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No AM, projeto prevê redução no preço do Gás de Cozinha e itens da cesta básica

Joana Darc afirmou que isso é uma maneira que vai complementar a frente de combate a proliferação da Covid-19 no Amazonas.

A deputada estadual Joana Darc (PL), protocolou esta semana um Projeto de Lei (PL) que determina a isenção do ICMS sobre o Gás Liquefeito e produtos que compõem a cesta básica durante o período de até 12 meses.

A medida tem o objetivo de reduzir os custos de itens essenciais para o consumo humano, levando em consideração que em virtude da pandemia causada pelo novo Coronavírus, muitos cidadãos tiveram queda ou perca total de renda e estão encontrando dificuldade em sustentar suas famílias.

“Através deste Projeto de Lei, estou apresentando uma maneira que vai complementar a frente de combate a proliferação da Covid-19. Muitas famílias estão com a renda prejudicada, e os itens alimentícios só aumentando o valor, e isso não é certo, em um momento tão difícil que passamos. É importante que o cidadão possa manter-se em casa e sustentar sua família adquirindo produtos básicos mais baratos”, justificou a parlamentar.

Conforme o PL, os seguintes itens serão afetados com a isenção do Imposto: gás liquefeito de petróleo destinado à cocção de alimentos, conhecido como gás de cozinha. Itens da cesta básica como leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis. Massas alimentícias, café, açúcar, óleo de soja, manteiga e margarina. Além de produtos de origem animal como carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e peixes.

O Projeto de Lei segue em processo de tramitação na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) para ser votado e se aprovado será encaminhado para sansão governamental. 

Outras medidas

Além do PL apresentado esta semana, Joana também vem se destacando pelo empenho no combate à Covid-19 e em dar assistência às famílias mais afetadas pela pandemia. Ainda no mês de janeiro a parlamentar apelou ao Governo do Estado para que desse início imediato ao pagamento do Auxílio Emergencial Estadual, para socorrer financeiramente as famílias em situação de extrema vulnerabilidade social. Destinou todo o salário do mês de janeiro para compra de recargas de oxigênio para pessoas com deficiência que dependem do insumo e cestas básicas que já foram entregues também para famílias de pessoas com deficiência que estão em situação de vulnerabilidade. Defendeu a isenção de ICMS sobre oxigênio medicinal e produtos usados no combate à Covid-19.  Está viabilizando a doação de uma usina de oxigênio para o Amazonas, em parceria com o Grupo Amil, RAPS Brasil e Fio Cruz e ainda solicitou prioridade na vacinação para pessoas com deficiência e doenças raras.

*Com informações da assessoria

Inundações deixam mortos e centenas de desaparecidos no norte da Índia

Uma geleira se desprendeu do Himalaia e causou alta no nível dos rios. (Foto: Reuters)

Parte de uma geleira se desprendeu da cordilheira do Himalaia na manhã deste domingo (8), elevando o nível de rios que cortam o estado de Uttarakhand, no norte da Índia e provocando o transbordamento de uma represa.Segundo autoridades indianas, a repentina alta do nível dos rios afetou várias comunidades, deixando pessoas isoladas. Jornais indianos estimam que mais de uma centena de pessoas estão desaparecidas e mais de uma dezena de vítimas já foram encontradas sem vida.

No Twitter, o ministro-chefe do governo de Uttarakhand, Trivendra Singh Rawat, disse que ao menos 157 trabalhadores estavam trabalhando em dois empreendimentos atingidos pelas águas. Um vídeo que o departamento de polícia de Chamoli, um dos distritos de Uttarakhand, compartilhou nas redes sociais registra o momento em que parte destes trabalhadores são resgatados de um túnel. De acordo com o site The Indian Express, ao menos 50 homens trabalhavam no local no momento do acidente. O departamento de polícia informou que até as 10 horas (horário de Brasília), 15 deles já tinham sido resgatados.

De acordo com Rawat, equipes de resgate de vários órgãos federais e estaduais foram rapidamente deslocados para a região a fim de socorrer as vítimas. “Todas as equipes de resgate estão fazendo o possível para salvar as vidas”, escreveu o membro do governo de Uttarakhand. “Equipes médicas foram levadas às pressas para o local. Trinta leitos do hospital de Joshimath estão preparadas para atender à emergência, bem como outros hospitais em Srinagar, Rishikesh, Jollygrant e Dehradun. Estamos fazendo o nosso melhor para lidar com este desastre.”

