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Quem é Emily Armstrong, a nova vocalista do Linkin Park?

Emily Armstrong é a nova vocalista do Linkin Park - Foto: Timothy Norris / Getty Images for Warner Music

O Linkin Park anunciou a nova formação da banda, sete anos após a morte de Chester Bennington.

Além de um novo baterista, Colin Brittain, a banda tem uma nova vocalista, Emily Armstrong. Saiba quem é ela:

Emily Armstrong é vocalista da banda de rock Dead Sara desde 2005. “Weatherman”, “Lemon Scent”, e um cover de “Heart-Shaped Box”, do Nirvana, estão entre as faixas de mais sucesso da banda.

Ela já trabalhou com artistas como Courtney Love e Demi Lovato. Emily foi backing vocal no álbum “Nobody’s Daughter”, da banda Hole, e, com o Dead Sara, trabalhou no álbum “Holy Fvck”, de Demi Lovato.

A escolha de Emily Armstrong foi recebida com algumas críticas em razão da ligação da cantora com a Cientologia. Emily esteve no baile de 44 anos da Cientologia, em 2013. Não se sabe se ela ainda tem alguma ligação com a religião, mas veículos internacionais de imprensa afirmam que ela apoiou o ator e cientologista Danny Masterson em 2022 durante o julgamento que culminou em sua prisão por abuso sexual.

O Linkin Park lançou a primeira música com Emily nos vocais, “The Emptiness Machine”. Na faixa, ela divide os vocais com Mike Shinoda, um dos fundadores do Linkin Park. Outros três membros originais seguem na banda nessa nova fase: Brad Delson, Dave Farrell e Joe Hann.

*Com informações de Uol

Espetáculo de palhaçaria ‘Sobrevivências’ acontece hoje na Casa Barravento; entrada franca

Foto: Alonso Júnior

Neste sábado (7), às 20h, a Casa Barravento (Avenida Jonathas Pedrosa, 1166, Praça 14) abre as portas para receber o público na nova temporada do espetáculo “Sobrevivências”. O solo de palhaçaria segue em cartaz nos dias 13 e 14 de setembro, com entrada gratuita.

Em cena, o palhaço Caco, interpretado por Jean Palladino, vai demarcar terras afetivas em um mapa memorial de suas vivências, buscando reconstituir os caminhos negados pela história, rabiscando futuros possíveis, para ele, para os que vieram antes dele e para os que virão.

“’Sobrevivências’ reflete sobre as vivências de um afroameríndio do Norte do Brasil, região cujas identidades étnicas se misturam e se confundem como resultado das violências cometidas desde a chegada dos colonizadores em nosso solo”, define Jean Palladino, que assina a dramaturgia.

Segundo Palladino, partindo destas realidades, o palhaço Caco busca se identificar consigo mesmo numa busca autoetnográfica, sem ter registros orais nem escritos de suas raízes, em uma época em que todos estão em retomada.

“O objetivo do palhaço é apenas encontrar um lugar seguro para viver, mas sua jornada é repleta de golpes, que, por vezes, o soterram numa montanha de questões cada vez mais difíceis de serem respondidas”, comenta o ator.

“Sua busca o leva à urgência da demarcação de territórios, traçando um mapa afetivo de suas origens, para entender de onde veio para enfim determinar para onde vai”, completa Palladino.

A ficha técnica de “Sobrevivências” conta com a direção, trilha sonora e iluminação de Alexandre de Sena, colaboração artística e apoio técnico de Francine Marie, figurino de Dione Maciel e assessoria de imprensa de Manuella Barros.

O projeto foi contemplado no edital nº 04/2023 da Lei Paulo Gustavo, pelo chamamento público para o povo negro, operacionalizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

Casa Barravento

Com três anos em atividade em Manaus, a Barravento é uma casa de cultura e grupo de circo-teatro gerido pelos artistas Francine Marie e Jean Palladino. A companhia especializada em palhaçaria participou de festivais e mostras de teatro e circo no Brasil como Festival Palco Giratório em Porto Velho/RO, 3º Festival Nacional de Teatro de Passos, Mostra Sesc Cariri de Culturas, 15º Feverestival.

A casa de cultura foi contemplada em editais municipais de intercâmbio e circulação. Em 2021 abrem o Centro Cultural Barravento localizado no bairro Praça 14, que abraça a comunidade artística e investe em uma infraestrutura voltada para atividades circenses, de formação e intercâmbio, além de uma programação com shows, espetáculos e festivais, desenvolvendo desde então um impacto significativo na cena cultural da cidade.

