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Agatha Moreira e Nicolas Prattes dão beijo de língua em novela e web brinca: ‘Técnico’

Rudá (Nicolas Prattes) e Luma (Agatha Moreira) em 'Mania de Você' - Foto: Reproduçao / TV Globo

O primeiro capítulo de “Mania de Você”, exibido na última segunda-feira (9), alvoroçou os internautas nas redes sociais. O motivo? Um beijo de língua entre os personagens Luma e Rudá, interpretados, respectivamente, por Agatha Moreira e Nicolas Prattes.

“Cadê o beijo técnico? Coitada da Sabrina”, escreveu um usuário do Threads, em referência à Sabrina Sato, noiva de Prattes. “Se esse é técnico, imagina o normal”, ironizou outro no Instagram. “Por isso nunca vou querer namorar um ator, olha o beijo técnico deles”, acrescentou uma terceira. “Nunca quis tanto ser atriz”, debochou uma quarta. “Beijo? Eles quase se engoliram”, opinou mais uma.

Mais beijo!

Ainda que não tenha sido repercutido pelo uso da língua, outro beijo também caiu nas graças do público: o de Viola (Gabz) e Mavi (Chay Suede). O casal também foi formado logo no primeiro capítulo da narrativa do horário nobre, após o filho de Mércia (Adriana Esteves) salvar a mocinha de uma tentativa de estupro.

“Mania de Você” é escrita por João Emanuel Carneiro, mesmo autor de sucessos como “Todas as Flores”, “Avenida Brasil” e “A Favorita”. A narrativa apostará em traições, mortes e mistérios. Além do quarteto de protagonistas, a obra conta com Mariana Ximenes, Eliane Giardini e Rodrigo Lombardi no elenco principal.

*Com informações de IG

Marcelo vai apresentar para Lula projetos para tornar Manaus mais forte

O presidente desembarca na capital amazonense na noite desta segunda-feira para agenda em Manaus e em Tefé - Foto: Ascom

O candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos (PT), irá apresentar ao presidente Lula, em Manaus, os projetos do seu Plano de Governo 2025-2028 que precisam de investimentos e parceria com o Governo Federal. Lula desembarca na capital amazonense na noite desta segunda-feira, 09/09, para agenda em Manaus e em Tefé nesta terça-feira, 10/09.

“Vamos falar de investimentos nas áreas de moradia e obras de infraestrutura de trânsito. Conversar sobre o ‘Pezinho-de-Meia’ que tem como inspiração o programa criado pelo presidente para estudantes do Ensino Médio e a garantia de universalização da rede municipal de saúde. Temos um plano de Governo para superar os problemas e melhorar a vida dos manauaras”, adiantou Marcelo.

Seca

O candidato de Lula pontuou que o presidente vem anunciar medidas de combate à estiagem no Amazonas. “Estamos falando da vinda de alguém que é responsável com o estado do Amazonas. O presidente Lula não vem para cá fazer campanha. Ele vem cuidar das pessoas que estão sofrendo com a seca que tem atingido muitas pessoas na capital e no interior”, disse.

Agenda institucional

Nesta terça, o presidente visitará comunidades na região de Tefé pela manhã e à tarde se reúne, em Manaus, com prefeitos de cidades afetadas pela seca. Na semana passada, o Governo do Estado decretou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas.

Cientistas monitoram contaminação por cocaína na Baía de Santos

Cientistas coletam amostras de sedimento na baía de Santos para monitorar contaminação por cocaína - Foto: Reprodução / FAPESP

Pesquisadores têm analisado sedimentos da Baía de Santos para monitorar a presença de cocaína, um contaminante emergente que agora afeta não apenas a água e o solo, mas também organismos marinhos como ostras e mexilhões. Enquanto a região já lida com poluentes tradicionais às atividades portuárias e industriais, além do esgoto doméstico, a detecção de cocaína pode ser uma nova ameaça ambiental. As informações são da Agência FAPESP.

