, disse o coordenador do Jardim Botânico do Rio, Marcelo da Costa Souza.

Também membro do Departamento de Botânica da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio), Souza foi professor de Fernandes e orientou o ex-aluno durante o estudo. “Ele colheu a planta e me enviou uma foto no dia seguinte, já suspeitando que fosse uma espécie nova de um grupo de gênero ao qual me dediquei por muito tempo. Quando eu vi, identifiquei que não tem outra espécie desse gênero com essas características, apesar da família mirtácea ser muito rica em espécie”, disse o coordenador.

“A gente tem que se deter aos mínimos detalhes para confirmar que aquela espécie é diferente”, afirmou Souza. “Ela tem uma flor numa estrutura que chamamos de cálice, que nessa espécie tem uma forma diferente da maioria das espécies desse gênero, além da folha e de outras características que servem de comparação.”

De acordo com o especialista, 14% das espécies de árvores presentes na natureza ainda são desconhecidas pela ciência. “Tem plantas que foram coletadas há muito tempo e estão depositadas em uma coleção científica de plantas, mas falta especialista para completar o estudo e fazer o reconhecimento delas”, afirmou Souza.

Isso, segundo o docente, destaca a importância do conhecimento da biodiversidade. “Precisamos conhecê-las, porque tem muitas informações ali que podem ser aplicadas à nossa sobrevivência, inclusive para superar as mudanças climáticas.”

Para o cientista, a descoberta da nova árvore frutífera na unidade de conservação em Maricá liga o alerta para o plano de proteção da área onde ela foi encontrada. “Essa espécie só tem registro naquele local, ou seja, a gente tem que proteger porque ela pode ser extinta. Imagina se começam uma construção de uma fábrica, com duto de óleo, gás, e tira aquela vegetação”, afirmou o professor.

O nome científico da nova árvore Siphoneugena carolynae foi proposto pelos pesquisadores em homenagem à pesquisadora da Universidade de Brasília Carolyn E. B. Proença, especialista sênior em mirtáceas, pela longa carreira de contribuições para a taxonomia e biologia reprodutiva das espécies dessa família. Ela também contribuiu com a discussão sobre a nova espécie.

*Com informações de Folha de São Paulo

Diretoria de Saúde da Aleam apresenta dicas para amenizar os impactos da fumaça na saúde da população

Foto: Alberto César Araújo

A capital do Estado, Manaus, e diversas cidades do interior estão sendo encobertas pela fumaça oriunda das queimadas nas florestas amazonenses. De acordo com o Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental (Selva), Manaus atingiu, nesta terça-feira (27/8), a qualidade do ar considerada “péssima” em alguns bairros da cidade, o que ocasiona impactos na saúde da população. Neste cenário, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), por meio da sua Diretoria de Saúde, apresenta algumas dicas de saúde.

“Nossa primeira orientação é usar máscaras, lenços ou bandanas, que podem reduzir a exposição às partículas grossas, e, desta forma, auxiliam no desconforto das vias aéreas superiores”, diz o diretor de Saúde da Aleam, médico Arnoldo Andrade. O uso de máscaras de modelos respiradores tipo N95, PFF2 ou P100, de acordo com o médico, podem contribuir para reduzir a inalação de partículas finas por toda a população.

As autoridades de saúde apontam que para ser considerado de boa qualidade, o ar precisa medir entre 0 e 25 μm/m³ (micrômetro por metro cúbico de ar). Manaus, segundo o Selva, registrou no dia de hoje, desde 95 µg/m³ e chegando até 123 µg/m³.

Além da fumaça, o Amazonas enfrenta o verão amazônico, com altas temperaturas e baixa umidade do ar. Por isso, a orientação é ingerir bastante líquidos, para evitar a desidratação. “Especialmente crianças e idosos devem reforçar a ingestão de água”, destaca Arnoldo Andrade.

Além disso, deve-se usar umidificadores de ar, ou colocar toalhas / recipientes com água nos ambientes, buscando amenizar este problema. É importante também reduzir o tempo de exposição, evitando inclusive a prática de atividades físicas ao livre em horários de elevadas concentrações de poluentes do ar, e entre 12h e 16h, quando as concentrações de ozônio são mais elevadas. Nestes mesmos períodos, a recomendação é que portas e janelas fiquem fechadas, evitando a entrada nos ambientes da poluição externa.

As doenças respiratórias são as mais comuns neste período, porém, alerta Andrade, podem ocorrer também irritações e ressecamentos nos olhos ou irritações de pele.

“Aos primeiros sintomas, a orientação aos nossos servidores e população em geral é buscar atendimento médico”, destaca o diretor de Saúde. Os servidores da Aleam e seus dependentes, podem buscar atendimento no Centro Médico Carlos Avelino, na sede da Aleam, no bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul.

Fábio Porchat vem a Manaus com espetáculo ‘Histórias do Porchat’

Na próxima sexta-feira(30), o comediante Fábio Porchat apresenta o espetáculo “Histórias do Porchat” no Studio 5 Centro de Convenções. O stand-up é um repertório de narrativas engraçadas que oferecem momentos de leveza, aliviando a pressão cotidiana.