Com informações da assessoria

Amazonense Maria de Fátima brilha e conquista medalha de bronze nas Paralimpíadas de Paris

Paratleta garantiu o pódio após levantar 133 quilos - Foto: Divulgação / Sedel

A paratleta amazonense Maria de Fátima, que representou o estado nas disputas do halterofilismo nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, conquistou medalha de bronze nesta sexta-feira (06/09). A paratleta é apoiada pelo Governo do Amazonas, por meio do Bolsa Esporte Estadual e do Amazonas nas Olimpíadas de Paris 2024.

“Esse resultado nas Paralimpíadas comprova que estamos no caminho certo e demonstra nosso compromisso de investir cada vez mais no esporte, desde ações que chegam nas comunidades com atletas de base, pelo nosso programa Pelci, até aos atletas de modalidades de alto rendimento. O nosso objetivo é continuar buscando talentos que representem o Amazonas nas maiores competições”, afirmou o governador Wilson Lima.

Maria de Fátima disputou a modalidade na categoria feminina até 67 quilos (Kg). E tinha como concorrentes ao pódio outras 8 paratletas de diferentes países. Em sua primeira repetição, a representante amazonense levantou 126kg, ficando na 5ª colocação, tendo o primeiro lugar erguido 134kg.

Na segunda bateria, Maria aumentou a carga a ser levantada para 131kg, e com a repetição válida, ela subiu uma posição na tabela alcançando a quarta colocação, atrás somente da chinesa Tan Yujiao, da egípcia Elyan Fatma e da nigeriana Lucy Ejike.

Na terceira e última série, Maria conseguiu atingir a marca de 133kg levantados, superando a nigeriana e assumindo a terceira posição. Com este peso, a amazonense entrou na briga pela medalha de bronze, que foi garantido para o Brasil após a nigeriana não conseguir levantar peso superior ao de Maria de Fátima.

“O esporte paralímpico é uma fonte de orgulho para nosso estado, e o crescimento contínuo do esporte de alto rendimento é um testemunho do nosso compromisso em apoiar e desenvolver atletas excepcionais. A conquista da Maria é o reflexo de que o investimento quando aplicado de forma estratégica, promove grandes momentos como este”, declara o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.

Nove em cada dez consumidores têm alto grau de confiança em genéricos, mostra pesquisa

Foto: Assessoria

Regulamentados desde 1999, por meio da Lei 9.787, os medicamentos genéricos enfrentaram alguns desafios até que a população conhecesse seus principais benefícios. Hoje, 25 anos depois, um recente estudo aponta que nove em cada dez consumidores têm um alto grau de confiança nesse tipo de medicamento. O resultado consta na 7ª edição da Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil 2024, realizada pelo Instituto Febraban de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC), que ouviu 4 mil clientes em todo o Brasil logo após a saída de uma drogaria.

Ainda hoje, não é raro encontrar consumidores que tenham algum receio em relação aos genéricos, especialmente porque a regulamentação é relativamente ‘nova’. É o caso da técnica em enfermagem Rosenice do Carmo, que prefere medicamentos de marca. “Se tiver os dois, eu prefiro o de marca, mas sei que os genéricos também são bons. É que eu cresci sem eles, então acabei me acostumando com os outros”, comenta.

Diferente dela, a eletricista Jane Braga diz preferir os genéricos por causa dos custos menores. “Eu sou uma das brasileiras que confia. Tem os mesmos efeitos dos outros remédios, não têm diferença nenhuma. A minha mãe faz uso de medicamentos com muita frequência, porque tem diabetes, então, se não fossem os genéricos, gastaria muito mais”, afirma.

Dúvidas

Embora estejam no mercado há mais de 20 anos, ainda há quem tenha dúvidas sobre a eficácia dos genéricos em comparação aos medicamentos de marca. O preço baixo, embora seja um benefício dos genéricos, pode ser entendido como um indicativo de baixa qualidade, o que não é verdade.

“Os medicamentos genéricos passam por testes rigorosos que garantem sua equivalência terapêutica em relação aos medicamentos de marca. Eles contêm os mesmos princípios ativos e proporcionam o mesmo efeito no tratamento das doenças. A diferença de preço se deve principalmente à ausência de custos relacionados ao desenvolvimento da fórmula original e à marca, o que não compromete a qualidade ou a segurança do genérico”, explica Arthur Emídio, supervisor farmacêutico da rede Santo Remédio.