Em um vídeo divulgado pela FAPESP, o biólogo Camilo Dias Seabra, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explica o processo de coleta de materiais para estudos geoquímicos. Segundo ele, no Carnaval de 2014, quando os pesquisadores realizaram a primeira coleta na Baía de Santos, o foco inicial era identificar a presença de medicamentos na água.

No entanto, a surpresa veio com a detecção de cocaína em concentrações semelhantes às da cafeína – um indicador tradicional de contaminação porque, além de ser consumida por meio de bebidas como café, chá e refrigerantes, está presente em vários medicamentos.

A descoberta não apenas apontou a presença da droga, mas também revelou sua persistência ao longo do ano, o que levantou preocupações ambientais.

Com o tempo, o monitoramento se expandiu para incluir a cocaína em sedimentos e organismos marinhos, como mexilhões. Esses animais, que atuam como filtros naturais, acumulam substâncias presentes na água e podem representar um risco adicional, pois são consumidos por seres humanos.

A pesquisa agora investiga os efeitos da cocaína nesses organismos e os potenciais riscos para a saúde humana, associados ao consumo de mariscos contaminados.

Cocaína é acumulada desde 1930

A pesquisa de Seabra adota uma abordagem integrada de “One Health”, que busca compreender as interações entre a saúde ambiental, animal e humana. Além de monitorar a contaminação na água e nos sedimentos, os cientistas planejam conduzir um estudo epidemiológico baseado em águas residuais para identificar padrões de uso de drogas na cidade de Santos.

Segundo Seabra, os estudos indicam que a cocaína começou a se acumular no estuário de Santos a partir da década de 1930, com um grande aumento nas últimas décadas. Esse crescimento pode ser explicado pelo fato de a região ser uma das principais rotas de tráfico de drogas da América do Sul para a Europa, além do aumento do consumo de drogas ilícitas, como cocaína e crack, tanto na região quanto globalmente.

Problemas adicionais incluem a falta de tratamento de esgoto, o uso de drogas como o crack, e questões de segurança pública. Para compreender melhor a extensão desses desafios, os pesquisadores planejam iniciar um programa epidemiológico baseado em águas residuais, com o objetivo de identificar padrões de consumo de drogas e contribuir para a detecção de problemas de saúde pública relacionados a substâncias ilícitas, álcool e tabagismo.

*Com informações de Terra

Secas e queimadas deixam alimentos, como açúcar, feijão e carne, mais caros

Manaus amanhece de baixo de muita fumaça por diversas vezes esse ano - Foto: Artur Gomes / Gabinete do Amom

Com a maior seca dos últimos 44 anos no país e milhares de focos de queimada no país, colocar a comida na mesa já está mais caro e ficará ainda mais nos próximos meses. Há impacto no preço do açúcar, suco de laranja, carnes, leites e derivados, entre outros.

Açúcar sobe na Bolsa

O fogo e as queimadas que tomam conta de várias regiões do país estão fazendo o preço de alguns produtos galoparem na Bolsa de Valores. Um deles é o açúcar cristal e refinado. Na sua forma bruta, a alta é significativa. “A alta chegou a 2,36% em média na semana passada. O mercado interno equivale a 25% do consumo. O restante, 75%, vai para a exportação. Todos sentirão a alteração nos valores da compra”, informa a economista e professora Luciana Rosa de Souza, da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Universidade Federal de São Paulo (Eppen/Unifesp).

Cerca de 80 mil hectares em áreas de cana-de-açúcar e de rebrota de cana já foram queimados no estado de São Paulo. O prejuízo é de R$ 800 milhões, segundo a última estimativa divulgada pela Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana).

O Brasil é maior produtor de cana-de-açúcar do mundo e lidera as exportações globais no segmento sucroacooleiro. Somente neste ano, as exportações de açúcar de cana bruto registram mais de U$ 8,69 bilhões.

Etanol também deve subir 10%. Segundo o Goldman Sachs, há riscos de que o volume de cana-de-açúcar processada para álcool também seja menor nos próximos anos, por causa da seca no período entressafra e queimadas. Os preços de etanol devem subir 10% até o fim da safra de 2024/2025, que termina em março.

