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Avião cai em barranco durante pouso e deixa feridos

Vítimas tiveram ferimentos leves, segundo os bombeiros; jato médico chegava em Diamantina para buscar paciente ─ Foto: Divulgação / CBMMG

Um jato médico caiu em um barranco enquanto tentava pousar na cidade de Diamantina, a 290 km de Belo Horizonte, na manhã deste sábado (2). Uma médica, um enfermeiro, um piloto e um co-piloto estavam na aeronave. Segundo os bombeiros, ao menos três deles tiveram ferimentos leves. A informação é do R7.

O avião chegava na cidade para buscar um paciente quando saiu da pista do Aeroporto Juscelino Kubitschek. Inicialmente, o Corpo de Bombeiros divulgou que tratava-se de uma pessoa com Covid-19, mas a empresa responsável pelo voo informou que o atendimento tinha cardiopatia. As causas do acidente vão ser investigadas pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).

“Os militares nesse momento, monitoram a aeronave que se encontra com as turbinas ligadas. Eles aguardam o combustível ser consumido por completo e realizam a prevenção de incêndio e explosão. A infraero e a Aeronáutica foram acionadas”, informou o Corpo de Bombeiro em nota.

O jato pertence à empresa Brasil Vida Taxi Aéreo. A companhia informou que parte da equipe que estava no avião vai ser levada para acompanhamento médico em Goiânia. A empresa ainda destacou que presta apoio aos envolvidos.

“O avião opera com manutenção rigorosamente em dia, sob responsabilidade de empresa devidamente certificada. A empresa foi contratada para uma missão particular no município e enviou outro avião para o atendimento – que já foi realizado”, destacou a Brasil Vidas Set em nota.

O avião envolvido no acidente é um 31A da Learjet, fabricado em 1995. Ele tem capacidade de transportar até oito passageiros. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a empresa tinha as autorizações necessárias para voar e realizar o serviço de transporte aeromédico.

Maternidades ganham adequação para recebimento de gestantes com Covid-19

Foto: SES-AM/Divulgação

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), iniciou neste sábado (2) um trabalho de revisão e adequação de fluxos e protocolos das maternidades estaduais, voltados para o atendimento de pacientes grávidas e puérperas com Covid-19. Com suporte da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM), cada unidade vai reforçar o plano de segregação de pacientes vítimas do novo coronavírus, com fluxo de atendimento e equipe de profissionais exclusivos, evitando o contato com outras áreas da unidade.

A ação de ampliação do número de leitos para pacientes com Covid-19 nas maternidades públicas faz parte do Plano de Contingência montado pela SES-AM e em execução desde o mês de novembro, que tem reorganizado a rede para o aumento da capacidade de assistência das unidades hospitalares a pacientes com Covid-19 no Estado.

Nesta sexta-feira (1), o governador Wilson Lima anunciou a abertura de 59 leitos no Instituto da Mulher Dona Lindu, sendo 13 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O secretário de Saúde, Marcellus Campêlo, reforçou que a secretaria está trabalhando para garantir a segurança de pacientes e profissionais das unidades.

“Nós estamos trabalhando estruturas de segregação, fluxo de pacientes, de segurança sanitária, com o apoio da FVS, de modo que eles fiquem segregados em uma mesma estrutura. E é isso que estamos fazendo em toda a nossa rede, identificando possibilidades de ampliação de uma forma segura, de modo que tanto os pacientes fiquem em uma área exclusiva, quanto os profissionais de saúde sejam exclusivos para tratar de pacientes com Covid”, afirmou Campêlo.

Segundo o presidente do Instituto de Ginecologia e Obstetrícia do Amazonas (Igoam), o médico César Dourado, a adequação está sendo feita devido à necessidade de atendimento específico às gestantes com Covid-19.

“Estamos estruturando no Instituto da Mulher uma ala que era necessária para atendimento à gestante com Covid e suas comorbidades obstétricas, e é importante que isso seja expresso. Essa estruturação tem uma responsabilidade de isolar essas pacientes Covid-19 de todo o restante da nossa maternidade”, afirmou Dourado.

Segregação

Desde o início da pandemia, todas as unidades da rede estadual de Saúde passaram a contar com áreas exclusivas para o atendimento e tratamento de pacientes suspeitos ou com Covid-19 confirmado. São as chamadas Salas Rosas, que nunca deixaram de funcionar, mesmo com a queda do número de casos e internações vivenciada em alguns meses de 2020.

