China abre cinco mercados para produtos do agro brasileiro

Ex-coelhinha da Playboy vira sem teto e sobrevive com vaquinha
Louise Glover, conhecida pela carreira de modelo, entrou em detalhes a respeito de como tem sido a sua vida. Em entrevista ao The Sun, a ex-coelinha da Playboy afirmou que está morando em uma barraca após não conseguir apagar o aluguel.
A profissional abriu uma vaquinha na internet para tentar arrecadar cerca de 9 mil libras em virtude da compra de um barco-casa na Inglaterra. No papo, ela relembrou o tem de ouro que vivia quando era contratada da revista.
“Foi o melhor momento, como se fosse outro mundo. Eu nem pensei muito nisso na época, mas eu estava saindo com os maiores nomes do mundo. Eu amava todas as outras modelos da Playboy, nós éramos como uma família”, recordou.
Glover ainda expressou o desejo de retomar as rédeas da sua vida. “Espero voltar a trabalhar com treinamento pessoal e passear com cães quando estiver em uma casa novamente, para poder voltar a fazer meus negócios”. Além disso, ela relatou ao jornal a dificuldade de encontrar um emprego.
“Estou me candidatando a muitas vagas e me esforçando ao máximo para encontrar trabalho. Mas é muito difícil”, ressaltou.
O que a fez ficar sem-teto?
A ex-coelinha da Playboy contou que morava em um quarto alugado de uma casa, cujo aluguel custava 500 libras por mês. A partir do momento em que o valor aumentou, Louise não conseguiu arcar com os custos.
*Com informações de IG
Toada do Garantido faz homenagem a artesãs indígenas de associações apoiadas pela FAS
Os saberes, tradições e legados de mulheres indígenas na produção de artesanato ganham protagonismo no Festival Folclórico de Parintins 2025, por meio da nova toada do Boi-Bumbá Garantido, intitulada “Artesãs Indígenas”, do álbum “Boi do povo, boi do povão”. A toada celebra o trabalho manual como forma de resistência e afirmação cultural.
Assinada pelos compositores Geandro Matos, Ulisses Rodrigues, José Carlos e Wanderson Rodrigues, a canção já ultrapassa 60 mil visualizações no YouTube (assista aqui) e homenageia associações de mulheres indígenas que atuam na cadeia do artesanato.
Quatro das associações citadas integram o projeto “Parentas que Fazem”, iniciativa que fortalece organizações de mulheres indígenas do Amazonas ligadas à sociobioeconomia. A primeira fase do projeto, finalizada em dezembro de 2024, capacitou 374 mulheres de diversos povos indígenas.
As instituições citadas na música são: Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro – Numiã Kura, também conhecida como AMARN, Associação dos Artesãos Indígenas de São Gabriel da Cachoeira (ASSAI), Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (AMIMSA) e Watyamã – Organização das Mulheres Indígenas Sateré-Mawe. Além dessas três, também foram beneficiadas pelo projeto a Associação das Mulheres Indígenas Sateré-Mawé (AMISM) e Associação de Mulheres Indígenas da Região do Alto Rio Negro (AMIARN).
O projeto “Parentas que Fazem” é realizado pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Google.org, e em parceria com a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e a Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas – Makira-E’ta.
O verso “As parentes que fazem a arte que vem do coração da floresta e encanta os olhos do mundo” também pode ser uma referência simbólica ao projeto da FAS, exaltando, de forma poética, as mulheres indígenas que exercem esse fazer cultural, reforçando o reconhecimento da iniciativa e das técnicas ancestrais, como a tecelagem com arumã e o artesanato com a fibra da palha do tucum, que é retirada com bastante dificuldade de árvores espinhosas como a do Tucumã e Buriti, que são frutos amazônicos.
