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App ‘OAB na palma da mão’ vai facilitar atuação de advogados, garante Grace Benayon

Foto: Assessoria

O aplicativo “OAB na palma da mão” é uma das propostas da candidata à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Amazonas (OAB-AM), a advogada Grace Benayon, pela chapa 22 “União, Renovação e Trabalho”. De acordo com ela, a ferramenta vai garantir maiores oportunidades e melhores condições de acesso a todos os serviços e produtos oferecidos aos advogados do interior do Estado e da capital amazonense.

Com a plataforma, o profissional da área terá acesso a cursos on-line e presencial gratuitos como mestrado, doutorado, especialização, capacitação, treinamento, workshop oferecidos pela Escola Superior de Advocacia (ESA). Também serão disponibilizados serviços e produtos conveniados com descontos em planos de saúde, exames e consultas médicas, óticas, salões de beleza, entre outros, com apenas um clique na caixa de assistência do aplicativo.

A tecnologia também permitirá link direto com a comissão de prerrogativas da Ordem, no sentido de garantir ao advogado, a defesa “on-line” das prerrogativas, com o encaminhamento direto e documentado das violações, garantindo o sigilo. Nesse caso, ainda será possível à categoria localizar os estabelecimentos conveniados que estejam próximos da respectiva localização, usufruindo dos múltiplos benefícios oferecidos.

“Com apenas um click e em qualquer lugar, o advogado poderá alertar a OAB-AM via celular e tablet sobre a ocorrência de violação das prerrogativas do advogado. Quem se sentir violado poderá fazer a denúncia de forma imediata, encaminhando as representações com foto, áudio e vídeo que sirvam como prova do ato e que serão captados no aplicativo e armazenado pela OAB. Estamos em plena era digital e a nova gestão vem ampliar o leque de serviços, oferecendo mais acesso à advocacia amazonense com mais facilidade na palma da mão”, explica Grace Benayon.

Com informações da assessoria

Conheça o ex-coletor de lixo que foi eleito prefeito em cidade de SP: ‘Não é história de vitimismo’

Antes de ocupar cargos públicos, Guilherme já foi coletor de lixo e trabalhador rural - Foto: Reprodução / Instagram @guilhermegoncalves_real

A partir de janeiro de 2025, a Prefeitura de Ourinhos (SP) será ocupada por Guilherme Gonçalves (Podemos). O novo chefe do Executivo do município de 106 mil habitantes tem 33 anos e é ex-trabalhador rural e ex-coletor de lixo.

Casado e pai de três filhos, ele estudou apenas em escola pública do bairro onde morava e foi coroinha da igreja por dez anos. Guilherme se lembra de ter ganhado destaque em Ourinhos pela primeira vez ao participar do Campeonato Brasileiro de Xadrez, ainda criança.

Anos depois, passou em dois vestibulares na Fatec — um para o curso de Agronegócio e o outro para Tecnologia da Informação. Depois, optou por cursar Gestão Pública na Uninter.

Ao Terra, ele contou como a experiência nas funções que desempenhou, aliada aos anos de estudo, o preparou para o cargo e para ganhar a confiança dos eleitores ourinhenses, além do apoio da família nas conquistas em sua trajetória na política.

Guilherme começou na vida profissional como trabalhador rural. Aos 18 anos, passou em um concurso público para a Prefeitura de Ourinhos, onde desempenhou “diversas funções, incluindo a de coletor”.

“Eu gostava muito. Além de precisar cuidar da minha parte física, [para estar apto] nessa função da coleta, eu tinha oportunidade de rodar locais que eu via que precisavam de melhorias”, explica.

“É um motivo de orgulho sair de coletor e virar prefeito. É uma trajetória diferente. Mas, [a função de coletor] está muito ligada à administração, a questões da Prefeitura. A gente não sabia se a população ia votar, mas eu conheço a cidade, eu me formei em Gestão Pública. Essa não é uma história de vitimismo, é uma história de superação”, pontua Guilherme.

Trajetória política

Segundo Guilherme, os problemas de Ourinhos, que fica a 364 km da capital, no oeste de São Paulo, foram a motivação para a candidatura ao primeiro cargo público, em 2020, quando foi eleito vereador com 1.151 votos. Na eleição seguinte, em 2022, ficou como suplente de deputado estadual.

Ex-coletor de lixo, Guilherme Gonçalves comandará Ourinhos ao lado do vice, Alexandre Zóio – Foto: Reprodução / Instagram @guilhermegoncalves_real

Agora, em 2024, ele venceu as eleições municipais e foi eleito prefeito ao lado de seu vice, Alexandre Zóio, com 27.721 votos, o equivalente 49,83% dos votos válidos. O novo chefe do Executivo de Ourinhos fala em “recuperar o protagonismo regional da cidade” como uma das metas para o mandato que começa em 1º de janeiro de 2025.