Outros fatores que contribuem para o menor preço dos genéricos incluem custos menos onerosos para as empresas, já que eles utilizam fórmulas de remédios já existentes (chamados de ‘referência’), o que elimina a necessidade de iniciar uma pesquisa do zero. Além disso, os genéricos não podem ter marca própria, o que também reduz custos com propaganda.

“Vale ressaltar que existem medicamentos genéricos que precisam de receita médica. É possível substituir um medicamento prescrito por um genérico, mas essa mudança deve ser indicada por um profissional, seja ele médico ou farmacêutico”, orienta Arthur Emídio.

Automedicação

O farmacêutico também alerta para o cuidado com a automedicação. Segundo o Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ), cerca de 90% dos brasileiros já fizeram uso de medicamentos por conta própria, sem orientação médica.

“Embora esses medicamentos sejam seguros e eficazes quando usados corretamente, o uso indiscriminado sem orientação médica pode mascarar sintomas, agravar condições de saúde ou causar efeitos colaterais indesejados. Portanto, mesmo com a conveniência e a economia proporcionadas pelos genéricos, é fundamental buscar sempre a orientação de um profissional”, alerta Arthur Emídio, supervisor farmacêutico da Santo Remédio.

Com informações da assessoria

Com novo resultado do PIB, Brasil tem 2º maior crescimento em ranking com 53 economias

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Após a divulgação do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 1,4% no segundo trimestre, o Brasil passou a figurar em segundo lugar entre as economias que mais cresceram no mesmo período. A informação foi divulgada pela agência de classificação de risco Austin Ratings.

No ranking, o Brasil divide o segundo lugar com outros dois países: Arábia Saudita e Noruega. Ambos apresentaram crescimento de 1,4% em seus respectivos PIBs. Na comparação em que se retira os efeitos sazonais, o Brasil teve um aumento de 5,7% comparando o segundo com o primeiro trimestre deste ano, considera a Austin Ratings.

Na projeção para 2024, a agência acredita que o PIB brasileiro deverá crescer 2,46%, ainda em linha com as previsões atuais do Ministério da Fazenda. O ministro Fernando Haddad, porém, disse a jornalistas nesta terça-feira, 3, acreditar que a projeção da pasta deverá ser revista para cima após o resultado de mais cedo.

Em primeiro lugar, com maior crescimento percentual do PIB no ranking, está o Peru. No segundo trimestre deste ano, a economia peruana aumentou 2,4%. Retirando os efeitos sazonais, em comparação com o trimestre anterior, o aumento foi de 9,8%.

Em números absolutos, o Brasil figura como a oitava economia do mundo, com uma projeção de PIB corrente de R$ 2,3 trilhões para 2024. O PIB brasileiro representa uma fatia de 2,1% da economia mundial.

Em primeiro lugar está os Estados Unidos, com PIB de R$ 28 trilhões. A economia norte-americana representa uma porção de 26,4% do mundo.

PIB brasileiro foi puxado pela Indústria e Serviços

O setor de Serviços cresceu 1% no segundo trimestre de 2024, e o da Indústria 1,8%. Esses dois setores puxaram a alta do PIB, segundo o IBGE. Isso porque, por outro lado, a Agropecuária apresentou resultados negativos, recuando 2,3% no período.

Para Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, o resultado deste trimestre destaca o “fim do protagonismo da Agropecuária”. “A Indústria se destacou nesse trimestre, em especial na Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e na Construção”, complementa.

O crescimento da Indústria e Serviços tem sido visto desde os outros resultados divulgados pelo IBGE referentes ao ano de 2024. Em comparação com o mesmo trimestre de 2023, o setor de Serviços cresceu 3,5%, a Indústria, 3,9% e a Agropecuária recuou 2,9%.

“O maior consumo de eletricidade, principalmente nas residências, e a manutenção da bandeira tarifária verde ajudaram o setor da Indústria. Além disso, a Construção cresceu 4,4%, as Indústrias de Transformação tiveram sua segunda alta consecutiva (3,6%) e as Indústrias Extrativas cresceram 1,0%”, considera Rebeca.