Feijão fica mais caro

Outro alimento que está inflacionado é o feijão. O aumento, estima Luciana, chegará a 40% até o final do ano no atacado. E, consequentemente, no varejo, já que os prejuízos acabam sendo repassados ao consumidor final.

Mas a economista acredita que não faltará produtos nas gôndolas dos supermercados. “Todas as perdas que os agricultores tiveram acabam elevando os preços porque eles trabalham com margem de lucro e muitos riscos. Se eles não ganham, não há incentivo para voltar a plantar”, diz a economista.

Aumento nas frutas e hortaliças

A laranja também terá seu preço elevado. Análise feita pela Conab afirma que é preciso considerar o panorama internacional para o suco, uma vez que o Brasil é o maior produtor do mundo da fruta e de suco e os estoques estão baixos.

Foto: Agência Brasil

A tendência é que a indústria continue com demanda forte, mas a safra prevista será baixa. Isso tende a levar a uma menor oferta do produto para o atacado e mercado de mesa, fazendo com que os preços se mantenham elevados por mais tempo.

A produção de melancia também pode ser bastante afetada em São Paulo e em Goiás. Em SP, é uma fruta que se desenvolve e suporta bem o calor, mas sob influências de extremos climáticos pode perder qualidade (grau de doçura, manchas na casca) e tamanho.

A banana já está mais cara por causa da baixa quantidade produzida da fruta, comportamento normal para o período do ano, em entressafra em diversos locais. No entanto, essa alta foi acentuada e continua sendo afetada pela irregularidade da chuva, que provocou estresse hídrico e prejudicou os bananais e o desenvolvimento dos cachos.

As hortaliças costumam ter preços em queda no período de seca. Mas, conforme a Conab, a prolongada ausência de chuvas pode prejudicar as lavouras que não possuem sistema de irrigação. A atenção mais especial se destina à cenoura e ao tomate, produtos mais suscetíveis ao clima e que já têm ciclos de alta e quedas constantes.

Menos pasto encarece a carne, leite e outros derivados

O preço da arroba do boi gordo no atacado deve subir 2,47%. No varejo, ainda não há previsão, informa a economista da Unifesp.

Com o pasto seco, os pecuaristas precisam complementar a alimentação do gado com mais ração. Conforme pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Esalq/USP), o clima está bastante seco e a oferta de animais criados a pasto, cada vez mais escassa. Por isso, a criação deve passar para o confinamento, mais caro.

Recuperar solo leva tempo e custa caro

A produção de alimentos, no que diz respeito à agricultura, não é a única que sofre. Muitas queimadas atingiram grandes proporções, causando morte de animais, perda de culturas agrícolas e prejuízos com infraestruturas rurais e urbanas. Além do impacto econômico, social e ambiental, as queimadas afetam as propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos. Grandes quantidades de carbono, nitrogênio, potássio e enxofre são perdidas para a atmosfera. Em longo prazo, essa alteração no solo causada pelo fogo tem consequências na biodiversidade e na manutenção dos ecossistemas.

Pesquisas indicam que o fogo compromete a qualidade do solo e a produtividade no decorrer do tempo. A queima da cobertura vegetal deixa a área descoberta, levando a maior absorção da radiação solar, com ampliação da temperatura e do ressecamento ao longo do dia. Porém, à noite, ocorre a perda de calor pela exposição, elevando assim a amplitude das variações térmicas diárias. Essas oscilações prejudicam a absorção de nutrientes e a biologia do solo.

A recuperação do solo pode levar cerca de três anos, com custos elevados para os produtores. “Porém, o manejo adequado do solo, aplicando boas técnicas, pode trazer benefícios no combate às mudanças climáticas nos próximos anos”, avalia o pesquisador Alberto Bernardi, da Embrapa Pecuária Sudeste e especialista em solos.

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Milhares de focos de queimadas

Conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil registrou 68.635 focos de queimadas em agosto de 2024. É um crescimento de 144% em relação ao mesmo período de 2023, quando o país registrou 28.056 focos de incêndio.