Dessa forma, com o recrudescimento da Covid-19 no Estado, a SES-AM está revisando esses protocolos, garantindo assim a segurança dos usuários.

O Instituto da Mulher Dona Lindu já iniciou o processo de reorganização da unidade para receber essas pacientes. Segundo a diretora da maternidade, Dalzira Pimentel, todos os fluxos de entrada e saída de pacientes e funcionários da ala Covid serão devidamente separados dos demais.

“O nosso segundo andar será todo disponibilizado para esse tipo de paciente, mas serão feitas todas as barreiras para que pacientes não Covid não se misturem. Nós teremos elevador específico para esses pacientes e teremos também entradas e portas totalmente vedadas para que não haja risco de contato entre uma ala e outra”, afirmou a diretora.

*Com informações da assessoria

‘Despeço-me com saudade’, diz Artur Neto na posse do novo prefeito de Manaus

Foto: Mário Oliveira

Artur Virgílio Neto (PSDB), agora ex-prefeito de Manaus, realizou a entrega simbólica da chave da cidade de Manaus ao prefeito empossado David Almeida (Avante) na tarde desta sexta-feira, 1º/1, mantendo a tradição democrática. O encontro ocorreu na sede da Prefeitura de Manaus, na sala de reunião do gabinete do prefeito, bairro Compensa, zona Oeste, de forma restrita para evitar aglomeração. Na ocasião, Arthur destacou a sensação de dever cumprido e, principalmente, do papel fundamental que a democracia exerce na sociedade.

“Fez-se a democracia. Mais uma vez alguém que se elegeu por oito anos entrega a cidade para um novo gestor. É a chamada alternância de poder, uma das marcas mais fundamentais da democracia. Estamos amadurecendo a democracia através da convivência justa e correta de quem tem responsabilidade para com a cidade. Desejei mil felicidades ao David, disse que ele tem toda a estrutura para fazer um grande governo. Despeço-me com saudade, mas confiante, porque a democracia sempre aponta o melhor caminho”, declarou Artur Neto, acompanhado de sua esposa, Elisabeth Valeiko Ribeiro.

Na ocasião, Artur também pontuou ao novo prefeito temas importantes, como os avanços dos últimos oito anos que proporcionou à cidade e saiu do prédio da Prefeitura de Manaus aplaudido pelos servidores em plantão neste feriado. “Saio de cabeça erguida da mesma forma como entrei, recebendo o carinho dos servidores públicos, que tanto valorizei, e do povo de Manaus, que tem o meu amor”, afirmou, emocionado.

Ao receber as chaves, David Almeida reconheceu a trajetória política de Arthur Virgílio e declarou que irá seguir as melhorias para a cidade. “É uma honra muito grande que o senhor (Artur) me concede, espero ser um prefeito dedicado. Desejo êxito e sucesso ao senhor, que é um dos grandes expoentes da política do nosso Estado”, disse o novo prefeito, acompanhado de sua filha Fernanda.

Diplomata de carreira e com 42 anos de vida pública, tendo ocupado postos de destaque no cenário nacional, como ministro-chefe de governo da Presidência da República no governo FHC e senador, Artur Virgílio afirmou que, após um breve e merecido momento de descanso, irá se preparar para reforçar a importância da defesa de temas como a proteção da Amazônia e a manutenção e melhoria da Zona Franca de Manaus, além das bases da cidade inteligente que construiu.

“Muito amor a Manaus, capital dessa região tão importante e estratégica para o mundo. Deixamos grandes obras prontas, vejam só o Centro de Cooperação da Cidade e o Casarão da Inovação Cassina, por exemplo, que dão o ar de cidade inteligente para a capital amazonense e servirão a outras gestões. O recado que eu dou é de amor e que se construa sempre do melhor jeito possível soluções para a população manauara”, finalizou Artur.

Último ato

Como último ato ao concluir a gestão, o prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto, inaugurou mais uma grande obra de mobilidade e de lazer da cidade, o complexo viário Professora Isabel Victoria, localizado na avenida Max Teixeira, em frente à entrada do conjunto Manoa, bairro Cidade Nova, zona Norte. A obra durou 15 meses de construção e vai desafogar o tráfego no local e oferecer uma área recreativa para as famílias.