*Com informações de Terra

Arnold Schwarzenegger revela que uma fonte de proteína incomum é a sua favorita na dieta

Arnold Schwarzeneggerl - Foto: Getty Images / Purepeople

Você já teve curiosidade em saber o que um dos maiores astros do cinema internacional come em sua dieta? Arnold Schwarzenegger, protagonista de ‘O Exterminador do Futuro’ e ‘Os Mercenários’, segue uma dieta um tanto diferente para manter seu corpo definido, mesmo aos 77 anos.

Alvo de uma comparação com Jean-Claude Van Damme recentemente, Arnold Schwarzenegger, que também viu seu filho perder muito peso nos últimos anos, tem uma estatura corporal invejável, já que, segundo levantamentos recentes, ele estaria pesando 95 kg, com cerca de 1,80m de altura.

Com um corpo extremamente definido, o ator de Hollywood, que também foi fisiculturista, impressionou ao revelar, recentemente, que a maior parte das proteínas da sua dieta são de origem vegetal. É isso mesmo: ao invés de picanha e atum – este muito usado em dietas – Arnold Schwarzenegger prefere comer hambúrguer vegetariano.

Arnold Schwarzenegger explica dieta diferentona

Em episódio recente do Arnold’s Pump Club, seu próprio podcast, Arnold Schwarzenegger revelou alguns detalhes de sua dieta aos 77 anos. Ao contrário de muita gente que usa altos níveis de proteína para ganhar massa, o astro é ponderado em carnes de origem animal.

Por isso, refeições de hambúrguer vegetariano com lentilhas e feijão tem sido suas grandes aliadas nos últimos tempos, embora ele também coma ovos, salmão e frango para satisfazer suas 220 gramas de proteínas que são necessárias por dia – as opções animais, porém, representam apenas 20% de sue alimentação.

“Costumo comer aveia com iogurte ou granola pela manhã. No almoço, sempre como uma salada, às vezes com um hambúrguer vegetal ou talvez salmão ou frango. Outras vezes, é com ovos mexidos ou omelete. No jantar, sempre tomo sopa. Gosto de comer coisas mais leves na última refeição”, disse ele na ocasião.

A alimentação de Arnold Schwarzenegger a base de plantas, inclusive, o ajudou a diminuir os níveis de colesterol no sangue. Quem imaginaria que um dos maiores e mais definidos astros do cinema mundial prefere proteína vegetal do que carne animal?

*Com informações de Purepeople

8ª Semana de Prevenção à Ideação Suicida da Assembleia Legislativa tem início na próxima segunda-feira

Foto: Hudson Fonseca

A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) preparou uma programação especial para a 8ª Semana de Prevenção à Ideação Suicida, com palestras sobre saúde mental, escuta qualificada e atividades voltadas aos servidores, policiais, bombeiros, estudantes da rede pública e público em geral. O evento é organizado pelas diretorias de Saúde e Assistência Social e a Escola do Legislativo Senador José Lindoso.

Com início na próxima segunda-feira (9/9), a partir das 9h, servidores da Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros assistirão palestra com o psicólogo da Aleam, Marcelo Pardo, no auditório João Bosco. A programação integra uma série de palestras voltadas para diferentes públicos, abordando questões relevantes no campo da psicologia, saúde mental e bem-estar social, sempre com o apoio de profissionais qualificados das áreas de educação, segurança e saúde pública.

“Todos os anos, a Assembleia Legislativa debate, dentro do contexto do ‘Setembro Amarelo’, a questão da ideação suicida. Esse é um processo que é feito conjuntamente entre a Escola do Legislativo, a Diretoria de Assistência Social e nós, da Diretoria de Saúde. Organizamos uma semana de debates e palestras onde são convidadas pessoas que detêm o conhecimento do tema e nós participamos desse debate. Esse evento abre a possibilidade dessas pessoas em sofrimento receberem ajuda, e para isso, nós temos aqui um quadro de psicólogos, que é demandado para orientar as pessoas”, explica do diretor de Saúde da Assembleia Legislativa, médico Arnoldo Andrade.

‘Setembro Amarelo’

O “Setembro Amarelo” tem como um de seus principais propósitos quebrar o silêncio que envolve o tema do suicídio, frequentemente tratado como tabu em diversas sociedades. Falar abertamente sobre o assunto é essencial para que indivíduos em sofrimento compreendam que não estão sozinhos e que há suporte disponível.

Quando alguém está em um estado de desespero, seus pensamentos tornam-se estreitos, aprisionados pela dor emocional. Nessas circunstâncias, o apoio de amigos, familiares e profissionais de saúde é fundamental para ampliar perspectivas e oferecer alternativas ao sofrimento.