Em um período marcado por desafios e incertezas, principalmente após a pandemia, o comediante propõe uma fuga divertida e relaxante. O “Histórias do Porchat” traz consigo uma noite de entretenimento que transcende fronteiras culturais, com relatos de experiências únicas como encontros com gorilas em safáris africanos, uma massagem quase erótica na Índia e até uma improvável dor de barriga no Nepal. Essas vivências se transformam em combustível para uma apresentação cheia de humor e descontração.

“Não há nada mais gratificante para um ator do que conseguir fazer sua peça por todo o país. O Brasil é tão grande, com tantas possibilidades, tantas cidades diferentes e é maravilhoso ter um público diferente em cada lugar”, comemora Porchat.

Mais de 220 mil pessoas já prestigiaram o espetáculo que percorreu cidades brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e conquistou plateias internacionais em países como Angola, Espanha, França, Irlanda, Portugal e Suíça.

Os ingressos para o stand-up estão à venda nas lojas Ramsons dos shoppings Amazonas, Manauara e Sumaúma ou no site Ingresso Mix com preços que variam de R$ 80 a R$ 200 mais a taxa do site. O evento inicia a partir das 21h e a classificação etária é para maiores de 14 anos.

O espetáculo “Histórias do Porchat” é realizado pela MB Eventos com apoio da Rádio Mix, Conde do Pão e patrocínio de JSK Burguer, KL Rent a Car, Vinhedo Rio Mar e Restaurante Barollo.

Mar pode subir 21 centímetros em duas cidades do RJ até 2050; ONU emite ‘SOS mundial’

O secretário-geral da ONU, António Guterres, discursa durante Fórum das Ilhas do Pacífico, em Nuku’alofa, Tonga, em 26 de agosto de 2024 - Foto: Tupou Vaipulu

António Guterres, secretário-geral da ONU, emitiu nesta terça-feira (27) um alerta global sobre a rápida elevação do Oceano Pacífico, destacando que o nível do mar subiu 15 centímetros em partes do Pacífico nos últimos 30 anos.

O relatório da ONU menciona as cidades brasileiras Rio de Janeiro e Atafona (RJ), que já registraram um aumento de 13 centímetros nesse período. A previsão é ainda mais alarmante: até 2050, espera-se um aumento de até 21 centímetros nessas cidades, com uma média de 16 centímetros.

“Em todo o mundo, o aumento do nível do mar tem um poder incomparável de causar estragos nas cidades costeiras e devastar economias litorâneas. Os líderes globais precisam agir: reduzir drasticamente as emissões globais; liderar uma transição rápida e justa para o fim dos combustíveis fósseis; e aumentar massivamente os investimentos em adaptação climática para proteger as pessoas dos riscos presentes e futuros”, relatou.

António Guterres também lançou um “SOS mundial” em uma cúpula de ilhas do Pacífico, onde apresentou um relatório que revela uma elevação acelerada do nível do mar na região.

“Estou em Tonga para emitir um SOS mundial – Salvem Nossos Mares – sobre a rápida elevação dos níveis do mar. Uma catástrofe em escala mundial está colocando em risco este paraíso do Pacífico”, declarou.

As ilhas do Pacífico, pouco povoadas e com pouca indústria pesada, geram menos de 0,02% das emissões globais anuais de CO2.

No entanto, este conjunto de ilhas vulcânicas e atóis de coral está cada vez mais ameaçado pela elevação do nível dos oceanos.

Desde a década de 1990, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) monitora os mareógrafos instalados nas praias do Pacífico.

O informe divulgado por esta organização de monitoramento climático revela que o nível dos mares subiu 15 centímetros nos últimos 30 anos em algumas partes do Pacífico.

Segundo o relatório, a média mundial foi de 9,4 centímetros.

“É cada vez mais evidente que estamos ficando sem tempo para reverter a maré”, advertiu a argentina Celeste Saulo, secretária-geral da OMM.

O aumento do nível do mar em alguns locais, como Kiribati e Ilhas Cook, foi similar ou um pouco abaixo da média mundial.

Mas em outros lugares, como as capitais de Samoa e Fiji, a elevação foi quase o triplo da média.

Segundo os cientistas, Tuvalu, um país insular de baixa altitude, poderia desaparecer nos próximos 30 anos, mesmo em um cenário de aquecimento global moderado.

“É um desastre atrás do outro, e estamos perdendo a capacidade de reconstruir, de suportar outro ciclone ou outra inundação”, disse à AFP Maina Talia, ministro do Clima de Tuvalu.

“Não devemos fechar os olhos às mudanças climáticas e ao aumento do mar”, insistiu.

*Com informações de IG

Patricia Abravanel comove ao pedir ajuda a Deus para manter o SBT

Patricia Abravanel - Foto: Reprodução / SBT / Mais Novela

Neste domingo, 25/08, o público que acompanhou o Programa do Silvio Santos foi surpreendido com um pedido de Patrícia Abravanel. Na atração, gravada dias antes da morte de Silvio Santos (1930-2024), a apresentadora comemorou os 43 anos da emissora e pediu ajuda a Deus para manter o SBT.