Com uma área que abrange 283 mil metros quadrados, o complexo é composto por um viaduto, com iluminação de LED, que transpassa por cima de uma rotatória, e um sistema binário de tráfego na área dos bairros Mundo Novo e Cidade Nova. Na parte inferior, foi construída uma ampla área recreativa com mais de cinco mil metros quadrados, que abriga playground, quadra poliesportiva, praça de alimentação, academia de ginástica ao ar livre, vestiário, banheiro, depósito e estacionamento, além de uma praça com bancos e mesas para jogos de tabuleiro, cujos trabalhos foram coordenados pela comissão de paisagismo e urbanismo. Além disso, está agregada à estrutura, área de paisagismo, sob responsabilidade da Comissão Especial de Paisagismo e Urbanismo, até então presidida pela primeira-dama Elisabeth Valeiko Ribeiro.

O complexo viário Professora Isabel Victoria foi o terceiro complexo viário da gestão Arthur Neto a ser construído na capital. Em junho deste ano, foi entregue o complexo viário Ministro Roberto Campos, na avenida Constantino Nery, entre as ruas Pará e João Valério, e no ano de 2014, o complexo 28 de Março, na avenida Torquato Tapajós, próximo ao aeroporto internacional Eduardo Gomes.

*Com informações da assessoria

Vereador suspeito de assalto toma posse por videoconferência em presídio, na Paraíba

Ele é suspeito de participar de um assalto que aconteceu em Sousa ─ Foto: Beto Silva/TV Paraíba

O vereador de Marizópolis, no Sertão da Paraíba, Fábio Júnior Alves de Andrade (PP), tomou posse do cargo em uma cerimônia que aconteceu por videoconferência, nesta sexta-feira (1º). Fábio de Nego Chico, como é mais conhecido, participou da solenidade na Colônia Penal Agrícola de Sousa, onde está preso desde o dia 18 de dezembro de 2020. Com informações do G1.

Fábio Júnior tem 37 anos e foi eleito com 194 votos, nas eleições municipais de 2020. Ele participou da sessão em uma sala da unidade penitenciária, que é destinada para audiências feitas pela internet.

Durante a cerimônia, o vereador ficou acompanhado de policiais penais do presídio e pelo advogado dele, conforme explicou o diretor da unidade prisional, Charles Martins.

O parlamentar cumpre prisão temporária de 30 dias e é suspeito de participar de um assalto que aconteceu em Sousa, também no Sertão do estado, quando três homens se passaram por policiais e roubaram dinheiro e cheques de um empresário.

Bebida fica mais cara em 2021, e lata ganha espaço para aliviar preço

O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quem quiser manter o happy hour em 2021 precisa preparar o bolso. Sim, nesse quesito, será pior que 2020.

Também deverá encarar um número cada vez maior de versões enlatadas daquelas bebidas que sempre desfilam em garrafas de vidro e taças. Vinho, gim e espumante, para citar os tradicionais.

E, se preferir importados, estar preparado para incorporar os produtos nacionais ao dia a dia.

O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. A disparada do dólar (a moeda subiu 29% no ano) representou uma explosão de custos para toda a cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada que muito amendoim de aperitivo, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

“O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar”, afirma Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal. A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

De acordo com pesquisa da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) realizada no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garrafas. A pandemia mudou a dinâmica.

“Para nós, a lata representava 78% das vendas, e a garrafa, 22%”, afirma Sá. “Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa.”

Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornável, diz o executivo. “Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu.”

“O que nos ajudou nesse período foi o auxílio emergencial. Mas, quando diminuíram para R$ 300, o faturamento caiu em duas semanas e depois voltou ao normal”, afirma Marcelo de Sá.

O ano de 2020 para o mercado de bebidas pode ser dividido em dois momentos bem distintos, diz Rodrigo Mattos, analista da Euromotior.

Segundo ele, no primeiro semestre, com as incertezas sobre como seria o distanciamento social, o consumo foi todo deslocado para casa. As empresas que tinham uma estratégia online mais estruturada conseguiram se manter mais saudáveis. Quem não tinha uma estratégia digital pré-crise patinou para se adaptar ao novo cenário.

Já no segundo semestre, avalia Mattos, com a flexibilização do distanciamento, o consumo fora de casa foi retornando aos poucos, mas acompanhado da inflação e do declínio da renda.

Foi aí, ele relembra, que as empresas começaram a sofrer com os impactos do câmbio e com a falta de embalagens. Problemas com o vidro já eram sentidos havia pelo menos cinco anos, mas a pandemia agravou a deficiência.