Pesquisas revelam que, entre jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é a quarta principal causa de morte, superada apenas por acidentes de trânsito, tuberculose e violência interpessoal. Esses dados mostram que o suicídio é um fenômeno complexo, atravessando diversas idades, gêneros e classes sociais.

No Brasil, as taxas de suicídio entre homens (12,6 por 100 mil) são significativamente maiores que entre mulheres (5,4 por 100 mil), evidenciando a necessidade de políticas públicas específicas e sensíveis às diferenças de gênero.

Em 2023, o tema “Acolher é cuidar” destacou a relevância de se adotar uma postura compreensiva e não julgadora, de estar disponível para ouvir e de agir com humanidade diante da dor alheia. Em 2024, o lema “Se precisar, peça ajuda!” dá continuidade a essa mensagem, reforçando que a vida sempre oferece alternativas e que é possível encontrar caminhos para superar a dor.

Programação de palestras de 9 a 13 de setembro:

9 de setembro

  • 9h – Cerimônia de abertura com o psicólogo Marcelo Pardo. Esta palestra inaugural contará com a presença de servidores da Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC) e do Corpo de Bombeiros. O evento acontecerá no auditório João Bosco;

  • 14h – Escola Estadual Dom Pedro II: Palestra conduzida pela psicóloga Lilian Cristina, da Uninorte;

  • 14h – Escola Estadual Ondina de Paula: Palestra ministrada pela psicóloga Alessandra, representante da Cruz Vermelha.

10 de setembro

  • 9h – Auditório João Bosco: Palestra com a psicóloga Alessandra, da Cruz Vermelha, voltada para servidores públicos acima de 60 anos, aposentados e idosos do Centro Estadual de Convivência do Idoso, no bairro Aparecida;

  • 14h – Escola Estadual Diana Pinheiro: Palestra com a psicóloga Daniele Lima, da Uninorte;

  • 14h – Escola Estadual Maria da Luz Calderaro: Palestra com o psicólogo César Souza, da Aleam.

11 de setembro

  • 9h – Auditório João Bosco: Palestra com a psicóloga Janete da Silva, da Uninorte, voltada aos profissionais das áreas de Educação, Serviço Social e Psicologia;

  • 14h – Escola Estadual Antônio Encarnação: Palestra conduzida pela psicóloga Janete da Silva, da Uninorte;

  • 14h – Escola Estadual Presidente Castelo Branco: Palestra com a psicóloga Renata Guedes, da Polícia Militar do Amazonas (PMAM).

12 de setembro

  • 9h – Auditório João Bosco: Palestra com a psicóloga Lidiany Cavalcante, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), voltada aos povos originários, afrodescendentes, população LGBTQIAPN+ e outros grupos em situação de vulnerabilidade social;

  • 14h – Escola Estadual Professor Cleômenes do Carmo Chaves: Palestra ministrada pelo cabo Abias Costa dos Santos, do Corpo de Bombeiros;

  • 14h – Escola Estadual Desembargador André Vidal: Palestra com a psicóloga Geovana Pedrosa, da Uninorte.

13 de setembro

  • 9h – Auditório João Bosco: Palestra com a psicóloga Geovana Pedrosa, da Uninorte, com foco em jovens em cumprimento de medidas socioeducativas;

  • 14h – Escola Estadual Sebastião Norões: Palestra com o cabo Abias Costa dos Santos, do Corpo de Bombeiros;

  • 14h – Escola Estadual Ruy Alencar: Palestra com o psicólogo Jhonson Pinheiro, da Uninorte.

Lula diz que ‘quem pratica assédio não fica no governo’, mas pede apuração

Foto: Agência Brasil

O presidente Lula (PT) disse que quem pratica assédio “não vai ficar no governo”, ao comentar o caso do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, após acusações de assédio sexual contra ele.

O ministro é alvo de acusações de assédio sexual, incluindo uma suposta denúncia por importunação sexual pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota, a ONG Me Too Brasil tornou pública as acusações, feitas de forma anônima, após reportagem do Metrópoles.

Lula indicou que Almeida não deverá ficar. “Estou numa briga danada contra a violência contra as mulheres”, justificou, em entrevista à Rádio Difusora, de Goiânia. No início da entrevista, ele já havia chamado o assunto de “delicado”.