Guilherme Gonçalves encara a vitória como um episódio importante para a política brasileira. “É a primeira vez que um ex-coletor de lixo é eleito prefeito no Brasil. Isso quebra um paradigma muito grande e mostra para as pessoas que elas podem ser o que quiserem. Precisa ter força de vontade, trabalhar muito, e ter fé. Eu entrei [na vida política] para servir, e não para ser servido, então quero estar ao lado da população”, conclui.

*Com informações de Terra

Cantor e ator Agnaldo Rayol morre após acidente doméstico em SP

Agnaldo Rayol e Ronnie Von (Foto: Reprodução / Arquivo pessoal)

O cantor Agnaldo Rayol morreu nesta segunda-feira (4), aos 86 anos, em São Paulo. A morte, segundo a família, foi causada por uma queda em seu apartamento durante a madrugada. O artista chegou a ser internado, depois da queda, no Hospital HSANP, no bairro de Santana, Zona Norte da capital paulista, mas não resistiu.

Cantor lírico de repertório romântico e popular, Agnaldo Rayol ganhou popularidade nos anos 60. Em mais de 70 anos de carreira, fez sucesso com gravações de músicas em italiano e religiosas. Também atuou em diversas novelas.

O falecimento do artista foi anunciado em nota pública enviada à imprensa pelos familiares. “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do cantor Agnaldo Rayol […]. O artista, que marcou gerações com sua voz inconfundível e presença carismática, faleceu após uma queda em seu apartamento nessa madrugada”, informou a nota.

“Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio. Informações sobre o velório e cerimônia de despedida serão divulgadas em breve”, diz o texto divulgado pela família.

Mais de 70 anos de carreira

Nascido no Rio de Janeiro em maio de 1938, Agnaldo Coniglio Rayol tinha mais de 70 anos de carreira e construiu a vida artística como cantor lírico de repertório romântico e popular.

Neto de italianos da região da Calábria, Rayol tinha uma voz de barítono inesquecível. O auge da carreira dele foi na década de 1960. Naquela época, ele apresentou programas de televisão próprios, como Agnaldo RayoI Show e Corte RayoI Show, ao lado do lendário Renato Corte Real, na TV Record.

Rayol começou a vida artística no rádio, mas, além dos trabalhos como apresentador de TV, trabalhou como ator em novelas e no cinema. Ele chegou a protagonizar um filme com seu nome: ‘Agnaldo, Perigo à Vista’, em 1969.

Carreira como ator

Nas telenovelas, Rayol participou de produções como Mãe (1964), O Caminho das Estrelas (1965) e A Última Testemunha (1968), na TV Excelsior, além de As Pupilas do Senhor Reitor (1970), na TV Record. Nos anos 1980, atuou na novela ‘Os Imigrantes (1981)’, na TV Bandeirantes.

Na TV Globo, Rayol brilhou ao cantar canções italianas temas de novelas, como Mia Gioconda, de O Rei do Gado (1996), e Tormento d’Amore, abertura da novela Terra Nostra (1999), gravada em Londres (Inglaterra, em dueto com a soprano Charlotte Church). Em 1999, venceu o prêmio “Melhores do Ano”, da TV Globo, na categoria “melhor cantor”.

Início da vida artística

Carioca de Bonsucesso, bairro da Zona Norte do Rio, Agnaldo Rayol se mudou ainda na infância para o Rio Grande do Norte. Aos 8 anos de idade, já cantava em rádios locais. Aos 10, gravou seu primeiro filme.

Em 1956, aos dezoito anos, Rayol voltou para o Rio para tentar carreira como cantor. No ano seguinte, foi contratado pela TV Tupi, de São Paulo.

Primeiro disco gravado em 1958

O primeiro disco veio em seguida, em 1958. E o primeiro sucesso, em 1963, com a música Acorrentados. Nos anos 1980, outro sucesso na televisão, desta vez na TV Cultura, com o programa Festa Baile.

Além das canções em italiano, o cantor ficou muito conhecido pelas interpretações de músicas religiosas. Elas já faziam parte do repertório do cantor, mas ganharam mais espaço depois que ele apareceu cantando Ave Maria, na novela Rainha Sucata (1990).

Depois disso, o barítono passou a ser chamado para cantar em casamentos de ricos e famosos, e caiu na graça do grande público, cantando canções inesquecíveis como Pai Nosso, Creio em Ti e Panis Angelicus.