Em sua conta no Twitter, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, lamentou o desastre. Modi afirmou que está acompanhando os trabalhos de resgate às vítimas. “Estou constantemente monitorando a lamentável situação em Uttarakhand. A Índia está com Uttarakhand e a nação ora pela segurança de todos lá”.

Em julho de 2013, ao menos 6 mil pessoas morreram  devido às consequências das fortes chuvas que atingiram Uttarakhand, causando inundações e deslizamentos de terra. O estado atrai turistas de várias partes do país e do mundo por ser sede de alguns lugares considerados sagrados no hinduísmo e fonte da nascente do Rio Ganges.

Lira exonera mais de 500 funcionários comissionados na Mesa Diretora da Câmara

As exonerações passaram a valer a partir de sexta-feira (5) e devem ter atingido mais de 500 funcionários, segundo cálculos do grupo de Lira. (Foto: Luiz Macedo)

Para acomodar as indicações de partidos aliados, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), está promovendo uma “limpa” nos cargos comissionados ligados ao grupo político derrotado.

Um ato da Mesa Diretora, assinado por Lira, determinou a exoneração de todos os ocupantes de cargos em comissão, de natureza especial. As exonerações passaram a valer a partir da sexta-feira, 5, e devem ter atingido mais de 500 funcionários, segundo cálculos do grupo de Lira.
Ao Estadão, o atual presidente da Câmara negou que a exoneração em bloco seja um ato autoritário ou uma espécie de revanchismo contra o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ex-presidente da Casa. “Ato da mesa normal em início de legislatura. O correto era que a Mesa anterior tivesse exonerado na saída os cargos de livre nomeação. Ato impessoal”, argumentou.
O decreto resguarda somente o emprego de servidores efetivos ou que possuam cargos ligados aos gabinetes das lideranças da Câmara dos Deputados, além de gestantes e pessoas que estejam de férias.

“A Mesa precisa conhecer a realidade dos servidores e fazer os ajustes que achar necessário. Quando houve a transição do presidente anterior para o Rodrigo também houve exoneração e contratação. Absolutamente normal”, disse o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), primeiro vice-presidente da Câmara.

Questionado sobre o total de exonerações abrangidas pelo Ato da Mesa, Ramos disse acreditar que são “mais de 500”. “Todos os cargos vinculados à Mesa Diretora, ainda que vinculados em lideranças ou gabinetes, foram exonerados. Todos. Não tem nada de revanchismo, é apenas uma forma de a gente entender qual cargo está ligado a quem”.

O ato assinado por Lira também justifica as exonerações como forma de promover uma “reorganização” da atual estrutura administrativa da Câmara. Apoiado pelo Palácio do Planalto, o deputado foi eleito na última segunda-feira, 1.º, presidente da Câmara para o período 2021-2023, com 302 votos, após uma disputa marcada por traições, recuos e denúncias de compra de votos.

A escolha de Lira representa a vitória do Centrão, grupo de partidos conhecido pela prática do “toma lá, dá cá”, e um novo capítulo para o governo de Jair Bolsonaro, que aposta em uma agenda mais conservadora do que liberal para conquistar um novo mandato.

Conforme mostrou o Estadão, o governo interferiu na disputa do Congresso ao liberar, no fim de dezembro, R$ 3 bilhões em recursos “extras” do Ministério do Desenvolvimento Regional para 250 deputados e 35 senadores destinarem a obras em seus redutos eleitorais. [Estadão Conteúdo]

Chega em Manaus tanque criogênico com 90 mil metros cúbicos de oxigênio

A viagem da capital paraense até Manaus durou oito dias.

Chegou a Manaus, neste sábado (06/02), um tanque criogênico da empresa White Martins, carregado com aproximadamente 90 mil metros cúbicos de oxigênio medicinal (O2). O equipamento é o maior do tipo, destinado ao abastecimento de unidades de saúde do Amazonas. O tanque saiu do porto de Santos (SP) em um navio da Marinha com destino a Belém (PA), onde foi abastecido com o insumo. A viagem da capital paraense até Manaus durou oito dias.

A logística contou com o apoio do Ministério da Defesa, através da Marinha do Brasil, que transportou o equipamento até Belém. O tanque foi trazido a Manaus por uma balsa dedicada da Petrobras. O produto será destinado ao abastecimento de unidades de média e alta complexidades do Estado, atendidas pela fornecedora de gases medicinais, responsável pelo fornecimento do produto para a maior parte da rede pública e também da privada.

A opção pela utilização do tanque se deu em função da escassez do produto no Estado, ocasionada pelo aumento das hospitalizações de pacientes acometidos pela Covid-19, no mês de janeiro.