A Numiã Kura, considerada a associação de mulheres indígenas mais antiga do Brasil, com 38 anos, é referência na produção de biojoias, bolsas e acessórios com tucum. “Estamos imensamente felizes com essa honrosa indicação na toada do Garantido. O artesanato das mulheres indígenas merece cada vez mais reconhecimento e valorização, não apenas pela sua beleza e força cultural, mas também pelo profundo resgate histórico que representa”, comenta Isabel Tukano, presidente da AMARN.
Já a ASSAI, localizada no município de São Gabriel da Cachoeira (distante 852 km de Manaus), se destaca pela arte da tecelagem com arumã. A canção também valoriza os povos Sateré-Mawé, Baniwa, Hixkaryana, Yanomami, Tikuna e Kokama, destacando técnicas como cerâmica, cestaria, gravura, grafismo e outras formas tradicionais de expressão cultural.
Segundo Socorro Batalha, integrante da Comissão de Artes do Garantido, “o objetivo é mostrar, na arena, como esse saber ancestral é transmitido das mulheres mais velhas às mais novas, como o ofício das artesãs é repassado e como essas mulheres são protagonistas desse fazer.”
A toada ganha ainda mais força com a potente voz da cantora Márcia Siqueira, e se diferencia por incluir a participação de artesãs e representantes do povo Sateré-Mawé na gravação. Entre elas estão Moy Sateré-Mawé, reconhecida nacionalmente por sua liderança e atuação pela autonomia financeira das mulheres indígenas por meio da bioeconomia, além de Yará, Inara e Turí Sateré-Mawé.
Segundo Rosa dos Anjos, líder do Programa do Protagonismo Indígena da FAS, “o Festival Folclórico de Parintins se engrandece ao valorizar os povos indígenas, especialmente as mulheres, guardiãs de saberes ancestrais e tradições milenares. Ao homenagear as associações AMIMSA, Numiã Kura e ASSAI, na toada Artesãs Indígenas com a participação da WATYAMÃ, o Boi Garantido mais que merecidamente reconhece a importância dos povos indígenas representados pelas mulheres artesãs indígenas. Com o apoio do projeto Parentas que Fazem, essas artesãs mostram que a arte indígena é resistência, identidade e cultura”, afirma.
Sobre o projeto ‘Parentas que Fazem’
A iniciativa realizou cinco oficinas de formação em empreendedorismo e promoveu troca de saberes com o estilista amazonense Maurício Duarte, conhecido por levar a moda amazônica ao cenário internacional. Ele conduziu oficinas na sede da AMIARN, na aldeia Yabi (povo Baré), em São Gabriel da Cachoeira, e de grafismo e tecelagem com tucum na sede da AMARN, em Manaus. Também participou de atividades em Tefé (523 km de Manaus), junto à AMIMSA.
Além disso, a FAS, por meio do Parentas que Fazem, mapeou 118 organizações de mulheres indígenas da Amazônia, com o objetivo de identificar atividades prioritárias para investimentos em sociobioeconomia, fortalecendo o protagonismo feminino indígena e suas formas de sustento. A publicação está disponível no site: fas-amazonia.org.
Sobre a Makira E’ta
A Makira E’ta – Rede de Mulheres Indígena do Estado do Amazonas é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) independente, privada, de interesse público, sem vínculos político-partidários, com fins não econômicos, fundada no dia 27 de julho de 2017. Tem como missão a promoção e o desenvolvimento social, político e econômico, com prioridade à mulher indígena. A Makira E’ta acredita em uma sociedade com igualdade de oportunidades a todas as pessoas e neste o protagonismo da mulher indígena, principalmente nas comunidades que não são alcançadas pelas políticas públicas estaduais e municipais.
Com informações da FAS
Posso ter exagerado em algumas palavras, diz Bolsonaro sobre covid
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reconheceu que exagerou nas declarações anticientíficas que deu durante a pandemia da covid-19.