Com informações do g1-SP

Novembro Azul: Atividade física é aliada na prevenção ao câncer de próstata

Foto: Julcemar Alves / Sedel

O Novembro Azul teve origem em 2003 na Austrália, e se propagou pelo mundo inteiro visando conscientizar os homens sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. O programa RespirAR se alia à campanha de promoção da saúde do homem, incentivando a prática esportiva visando um melhor condicionamento físico dos integrantes.

“O esporte é uma ferramenta poderosa na promoção da saúde e bem-estar. Neste mês de conscientização, reforçamos a importância de uma vida ativa não apenas para a prevenção do câncer de próstata, mas para a saúde geral dos homens. Incentivar a prática esportiva é um passo crucial na luta contra essa doença”, afirma o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.

Com base em um estudo feito por pesquisadores suecos com mais de 57.600 homens que praticavam atividade física regularmente, entre 1982 e 2019, apenas 592 (1%) participantes da pesquisa desenvolveram a doença, e somente 46 (0,08%) morreram tendo o câncer de próstata como causa da morte.

Quando os participantes foram agrupados, separando os que apresentaram melhora na aptidão cardiorrespiratória, permaneceram estáveis e os que tiveram redução, os integrantes do grupo que evoluiu tiveram um risco reduzido de até 16% de chances de desenvolver o câncer de próstata em comparação com aqueles com aptidão física diminuída.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para o triênio 2023 a 2025, é esperado uma média de que a cada 100 mil homens, aproximadamente 78 desenvolvam câncer no Brasil. A região Norte do país apresenta os menores índices comparado às demais, tendo uma taxa de risco estimado em 28,40 casos a cada 100 mil.

Mario Dirane, de 57 anos, comenta sobre a importância de se manter uma vida saudável, mas também alerta sobre ser imprescindível realizar o exame preventivo. “Sabemos que manter uma vida ativa, praticando esportes nos mantém saudáveis, reduzindo até as chances de desenvolvermos doenças, incluindo o câncer, mas também não podemos deixar de realizar os exames preventivos para detectarmos de forma precoce possíveis doenças”.

Sintomas

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Prevenção

A detecção precoce do câncer é uma estratégia utilizada para encontrar um tumor numa fase inicial possibilitando assim uma maior chance de tratamento bem-sucedido. A detecção precoce pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou de pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.

Segurança das vacinas: especialista esclarece mitos e reforça importância da imunização

Foto: Freepik

Ainda que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as vacinas tenham poupado cerca de 154 milhões de vidas em 50 anos, persistem determinados mitos sem fundamentação. O avanço da ciência tem produzido imunizantes eficazes e seguros para um número cada vez maior de doenças causadas por vírus e bactérias.

O infectologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Marcelo Cordeiro, rebate alguns desses mitos e reforça a importâncias das vacinas, que garantiram, por exemplo, a erradicação da varíola em todo o mundo na década de 1970 e a eliminação da poliomielite do Brasil, em 1989.

Em outro exemplo, o país chegou a ficar livre do sarampo em 2016. No entanto, com a queda nas coberturas vacinais contra a doença, voltou a registrar casos apenas dois anos depois.

Um dos equívocos mais frequentes sobre as vacinas é a crença de que possam causar as doenças que pretendem prevenir. Marcelo Cordeiro explica que os imunizantes são projetados para induzir uma resposta do sistema imunológico sem transmitir a enfermidade. “A maioria das vacinas utiliza formas inativadas ou atenuadas do patógeno, que não têm a capacidade de causar a infecção. Efeitos colaterais leves, como febre ou dor no local da aplicação, são normais e indicam que o corpo está reagindo adequadamente à vacina”, afirma.

Outra questão frequentemente levantada é a de que seria melhor se deixar ser infectado pela doença para adquirir a chamada ‘imunização natural’, mas os especialistas consideram essa escolha um risco. “Contrair a doença pode ter consequências graves e até levar à morte, enquanto as vacinas oferecem uma maneira segura e controlada de desenvolver imunidade”, pondera Cordeiro.

Circulam também rumores de que vacinas conteriam substâncias prejudiciais ou estranhas, como toxinas, ratos, ‘chips’ e até restos humanos. O infectologista esclarece que, embora os imunizantes possam conter componentes adicionais, como conservantes e adjuvantes, estes têm funções específicas, como aumentar a eficácia ou a vida útil do produto. Os processos de desenvolvimento, fabricação e comercialização das vacinas são rigorosos e fiscalizados. Além disso, todos os componentes das vacinas são rigorosamente testados e aprovados por órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Atualização

No contexto da imunização, é fundamental manter-se atualizado com as doses recomendadas para cada grupo etário, o que pode ser verificado em uma consulta médica de rotina ou por meio do calendário oficial de vacinação do Ministério da Saúde.