O tanque permitirá o aumento da capacidade de armazenamento de oxigênio medicinal no Amazonas, medida que auxilia na execução do cronograma de abertura de novos leitos na rede pública de saúde do Estado.

Nesta semana, o governador Wilson Lima informou que com a ampliação do fornecimento de oxigênio e a instalação de miniusinas para a produção independente do insumo, a previsão é de que sejam abertos mais 350 leitos na capital, sendo 100 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 250 clínicos.

Além do tanque criogênico, fazem parte do Plano Logístico, elaborado pelo Governo do Amazonas, com a cooperação do Governo Federal, o transporte de O2 de outros estados ao Amazonas, através dos três modais: aéreo, fluvial e terrestre – o primeiro, com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).

Somados à produção local da White Martins, cuja média diária é de 30 mil metros cúbicos, o volume de oxigênio medicinal disponível é suficiente para atender ao consumo atual, que gira em torno de 86 mil metros cúbicos, e pode chegar a 130 mil metros cúbicos nas próximas semanas. Apesar do equilíbrio entre oferta e demanda, o Estado continua em alerta para a adoção de novas medidas que ampliem a oferta do produto, considerado essencial à vida.

*Com informações da assessoria

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Desembargadora do TJAM vendia decisões judiciais para facção criminosa, denuncia MPF

Conforme o MPF, depoimentos e trocas de mensagem mostraram que os integrantes da FDN usavam o plantão judiciário para obter decisões favoráveis da desembargadora. ─ Foto: Divulgação

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) denúncia contra a desembargadora do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) Encarnação Salgado e outras 14 pessoas, incluindo advogados e um ex-servidor do TJAM, pela venda de decisões judiciais para traficantes da facção criminosa Família do Norte (FDN).

O esquema foi desbaratado na Operação La Muralla 2, deflagrada em 2015. O MPF pede a condenação da desembargadora e do ex-servidor pelo crime de corrupção passiva (CP, art. 317, §1º), e dos demais por corrupção ativa (CP, art. 333, parágrafo único), além da condenação dos envolvidos pelo crime de organização criminosa (artigo 2º, § 4º, inciso II e IV, da Lei nº 12.850/2013). A denúncia é assinada pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo.

A desembargadora Encarnação Salgado permanece afastada de suas funções desde o dia 15 de junho de 2016 e já havia sido denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) também por venda de decisão judicial, fato apurado na Ação Penal 896/DF no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Conforme o MPF, o esquema de venda de decisões chefiado pela desembargadora era utilizado pela organização criminosa FDN quando seus membros eram presos. Concentrada em Manaus, a facção praticava tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, entre outros crimes.

Ainda conforme o MPF, conversas interceptadas, depoimentos e trocas de mensagem mostraram que os integrantes da FDN usavam o plantão judiciário para obter decisões favoráveis da desembargadora.

Em parte dos casos, foi verificada a apresentação de atestados médicos falsos para justificar a conversão de prisão preventiva em domiciliar. Todas as operações eram intermediadas por advogados e pelo servidor do Tribunal, que trabalhava como auxiliar da desembargadora.

MPF explica como funcionava o esquema

Um grupo de advogados procurava um médico para fornecer atestado falso para doenças como aids ou tuberculose para os membros da facção que estavam presos. Com base nesse atestado, o advogado ingressava com petição junto ao juiz de plantão.

A quadrilha esperava as datas certas para ajuizar as petições, de modo a garantir que o pedido fosse analisado por Encarnação. Cada decisão chegava a custar até R$ 200 mil, a depender da capacidade financeira do preso. Segundo depoimento de um dos envolvidos, o valor era dividido entre o advogado, o médico que forneceu o atestado falso e o magistrado que proferiu a decisão favorável.

Além dos presos faccionados, as investigações revelaram que a desembargadora Encarnação Salgado também concedia liberdade mediante pagamento de propina a outros presos que tivessem condições financeiras de pagar os valores solicitados.

De acordo com a denúncia, o grande número de liminares deferidas pela desembargadora Encarnação Salgado em habeas corpus para um pequeno número de advogados chamou a atenção dos membros da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) responsáveis por correição realizada entre 2013 e 2014.

A investigação mostrou também que a conta-corrente da desembargadora registrava movimentação financeira incompatível com seu salário. De 2012 a 2015, ela recebeu depósitos em dinheiro no total de R$ 165 mil, dos quais R$ 108 mil vieram de depositantes não identificados e R$ 56 mil da própria titular, além de créditos autorizados não identificados no total de R$ 13 mil.