“Eu não posso permitir que tenha assédio. Nós vamos ter que apurar corretamente, mas acho que não é possível a continuidade [de Almeida] no governo, porque o governo não vai fazer jus ao seu discurso, à defesa das mulheres, à defesa inclusive dos direitos humanos, com alguém que esteja sendo acusado de assédio.” disse Lula, sobre Silvio Almeida

O destino do ministro será decidido nesta tarde, quando o presidente chegar a Brasília. Primeiro, Lula se reúne com o CGU (Controlador-Geral da União), Vinicius Carvalho, com o AGU (advogado-geral da União), Jorge Messias, e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. O presidente disse que também vai chamar duas ministras para tratar do tema. Depois, irá falar com Anielle e Almeida.

O presidente só ponderou que o caso tem de ser apurado. “Eu só tenho que ter o bom senso: é preciso que a gente permita o direito à defesa. A presunção de inocência de quem tem o direito de se defender”, afirmou Lula. Nesta manhã, CGU, AGU, Justiça e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, se reúnem no Planalto a pedido do presidente.

Lula disse que ficou sabendo das denúncias ontem. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, alguns ministros teriam conhecimento do suposto assédio sexual. Em nota, o Planalto chamou o caso de “grave” e disse que a apuração será “célere”.

Silvio nega as acusações. Em nota, ele já havia divulgado que pediria investigação do caso. “Encaminharei ofícios para Controladoria-Geral da União, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e Procuradoria-Geral da República para que façam uma apuração cuidadosa do caso”, escreveu.

Anielle ainda não se manifestou sobre o caso. Por meio de nota, o Ministério das Mulheres pediu que as denúncias sejam investigadas com “devido crédito à palavra das vítimas”.

O presidente comentou ainda a foto da primeira-dama com a ministra. Janja postou uma foto no Instagram em que aparece dando um beijo em Anielle, mas sem legenda.

“O motivo de uma foto da Janja com a Anielle é uma demonstração inequívoca de que as mulheres estão com as mulheres. E é o normal. Não tem uma mulher que fique favorável a alguém que seja denunciado de assédio.” disse Lula, sobre foto de Janja.

“Não vou permitir que um erro pessoal de alguém ou um equívoco de alguém vá prejudicar o governo. Nós queremos de paz e tranquilidade. Assédio não pode coexistir com a democracia, com o respeito aos direitos humanos, e sobretudo com o respeito aos subordinados.” concluiu Lula, sobre as denúncias contra Silvio Almeida.

*Com informações de Uol

PF investiga 52 incêndios no Brasil, mas não vê ação orquestrada até agora

Onda de incêndios atingiu cidades do interior de SP - Foto: Reprodução / Defesa Civil de SP

A Polícia Federal (PF) investiga atualmente 52 casos de incêndios florestais nos quais há suspeita de ação criminosa. Segundo os investigadores, não há até o momento comprovação de ação orquestrada ou conexão com o crime organizado nas ações, mas essas hipóteses não estão descartadas.

Integrantes do governo Lula (PT) dizem que indícios indicam que a ação humana intencional é a principal causa das queimadas que tem atingido diversas partes do país nas últimas semanas. Segundo dados oficiais, do dia 1º até a tarde desta quinta (5) foram registrados cerca de 20.700 focos de incêndio no Brasil.

Com isso, representantes da gestão petista estudam pedir aumento da pena para este tipo de ocorrência. Atualmente o país enfrenta a pior seca desde que se tem registro, e com o auge da temporada ainda por vir —costuma acontecer em outubro—, a expectativa é que a situação possa se agravar. Nas últimas duas semanas, 20 inquéritos foram abertos pela PF.

“A maior e a melhor resposta [ao fogo] é não botar fogo. O fogo já está proibido tanto pelas portarias que o governo federal vem fazendo desde o ano passado e pela decisão dos governos estaduais. E qualquer atividade que use o fogo está agindo ao arrepio da lei”, afirmou a ministra Marina Silva.

“É um debate que está sendo feito dentro do governo, aumentar a pena para aqueles [casos] que claramente fica identificado como tendo sido um incêndio com intenção de queimar. Existe ação com intenção de matar, existe incêndio com intenção de queimar. Então, nesse caso, eu particularmente defendo que a pena seja aumentada”, completou.

Especialistas, porém, ainda estão divididos se a principal causa do fogo é criminosa ou se é consequência da seca recorde. Todos concordam que a estiagem e o tempo seco têm piorado a situação.