“As vacinas estão disponíveis, em sua maioria, tanto na rede pública quanto privada, porém, em clínicas especializadas a oferta é maior e, em alguns casos, há opções que cobrem um número maior de variantes. Um exemplo é a vacina quadrivalente, que protege contra quatro tipos de vírus da gripe”, explica a enfermeira Gueine Araújo, responsável técnica do setor de vacinas do Sabin.

Foto: Assessoria

Ela também menciona que a rede privada muitas vezes disponibiliza vacinas para faixas etárias mais amplas. A nova vacina da rede pública contra a dengue, por exemplo, é prioritária para crianças de 10 a 14 anos em 1.920 municípios selecionados. Já na rede privada, pessoas entre 4 e 60 anos podem se imunizar, com base em orientação profissional.

Também vale destacar conveniências como a possibilidade de adquirir a vacina pela internet, agendar um horário para a imunização ou solicitar atendimento móvel, o que facilita o acesso a quem não dispõe de muito tempo ou tem alguma dificuldade de locomoção.

Novembro com programação cultural intensa tem teatro, shows musicais e roda de samba

Foto: Divulgação

A programação cultural de novembro começa com estreia. Na terça-feira (5), às 20h, o Ateliê 23 apresenta ao público, pela primeira vez, o espetáculo “Sebastião”, que traz histórias vividas no bar Patrícia, o primeiro bar gay de Manaus. A peça segue em cartaz no Teatro Gebes Medeiros (avenida Eduardo Ribeiro, 938, Centro) nos dias 7, 19, 21, 26 e 28 deste mês.

Os ingressos para as sessões estão disponíveis a R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada), no Instagram (@atelie23) e no site shopingressos.com.br. A classificação é de 18 anos.

Em cena, sete drag queens trazem memórias da década de 70, inspiradas no livro “Um Bar Chamado Patrícia”, do estilista Bosco Fonseca. A partir da metáfora da vida de São Sebastião, a montagem conta com as personagens Sebastiane, Lady Sinty, Little Drag, Vênus, Angel, Carmencita e Chica, que performam, cantam e compartilham experiências como homens gays. Tudo acontece dentro do Bar da Patrícia, o primeiro refúgio gay na capital amazonense, durante a ditadura militar.

“Sebastião” é uma realização do Ateliê 23, com apoio do Itaú Cultural, através do Programa Rumos, do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, e Ministério da Cultura, via Fundação Nacional de Artes (Funarte).

Solo de palhaçaria

O Sarau do Feupuudo está de volta para as últimas apresentações do ano, que acontecem nos dias 9, 16 e 23 de novembro, na Casa Barravento (avenida Jonathas Pedrosa, 1166, Praça 14). As sessões, de classificação livre, iniciam às 20h e a entrada é gratuita.

Em nova temporada, Feupuudo, vivido por Marcos Efraim, vai proporcionar ao público a experiência de estar em um palco e mostrar diferentes linguagens artísticas. O palhaço mudo, curioso e rabugento traz o espectador para o centro das atenções em números musicais, de dança e mímica, entre outras formas de expressão.

Ayahuasca em Manaus

No dia 10, domingo, a partir das 17h, tem show da banda Ayahuasca, no Ao Mirante Bar (avenida Padre Agostinho Caballero Martin, 1053, Santo Antônio). O evento conta com a participação de Cileno, Dacota MC e DJ Zion.

Os bilhetes antecipados estão à venda por R$ 25, no sympla.com.br. No dia da festa, os ingressos podem ser adquiridos por R$ 30, na portaria do espaço cultural.

Após 20 anos de carreira, a primeira formação da banda se reúne no palco onde tudo começou. Ayahuasca traz Iuri Rasta no vocal, Agostinho na guitarra, Marcos Cileno no baixo, Michel Marques na bateria e Pipoca no teclado.

Telelengotengo no Jápeto

No feriado, dia 15 de novembro, o Trio Telengotengo vai ser a atração do Jápeto Bar e Restaurante (rua Ferreira Pena, 50, Centro). O couvert é de R$ 10, por pessoa.

A partir das 21h, Clóvis Rodrigues, Denilson Novo e Matheus Simões apresentam um setlist composto por músicas de Jorge Benjor, Belchior, Gonzaguinha, Djavan, Chico Buarque e clássicos da banda Tucumanus em formato acústico.