Na denúncia, além da condenação pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e organização criminosa, o MPF pede que a magistrada continue afastada do cargo e a condenação ao pagamento de indenização por danos morais coletivos solidariamente, no montante equivalente à soma dos valores atribuídos a cada decisão negociada, com atualização monetária.

Também requer a decretação da perda da função pública para os condenados que ocupem cargo público, nos termos do art. 92 do Código Penal. [Em Tempo]

Justiça do Trabalho proíbe Ford de fazer demissões em duas fábricas

Decisões na Bahia e em São Paulo impedem desligamentos em massa, venda de bens e preveem punições por descumprimento.

A Justiça do Trabalho da Bahia e de São Paulo determinaram que a montadora Ford está proibida de fazer demissões em massa em suas fábricas de Camaçari (BA) e em Taubaté (SP).

Em decisão de sexta-feira (5) à noite, o juiz Leonardo de Moura Landulfo Jorge, da 3ª Vara do Trabalho de Camaçari, determinou a interrupção imediata dos desligamentos porque, segundo o magistrado, a companhia estaria burlando as negociações coletivas com o sindicato da categoria e fazendo acordos individuais com os trabalhadores.

Landulfo Jorge afirma que a Ford não pode praticar “assédio moral negocial, de apresentar ou oferecer propostas ou valores de forma individual aos trabalhadores, durante a negociação coletiva, devendo, caso seja do seu interesse, informar a coletividade das tratativas através de comunicados oficiais”.

A montadora anunciou no início deste ano que deixaria de fabricar carros no Brasil. As fábricas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP) foram fechadas em janeiro. Continuaram em produção no país apenas algumas peças de reposição e a a planta da Troller em Horizonte (CE), que será fechada no fim de 2021.

A Justiça do Trabalho baiana atendeu a um pedido do Ministério Público do Trabalho.

Com a decisão, a Ford não poderá suspender o pagamento dos salários e das licenças remuneradas dos trabalhadores.

O juiz determinou que, caso a liminar não seja cumprida, poderá ser aplicada uma multa de R$ 1 milhão por item descumprido, mais R$ 50 mil por trabalhador prejudicado.

Em Taubaté, a juíza Andréia de Oliveira, da 2ª Vara Federal do Trabalho, também na sexta à noite, publicou uma decisão no mesmo sentido, proibindo as demissões mas também a venda de maquinário. Segundo ela, a montadora recebeu dinheiro do BNDES para fazer as compras e, por isso, não poderia se desfazer dessa forma de todos os bens.

A juíza de Taubaté determinou que a empresa apresente, em 30 dias, um cronograma de negociação coletiva com os funcionários. [R7]

Cadastro e recadastro da meia-passagem estudantil 2021 começa no próximo dia 18

(Foto: Altemar Alcântara)

Estudantes de Manaus devem ficar atentos ao período de cadastro e recadastro do benefício da meia-passagem estudantil de 2021 que terá início no próximo dia 18 e se estenderá até 18 de março. Trata-se de mais um serviço da Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), para garantir o acesso de estudantes ao ensino e ainda formação profissional.estudan

O diretor-presidente do IMMU, Paulo Henrique Martins, ressaltou a importância de manter o benefício aos estudantes da capital. “É fundamental que os estudantes atentem ao prazo estabelecido. Com esta medida, atendemos uma recomendação do prefeito David Almeida, que solicitou atenção à manutenção da meia-passagem para que nenhum estudante seja prejudicado”, disse.

Os procedimentos serão realizados pela Internet, por meio do site estudantes.manaus.am.gov.br. O procedimento por meio virtual é uma forma de prevenir a disseminação do novo coronavírus.

Primeiro cadastro

O estudante que nunca utilizou o benefício da meia passagem, não importa a idade, poderá se cadastrar pela primeira vez.  Este procedimento deverá ser feito pelo site e, após 72 horas, o estudante deverá se dirigir a sede do Sinetram, na avenida Constantino Nery, nº 476, Centro, portando Identidade ou Certidão de Nascimento e CPF, para solicitar a emissão do Cartão.

O Sinetram adotará todas as medidas preventivas para atender ao público, como uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento, organizando filas e orientando os estudantes. Atualmente, o horário de atendimento no órgão ocorre entre 8h e 16h.