“Se existe um pedido que eu quero fazer, é pedir a Deus que Ele nos capacite mesmo. A mim e as minhas irmãs, a poder fazer com que esse SBT cresça ainda mais, de forma robusta, forte, poderosa e conquiste mais e mais o coração dos brasileiros”, disse a filha número quatro.

E completou: “Que Deus nos dê as pessoas para estarem com a gente nessa jornada. Que essas pessoas vistam a camisa, assim como vocês vestiram, e conquistem junto com a gente. Viva o SBT! São 43 anos de alegria e influenciando, levando muita vida a esse Brasil. Vamos todo mundo! Parabéns, SBT”.

Durante o programa, a produção colocou na tela um aviso aos telespectadores de que o programa foi gravado em 13 de agosto, 4 dias antes da morte de Silvio Santos.

*Com informações de Terra

Fala grosseira de Abel Ferreira repercute em jornal espanhol: ‘A resposta mais machista’

Foto: Reprodução de vídeo ESPN / Jogada10

A fala de Abel Ferreira na entrevista coletiva contra o Cuiabá repercute na imprensa estrangeira. Nesta terça-feira, o jornal espanhol Marca classificou a resposta do treinador à jornalista Alinne Fanelli, da rádio BandNews FM, como a “mais machista”.

O português foi grosseiro ao responder a profissional, que o questionou a respeito da situação ao dizer que só deve satisfação a “três mulheres” na sua vida: sua mãe, sua mulher e Leila Pereira, presidente do Palmeiras.

“Há uma coisa que vocês têm que entender, eu tenho que dar satisfações para três mulheres só: minha mãe, minha mulher e a presidente do Palmeiras, que é a Leila (Pereira)”, disse o técnico. “São as únicas que têm o direito de falar comigo e pedir explicações. Por que a equipe perdeu, por que se lesionou, por que meteu A, B ou C. São os únicos que têm direito de vir para mim e pedir explicações. Os outros podem falar, podem se manifestar, podem elogiar ou podem criticar. Treinador e jogadores têm que saber ouvir elogios e críticas”, concluiu.

“Utilizei a pergunta da referida profissional para transmitir uma mensagem que já estava na minha cabeça, sem me dar contra de que, naquele contexto, a declaração poderia gerar uma interpretação diferente ou soar hostil”, afirmou o treinador. Ele lembrou também que na coletiva ressaltou a admiração por Leila Pereira e o orgulho de “ser liderado por uma mulher”.

Além do Marca, a apresentadora Ana Maria Braga também classificou o episódio de Abel Ferreira como “misógino”, durante o programa “Mais Você”, da TV Globo. “O melhor é ninguém ir à coletiva, já que ele não quer responder. É misoginia mesmo. A mim, que sou mulher, me parece que é um desrespeito a nós, todas as mulheres. Eu fico com medo de te encontrar e perguntar alguma coisa do meu time”, afirmou.

*Com informações de Terra

Israel resgata refém do Hamas na Faixa de Gaza

Qaid Farhan al-Qadi foi resgatado em bom estado de saúde e é acompanhado por médicos - Foto: Reprodução / redes sociais

As Forças de Defesa de Israel (FDI) resgataram um refém israelense com vida que estava em um túnel no sul da Faixa de Gaza, anunciou o Exército nesta terça-feira (27).

Trata-se de Qaid Farhan al-Qadi, de 52 anos, proveniente de uma comunidade beduína perto da cidade de Rahat, no sul de Israel, que foi sequestrado por terroristas do grupo fundamentalista islâmico Hamas no moshav vizinho Mivtahim.

Segundo as autoridades locais, citadas pelo jornal “The Times of Israel”, o homem, que trabalhava como segurança em uma fábrica de embalagens no kibutz Magen em 7 de outubro, foi recuperado em bom estado de saúde.

“Ele está em uma condição médica estável e está sendo transferido para exames médicos em um hospital. Sua família foi atualizada com os detalhes, e as FDI os está acompanhando”, diz comunicado das FDI.

A operação de resgate foi liderada pelo Comando Sul das FDI, pela agência de segurança de Israel, Shin Bet, e pela 162ª divisão do Exército.

Agora, as autoridades israelenses acreditam que 104 dos 251 reféns sequestrados pelo Hamas na ofensiva de outubro passado permanecem em Gaza, incluindo os corpos dos 34 mortos confirmados pelas FDI.

Durante uma trégua de uma semana no final de novembro, o grupo fundamentalista islâmico chegou a libertar 105 civis, enquanto oito reféns foram resgatados vivos por tropas.

Além disso, os corpos de 30 pessoas também foram recuperados.

De acordo com as FDI, mais detalhes não podem ser publicados neste momento “devido a questões de segurança dos nossos reféns, de segurança das nossas forças e de segurança do Estado”.

*Com informações de IG

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