As regiões Centro-Oeste e Norte do país lideram os focos de queimadas em agosto deste ano. O resultado está entre os cinco piores da história. Os municípios mais afetados são Corumbá (Mato Grosso do Sul), São Félix do Xingu (Pará), Apuí (Amazonas), Novo Progresso (Pará) e Altamira (Pará).

Entre os biomas, a região amazônica representa 55,8% dos registros. Ela é seguida do cerrado com 27,1%, mata atlântica com 8,8%, pantanal com 6,4%, caatinga com 1,8% e Pampa com 0,1% dos focos.

Parte disso é efeito da passagem do El Niño e da La Niña. No primeiro semestre deste ano o El Niño mostrou toda a sua força com o aumento das chuvas no Sul, mais precisamente no Rio Grande do Sul. Agora é a vez da La Niña se pronunciar nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte. Mas também há reflexos de eventos extremos cada vez mais frequentes.

*Com informações de Uol

Espetáculos e uma variedade de exposições estão na agenda cultural desta semana

A programação é uma realização do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa - Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

A programação cultural desta semana oferece diversos eventos para todos os públicos. De terça a sexta-feira (10 a 13/09) uma agenda de atrações será levada aos espaços mantidos pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. A programação também inclui Projetos Contemplados pela Lei Paulo Gustavo.

Nesta terça-feira (10/09), às 20h, o Corpo de Dança do Amazonas (CDA) convida a Movère Companhia de Dança para um encontro no palco do Teatro Amazonas. Com classificação livre, a plateia e frisas estão com valor de R$10, enquanto nos demais lugares a entrada é franca.

A apresentação será dividida em dois atos, com o primeiro trazendo o CDA com a recém-estreada coreografia “Urutau”, de Andressa Miyazato. A trama é inspirada pelo pássaro Urutau, cujo nome em Tupi significa “ave fantasma”. A coreógrafa explora o conceito de desaceleração, conduzindo os bailarinos a um estado de constante transformação.

O segundo ato apresenta a coreografia “De volta à beira” com a Movère Companhia de Dança. Que aborda a vida ribeirinha, em um cenário imersivo que ecoa os ritmos dos rios amazônicos, com as margens das águas serenas vibrando a vivacidade dos moradores e os sussurros de histórias antigas, como indícios de uma presença invisível que começa a se manifestar.

Nesta terça e quarta-feira (10 e 11/09), às 20h, o Teatro Gebes Medeiros recebe o espetáculo “Cabaré Chinelo”, do Ateliê 23. Em temporada há dois anos, a peça que conta a verdadeira história da Belle Époque no Amazonas tem a tradição de esgotar ingressos. Com classificação de 18 anos, os ingressos podem ser adquiridos através do site www.shopingressos.com.br

A produção já circulou por espaços do centro histórico de Manaus, como Teatro Amazonas, Teatro da Instalação e Casarão da Inovação Cassina, além do Centro de Estudos Superiores de Parintins (Cesp), em Parintins, Sesc Pinheiros, Sesc Rio Preto e Teatro B32, em São Paulo, Teatro Zé Maria, em Curitiba, e Theatro José de Alencar, em Fortaleza.

Na quinta-feira (12/09), às 20h, o Teatro Amazonas recebe o concerto “Compositoras”, apresentado pela Amazonas Filarmônica em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Neste concerto, a Amazonas Filarmônica toca três obras de compositoras, em um concerto alusivo ao Setembro Amarelo.

A primeira obra é da compositora francesa radicada no Amazonas, Isabelle Sabrié. Trata-se do terceiro movimento de sua sinfonia-balé “Cenas da Amazônia”, obra com uso de enorme seção de percussão e harmonia rítmico-espacial.

Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Em seguida, uma homenagem à importante professora e pianista amazonense Lindalva Cruz. Bernardo Scarambone (pianista brasileiro e professor da Eastern Kentucky University) em parceria com Oswaldo Carvalho, criou uma moldura orquestral para algumas peças encantadoras da professora Lindalva, com o título de “Coletânea 1”. O próprio professor Scarambone será o solista da obra.

