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Morre aos 44 anos, jornalista Agnaldo Oliveira Júnior

Foto: Reprodução

Na manhã desta segunda-feira (4), o jornalista Agnaldo Oliveira Gomes Júnior, 44 anos, morreu no Hospital Delphina Aziz vítima de complicações causadas pela Covid-19. Ele era considerado do grupo de risco, pois sofria de problemas renais.

Ele era formado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e com mais de duas décadas dedicadas ao jornalismo. Atualmente, estava trabalhando na assessoria de comunicação da Procuradoria-Geral de Justiça, tendo passado por várias redações, entre as quais como repórter na Rede Amazônica e também foi gerente de jornalismo do Amazonsat.

Em 2014, o jornalista publicou um livro sobre a Copa do Mundo, na Bienal do Rio de Janeiro. Agnaldo deixa dois filhos.

Belarmino Lins faz apelo às consciências na luta para conter a pandemia

Com a luz das lições tiradas da experiência de quem já sofreu em si mesmo os efeitos do vírus implacável, o deputado estadual Belarmino Lins (PP) formulou, no início da tarde desta segunda-feira (4), “um apelo às consciências” em favor do cumprimento da decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas de suspender as atividades econômicas não essenciais pelo prazo de 15 dias em todo o Amazonas.

“É preciso que haja a conscientização da população com relação à necessidade de se preservar da pandemia respeitando e cumprindo as recomendações das autoridades constituídas e dos órgãos sanitários, valorizando o uso de máscaras e do álcool em gel, e cumprindo a regra do distanciamento social”, declarou o parlamentar, que acaba de vencer uma dura batalha travada contra a Covid-19 há duas semanas.

“É importante que todos entendam que esta é, sim, uma situação de guerra em que todos devem deixar de lado suas diferenças políticas e se unir, é preciso que haja um foco só, uma grande união, para que consigamos frear o avanço do coronavírus na capital e no interior do Estado”, comentou o líder progressista, destacando as novas medidas que manterão as atividades não essenciais paralisadas por 15 dias.

Ministério da Saúde

Belarmino Lins destacou também a presença de uma equipe do Ministério da Saúde em Manaus para verificar a dimensão da pandemia e alinhavar, com as autoridades governamentais e os órgãos de saúde, medidas capazes de evitar a proliferação da Covid-19, diminuindo o índice de internações na rede pública hospitalar.

“O engajamento do Ministério da Saúde é fundamental para a boa execução das ações gerais contra a Covid-19 e para que o processo de vacinação em massa da população aconteça logo e a economia estadual volte a ser pujante”, frisou o parlamentar.

Para Belarmino, salvar vidas, neste momento, é um imperativo que se impõe sobre qualquer outra prioridade, mais importante que a atividade econômica. “Na verdade, estamos travando uma guerra contra o coronavírus, não podemos admitir que vidas humanas continuem sendo ceifadas, temos que nos posicionar em defesa da vida, temos que ter atitude firme e defender a vida mesmo com o sacrifício da atividade econômica”, expressou.

Governo publica decreto cumprindo decisão judicial que suspende atividades não essenciais

Shoppings, restaurantes e lojas do comércio não essencial estão proibidas de abrir por 15 dias no Amazonas ─ Foto: Gato Júnior

O Governo do Amazonas publica, nesta segunda-feira (04/01), o Decreto nº 43.269, em cumprimento à decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas que suspende as atividades econômicas não essenciais pelo prazo de 15 dias, em decorrência da grave emergência em saúde pública provocada pela pandemia de Covid-19. No novo ato, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta segunda-feira, o Estado determina que volta a vigorar o disposto no Decreto nº 43.234, publicado no dia 23 de dezembro de 2020 no DOE.

O Governo do Estado respeita o entendimento do Ministério Público do Estado e do Judiciário quanto à necessidade de conter o avanço do novo coronavírus, que continua pressionando a rede de atendimento à saúde, com número crescente de internações.

Também ressalta que mantém em execução ao Plano de Contingência para o Recrudescimento da Covid-19, que já soma a oferta de mais 409 leitos só nos últimos dez dias, e vai discutir com representantes do comércio e serviços a adoção de medidas para reduzir o impacto da crise econômica provocada pela pandemia, que exige a adoção de medidas restritivas para conter o avanço do novo coronavírus.

A preparação da rede diante do recrudescimento da Covid-19 tem contribuído para que o Governo do Amazonas amplie a capacidade de atendimento e preste assistência adequada aos pacientes.