A Polícia Civil de São Paulo prendeu 12 pessoas por possível conexão com a série de incêndios no estado. A corporação também descarta até agora que exista ligação entre elas ou que os incêndios tenham sido coordenados.

Questionada se as pessoas seguiam presas, a Secretaria da Segurança Pública do estado disse que não tinha essa informação.

Foto: TCE-AM

Investigadores e especialistas da área ambiental ouvidos pela Folha dizem que o fato dos focos de calor começarem em um intervalo de horas, mas espalhados por diversos pontos do estado de São Paulo reforça a tese de crime.

Vídeos nas redes sociais mostram pessoas se vangloriando de terem ateado fogo.

Há quem compare o episódio com o Dia do Fogo, de 2019 —quando fazendeiros e grileiros orquestraram uma ação para incendiar a floresta num mesmo final de semana—, mas que passou impune —nenhum dos quatro inquéritos levou sequer a indiciamentos; as fazendas seguiram registrando queimadas nos anos seguintes.

O advogado Fabiano Nascimento, especialista em direito ambiental e urbanístico, disse que existem condições meteorológicas propícias para o início espontâneo, propagação e intensificação de queimadas, tais como elevadas temperaturas, umidade relativa do ar baixa e rajadas de vento fortes.

“Por conta desse cenário meteorológico, a incidência e o registro de focos de queimadas aumentam nesse período de seca. Nada obstante, temos visto casos noticiados pela imprensa, envolvendo queimadas intencionais, cuja motivação necessita ser devidamente investigada e apurada”, acrescentou.

O especialista em segurança José Vicente da Silva Filho segue a mesma linha, de que as queimadas ocorrerem pelo tempo seco, situação que deixa bombeiros e policiais ambientais em alerta.

“Não dá para acusar ninguém genericamente dessa forma [incêndios criminosos]. É uma época que traz problemas. Temos muita especulação, mas quem cobre essa área de questão ambiental sabe”.

Hoje, a amazônia enfrenta um número de incêndios recorde e a devastação, junto com a seca, já causa impactos nas cidades e deixa comunidades isoladas, além de vulneráveis à destruição.

Em grande parte da região, assim como em todo o pantanal, qualquer uso do fogo —mesmo para renovação de pastagem— está proibido.

Mais de 200 focos de queimadas foram registrados em um só dia – Foto: Reprodução

Isso significa que qualquer ação que gere um incêndio, seja ela intencional ou não, pode ser considerada crime. As condições meteorológicas (seca extrema e ventos fortes) fazem com que pequenos focos de calor se alastrem facilmente.

Há locais em que as chamas chegam a dez metros de altura. Equipes de brigadistas muitas vezes precisam atuar durante a noite, quando o clima mais ameno arrefece o calor.

“São vários tipos e naturezas de infrações, crimes, seja doloso, seja culposo, espalhados por toda a região. O fato é que com a situação climática, do jeito que está, qualquer ignição que gere um foco de calor é crime”, diz André Lima, secretário de controle do desmatamento e ordenamento territorial do Ministério do Meio Ambiente.

O código penal prevê multa e reclusão de no máximo oito anos para incêndios.

“São penas brandas para um crime grave. Além disso, a legislação exige a comprovação do nexo de causalidade, o que dificulta ainda mais a responsabilização.”, diz o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

Há incêndios em florestas públicas, que indicam ação de grileiros que buscam se apropriar indevidamente destes territórios —por exemplo, espalhando gado ilegalmente pela região após a queima.

Em Humaitá (AM), garimpeiros atearam fogo em diversos pontos da cidade e atiraram contra policiais, como represália às ações do governo federal para desintrusão e desarticulação da exploração ilegal de ouro na região.

*Com informações de Folha de São Paulo

Lideranças femininas debatem como mulheres amazônicas são mais impactadas com as mudanças climáticas

Dados da ONU Mulheres apontam que 80% das pessoas deslocadas por desastres naturais e mudanças do clima são mulheres. O tema ganhou destaque durante o webinar “Como as mudanças climáticas impactam a vida das mulheres da Amazônia”, realizado em homenagem ao Dia da Amazônia, celebrado nesta quinta-feira, dia 5 de setembro.

O webinar foi organizado e transmitido pelo canal da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), no YouTube, e já tem mais de 3,6 mil visualizações. Os debates foram realizados entre Valcléia Solidade, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS; Thais Kokama, artista e compositora indígena; e Izolena Garrido, artesã, educadora e vice-presidente do Conselho de Administração da FAS. Já a mediação ficou sob comando da influenciadora digital e dançarina, Isabelle Nogueira.