Para encerrar a noite, o Maestro Marcelo de Jesus, regente adjunto da Amazonas Filarmônica, escolheu a primeira sinfonia escrita por uma compositora americana. Trata-se da “Sinfonia Gaélica”, de Amy Beach – compositora de New Hampshire (estado localizado no nordeste dos EUA). A obra recebeu esse nome porque foi inspirada em antigas melodias escocesas, irlandesas e inglesas.

Com classificação a partir dos 10 anos, a plateia e frisas estão com valor de R$10, enquanto nos demais lugares a entrada é franca.

Show

O palco do Teatro Amazonas recebe na sexta-feira (13/09), às 20h, o “Show Cinara Nery – 30 anos de carreira”. O show terá a participação especial do cantor amazonense Berg Guerra, que também participou no álbum, em uma das nove faixas.

Cinara interpretará as canções que compõem o seu álbum ‘Vida de artista – Cinara Nery 30 anos de carreira”, e músicas diversas, de compositores locais, como: “Segundos” (Adewal Norte); ”O Testemunho das Estrelas” (Bosquinho Poeta/David Nogueira); “Faróis” (Candinho/Inês); “Chave da Paixão” (Paulo Onça); “Cartas Marcadas” (Chico da Silva), entre outras.

Com classificação livre e entrada franca, o show também será transmitido ao vivo pelo Sistema Encontro das Águas e promete surpresas.

Musical

O Teatro da Instalação recebe na sexta-feira (13/09), às 19h, a apresentação do Grupo Maroaga: “Festejo Caboco-Gambá de Maués”. Nesse espetáculo único, o Grupo Maroaga lidera a performance musical, mergulhando o público em uma jornada de sons envolventes e ricas histórias de caboclo.

O musical, criado pelo músico, compositor, arranjador e produtor musical Amino Vasconcelos, é protagonizado pelo Grupo Maroaga, oriundo do município de Maués, mas que atua em Manaus, e possui um jeito estilizado de se fazer Gambá.

Contemplado pela Lei Paulo Gustavo, executada pelo Governo do Amazonas, por intermédio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, o espetáculo propõe uma celebração autêntica da identidade cultural da Amazônia brasileira, onde a música e a dança ganham vida por meio do ritmo cativante do Gambá. Com classificação livre e entrada gratuita.

Foto: Divulgação / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Exposições

O Centro Cultural Palácio Rio Negro está com duas exposições em destaque: “Reino de Encantaria”, da artista cênica Nonata Silva, e “13 Casas de Manaus – Coleção Bacellar-Ventilari”, da artista visual Monik Ventilari.

As exposições permanecem em exibição até 29 de setembro. O Palácio está aberto para visitação gratuita de segunda a sábado, das 9h às 15h (exceto às terças-feiras).

O Centro de Artes Galeria do Largo segue em exibição com as exposições que fazem parte da mostra “Amazonas Artes Visuais 2024 – Diversas Naturezas”, reunindo obras de duas exposições: “Paisagem em Retrospectiva 2024”, por Adriana Ramalho, com curadoria de Virna Lisi. E a exposição “9 encontros”, de Silvana Macêdo, com curadoria de Juliana Crispe. As exposições ficarão em exibição na Galeria do Largo até 1º de dezembro de 2024.

Neste conjunto de propostas, a artista Maria do Rio Negro apresenta “Documentos e Identidades“; Suelen Siqueira exibe “Potências do Corpo Feminino“, com fotografias de shibari art; Marcelo Rufi mostra “Pintacuia Hiperbólico“ e Victor Zagury apresenta a curadoria de lambes “Cola com Noix“. As exposições ficam abertas ao público, de quarta a domingo, de 15h às 20h, na Galeria do Largo, no Centro de Manaus.

Endereços:

  • Teatro Amazonas – Largo de São Sebastião – Centro;

  • Teatro Gebes Medeiros – Avenida Eduardo Ribeiro, 937, Centro (antigo Ideal Clube);

  • Teatro da Instalação – Rua Frei José dos Inocentes, Centro.