Para Mattos, daqui para a frente, as classes média e as mais baixas vão ser as mais impactadas.

“Para essas camadas, existem dois caminhos: ou diminuir no volume ou na qualidade”, diz o analista. “Já os importadores de vinhos e destilados vão procurar opções mais baratas lá fora para vender com o mesmo preço aqui.”

Segundo a Euromonitor, o mercado de alcoólicos já estava mudando desde 2017. O consumidor passou a beber menos, mas com mais qualidade. O setor viu o lucro aumentar e o volume diminuir gradualmente. Foi nesse momento que gim e vinho começaram a ter um crescimento significativo entre os brasileiros.

“Aqui também tem brecha para a cerveja zero álcool, que tem sido bem recebida no mundo. Essa ideia de ‘bebidas não alcoólicas para relaxar’ está sendo bem aceita na Europa, por exemplo.”

Para escapar da crise atual, Mattos diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações.

“É um momento em que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade”, afirma.

Mas há quem veja oportunidades em todo esse desarranjo.

Existe a percepção de que, enquanto o dólar aumenta o preço das bebidas importadas, o fabricante nacional tem espaço para avançar.

“É uma oportunidade para o brasileiro finalmente valorizar o produto nacional”, diz Rodrigo Marcusso, fundador da Draco, destilaria paulista de gim fundada em 2016.

Antes da pandemia, a marca tinha foco em vendas para bares e restaurantes e se viu empurrada a fazer uma adaptação rápida para o ecommerce. Marcusso diz que o ano que passou foi um período para expandir o portfólio.

“Também sofremos com o câmbio. Se é complicado para o grande, imagina para pequeno produtor”, diz.

Marcusso conta que enfrentou a falta de caixa de papelão, de vidro e até de álcool.

“Quase todos os botânicos são importados. O zimbro dobrou de preço desde o começo do ano. Nosso maior concorrente é a falta de matéria-prima.”

Ele afirma que o preço não foi repassado para o consumidor. A estratégia foi ganhar nas vendas. O preço mínimo de uma garrafa da Draco é R$ 72, enquanto marcas importadas não artesanais saem por no mínimo R$ 100.

Na avaliação de Rodrigo Mattos, a pandemia promove um movimento duplo no mercado de bebidas, com uma certa polarização do consumo local. Enquanto boa parte do brasileiro médio se viu obrigada a reavaliar o que consome, a venda de bebidas premium pouco foi afetada, já que o público-alvo não teve perda significativa de renda.

Desde a reabertura, o movimento no Fel, coquetelaria premiada que ocupa o térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, é descrito pelos funcionários como satisfatório. Seguindo todos os protocolos de segurança, o lugar pequeno e com poucos lugares manteve os preços dos drinques em R$ 37.

“O que fazemos para não ter um aumento de custo é ter bons parceiros, tanto fornecedores quanto marcas”, diz Felipe Rara, bartender da casa.

A tabela de preços para os bares pode ser um revés para o setor. A tabela para os bares costuma ser anual. Então, até o momento, não houve um impacto forte da variação do câmbio na compra de bebidas. Fica para o proprietário buscar um bom fornecedor e fazer um bom negócio com a virada do ano.

Durante o período mais duro da quarentena, um sócio-investidor fez um aporte e não dependeu do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

“Mas temos dívidas a pagar”, afirma Bruno Bocchese, sócio do Fel e do Cama de Gato, também na região central paulistana. O Mandíbula, outro bar de Bocchese, não sobreviveu à crise e fechou no início de abril.

“No Cama de Gato, tenho parceria com a Ambev, sendo a Becks o carro-chefe”, afirma o empresário. A situação do bar é diferente do Fel. Com um público mais jovem, o Cama de Gato sentiu o impacto na diminuição da renda dos clientes.

“O movimento caiu cerca de 30%, são perfis bem diferentes de consumidor”, diz.

Secretaria de Sérgio Fontes vai de trânsito a inteligência

Sérgio Fontes está formatando Projeto de Lei, para submeter ao prefeito David Almeida, com os detalhes da pasta que dirigirá. Ele foi anunciado pelo prefeito como secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social. “É uma recomendação da União que todos os Municípios tenham uma secretaria assim”, explica.

O secretário ocupou a Secretaria Estadual de Segurança Pública do Amazonas e foi superintendente regional da Polícia Federal (PF) no Amazonas e Roraima. Dirigiu também, nacionalmente, os setores de pessoal e a academia da PF, na qual continua como delegado.