Samba com forró

No dia 16 deste mês, às 19h30, o Deu Samba encontra o forró no Olímpico Clube (avenida Constantino Nery, 1105, Presidente Vargas), numa nova edição da festa temática com assinatura da Cultura de Produção. Entre as atrações confirmadas estão Natasha Gadelha e Forró do Sabiá.

O Forró do Sabiá, conhecido pelos forrós atuais e misturinhas, vem com um repertório especial, de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Falamansa.

Os ingressos estão disponíveis por R$ 45 (pista), R$ 150 (área Deu Samba) e R$ 250 (mesa com quatro lugares), no sympla.com.br e por meio do link no Instagram (@deusambamanaus).

Com informações da assessoria

Quais são as chances de engravidar após os 40 anos, como Gisele Bündchen e Sabrina Sato?

Foto: Montagem / Reprodução Instagram / @gisele / @sabrinasato

Aos 44 anos, Gisele Bündchen está grávida do instrutor de jiu-jítsu Joaquim Valente. A notícia foi inicialmente divulgada pela revista People e confirmada pela assessoria da modelo. Rumores sobre a gestação já circulavam, intensificados por sua ausência no Victoria’s Secret Fashion Show. Gisele é mãe de Benjamin, de 14 anos, e Vivian, de 11, do relacionamento anterior com Tom Brady. Recentemente, Sabrina Sato, de 43 anos, também anunciou a primeira gestação com o ator Nicolas Prattes.

A revelação das famosas levantou questionamentos sobre a possibilidade da gravidez tardia. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2010 e 2022, o número de mulheres que optaram pela maternidade após os 40 anos cresceu 65,27%.

Dados da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida indicam que a reserva e a qualidade dos óvulos reduzem após os 35 anos, elevando os desafios e riscos de uma gravidez natural.

De acordo com dados médicos, a chance de uma mulher engravidar em um mês após os 40 é de cerca de 9%, enquanto em um ano as probabilidades chegam a 50%. Aos 41 e 42 anos, essas chances caem para 4% em um mês e 20% em um ano.

A gravidez após os 40 anos é considerada de alto risco e exige uma série de cuidados adicionais para a saúde da mãe e do bebê.

Riscos

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os principais riscos para grávidas dessa faixa etária estão: aborto espontâneo, parto prematuro, diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, além de condições como distocia funcional, hemorragia pós-parto e descolamento prematuro da placenta. A idade também aumenta o risco de gravidez ectópica, placenta prévia e rompimento uterino.

A formação dos óvulos tende a sofrer maior predisposição a erros cromossômicos, elevando as chances de alterações genéticas como a Síndrome de Down, segundo dados do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG).

Cuidados

Assim, alguns cuidados que as mães mais maduras devem tomar incluem uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras e legumes frescos, e beber cerca de 8 copos de água diariamente. A suplementação com ácido fólico, ferro e nutrientes como vitamina D, A, E, C, zinco, magnésio e selênio também é recomendada, conforme orientação médica.

Sabrina Sato anunciou primeira gravidez ao lado de Nicolas Prattes – Foto: Reprodução / Instagram / @nicolasprattes

Praticar atividades físicas regulares, com acompanhamento, e controlar o peso ajudam no bem-estar geral durante a gestação. Substâncias nocivas, como álcool, cigarro e drogas, devem ser evitadas, e medicamentos só devem ser utilizados sob prescrição.

Consultas pré-natais regulares e exames, como mamografias e ultrassons morfológicos entre 11 e 13 semanas, são essenciais, além do teste NIPT (Non-Invasive Prenatal Testing) para rastrear células fetais no sangue da mãe.

*Com informações de Terra

Pesquisa da UEA aponta peixes contaminados com mercúrio no rio Madeira, no Amazonas

Homem da equipe de monitoramento de águas da Universidade do Estado do Amazonas observa barco Vitória Amazônica durante expedição de Harvard (Foto: Marcelo Leite / Folhapress)

O barco Roberto dos Santos Vieira, da UEA (Universidade do Estado do Amazonas), realiza no momento a segunda campanha de monitoramento das águas do rio Negro. No próximo semestre voltará ao rio Madeira, onde a primeira expedição com a Universidade Harvard (Estados Unidos), em abril, coletou peixes com níveis altos de mercúrio.

São espécies não predadoras muito consumidas pela população, como branquinha, jaraqui e pacu, para as quais a legislação admite concentração de 0,5 miligrama por quilo (mg/kg). Os espécimes recolhidos na região de Humaitá, a 700 km de Manaus, continham até 16 mg/kg do metal pesado, 32 vezes mais que o permitido.