“Não falaria mais”, disse Bolsonaro ao ser questionado pelos colunistas do UOL Carla Araújo e Josias de Souza sobre as declarações. “Eu poderia ter exagerado algumas palavras, sim. Exagerado, sim”, admitiu. Indagado sobre arrependimentos em relação à forma como conduziu a pandemia, no entanto, ele disse que não.
Bolsonaro argumentou que comprou vacinas contra a covid. “Eu comprei as 600 milhões de doses. Tomou quem quis. Eu não obriguei ninguém a tomar a vacina. Eu não sou maluco de não tomar a vacina e tomar escondido”, respondeu sobre não ter se vacinado.
Sob o governo Bolsonaro, o Brasil ultrapassou as 600 mil mortes por covid. O ex-presidente chamou a doença de “gripezinha”, promovia eventos que criavam aglomerações enquanto o número de óbitos crescia, evitou usar máscara, ingressou com ações no STF para impedir governadores de tomar medidas restritivas para diminuir a disseminação do vírus e demorou a comprar vacinas, segundo as investigações da CPI da covid. Em 2023, já no governo Lula, o número acumulado de mortes por causa da doença no país passou de 700 mil.
*Com informações de Uol
Rodrygo rompe silêncio após rumores de saída do Real Madrid: ‘Parem de criar coisas’
Alvo de rumores sobre o seu futuro, Rodrygo veio a público nesta quarta-feira para rebater as especulações de que poderia deixar o Real Madrid ao fim da temporada europeia. Em breve mensagem nas redes sociais, o jogador da seleção brasileira criticou os rumores: “Parem de criar coisas”.
Em seu perfil no Instagram, o atacante agradeceu pelas mensagens de apoio em razão do problema físico que vem enfrentando nas últimas semanas. “Obrigado por todas as mensagens e preocupações. Voltarei em breve. Parem de criar coisas”, afirmou o jogador, que não entra em campo desde o fim do mês passado.
Inicialmente, o técnico Carlo Ancelotti afirmara que o brasileiro sofria de uma virose, com febre. Nas redes sociais, porém, Rodrygo postou sua mensagem sobre uma foto em que aparece dentro de uma câmara hiperbárica, dispositivo que ajuda na recuperação física dos jogadores, facilitando processos de cicatrização e combate a infecções.
Rodrygo não entra em campo desde que foi substituído no intervalo da final da Copa do Rei, contra o Barcelona. A ausência em outras partidas decisivas, como o clássico com o arquirrival no fim de semana, pelo Campeonato Espanhol, ajudou a alimentar especulações sobre o seu futuro. Na terça, ele deixou o treino mais cedo, ampliando ainda mais os rumores sobre uma possível saída do clube na próxima janela de transferências.
No mesmo dia, o jornal espanhol Marca afirmou que o jogador não desejava permanecer na equipe merengue para a próxima temporada. O veículo citou um possível isolamento de Rodrygo dentro do elenco do time espanhol. O jornal menciona que o jogador estaria insatisfeito com as poucas oportunidades recebidas com o técnico italiano. Por isso, o atacante estaria disposto a deixar o clube, mesmo com a saída de Ancelotti, que irá assumir a seleção brasileira.
*Com informações de Terra
‘Bonita demais’: brasileira perde o cargo de freira após denúncia
A história da brasileira Aline Pereira Ghammachi, de 41 anos, viralizou na última semana. Ela, que ficou conhecida como a “freira bonita e jovem demais”, foi demitida do cargo de madre-abadessa do Mosteiro San Giacomo di Vegli, na Itália, após ser denunciada anonimamente por maus-tratos.
A religiosa nega as acusações e diz ser vítima de uma perseguição. À imprensa internacional, ela relatou que foi denunciada pela primeira vez em 2023, quando uma carta anônima enviada ao papa Francisco dizia que ela “destratava e manipulava as irmãs do mosteiro” e “ocultava o orçamento do local”. O caso foi arquivado por falta de provas.