  • Centro de Artes Visuais Galeria do Largo – Largo de São Sebastião – Centro;

  • Centro Cultural Palácio Rio Negro – Avenida Sete de Setembro, 1.546, Centro.

John Textor planeja tirar Abel Ferreira do Palmeiras, diz jornal

Foto: Reprodução de vídeo ESPN / Jogada10

Dono da SAF do Botafogo, John Textor planeja contratar o técnico Abel Ferreira para o Everton caso confirme a compra do clube da Premier League. O português tem vínculo com o Palmeiras até dezembro de 2025.

O empresário é um admirador do trabalho do comandante do Verdão e a multa para tirá-lo do clube de Leila Pereira não é vista como um problema para o norte-americano. No entanto, ainda restam etapas para que Textor finalize a compra dos Toffees.

Caso executa seu plano, o dono do Botafogo não deve seguir com Sean Dyche no comando do Everton. O treinador sofreu três derrotas nas três primeiras rodadas do Campeonato Inglês, e a equipe de Liverpool se encontra na lanterna da competição.

Outros nomes que são cotados para assumir o clube em caso de compra pelo John Textor é Paulo Fonseca e Olivar Glasner. No entanto, Abel Ferreira é a principal opção, e o português já deixou seu futuro em aberto.

*Com informações de Terra

Prefeitura vai inaugurar Cmei com capacidade para mais de 300 crianças no bairro Petrópolis

Prefeito David Almeida vistoria obra de Cmei com entrega para segunda quinzena de setembro

Evidenciando o compromisso com a educação em Manaus, o prefeito David Almeida anunciou, nesta segunda-feira, 9/9, que o novo Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei), do bairro Petrópolis, na zona Sul da cidade, estará à disposição da população a partir da segunda quinzena de setembro. Com a reestruturação e novos espaços, a unidade da Secretaria Municipal de Educação (Semed), vai atender 232 estudantes de 1 a 3 anos, do ensino infantil.

Durante visita à unidade, o chefe do Executivo municipal reforçou que a nova unidade marca um avanço na infraestrutura educacional da região, proporcionando um ambiente mais moderno e acolhedor para o desenvolvimento das crianças.

“Ainda no mês de setembro, nós vamos entregar esse complexo educacional da Prefeitura de Manaus, para melhor atender a população, oferecendo ensino de qualidade, que é o que já estamos fazendo na cidade de Manaus. Chegamos ao melhor momento da história em relação à avaliação do Ideb, e a nossa meta, agora, é chegar em primeiro lugar, e entregando um complexo educacional como esse, nós vamos cumprir a nossa meta, até porque aqui vai ter o ensino de tempo integral, e ampliação de ofertas de vagas”, garantiu o prefeito.

Com estrutura ampliada, a unidade educacional atenderá 14 turmas, sendo dez em período integral e quatro em parcial, além de ofertar vagas para mais 12 turmas para o ano letivo de 2025. O Cmei conta também com Bloco Pedagógico e Administrativo com 20 salas de aula e seis salas administrativas; Bloco de serviços com cozinha e refeitório, e quadra poliesportiva.

Aprovado PL que aplica perda da guarda do animal ao tutor por crime de maus-tratos

Foto: Assessoria de Comunicação

A deputada estadual Joana Darc (UB) comemorou a aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 31/2021, de sua autoria, que altera a multa e proíbe as pessoas que cometerem maus-tratos a animais domésticos de obter novamente a guarda do animal agredido ou de outros. A parlamentar destacou que a multa aplicada ao indivíduo pode chegar até R$1.800 e dobra caso haja reincidência.

Presidente da Comissão de Proteção aos Animais da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Joana Darc reiterou que há casos de pessoas que entram na justiça para ter a guarda do animal, após a parlamentar resgatar o animal dos maus-tratos. A parlamentar trabalha com resgates de animais em situação de maus-tratos no Amazonas.