Valcleia Solidade ecoou a dor de quem vive em comunidades distantes da Amazônia, sem acesso a serviços essenciais como água potável e energia, e que são as pessoas mais impactadas com todas as mudanças que o planeta vem sofrendo. Principalmente, as mulheres que executam ações importantes e prioritárias dentro das comunidades. Ela destacou ainda a importância de trazer mais investimentos, soluções e oportunidades para que o bioma amazônico seja protegido.

“As empresas precisam ter um olhar socioambiental, porque sem o bioma não teremos nada na Terra. É importante ter esse olhar. É caro investir em projetos na Amazônia. Porém, é um investimento que vai salvar vidas. Esses investimentos precisam ser feitos em diversas áreas, como em energia. Na Amazônia, milhares de pessoas vivem sem energia elétrica. Das 582 comunidades onde a FAS atua, mais de 300 não têm energia o dia todo. Como que a gente quer uma nova economia, se de fato a gente não consegue levar dignidade para o território. Tem muita gente que vive no século passado, porque não tem energia”, comenta Solidade.

Segundo ela, os gestores públicos precisam olhar com mais atenção para as comunidades isoladas. Porque, existem diversas soluções, que as instituições de meio ambiente executam nas comunidades, mas que precisam cada vez mais de recursos para que sejam ampliadas e beneficiem mais pessoas. Ela citou os projetos que a FAS promove, com o apoio de empresas parceiras, como a UCB Power, que implanta sistemas de energia limpa e renovável em comunidades.

Isabelle Nogueira também reforçou a importância de novos projetos e de investimentos em prol das pessoas que vivem na Amazônia. Já Izolena Garrido falou um pouco do seu dia a dia na Comunidade Tumbira, situada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Rio Negro, onde reside.

“As políticas públicas chegam em nossa região da RDS Rio Negro, mas chegam refasada. Além disso, as mudanças climáticas impactam demais quem mora nas florestas e rios. Pois, tudo está diferente. As mulheres são as que mais sofrem e enfrentam uma série de violência”, revela.

A artista indígena Thaís Kokama abordou sobre a importância das mulheres em sua comunidade. De acordo com ela, as vozes femininas possuem lugar de destaque e precisam sempre saber as necessidades da comunidade. “Porém, precisamos lutar para incluir cada vez mais pessoas nesse espaço. Só eu sei o que passo como mulher indígena e como estamos lutando para fortalecer ainda mais as mulheres”, disse Kokama, mundialmente conhecida pelo grafismo corporal que faz e representa tradições, e saberes dos povos originários.

Debater como a urgência climática vem impactando as mulheres, principalmente na região amazônica, também será tema do Grupo de Trabalho (GT) de Empoderamento de Mulheres, durante o G20 que ocorrerá em novembro, no Rio de Janeiro, reunindo lideranças de diversos países. O G20 é um fórum de cooperação econômica internacional, que tem como objetivo debater temas para o fortalecimento da economia internacional e desenvolvimento socioeconômico global.

A dificuldade das mulheres ocuparem cada vez mais espaços de destaque, em diversas áreas, também foi abordado durante o webinar. “É impressionante como ainda existe muito preconceito contra o nortista. Principalmente, contra as mulheres. É como se a gente fizesse parte de outro país”, contou Isabelle.

“Comecei a trabalhar muito cedo, fui uma jovem muito precoce. Pois, não tivemos as oportunidades que os jovens de hoje têm. Além disso, antes, as mulheres não tinham espaço. Mas, quebrei esses paradigmas. Não foi fácil. Precisamos uns dos outros. Exercer esse empoderamento das mulheres, com educação, fortalecimento e valorização dos saberes é extremamente importante, e urgente. Temos que ouvir mais nossos anciãos, rever o que aconteceu no passado e mostrar o futuro para ressignificar o que temos hoje”, declara Izolena Garrido, que é socioeducadora e uma grande liderança feminina.

A arte desenvolvida por Thaís Kokama, com grafismos indígenas pintados no corpo, também representa uma forma de empoderamento dos povos originários, principalmente das mulheres. Ela falou de algumas mulheres de sua aldeia que são lideranças femininas e executam papel de grande importância dentro e fora do território.

Sobre a FAS

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 16 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares famílias beneficiadas e a queda de 39% no desmatamento em áreas atendidas.

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