Meses depois, o caso foi reaberto, segundo a freira, a pedido do frei Mauro Giuseppe Lepori. De acordo com Aline, o abade-chefe da ordem que dirige o mosteiro teria dito várias vezes que ela era “bonita e jovem demais” para ser abadessa, ou mesmo para ser freira. “Falava em tom de piada, rindo, mas me expôs ao ridículo”, contou a freira.
Em 2024, uma pessoa foi enviada ao mosteiro pelo Vaticano e avaliou que Aline era “uma pessoa desequilibrada e que as irmãs teriam medo dela”. Cerca de um ano depois, ela foi destituída do cargo, que seria ocupado por uma madre-abadessa de 81 anos.
A nova líder assumiu o cargo no dia 21 de abril, o mesmo da morte de Francisco. Segundo Aline, ela disse que estava lá em nome do pontífice. “Isso aconteceu num dia de luto para a Igreja, e num dia em que nós não poderíamos recorrer a ninguém. Chega essa comissária e se diz representante de uma pessoa que não existe mais”, disse a freira.
Busca por justiça
Aline deixou o mosteiro no dia 28 de abril. Com ela, mais 11 freiras fugiram o monastério em protesto. “Saímos e fomos para um lugar seguro e protegido. Alguns de nós fomos à polícia para não criar alarmes e para que eles não viessem nos procurar”, relatou uma das religiosas ao jornal italiano Leggo.
“Foi inaugurado um tratamento medieval, um clima de calúnias e acusações infundadas contra a irmã Aline que, por sua vez, é uma pessoa muito séria e escrupulosa e que nos últimos anos se tornou o ponto de referência para a comunidade”, teria dito a freira Maria Paola Dal Zotto ao jornal Gazzettino.
Após sua expulsão, Aline se hospedou na casa de familiares em Milão e foi ao Vaticano para assistir à eleição do papa Leão XIV. Agora, ela luta por justiça. “Estamos até recorrendo no Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica. Por que aconteceu? Porque eu sou mulher, porque eu sou jovem e porque, principalmente nesse contexto, sou brasileira”, alega.
Amapaense salvou mosteiro em crise
Natural do Amapá, Aline é formada em administração de empresas e dedicou quase toda sua vida à religião. Em 2018, ela se tornou a mais jovem madre-abadessa da Itália, quando tinha apenas 33 anos.

A freira brasileira Aline Pereira Ghammachi – Foto: Reprodução
A brasileira foi enviada para um mosteiro à beira de uma crise econômica. Ao lado de pouco mais de 20 freiras e noviças, ela revolucionou a vida financeira do lugar: o monastério passou a se autossustentar e a oferecer apoio a mulheres vítimas de violência.
História de freira brasileira pode virar filme
A saída das 11 freiras foi o que despertou a imprensa italiana para o caso. Não demorou para que ele repercutisse no Brasil e, logo, ganhasse o mundo – inclusive chamando a atenção de roteiristas e produtores, como Rugerro de Virgiliis, que viu na história um potencial cinematográfico.
“Ao ler a história, todos ficamos muito tocados e queremos saber mais, se possível conhecê-la e ver se conseguimos encontrar uma maneira de fazer com que sua força interior enriqueça um projeto que estamos pensando há algum tempo. Uma história que tem como ponto de partida um mosteiro no norte da Itália e as escolhas de vida de uma jovem”, disse o produtor ao jornal italiano Corriere del Veneto.
Ainda não se sabe se a brasileira vai topar o projeto. Mas o produtor reiterou que existe “um claro fascínio” da equipe pela trajetória da religiosa. “Esse ato de ruptura inspirou muitas pessoas, não somente as irmãs, a fazerem as coisas certas por amor à verdade”, destacou o alemão.