“Quem maltrata um animal indefeso uma vez, pode fazer de novo a ponto de levar esse bichinho a óbito. E, quando a gente recebe a denúncia, trabalhamos para que essa pessoa não tenha mais a guarda, justamente por prezar pela vida do animal. Acredite ou não, têm pessoas que são denunciadas e, depois, entram na justiça para ter o animal de volta, o que não vamos permitir”, detalhou.

O texto defende que o agressor só poderá ter a guarda de um animal doméstico após o decurso de cinco anos contados da agressão cometida, reiniciando-se a contagem do prazo se outra constatação de maus-tratos for apurada.

Multa por maus-tratos

A Lei nº 5.287/2020, também de autoria de Joana Darc, já trazia a aplicação de multa, porém, com a aprovação do PL nº 31/2021, passará a vigorar com o valor de R$ 600, por animal, ao agressor dos maus-tratos. Em caso de óbito, a multa será de R$ 1.800 por animal. Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro.

As multas serão destinadas ao Fundo Estadual de Meio Ambiente (FEMA) e revertidas em favor de uma ONG, fundação, instituto, OSCIP ou afins voltada para a proteção de animais.

Proposta de Roberto Cidade que incentiva iniciação à pesquisa científica segue para sanção

Foto: Divulgação / Assessoria

Como forma de ampliar o acesso dos estudantes da rede pública à iniciação científica, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (UB), apresentou e teve aprovado por unanimidade dos parlamentares estaduais, o Projeto de Lei nº 73/2023, que cria a Política de Incentivo à Iniciação da Pesquisa Científica para Estudantes da Rede Pública Estadual de Ensino. O PL segue à sanção governamental.

“A pesquisa científica é um instrumento de grande importância para construção e propagação do conhecimento, contribui para a promoção de atividades tecnológicas e é uma estratégia para o desenvolvimento econômico e social do Estado. É uma área que requer investimentos e ações que a fortaleçam e a estimulem. Com o desenvolvimento da ciência, pesquisa e tecnologia, nossos estudantes tendem a construir um futuro melhor para eles e para a sociedade”, afirmou.

De acordo com o projeto, os estudantes da educação básica da rede pública estadual de ensino serão estimulados à iniciação científica por meio do protagonismo no processo de construção e reconstrução de conhecimento em favor do bem comum; da promoção do processo de ensino-aprendizagem, com atividades relacionadas com o campo científico; da ampliação do estudo, da pesquisa, da ciência, da inovação e do desenvolvimento de competências à aprendizagem.

O PL incentiva, ainda, o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; a promoção das atividades humanísticas, científicas e tecnológicas como estratégias para o desenvolvimento econômico e social do Estado; a disseminação das ações de pesquisa entre os estudantes, estimulando a realização de debates e a produção de novos conhecimentos; o fortalecimento da divulgação da ciência e a valorização da cultura científica e participação nos processos criativos de resolução dos problemas sociais e de melhoria da qualidade de vida e bem-estar social.

“A participação dos estudantes no grupo de atividades será de caráter facultativo e gratuito, mas tenho certeza de que todos terão interesse em fazer parte dele. Essa demanda surgiu de solicitações de alunos que enxergam a importância de manterem habilidades que reflitam em oportunidade de crescimento pessoal e profissional. É dentro dessa perspectiva que a inserção do ensino científico aos estudantes se torna mais um instrumento valioso para aprimorar qualidades, conhecimento e estimular o início da formação de profissionais voltados à ciência e pesquisa, além de prepará-los para o ensino superior”, disse.

Empreendedorismo de impacto: plataforma conecta indústria a comunidades da Amazônia

A cooperativa Koyapó de Produtos da Floresta (COOBÂ-Y), fundada em 2011, é uma das primeiras no uso do Bioconex para vender castanha, cumarú e artesanato - Foto: Divulgação / Certi

Construir pontes entre as comunidades da Amazônia e o mercado, promovendo valorização local e preservação da biodiversidade. Foi com esse objetivo que nasceu a Plataforma Digital da Floresta. Lançada em julho pela Fundação Certi, a ideia da iniciativa é conectar a indústria a comunidades locais, facilitando transações online de produtos e serviços na região.