Para peixes predadores, como o tucunaré, os limites de tolerância são mais elevados, de 1 mg/kg. Espécies que se alimentam repetidamente de outros animais contaminados, como peixes menores, vão concentrando o metal em seus tecidos e se tornam ainda mais danosos para a saúde humana.

 As análises de mercúrio foram realizadas em Harvard no laboratório de Elsie Sunderland, especialista no metal tóxico. Estudantes seus, a exemplo de Faiz Haque e Evan Routhier, participaram de campanhas de coleta da embarcação de pesquisa da UEA, como relatou em maio a agência Ambiental Media.

 A metodologia do grupo de Sergio Duvoisin Junior na Central de Análises Químicas da Escola Superior de Tecnologia da UEA marca 84 pontos de medição no rio Negro. Um a cada 14 km, cobrindo o trecho rio acima que vai de Manaus, onde o Negro se junta ao Solimões para formar o Amazonas, até Santa Isabel do Rio Negro.

No rio Madeira, são 63 locais de coleta. Quando conseguir incluir o Solimões em seu ambicioso plano de monitorar todos os principais rios das bacias amazônica, o trabalho abrangeria nele mais de cem pontos de medição.

 Duvoisin ouvia falar muito de contaminação no Madeira, com a presença de centenas de balsas do garimpo, mas duvidava que o problema afetasse todos os 1.425 km no Brasil do rio que nasce nos Andes. Hoje acredita que um quarto do corpo d’água esteja comprometido, como os 100 km abaixo de Humaitá onde já se detectaram níveis preocupantes de mercúrio.

O metal, entretanto, não é o único indicador da saúde dos rios. Barco e laboratórios da UEA estão equipados para monitorar até 163 parâmetros de qualidade de água, de turbidez a teor de oxigênio, coliformes, metais etc., embora o Plano Estadual de Recursos Hídricos do Amazonas preveja 30.

“É emocionante, do ponto de vista científico”, diz o químico de origem gaúcha que chegou à UEA em 2008. “Sei que temos uma coisa grande na mão.” Ele estima que seu grupo já percorreu um terço do caminho no projeto de monitorar todas as bacias.

Para isso, a UEA precisaria de mais três embarcações como o Roberto dos Santos Vieira, que tem 18 m de comprimento e quatro laboratórios. O pesquisador calcula em R$ 300 milhões, distribuídos por cinco anos, o custo para disseminar o monitoramento, algo crucial numa região em que rios são a principal fonte de água para beber, de segurança alimentar (proteína de pescado) e de transporte.

“O que são R$ 60 milhões anuais para o Fundo Amazônia?”, questiona Duvoisin. “Nada.” Ele conta que apresentou três vezes o projeto para o BNDES e colheu três negativas, sob alegação de que o programa estaria fora do escopo do fundo administrado pelo banco estatal.

O próprio barco de pesquisa só navega hoje após um imbróglio com final feliz. Começou com multa ambiental milionária do governo amazonense à empresa Atem, distribuidora de derivados de petróleo. Em busca de projetos para investir o valor da autuação, a secretaria estadual de Meio Ambiente topou com a proposta da UEA de monitorar os igarapés de Manaus e os rios da Amazônia.

A Atem acabou construindo a embarcação em seu próprio estaleiro e o equipou conforme especificações do grupo de pesquisa. Mas o Roberto dos Santos Vieira ficou ancorado, imóvel, por quatro anos.

Houve mudança de governo, e a nova direção do Ipam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas) tinha outros planos para o barco, como excursões políticas ao interior. O Ministério Público Estadual entrou na pendenga jurídica, e terminou prevalecendo a destinação original prevista no cumprimento da multa.

A parceria com Harvard surgiu por intermédio de outro forasteiro, o paulista Rodrigo Souza, especialista em poluição do ar que chegou à UEA no mesmo concurso que aprovou Duvoisin. Souza estabeleceu contato em 2008 com Scot Martin, professor de química ambiental da universidade norte-americana.

Eles passaram a trabalhar juntos, mais estreitamente, por volta de 2012. Apoiados pelo programa Ciência sem Fronteiras, de Dilma Rousseff, pesquisaram a poluição do ar em Manaus com drones para coletar amostras.

Dez anos antes, Martin já tinha trabalhado com monitoramento de águas. Estender a colaboração para incluir o projeto de Duvoisin, assim, foi um desenvolvimento natural. Martin trouxe a colega Sunderland para a parceria, encorpando o braço de pesquisa com mercúrio.

A especialista de Harvard receberá uma estudante da UEA em seu laboratório de Cambridge, Massachusetts. A ideia é capacitar a equipe de Manaus com as técnicas de extração e medição de mercúrio.