“Estará reunida, sob o guarda-chuva da nova secretaria, a estrutura já existente de defesa do cidadão”, acrescenta Sérgio. Setores como trânsito, os chamados verdinhos, Conselho Tutelar, Defesa Civil e Juntas militares podem ser incorporados. “Ainda precisamos afinar tudo com prefeito, Casa Civil e os demais setores”, explica.

Projeto de Lei

A Guarda Municipal, sob o comando de Fontes, atuará armada. “Com certeza. Mas isso é uma ferramenta e vamos investir em quem precisar dessa ferramenta. Quando a guarda estiver preparada, e isso será feito de forma paulatina, teremos setores da guarda armados. Para combater assaltante de ônibus e de posto de saúde tem que ser guarda armado. Se para atender o cidadão uma parcela da guarda precisar estar armada ou até toda a guarda, nós vamos armar”, disse.

Na estrutura, apesar de enxuta, haverá também um setor de Inteligência, para manter o prefeito informado. “A intenção é atuar na nossa faixa de responsabilidade, municipal, mas com foco nas pessoas, na proteção do cidadão manauara. Achei interessante, na minha história de vida, com Estado e Polícia Federal, investir na proposta”, acrescenta.

PM de folga trabalhando na Prefeitura

A ideia de David Almeida, da compra do tempo de folga do Policial Militar (PM), foi feita por Sérgio Fontes, quando secretário de Segurança. “É uma ótima ideia”, disse.;

“A Municipalização das forças de prevenção é muito importante. Não vamos combater a criminalidade, de forma direta, embora o faremos de forma indireta. Mas vamos proteger o cidadão nos espaços públicos municipais e combater a violência contra a criança e a diversidade. Não vamos entrar em esfera que a lei não tenha separado para nós. Tenho certeza que a gente pode fazer muito nessa faixa. As estruturas estão aí. É só fazer a estrutura funcionar para o que foi criada, que é a defesa social do cidadão”, disse.

“É um desafio. E desafios são o tempero da vida”, filosofa o secretário.

FONTE: PMS

Anvisa orienta laboratórios para detecção de nova variante de Covid-19

Agência ainda pediu proteção policial aos seus servidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou na sexta-feira (1º) nota técnica com informações sobre o impacto da variante do novo coronavírus identificada no Reino Unido. A nota recomenda que os laboratórios fiquem atentos às informações das instruções de uso de produtos existentes para a detecção de Covid-19 e adotem medidas que favoreçam o diagnóstico, como a utilização de produtos voltados a diferentes alvos virais.

Ainda de acordo com o documento, a maioria dos ensaios moleculares do tipo PCR (reação de cadeia de polimerase) regularizados no Brasil utilizam mais de um alvo, o que reduziria o impacto ao diagnóstico.

A nota pode ser lida na íntegra no site da agência.

Consulta

A agência informou ainda que disponibiliza, desde abril de 2020, um painel para consulta da fila de produtos para diagnóstico in vitro para detecção da covid-19. Nessa ferramenta, é possível encontrar informações sobre a quantidade de pedidos deferidos, indeferidos, em análise, aguardando o certificado de boas práticas de fabricação (CBPF), como informações específicas sobre os produtos.

A consulta aos alvos dos produtos regularizados nesta Anvisa também está disponível no portal da agência.

Fonte: Agência Brasil

CONFIRA O TEMPO NESTE SÁBADO

FONTE: CLIMATEMPO

Rodrigo Guedes toma posse como vereador e afirma que fará guerra pela ética

Ver. Rodrigo Guedes (PSC)

Durante a cerimônia de posse dos 41 vereadores eleitos, realizada na Câmara Municipal de Manaus (CMM), nesta sexta-feira (01/01), o vereador Rodrigo Guedes (PSC) afirmou que vai trabalhar para moralizar o parlamento e cumprir sua função de fiscalizar os poderes Executivo e Legislativo e contribuir com muitas propostas e pautas, respondendo aos anseios da população manauara.

Rodrigo Guedes disse, ainda, que vai atuar na Câmara com ética e independência para que, em nome da população, a Prefeitura de Manaus melhore a qualidade de vida dos moradores da capital.