Com o novo decreto, ficou determinado também que os órgãos do Sistema de Segurança Pública do Estado do Amazonas, com apoio da Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas (FVS-AM), serão responsáveis pelo cumprimento da decisão judicial.

Pelo Decreto nº 43.324, de 23 de dezembro de 2020, ficam expressamente proibidos pelo prazo de 15 dias:

I – a realização de reuniões comemorativas, nos espaços públicos, clubes e condomínios;

II – a realização de eventos de formatura, aniversários e casamentos, independentemente da quantidade de público;

III – a realização de eventos promovidos pelo Governo do Estado do Amazonas, de quaisquer naturezas, incluída a programação dos equipamentos culturais públicos;

IV – o funcionamento de espaços públicos em geral para visitação, encontros, passeios e eventos, ficando permitida, apenas, a realização de práticas esportivas individuais;

V – a visitação a pacientes internados com Covid-19;

VI – o funcionamento de todas as boates, casas de shows, flutuantes, casas de eventos e de recepções, salões de festas, inclusive privados, parques de diversão, circos e estabelecimentos similares;

VII – o funcionamento de bares, exceto os registrados como restaurante, na classificação principal da CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas, que poderão funcionar apenas nas modalidades delivery, drive-thru ou coleta;

VIII – a visitação a presídios e a centro de detenção para menores;

IX – o funcionamento de feiras e exposições de artesanato;

X – a venda de produtos por vendedores ambulantes.

Os shopping centers funcionarão exclusivamente como pontos de coleta de compras eletrônicas em seus estacionamentos, em formato de guichês, nunca superiores a dois metros quadrados de área, para que funcionem em regime drive-thru.

A lista com os serviços essenciais permitidos para funcionamento, assim como as regras que terão que os mesmos terão que seguir, estão publicadas no Decreto nº 43.234.

Clique aqui para acesso completo ao Decreto nº 43.269 e Decreto nº 43.234

David Assayag é transferido para Manaus após ser diagnosticado com Covid-19

Foto: Divulgação / Arquivo pessoal

O levantador de toadas do Garantido, David Assayag, viaja nesta segunda-feira, dia 4 de janeiro de 2021 para Manaus. O cantor está lutando contra o COVID-19 e passou a noite no Hospital Regional Jofre Cohen. de Parintins. As informações são do Parintins Amazonas.

Em Manaus, Assayag vai continuar o tratamento na SAMEL.

Ele registrou foto na sala do Hospital e agradeceu a todos os torcedores de Caprichoso e Garantido, fãs e admiradores pelas preces e orações.

“Primeiro quero agradecer a Deus pela dádiva da vida. Agradecer toda equipe do hospital jofre cohen pelos cuidados,agradecer toda mensagem positiva e orações… Daqui a pouco serei transferido para Manaus para o grupo Samel Sempre grato a Deus e nossa senhora do Carmo. Continuem orando”, escreveu.

David Assayag começou a carreira profissional na década de 90. Em 1995 foi para o Garantido ficando até 2009. Foi levantador de toadas do Caprichoso entre 2010 até novembro de 2020. Agora é um dos levantadores de toadas do Vermelho e Branco.

CONFIRA O TEMPO NESTA SEGUNDA-FEIRA

FONTE: CLIMATEMPO

Inmet alerta que AM pode sofrer fortes temporais nos próximos dias

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Amazonas está entre os dez Estados que podem sofrer nos próximos dias com forte chuva ou tempestades com ventos de até 100 km/h.

A Amazonas Energia lembra que a combinação de chuva com ventania pode causar a suspensão temporária do fornecimento de energia elétrica, queda de árvores, objetos na rede e descargas elétricas. A empresa recomenda que, ao começar a chover, as pessoas procurem um local seguro, evitem usar aparelhos ligados às tomadas, como um celular carregando, e fiquem longe de estruturas altas que podem cair ou receber descargas elétricas, como torres, postes, árvores e placas de propaganda.

Em caso de perigo com a rede elétrica, a empresa orienta a seus clientes que entrem em contato por meio da central de atendimento 0800-701- 3001, ou pelo site www.amazonasenergia.com ou por meio do aplicativo “Amazonas Energia” disponível no Google Play e App Store.

Grave acidente deixa cinco pessoas feridas na Autaz Mirim

O acidente aconteceu na hora da chuva ─ Foto: Divulgação

Cinco pessoas ficaram feridas após um grave acidente de trânsito na tarde deste domingo (3), na Avenida Autaz Mirim, bairro Distrito Industrial II, zona Leste de Manaus.