Referindo-se a autoridades e cientistas de outras partes do Brasil, Duvoisin se queixa do descaso com a região Norte: “Hoje as soluções para a Amazônia vêm de fora. Acham que a gente não tem capacidade. Pessoas daqui não são ouvidas em Brasília”.

Ele exemplifica a importância do conhecimento local com a adaptação de metodologia de monitoramento que vêm fazendo para os tipos de água nos rios amazônicos. O Negro, por exemplo, tem muita acidez natural, em níveis que noutras partes do país seriam considerados indicativos de má qualidade.

“Diziam [em Brasília] que não tínhamos condições [de fazer o monitoramento]. Vou provar que temos.”

Com informações da Folha de S.Paulo (O repórter viajou a convite do Centro David Rockefeller para Estudos Latino-Americanos (DRCLAS) da Universidade Harvard)

Desemprego fica em 6,4% no 3º tri, menor taxa em 12 anos para o período

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

A taxa de desemprego no Brasil recuou a 6,4% no trimestre encerrado em setembro, mostram dados divulgados nesta quinta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O recuo coloca o percentual de desocupados com 14 anos ou mais no país no menor nível de toda a série histórica da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) para o período. O indicador é coletado desde 2012.

Desemprego é o menor em 12 anos para o terceiro trimestre. A taxa de 6,4% assume o posto de mais baixa do levantamento para o período ao aparecer abaixo do resultado de 2014 (6,9%). Em setembro do ano passado, o desemprego afetava 7,7% da população nacional.

Taxa encosta no nível mais baixo de desemprego da história. Na análise entre todos os trimestres móveis, o menor patamar de desocupação do Brasil foi apurado entre outubro e dezembro de 2013, quando 6,3% da população buscava por uma colocação profissional.

Cerca de 7 milhões ainda buscam por uma vaga de trabalho. O número de pessoas que não tinham trabalho e procuraram por um cargo é o menor desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015 (6,87 milhões). Somente para meses de setembro, o total é o menor desde 2014 (6,81 milhões). No ano passado, 8,3 milhões buscavam por uma colocação no terceiro trimestre.

“A trajetória de queda da desocupação resultada da contínua expansão dos contingentes de trabalhadores que estão sendo demandados por diversas atividades econômicas.” afirmou Adriana Beringuy, coordenadora da Pnad

Recorde de ocupados

Número de profissionais em atividade sobe para 103 milhões. O número representa o valor mais alto já coletado pelo IBGE para qualquer período. O total corresponde a um crescimento de 1,2% (mais 1,2 milhão de trabalhadores) no trimestre. Já na comparação anual, o avanço foi de 3,2% (mais 3,2 milhões de ocupados).

Indústria e comércio guiam novo recorde da ocupação no Brasil. De acordo com o IBGE, os setores apresentaram aumentos de, respectivamente, 416 mil (3,2%) e 291 mil (1,5%) no volume de novos empregados. Juntos, os dois segmentos totalizam 709 mil trabalhadores a mais no trimestre finalizado em setembro. Com o avanço, o comércio alcançou um novo recorde, com 19,6 milhões trabalhadores.

Crescimento dos setores tem motivações diferentes, diz Beringuy. “A indústria registrou aumento do emprego com carteira assinada. Já no comércio, embora a carteira assinada também tenha sido incrementada, o crescimento predominante foi por meio do emprego sem carteira”, explica a pesquisadora.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad – Foto: Diogo Zacarias / MF

Total de ocupados cresceu em sete setores na comparação anual. Além da indústria e do comércio, o número de profissionais também aumentou nos segmentos de construção, transporte, informação e comunicação, administração e outros serviços. O ramo de alojamento e alimentação e serviços domésticos apresentou estabilidade e agropecuária é o único setor com queda significativa, de 4,7%.

Setor privado alcança recorde de 53,3 milhões de funcionários. O novo número mais alto da série histórica é originado da alta de 2,2% no trimestre e de 5,3% no ano. O setor também conta com os recordes de empregados com carteira de trabalho assinada (39 milhões) e informais (14,3 milhões).

Número de empregados no setor público também é o maior em 12 anos. O recorde de 12,8 milhões de trabalhadores em setembro surge com a estabilidade em relação ao trimestre anterior e alta de 4,6% (mais 568 mil pessoas) no ano. Evolução anual é puxada pelo salto de 9,1% entre os servidores sem carteira assinada.

O que é a Pnad Contínua

Divulgado desde 2012, o estudo do IBGE abrange todo o território nacional. Em suas coletas, a pesquisa avalia indicadores relacionados à força de trabalho entre a população com 14 anos ou mais. O grupo é aquele que integra a População Economicamente Ativa do país.