A plataforma consiste em um sistema informatizado que conecta atores das cadeias produtiva e fornece soluções integradas para negociações seguras, inteligência de dados e rastreabilidade de produtos associada à mensuração de impactos de ESG.

“Ela traz benefícios para cada uma das cooperativas cadastradas, além de contribuir para a cadeia produtiva como um todo, introduzindo uma melhor gestão organizacional, beneficiamento de produtos, padronização e certificação de qualidade”, garante Marco Giagio, diretor geral do Instituto CERTI Amazônia (ICA).

As empresas que se cadastram na iniciativa podem não só visualizar os produtos ofertados, como também negociar diretamente com os produtores, a identificação do fornecedor e sua localização. Na plataforma é possível ver também a previsão logística para concretização do negócio.

“Acreditamos que as pessoas que vivem nas comunidades da Amazônia podem ter melhor qualidade de vida, renda e dignidade. Com a Plataforma Digital da Floresta, estamos construindo conexões entre os produtores e o mercado, promovendo a valorização das comunidades locais e a preservação da biodiversidade”, diz a Certi.

Tendo como parceiros o Santander, Bradesco, Itaú e Vale, a plataforma oferece três produtos: o Bioconex, um conjunto de marketplaces; o Vem de Onde, que garante a rastreabilidade dos produtos comercializados; e o BI da Floresta, que armazena toda a inteligência de dados das transações.

Bioconex

Através de um único ambiente digital, simplifica transações online de produtos e serviços provenientes de comunidades da Amazônia — muitos dos quais têm origem indígena –, incluindo integração logística e antecipação de recebíveis.

Os principais benefícios são:

  • Negociação direta entre os atores da cadeia produtiva;

  • Registro da oferta e demanda de produtos e serviços;

  • Pagamento e recebimento com segurança e agilidade;

  • Integração de serviços logísticos e financeiros;

  • Indicadores de mercado e resposta às políticas de ESG.

A cooperativa Koyapó de Produtos da Floresta (COOBÂ-Y), fundada em 2011 no Sul do Pará, é uma das primeiras no uso do Bioconex para vender castanha, cumarú e artesanato. A cooperativa produz e comercializa anualmente 200 toneladas de castanhas beneficiadas e mais de 65 toneladas de castanha in natura.

Criada pela Associação Floresta Protegida, a COOBÂ-Y apoia as comunidades indígenas no acesso a diversos mercados e na geração de renda – Foto: Divulgação

Criada pela Associação Floresta Protegida, a COOBÂ-Y apoia as comunidades indígenas no acesso a diversos mercados e na geração de renda. Aproximadamente 3 mil indígenas Kayapó, de cerca de 600 famílias, participam ativamente, contribuindo para a preservação cultural e o fortalecimento da organização comunitária.

Vem de onde?

O sistema informatizado rastreia a movimentação de produtos da biodiversidade, desde a coleta na floresta até a entrega na indústria. Além disso, a plataforma garante o histórico de dados da coleta com fornecimentos de evidências auditáveis. Na prática, contribui para melhoria da gestão das cooperativas e associações, e fornece rotas seguras para o extrativista se movimentar, com mensuração de impactos e mitigação de riscos de não conformidade com as políticas de ESG atualmente exigidas pelo mercado.

Os principais resultados gerados são:

  • Histórico completo da movimentação dos produtos;

  • Conformidade com a política de ESG;

  • Suporte à gestão das cooperativas;

  • Fornecimento prévio de rota a ser seguida pelo extrativida para entrar e sair da floresta com segurança, incluindo distâncias percorridas e altimetria do território acessado.

BI da Floresta

Funciona como amplo repositório de dados e indicadores estratégicos, permitindo que todos os atores da cadeia produtiva tomem decisões, antecipem demandas e criem planejamentos com base em previsões de safra e insights socioeconômicos.

Principais resultados gerados são:

  • Previsibilidade de safras e produção;

  • Dados sócio-econômicos;

  • Informações sobre as atividades dos Portos;

  • Cobertura Vegetal da floresta amazônica.

*Com informações de Terra

POLÍTICA

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