Caso o estudante seja menor de 18 anos, deverá comparecer ao Sinetram acompanhado do responsável   legal. Após esse procedimento, aguardar a aprovação de seu cadastro pela instituição de ensino e o início do ano letivo para assim poder comprar a quantidade de créditos referentes ao curso que irá frequentar.

Vale ressaltar que o CPF é obrigatório para o cadastro.

Recadastramento

O recadastramento também deve ser feito de 18 de fevereiro de 2021 a 18 de março de 2021, por meio do site estudantes.manaus.am.gov.br.

O processo de recadastramento nada mais é que a atualização de todas as informações acadêmicas do ano de 2020 para 2021 em que o aluno informa se mudou de curso, endereço ou instituição de ensino. Após esse procedimento, o aluno aguarda a instituição confirmar os dados informados e, se tudo estiver ok, a própria instituição aprova o cadastro.

Após golpe em Mianmar, governo militar bloqueia internet em meio a protestos

ONU pede libertação de líderes civis detidos pelas Forças Armadas.

O governo militar de Mianmar bloqueou o acesso à internet neste sábado (6) para tentar evitar a propagação daqueles que foram os maiores protestos desde o golpe que depôs o Executivo civil e prendeu seus principais líderes, incluindo a ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi.

Entidades como a Organização da Sociedade Civil de Mianmar e a Anistia Internacional denunciaram que o governo de fato bloqueou não apenas as redes sociais, mas também a conexão à internet por meio de telefones celulares.

Essas organizações pediram às principais empresas de telecomunicações do país que não cortassem as linhas telefônicas, que descrevem como “as únicas formas de comunicação” do país asiático. O Exército já havia solicitado o bloqueio de redes como Instagram, Twitter e Facebook, o que foi denunciado por entidades como a Human Rights Watch, informou a agência Europa Press.

Apesar da queda do serviço, meios de comunicação como o Channel News Asia ou o Myanmar News noticiaram as manifestações de milhares de pessoas, em alguns casos bloqueando ruas, como aconteceu na capital, Naipyidó, ou em Rangoon, maior cidade do país. “Abaixo a ditadura militar”, gritavam os manifestantes, agitando bandeiras vermelhas com as cores da Liga Nacional para a Democracia, partido de Suu Kyi, que estava no poder desde 2015, informou a agência de notícias AFP.

Imagens de pessoas com os braços levantados e três dedos levantados também foram divulgadas, uma saudação que se tornou um sinal de rebelião na Ásia e foi replicada em outros protestos, como os contra a monarquia na Tailândia. As Forças Armadas derrubaram o governo na segunda-feira (1º) e prenderam os principais políticos, argumentando que nada foi feito a respeito das denúncias de fraude nas eleições de novembro, feitas pelos próprios militares.

O atual chefe do Exército, general Min Aung Hlaing, que enfrenta denúncias de genocídio em tribunais argentinos, autoproclamou-se líder por um ano e depois realizou eleições que considerou “livres e justas”. Assim, encerrou-se uma década de governos civis que assumiram após quase meio século de ditadura em um país que tem uma longa história de conflitos étnicos desde sua independência do Reino Unido em 1948.

A Organização das Nações Unidas (ONU) teve o primeiro contato com os militares de Mianmar na sexta-feira, informou o secretário-geral Antonio Guterres, que insistiu no apelo para que os líderes civis fossem libertados e exigiu que a comunidade internacional se unisse para condenar a situação. O Conselho de Segurança da ONU aprovou uma declaração conjunta pedindo a libertação dos detidos, mas não condenou formalmente o golpe.

*Com informações da Télam, agência pública de notícias da Argentina

Vídeo: Nunes Filho recebe homenagem durante internação por Covid-19

Nunes Filho está internado desde a última quinta-feira (4). ─ Imagem: Reprodução

O cantor Nunes Filho recebeu uma homenagem de um profissional da saúde no hospital onde está internado com suspeita de Covid-19. A homenagem foi registrada em um vídeo e ganhou a internet nesta sábado(06).

Nunes filho foi internado na tarde da última quinta-feira (4) em um hospital particular de Manaus com suspeita de Covid-19. Segundo a família, ele passou mal em casa e teve que ser hospitalizado com sintomas respiratórios semelhantes ao da Covid-19. Apesar de suspeitas, até a manhã deste sábado, o caso ainda não ainda não havia sido confirmado para a doença.

Um vídeo foi registrado no momento da homenagem e mostra um profissional de saúde tocando violão e cantando uma música para o ‘Príncipe do Brega’, que está sentado na cama do seu leito e também registra a homenagem oferecida a ele.

[D24AM]

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