Os indicadores utilizam as informações dos últimos três meses para a pesquisa. Assim, os dados produzidos mensalmente pela Pnad não refletem a situação de cada mês, mas, sim, o desempenho de cada trimestre móvel do ano. Sendo assim, os números atuais mostram como foi mercado de trabalho entre os meses de julho e setembro de 2024.

Taxa de desemprego é formada por quem busca e não consegue emprego. O grupo é caracterizado por pessoas de dentro da força de trabalho que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar emprego. O método utilizado pelo IBGE excluí do cálculo todos os que estão fora da força de trabalho, como um estudante universitário que dedica seu tempo somente aos estudos e uma dona de casa que não trabalha fora.

*Com informações de Uol

Morre o lendário Quincy Jones, produtor musical de Sinatra e Michael Jackson, aos 91 anos

Quincy Jones foi produtor de Michael Jackson e Frank Sinatra, trompetista e amigo de Ray Charles (Foto: Reprodução)

O músico, arranjador e produtor Quincy Jones, um dos principais nomes da música americana, morreu neste domingo (3) aos 91 anos. Ele foi reconhecido por trabalhos que vão de Count Basie a Frank Sinatra e pela reformulação da música pop ao colaborar com Michael Jackson.

Jones deixou sua marca em trabalhos que vão do jazz ao hip hop. Em seis décadas de carreira, foi trompetista, líder de banda, arranjador, compositor e produtor. Uma de suas produções mais celebradas é o disco “Thriller”, de Jackson, que entrou para a história como um dos mais vendidos de todos os tempos.

Um workaholic de estúdio e virtuoso em lidar com egos delicados, ele moldou gravações de grandes nomes do jazz como Miles Davis, produziu Sinatra e reuniu o conjunto de superestrelas que gravou o projeto beneficente “We Are the World”, de 1985, a música de maior sucesso na época.

Escreveu trilhas sonoras de filmes e co-produziu “A Cor Púrpura”, assim como o programa de televisão dos anos 1990 “Um Maluco no Pedaço”, que lançou a carreira de Will Smith.

O produtor recebeu 80 indicações ao Grammy, e venceu 28, e foi o primeiro compositor negro a assumir um alto cargo em uma grande gravadora, a Mercury. Foi pioneiro também no cinema hollywoodiano. Além disso, recebeu títulos honorários de Harvard, da Berklee School of Music e de outras instituições.

O assessor de Jones, Arnold Robinson, informou que ele morreu em sua casa, na região de Bel Air, em Los Angeles, ao lado da família. A causa não foi informada.

“Esta noite, com corações cheios, mas partidos, devemos compartilhar a notícia do falecimento de nosso pai e irmão Quincy Jones”, disse a família em um comunicado. “E embora esta seja uma perda imensa para nossa família, celebramos a grande vida que ele viveu e sabemos que nunca haverá outro como ele.”

Nascido em Chicago, Jones trabalhou com Ray Charles na adolescência e, como músico, viajou com as big bands de Lionel Hampton e de Dizzy Gillespie.

O interesse pela música surgiu quando ele e alguns amigos de infância encontraram um piano após entrarem escondidos em um centro comunitário.

“A música era a única coisa que eu podia controlar”, escreveu em sua autobiografia. “Era o único mundo que me oferecia liberdade. Eu não precisava procurar por respostas. As respostas estavam ali, não mais longe do que o bocal do meu trompete e das minhas partituras rabiscadas a lápis. A música me tornava completo, forte, popular, autossuficiente e descolado.”

Consagrado, na vida adulta o seu círculo de amigos incluía algumas das figuras mais conhecidas do século 20. Ele jantou com Pablo Picasso, conheceu o Papa João Paulo 2º, ajudou Nelson Mandela a celebrar seu 90º aniversário e uma vez se refugiou na ilha de Marlon Brando no Pacífico Sul para se recuperar de um colapso.

Era fã da música brasileira e chegou a desfilar na Portela em 2006, no alto de um carro alegórico, em defesa do enredo “Brasil, marca a tua cara e mostra para o mundo”.

Na década de 1960, compôs “Soul Bossa Nova“, uma canção instrumental de jazz, após voltar de uma turnê no Brasil com Gillespie.

Em fevereiro de 2018, o artista pediu desculpas após entrevistas polêmicas em que acusou Michael Jackson de roubar canções e dizer que os Beatles eram os piores músicos do mundo.

Com Jackson, além de “Thriller”, em 1982, ele fez “Off the Wall” (1979) e “Bad” (1987).

Com informações da Folha de S.Paulo / Reuters

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