De acordo com informações de testemunhas, um homem que estava em um veículo modelo Fiesta Hatch, no sentido bairro-Centro, teria tentado entrar em um posto de combustíveis que fica em frente ao local onde aconteceu o acidente. O outro carro, modelo Fiat Siena ocupado por uma família, vinha na via oposta.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para socorrer as vítimas e encaminhá-las para uma unidade de saúde. Segundo os socorristas, o motorista do Siena teria batido partes do corpo e sofrido um corte no pescoço por causa do cinto de segurança. A passageira que estava no carona, teve um braço quebrado, e duas crianças que estavam no bando de trás bateram a cabeça.

Agentes da perícia estiveram no local para averiguar o acidente, que aconteceu no período em que chovia na capital.

FONTE: PMS

Covid-19: Governo do Amazonas afirma ainda não ter sido notificado sobre suspensão das atividades não-essenciais

O Governo do Estado do Amazonas informou, neste domingo (3), que ainda não foi notificado da decisão da Justiça do Amazonas que determinou a suspensão total das atividades consideradas não-essenciais.

Em nota, o governo informou que quando for notificado, reunirá os órgãos que compõem o Comitê de Enfrentamento à Covid-19 para analisar o documento judicial e determinar os procedimentos cabíveis.

Na noite de sábado (2), a Justiça determinou a suspensão das atividades não-essenciais pelo prazo de 15 dias. Já as atividades consideradas essenciais poderão funcionar desde que adotem medidas que impeçam a aglomeração de pessoas.

No texto, o juiz Leoney Figliuolo Harraquian prevê até mesmo o uso de força policial para “preservar a ordem pública”. A multa diária em caso de não cumprimento das medidas é de R$ 50 mil, que será aplicada ao governador Wilson Lima.

De acordo com a decisão, o governo deverá fazer pronunciamentos diários nos meios de comunicação para explicar as medidas à população. O texto ainda diz que a ampliação do convívio social poderá acontecer após uma avaliação dos riscos feita pela Fundação de Vigilância em Saúde. O órgão ainda terá de emitir, a cada cindo dias, um relatório com a indicação das medidas que deverão ser adotadas pelo Estado para diminuir a contaminação.

A decisão ainda determina que o boletim diário de casos inclua o número de pacientes no interior e capital amazonense, inclusive os da rede privada, que aguardam uma vaga para internação, bem como a informação da disponibilidade dos leitos de Covid-19, com o detalhamento da ocupação por grávidas, crianças, pacientes oncológicos e cardíacos.

FONTE: G1

MPF denuncia desembargadora do TJBA por esquema de R$ 950 mil em propina

Alvo da Operação Faroeste, Lígia Maria Ramos Cunha foi denunciada com filhos e advogados ─ Foto: Divulgação / JurisBahia

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou na noite desse sábado (2), a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) Lígia Maria Ramos Cunha, seus filhos Arthur e Rui Barata, além de outros três advogados. O grupo deve responder por organização criminosa que operava um esquema que rendeu R$ 950 mil em propina. A denúncia é a sexta apresentada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde a deflagração da Operação Faroeste, em 2019.

Na denúncia, o MPF requer que os seis envolvidos sejam condenados por organização criminosa, conforme previsão da Lei 12.850 e que, em caso de condenação, seja decretada a perda da função pública, no caso dos que têm essa condição. Também foi pedido para que os envolvidos paguem, de forma solidária, indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 950 mil

A frente de investigação apura crimes como a participação de magistrados para beneficiar interessados em decisões como as que permitiram a regularização indevida de terras na região oeste do estado. Em contrapartida, os agentes públicos recebiam propinas milionárias.

No caso específico, detalhado na petição enviada ao relator do caso no STJ, o ministro Og Fernandes, os envolvidos são acusados de receber R$ 950 mil em vantagens indevidas em um esquema que incluiu decisões da desembargadora Lígia Cunha em quatro processos ( 0000862-53.2013.8.05.0081, 8020020-31.2018.8.05.0000, 8008430-23.2019.8.05.0000 e 8016374-13.2018.8.05.0000). Em três deles, a magistrada, que está presa preventivamente desde o dia 14 de dezembro, era a relatora.

Delação ajudou investigações

Na denúncia, a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo detalha a participação de cada um dos integrantes do esquema com base em provas obtidas durante as investigações preliminares. Parte dessas provas teve como ponto de partida informações e documentos entregues por Júlio César Cavalcanti Ferreira, que firmou acordo de colaboração premiada com o MPF.