“Não estou assumindo hoje para ser mais um no sistema, que as pessoas se decepcionam, que chega lá e só luta por si e pelos seus. Muito pelo contrário. As minhas palavras centrais de ordem serão: ética e luta por um serviço público mais digno. Mas compreendo, de forma muito clara, que é impossível melhorar a vida da população se não moralizarmos o setor público como um todo”, disse.

Cartel dos combustíveis

O vereador acrescentou que nos próximos quatro anos vai mobilizar a sociedade e os órgãos de controle para retomar a luta contra o cartel dos combustíveis.

Antes de ser eleito vereador, Rodrigo Guedes esteve à frente do Procon Manaus, onde realizou várias denúncias, fiscalizações e autuações sobre indícios de cartel nos postos de combustíveis da capital amazonense.

“Em minha trajetória, há um histórico de luta contra os abusos nesse mercado da gasolina. Sempre respeitando o empreendedor, mas nunca aceitando ações ilegais e criminosas relacionadas à combinação de preços. Com certeza estarei na linha de frente disso e convido os demais para juntarem-se a nós nessa luta”, ressaltou.

Aumento de salários

Rodrigo Guedes disse, ainda, que na próxima segunda-feira (04/01) vai apresentar um projeto de lei que revoga o aumento de R$ 15 mil para R$ 18 mil o salário dos vereadores. A medida foi aprovada pela legislatura anterior e, caso não seja revogada, passa a valer a partir de 2022.

“Não posso aceitar essa medida. Vou colocar via projeto de lei para votar de novo e o plenário vai decidir se vai continuar com esse aumento ou se vai voltar atrás”, afirmou

Réveillon: número de condutores flagrados na Lei Seca cresce 63%, informa Detran-AM

Foto: Divulgação/Detran-AM

O número de condutores flagrados dirigindo sob o efeito de bebida alcoólica no réveillon de 2021 cresceu 63% em comparação com a virada do ano passado, de acordo com o Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM). A quantidade de autuações expedidas também foi muito superior: quase quatro vezes mais que em 2020.

“Esses números são preocupantes, na medida em que o cenário do réveillon deste ano seguiu uma série de restrições, principalmente em relação a realização de festas, mas, infelizmente, as pessoas ainda insistem nessa prática nefasta de beber e dirigir. E nós, do Detran Amazonas, vamos continuar agindo para coibir esse tipo de situação”, disse o diretor-presidente do Detran-AM, Rodrigo de Sá.

Ao todo, 85 condutores foram flagrados pela Lei Seca. Desse total, 62 testaram positivo no bafômetro e 23 se recusaram a realizar o teste. Um motorista ainda foi autuado em flagrante pelo crime de embriaguez ao volante, que é quando o teor alcoólico aferido no teste supera a marca de 0,34 mg/l. Ele foi conduzido ao 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP), na Cidade Nova, na zona norte. Esse condutor ainda tentou atear fogo no veículo, mas foi contido pelos agentes.

Em 2020, a Operação “Réveillon” flagrou 52 condutores na Lei Seca, sendo que três estavam embriagados. Na comparação com 2021, o número de pessoas que se arriscaram em beber e conduzir um veículo subiu 63%, mesmo num cenário onde as festas estavam proibidas por conta do aumento nos casos do novo coronavírus, no Amazonas.

Infrações – Nos cinco pontos da Operação “Réveillon”, os agentes do Núcleo Especializado em Operações de Trânsito (Neot) emitiram 371 autos de infração. O número é quase quatro vezes maior que as autuações da virada de 2020. No ano passado, foram 102 autos.

A maioria das infrações estava relacionada com licenciamento em atraso, o que gerou a remoção de 60 veículos, a maioria motocicletas (41). Outros 33 condutores preferiram pagar o licenciamento em atraso na blitz e tiveram os veículos liberados.

A Operação “Réveillon” do Detran-AM aconteceu em cinco pontos da cidade de Manaus: avenidas Santos Dumont (Tarumã), Maneca Marques (Parque 10), Torres (Cidade Nova), Efigênio Sales (Adrianópolis) e Mário Ypiranga Monteiro (Parque 10).

“Com planejamento prévio, identificando as principais áreas onde teríamos festas clandestinas com maior movimentação de pessoas, nós nos espraiamos por todas as zonas da cidade de uma maneira dinâmica e volante, sem permanecer muito tempo em um local, nos permitindo uma cobertura satisfatória na cidade de Manaus”, finalizou Rodrigo de Sá.

*Com informações da assessoria

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