*Com informações de IG
Especialista destaca importância da prescrição farmacêutica no combate a riscos da automedicação
A automedicação ainda é um hábito comum entre os brasileiros, especialmente diante de sintomas considerados leves, como dor de cabeça, azia ou resfriados. O que muitos não sabem, no entanto, é que o farmacêutico pode — e deve — ser um aliado nesse momento, oferecendo orientação segura e, em alguns casos, realizando a chamada prescrição farmacêutica. A prática é regulamentada desde 2013, por meio da Resolução nº 586 do Conselho Federal de Farmácia (CFF), e busca ampliar o acesso da população a cuidados básicos de saúde, sem substituir o papel do médico.
De acordo com a norma, a prescrição farmacêutica é o ato pelo qual o profissional de farmácia indica medicamentos e outras intervenções relacionadas ao cuidado com a saúde, de forma autônoma, desde que respeitados os limites legais. Ou seja, o farmacêutico pode prescrever somente medicamentos isentos de prescrição médica — os chamados MIPs (medicamentos isentos de prescrição) —, além de produtos não medicamentosos voltados à promoção da saúde, como suplementos, dermocosméticos e fitoterápicos. O profissional também está habilitado a acompanhar o uso de medicamentos prescritos por outros profissionais, avaliando interações, reações adversas e possíveis ajustes conforme protocolos previamente estabelecidos.
Atenção, cuidado e responsabilidade no balcão
Na prática, isso significa que o farmacêutico pode orientar o paciente que busca alívio para sintomas simples, como uma dor muscular leve ou um desconforto digestivo. “Nesses casos, conseguimos indicar opções seguras dentro do que a legislação permite e explicar como utilizar corretamente cada produto”, explica o supervisor farmacêutico da rede de drogarias Santo Remédio, Jhonata Vasconcelos. Ele afirma que o atendimento feito no balcão vai além da venda de medicamentos. “Nossa função é acolher, ouvir com atenção e contribuir para o uso racional de medicamentos. O que combatemos é justamente o uso indiscriminado, sem orientação profissional”, ressalta.
Apesar de a prescrição farmacêutica estar prevista na legislação há mais de uma década, ainda há dúvidas sobre os limites dessa atuação. Um dos equívocos mais comuns é acreditar que, com uma especialização, o farmacêutico pode passar a receitar antibióticos ou medicamentos controlados. Isso não procede. Mesmo com formações adicionais, como pós-graduação em farmácia clínica, o profissional continua impedido de prescrever substâncias que exigem notificação de receita, como antibióticos, psicotrópicos ou antidepressivos.
Menos automedicação e mais orientação
Em março deste ano, o Conselho Federal de Farmácia publicou a Resolução nº 5/2025, que amplia a atuação dos farmacêuticos e permite, sob condições específicas, a prescrição de alguns medicamentos tarjados — aqueles que normalmente exigem receita médica. Para isso, o profissional deve possuir o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) em Farmácia Clínica e seguir protocolos clínicos previamente estabelecidos. A norma, no entanto, não autoriza a prescrição de medicamentos controlados, que permanecem sob responsabilidade exclusiva de médicos, dentistas e veterinários.
A publicação da nova resolução gerou reação de entidades médicas, como o Conselho Federal de Medicina, que questionam a legalidade da medida. A discussão está em curso no âmbito judicial, mas a norma segue em vigor. “A gente orienta o cliente a procurar um médico sempre que há sinais de maior gravidade ou sintomas persistentes. Não existe competição de funções, mas sim um trabalho complementar. Nosso foco é cuidar com responsabilidade”, reforça Jhonata.
O fortalecimento da prescrição farmacêutica também contribui para reduzir a automedicação, prática que pode causar efeitos adversos graves, principalmente entre crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que uma conveniência, contar com a orientação do farmacêutico é uma forma de prevenção. “Cada vez mais, os farmacêuticos estão preparados para ouvir e orientar. O balcão da farmácia é, muitas vezes, o primeiro ponto de cuidado acessível para muita gente”, conclui o supervisor.
Com informações da assessoria
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