Júlio Cesar contou aos investigadores como funcionava o esquema que, conforme relatou, teve início em agosto de 2015, com a promoção de Lígia Ramos para o cargo de desembargadora. A atuação criminosa do grupo persistiu até dezembro de 2020, mesmo com as sucessivas fases da Operação Faroeste.

A denúncia menciona provas de que a magistrada atuou para obstruir as investigações, determinando, por exemplo, que uma assessora destruísse provas dos crimes. Além da desembargadora, dos filhos e de Júlio César, foram denunciados Diego Freitas Ribeiro e Sérgio Celso Nunes Santos.

De acordo com a petição, quando atuava como assessor no TJ, Júlio César foi procurado por Diego para que fizesse a prospecção de casos que poderiam ser negociados pelo grupo. Pelo trabalho, o então servidor recebia, em 2016, entre R$ 5 mil e R$10 mil.

“Posteriormente, percebendo a lucratividade da missão, sua extensa rede de contatos no segundo grau de jurisdição e anseio de ficar rico, como seus comparsas, Júlio César coloca, no ano de 2018, sua própria banca de advocacia, ganhando, a partir de então, percentual sobre o valor da propina pactuada”, destaca um dos trechos do documento.

Dados da Unidade de Inteligência Financeira (UIF) elevaram movimentação de R$ 24,5 milhões (R$ 24.526.558,00) por Júlio César no período investigado. Em apenas um dos episódios casos relatados pelo colaborador, teria sido acertado o pagamento de R$ 400 mil em propina. Nesse caso, Júlio César ficou com R$ 100 mil e os outros R$ 300 mil foram repassados aos filhos da desembargadora que, em contrapartida deveria “acompanhar o referido julgamento e traficar influência junto aos respectivos julgadores”, garantindo o provimento de um recurso de interesse dos integrantes do grupo.

Ainda em relação às provas da existência e do alcance da organização criminosa, a denúncia menciona intensa troca de ligações telefônicas entre os envolvidos, sobretudo em datas próximas ou posteriores às decisões tomadas pela desembargadora bem como relacionadas aos dias em que foram feitas transferências financeiras ou repasse de dinheiro em espécie.

Apenas do telefone de Rui Barata (filho da desembargadora) foram identificadas 106 ligações pra os demais investigados no período entre outubro e dezembro de 2018. Para o MPF, essas constatações deixam claro a estabilidade da atuação criminosa.

*Com informações da assessoria

Temporal causa ‘apagão’ em Teresina (PI)

Segundo a concessionária Equatorial, 280 árvores caíram na fiação e exigiram serviço mais complexo — Foto: Divulgação/Equatorial Piauí

Moradores de alguns bairros de Teresina ainda continuam sem energia elétrica. A situação já dura mais de 64 horas, desde o temporal que derrubou árvores na fiação e causou a interrupção do fornecimento do serviço na noite do réveillon, dia 31 de dezembro. As informações são do G1.

A Equatorial Piauí, empresa responsável pela distribuição, informou na manhã deste domingo que 98% da energia da cidade foi restabelecida. São dois bairros ainda afetados, onde não há luz: Santa Clara, na Zona Sul, e o Itaperu, na Zona Norte.

Pelo levantamento da empresa, 311 clientes dessas regiões estão sem luz. É o caso do morador Thiago Henrique, que mora no Itaperu e relatou prejuízos. “Em algumas casas voltou, outras, como a minha, não. Os alimentos estragaram”, contou o morador Thiago Henrique.

No bairro Aeroporto, Zona Norte de Teresina, moradores da Rua Raimundo Soares Cordeiro relataram que estão no escuro.

“Toda a comida na nossa geladeira já estragou. Passamos o Réveillon no escuro e no calor, uma televisão queimada e estamos comprando gelo para poder beber água gelada, além de não dormir direito desde o dia 31”, narrou a arquiteta Maria Clara.

Na casa, a arquiteta improvisou um isopor para manter alguns produtos refrigerados para o consumo. “O que mais revolta é o descaso”, contou Maria Clara.

A Equatorial explicou que alguns bairros da Zona Norte estão sem luz por que há uma área de transformação afetada.

De acordo com a empresa, 82 equipes de atendimento emergencial estão nas ruas. A previsão da empresa era restabelecer o serviço até as 12h.

O caos no fornecimento de energia na cidade começou na noite do dia 31 de dezembro. A forte chuva derrubou 280 árvores na rede elétrica, que segundo a companhia exigiu um trabalho mais complexo por exigir a reconstrução da infraestrutura destruída pelo evento climático.

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